Sabemos que o regime Nazi, antes do holocausto iniciou a "limpeza" no seu
próprio povo, com a eutanásia nos idosos (não produtivos, é claro, para
eles), nos deficientes mentais e físicos (um peso para o Estado), e
nos que tinham doenças incuráveis (mais encargos). No Jornal i de 14.1.2014, saiu este pequeno artigo, que
espelha o que se está a passar nos bastidores da história.
Não é só a notícia em si, mas o local onde se
inicia o "ataque". No passado mais recente o "eixo" onde se
estabeleceu o Quartel-general dos "senhores do Mundo, Iluminatis ou
Governo Secreto do Mundo" foi na Alemanha.
E, pelos vistos, a Nova União Europeia, cada
vez mais nas mãos do "eixo" e ao serviço da alta finança, vai
incrementando cada vez mais medidas ditatoriais. Um "grupo" de
indivíduos, escolhidos a dedo, MANDAM na União Europeia, esvaziando por
completo o poder dado nas urnas aos representantes de cada Nação da Comunidade.
A sua arrogância, própria daqueles que sabem que o poder está nas suas mãos, é
cada vez maior e do processo objetivo e provado de que algum membro não tenha
cumprido os tratados europeus, já "julgam" antecipadamente aqueles
que não seguem escrupulosamente a sua cartilha, penalizando-os. Para
"eles" não é preciso falharem. Basta que "eles" achem que
vão falhar porque não seguem as suas ideias.
Hoje, crê-se que a União Europeia, bem como a
OTAN, foram criadas por esses mesmos "senhores" para darem
continuidade musculada aos seus planos de domínio mundial e todos os
"ataques" ou medidas mais controversas, que se destinam apenas para a
degradação da humanidade (legalização do
aborto, pornografia, consumo de drogas, homossexualismo) partiram sempre do
centro fulcral onde se encontram o Quartel-general da U.E., neste caso
Bruxelas.
Vejamos este artigo sobre a legalização da
eutanásia infantil.
O problema é começar.
Depois corre-se o sério risco (e acredito que sim) de se tornar uma
banalidade, assim como o que está a acontecer com o Aborto. A legalização do
aborto começou por ser para casos de violação de menores, estupro, má formação
de fetos. Hoje pratica-se abertamente, na maioria dos países, não importando os
problemas morais ou éticos. Basta a ganância (engravidar para vender os fetos para fins medicinais), birras entre
casais e crianças não desejadas.
Voltamos aos tempos de Esparta e dos romanos
em que as crianças não desejadas eram expostas à morte, principalmente as
meninas. Só com a adoção do Cristianismo pelo Império Romano é que esta prática
acabou.
Ainda havemos de ver a eliminação de um filho
porque não tem a cor dos olhos que queríamos ou por outros motivos fúteis.
Não tarda muito e veremos a legalização da
pedofilia, como já acontece em alguns países islâmicos em que crianças são
oferecidas ao "guerreiros" que combatem a degradação do ocidente. E,
nos países, "evoluídos" a prática satânica do sacrifício de crianças
é a regra e não a exceção. Basta averiguar na Internet.
Quanto mais gente for informada mais se
inclinarão os pratos da balança para o Bem até a massa crítica surgir e pôr
travão a este plano de domínio da humanidade. Se as pessoas abrirem os olhos e
reagirem não há força que os possam vergar.
R.
Sem comentários:
Enviar um comentário