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domingo, 31 de julho de 2016


A HUMANIDADE PRECISA DE ACORDAR

 

Voltando a falar sobre o plano para implementar a Nova Ordem Mundial, pelos “senhores” que até ao momento detinham TODO o poder financeiro mundial conseguido à custa da ignorância e credulidade das populações que não tinham acesso à instrução nem à INFORMAÇÃO.

Enquanto não apareceu a Internet com as redes sociais a comunicarem diretamente entre si, sem serem censuradas pela máquina que tinha sido criada para controlar os órgãos de comunicação social, escrita e falada, tudo corria sobre rodas. O mundo era o que eles “mostravam” pela manipulação da mente dos humanos.

Hoje não têm o controlo absoluto. Os malvados “teóricos da conspiração” só lhes criam problemas e agora os “novos-ricos” ACORDARAM e acham que também têm algo a dizer quanto às resoluções sobre o que deve acontecer no mundo. Querem fechar as torneiras que canalizavam toda a riqueza mundial, a bem ou a mal, para o mesmo “saco”, deixando 90% da população mundial na miséria.

Como é que essa Elite, da alta finança, os Illuminati, conseguem dominar a humanidade, por enquanto?

Das técnicas-chave de manipulação mental, a mais efetiva e mais poderosa, que é usada constantemente sobre nós, é algo a que chamamos de problema-reação-solução.

É uma técnica de manipulação mental que não só evita a oposição ao objetivo dos manipuladores como faz com que as pessoas acabem por lhes exigir que façam o que eles planeiam de qualquer modo.

 

Uma vez que alguém consiga ver esta técnica com lucidez e compreender como funciona, passará a receber as notícias e lerá os jornais com uma perspetiva totalmente diferente. Conseguirá ver o que está em jogo.

 

Funciona assim: “eles” começam por criar em segredo um problema no mundo, garantindo que “alguém” fique com a culpa perante o público, portanto na mente da população.

Poderia ser a desvalorização de uma moeda, o “rating” de um país para o lixo, a queda de um governo, ou em caso extremo, uma guerra. Em Portugal, por exemplo, para que o país caísse nas mãos das suas ferramentas financeiras, o FMI e Banco Central Europeu, o problema foi criado com bastante rapidez. As agências de “rating”, todas elas americanas e controladas pelos financeiros illuminatis, foram baixando a credibilidade do país até ao “lixo extremo”. O objetivo era enfraquecer a Europa do Euro e, principalmente, dividir para reinar. Mas, pelos vistos só conseguiram minar Portugal, Grécia e Irlanda, sem contar com o problema da outra naçãozinha europeia (Chipre, salvo erro) de que nunca mais se ouviu falar porque o que estava em jogo eram os capitais Russos. Aí piou mais fino.

Hoje, depois do resgate, em que o plano dos “senhores” não deu resultado, pois Portugal está pior do que estava quando começou a cumprir o plano “deles”, as agências de rating já não atiram o país para o lixo extremo, porque neste caso é mais do que evidente que a culpa é deles e o objetivo já foi alcançado. Portugal tem muitos juros para pagar, o lucro chorudo deles.

A verdade é que vão ganhando juros chorudos e não pensam sequer em tentar emendar os erros que cometeram e ajudarem efetivamente Portugal a resolver o problema.

As duas grandes guerras do século passado, foram financiadas, ambos os lados, pelas mesmas pessoas. É possível provar.

As mesmas pessoas que financiaram os aliados, e financiaram a União Soviética, também financiaram a Alemanha de Hitler. Tudo pelo lucro.

Ao emprestar a ambos os lados de uma guerra, e fornecendo o armamento, o lucro é enorme e sem riscos porque não interessa quem ganhe. “Eles” ganham sempre. E, fundamentalmente, após uma guerra a natureza de uma sociedade pós-guerra muda, o que permite sair do status quo que abranda enormemente os lucros. Numa sociedade diferente começa tudo novamente com vigor e a gerar grandes lucros.

E o que se passou nas duas grandes guerras mundiais foram enormes exemplos de problema-reação-solução.

Criou-se o problema secretamente, foi tudo “cozinhado” nos bastidores, publicitou-se a mentira nos mídea controlados, é claro, até ao ponto em que a população clamou “algo precisa de ser feito”, “Isto não pode continuar” que é sempre, sempre seguido de “eu entrego o meu poder no voto, o que irão fazer para resolver isto?”.

