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quinta-feira, 14 de julho de 2016


Sabemos que o regime Nazi, antes do holocausto iniciou a "limpeza" no seu próprio povo, com a eutanásia nos idosos (não produtivos, é claro, para eles), nos deficientes mentais e físicos (um peso para o Estado), e nos que tinham doenças incuráveis (mais encargos). No Jornal i de 14.1.2014, saiu este pequeno artigo, que espelha o que se está a passar nos bastidores da história.

 

Não é só a notícia em si, mas o local onde se inicia o "ataque". No passado mais recente o "eixo" onde se estabeleceu o Quartel-general dos "senhores do Mundo, Iluminatis ou Governo Secreto do Mundo" foi na Alemanha.

 

E, pelos vistos, a Nova União Europeia, cada vez mais nas mãos do "eixo" e ao serviço da alta finança, vai incrementando cada vez mais medidas ditatoriais. Um "grupo" de indivíduos, escolhidos a dedo, MANDAM na União Europeia, esvaziando por completo o poder dado nas urnas aos representantes de cada Nação da Comunidade. A sua arrogância, própria daqueles que sabem que o poder está nas suas mãos, é cada vez maior e do processo objetivo e provado de que algum membro não tenha cumprido os tratados europeus, já "julgam" antecipadamente aqueles que não seguem escrupulosamente a sua cartilha, penalizando-os. Para "eles" não é preciso falharem. Basta que "eles" achem que vão falhar porque não seguem as suas ideias.

 

Hoje, crê-se que a União Europeia, bem como a OTAN, foram criadas por esses mesmos "senhores" para darem continuidade musculada aos seus planos de domínio mundial e todos os "ataques" ou medidas mais controversas, que se destinam apenas para a degradação da humanidade (legalização do aborto, pornografia, consumo de drogas, homossexualismo) partiram sempre do centro fulcral onde se encontram o Quartel-general da U.E., neste caso Bruxelas.

 

Vejamos este artigo sobre a legalização da eutanásia infantil.

 


O problema é começar.

 

Depois corre-se o sério risco (e acredito que sim) de se tornar uma banalidade, assim como o que está a acontecer com o Aborto. A legalização do aborto começou por ser para casos de violação de menores, estupro, má formação de fetos. Hoje pratica-se abertamente, na maioria dos países, não importando os problemas morais ou éticos. Basta a ganância (engravidar para vender os fetos para fins medicinais), birras entre casais e crianças não desejadas.

 

Voltamos aos tempos de Esparta e dos romanos em que as crianças não desejadas eram expostas à morte, principalmente as meninas. Só com a adoção do Cristianismo pelo Império Romano é que esta prática acabou.

 

Ainda havemos de ver a eliminação de um filho porque não tem a cor dos olhos que queríamos ou por outros motivos fúteis.

 

Não tarda muito e veremos a legalização da pedofilia, como já acontece em alguns países islâmicos em que crianças são oferecidas ao "guerreiros" que combatem a degradação do ocidente. E, nos países, "evoluídos" a prática satânica do sacrifício de crianças é a regra e não a exceção. Basta averiguar na Internet.

 

Quanto mais gente for informada mais se inclinarão os pratos da balança para o Bem até a massa crítica surgir e pôr travão a este plano de domínio da humanidade. Se as pessoas abrirem os olhos e reagirem não há força que os possam vergar.

 

R.

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