E nesse momento, quem criou o problema e “achou” um culpado, manipula a opinião pública e então, abertamente, apresenta as soluções para o problema que criou.

Desta maneira consegue-se que a população “exija” que se faça o que “eles” queriam fazer desde o início: mais câmaras de vigilância, mais polícia, mais leis autoritárias, mais dissolução da liberdade, e consequentemente, menos direitos para a população.

Uma rede secreta de famílias de Elite controla os eventos mundiais por detrás das cortinas. Despercebidos pela maioria, nós estamos atualmente nos estágios finais de um plano global maligno que se está a impor perante os nossos olhos.

Depois de dominarem o país mais poderoso do mundo, atiraram-se contra o Euro e as consequências estão à vista.

O método mais forte para erradicar as Nações é privá-las de emitir moeda e o esquema está a ter sucesso na Europa, o único continente que poderia pôr travão à conspiração.

A criação da União Europeia, firmemente controlada pela Elite, foi um golpe genial, só possível com as influências da cabeça do polvo, a Federal Reserve dos EUA (O Banco Central americano) ou para sermos mais concretos dos Illuminati.

Os políticos de cada nação, foram “plantados” na altura certa e deram execução ao plano, em reuniões secretas, e sempre sem o conhecimento dos povos que representavam. Praticamente, em todas as Nações que constituem a União Europeia, foram recrutadas apenas as cúpulas que tomaram as decisões sem explicarem convenientemente aos seus cidadãos o que era a União Europeia e o que aconteceria em termos de soberania. Com uma ou duas exceções, nos povos mais politizados, não admitiram sequer um referendo para o povo escolher. Como Portugal está habituado a viver à custa da riqueza de outros, como a nossa História o comprova, desde a exploração colonial, escravatura, Brasil e fundos estruturais mais recentemente, quando fechou a torneira ficou à deriva e é a miséria que vemos.

Ou seja, entramos de olhos completamente fechados numa União que não tem nada de união nem de solidariedade e ficaram todos endividados, exceto o “testa de ponte”, ou aquele que beneficiará alguma coisa em prejuízo dos restantes. Foi tudo "cozinhado" nas costas das populações porque não estavam à altura de perceberem o que estava em jogo. Para os políticos o Povo não tinha maturidade nem conhecimentos para poderem escolher.

Em Portugal, sentimos na pele o “buraco” em que nos metemos. Para controlar o povo cada vez mais na miséria, uma elite de ricos e privilegiados, como sempre foi em toda a nossa história, enriquecem cada vez mais e tudo farão para impedir que a maioria esmagadora, escravizada e adormecida, prospere como é de seu direito.

 

Estamos completamente à mercê dessa Oligarquia que manda em Portugal.

 

O Banco Central Europeu é mais uma ilusão, um braço da Federal Reserve que utiliza os seus organismos especializados para controlar, com mão de ferro, a sua atuação. O FMI é outro braço dos Illuminati, bem como o Banco Mundial e todos os órgãos financeiros fortes.

É uma história difícil de acreditar, mas basta ver declarações de homens muito bem informados e em lugares de relevo para compreender que há algo que não está bem.

 

O Presidente Kennedy, por exemplo, num dos seus discursos: “Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica e implacável se opõe a nós. Baseia-se, primeiramente, no envolvimento para expandir a sua esfera de influência. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais e humanos para formar uma máquina sofisticada, altamente eficiente que combina operações militares, diplomáticas, de inteligência, económicas, científicas e políticas. Os seus procedimentos não são revelados ao público. Os seus erros são enterrados. Não viram capa de jornal. Os seus dissidentes são silenciados, não aclamados”.

Sir William Pitt, da Câmara dos Lordes, Inglaterra. 1770: “Há algo atrás do trono maior do que o próprio Rei”.

Benjamin Dislaeli, Estadista Inglês (não confundir com Benjamin Disraeli, primeiro Ministro do Reino Unido) – 1844: “O mundo é governado por personagens bem diferentes dos que imaginam aqueles que não estão nos bastidores”.

Franklin D. Roosevelt, presidente dos EUA, 1933: “A verdade é que um elemento financeiro dos grandes centros controla este governo desde os tempos de Andrew Jackson”.

Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos, e principal autor da declaração de independência, 1743-1826: “Eu acredito que instituições bancárias são mais perigosas do que exércitos… Se o povo americano permitir que Bancos privados controlem a moeda… os Bancos e Corporações que crescerão à sua volta irão privar o povo dos seus bens até que um dia os seus filhos se verão sem teto no continente conquistado pelos seus pais”.

Sir Josiah Stamp, Diretor do Banco da Inglaterra, 1880-1941: “Se vocês querem continuar escravos dos banqueiros e pagar os custos da sua própria escravidão, deixem-nos continuar a criar dinheiro e controlar o crédito da Nação”.

 

Mayer Amschiel Rothschild, fundador da dinastia bancária Rothschild: “Dê-me o controle do sistema de fornecimento de dinheiro de um país e pouco me importará quem faz as suas leis”.

 

Pois, apesar dos avisos e alertas destas pessoas eminentes, dos “especialistas” em gestão e economia, o sistema mantém-se, como se estivesse tudo adormecido. A verdade é que isto só é possível com a conivência dos corruptos que lideram as Nações, da autêntica lavagem ao cérebro com o ensino praticado nas universidades e criação de um mundo fictício onde nada é o que parece.

 

A humanidade precisa de ACORDAR para fazer a limpeza.

 

Einstein, o grande cientista que todos conhecem, declarou que não existe um caminho lógico para a descoberta das leis do universo e que o único caminho é a intuição.

Portanto, não é preciso ser religioso para aceitar esta premissa. Ele, considerado o maior génio de todos os tempos, chegou a essa conclusão porque reconheceu que o raciocínio lógico só por si é insuficiente para chegar aos mistérios da “criação”.

         A intuição, que os cientistas não explicam o que é, tem forte influência nas conclusões sobre os mistérios da vida e do meio onde se formou.

         Ninguém pode afirmar que o universo nasceu espontaneamente, com todas as leis reconhecidas pelos cientistas. “Algo”, uma “Força”, uma “Energia”, um “Ente” criou e deu rumo a todos os fenómenos que regem o universo e, cujos factos de natureza material vão sendo conhecidos pela evolução da ciência e da técnica (mas só no campo material), ficando, no entanto, na sombra o que acontece no campo espiritual que sabemos que existe mas que toda a lógica e sabedoria humana não conseguem explicar.

         Aí entra o fator Intuição, a inteligência que não emana da criação material do cérebro nem da experiência resultante da parceria corpo e espírito residente que dão origem à Alma, ao Ego de cada um.

         Esta “inteligência” emana diretamente do espírito residente que se encontra sedeado no coração. São as decisões do coração, independente do raciocínio lógico da mente, que ninguém entende mas que misteriosamente acreditam estar corretas.

Quanto aos pormenores das “narrativas” do que acontece no mundo conhecido, são apenas experiências, são movimentações resultantes dos “enredos” que se vão construindo, segundo uma certa sequência, para registo da evolução no meio material.

Para preparação da Alma nascida do corpo denso e do espírito que habita esse corpo denso, toda a “aprendizagem” processa-se apenas no mundo material até que o Ego começa a aperceber-se do mundo invisível, que tanto o influencia, e desperte nele a necessidade de cultivar o mundo espiritual, ou seja a necessidade de uma religião.

         O espirito encarcerado no corpo tem como missão ajudar a evolução da Alma e trazê-la para o mundo espiritual a fim de encetar, agora sim, a verdadeira evolução a caminho de Deus e, se possível (não é certo), fundir-se com ela.

         Como uma vez disse, nós, filhos de Deus, somos um espírito com um corpo e não um corpo com um espírito.

         O espírito voltará ao seu mundo e o corpo voltará ao pó.

         Há corpos sem espírito. São os filhos das trevas que, por ignorância, por engano ou por opção, seguem Lucifer e optaram por viver apenas no mundo material, conforme a Lei estabelecida pelos homens que, como é óbvio, é imperfeita.

         O Homem vivia em escravatura, num mundo submetido à Lei humana, injusta e interesseira.

         Em Gálatas: 4 – 4 vem: “Quando porém, chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho. Ele nasceu de uma mulher, submetido à Lei, a fim que fôssemos adoptados como filhos. A prova de que sois filhos é o facto de que Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho que clama: Abba, Pai! Portanto já não és escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro por vontade de Deus”.

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