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segunda-feira, 18 de julho de 2016


O Brexit no Reino Unido

 

Ainda não me convenci de que a finalidade real desta tomada de posição pelo Reino Unido seja para a saída definitiva da Comunidade Europeia.

 

Muito menos credível, para mim, é essa tomada de posição, porque neste mundo da Matrix, em que a humanidade foi confinada, o Reino Unido é o personagem principal e a Comunidade Europeia foi "criada" precisamente para levar avante o plano diretor dos "senhores do Mundo", illuminatis, para a imposição da Nova Ordem Mundial, conforme previsto nas Escrituras e nas tradições de povos muito antigos.

 

A desestabilização do Mundo e sua "conquista" é executada a partir dos órgãos diretores sedeados na Europa, todos eles ao serviço dos illuminatis (como se verificou, por exemplo, com a sua ação de recuperar o Lehman Brothers, o gigante da banca que protagonizou a maior falência dos EUA e fez soar alarmes em todo Mundo.

A sua influência (não o contrário) sobre a Nação mais poderosa do Mundo – os EUA – criada pelo seu braço maçónico, obrigou a que todos os prejuízos da sua má gestão fossem pagos com os impostos daqueles que nada contribuíram para isso, bem como a introdução da austeridade na Europa, pelos seus aliados da alta finança. Todos os cidadãos Europeu pagaram para recuperar este banco. Não foi coincidência o Sr. Gaspar e o Sr Carlos moedas imporem essa política de empobrecimento em Portugal, bem como outros testas de ferro na Irlanda e Grécia, (e agora esses senhores têm como prémio bons taxos no FMI e na Comissão Europeia), e o Senhor Durão que esteve 10 anos a orientar essa política de saque dos cidadãos europeus, "ganhou" um bom tacho no Lehman Brothers.

Portanto, no percurso da Agenda Illuminati, aconteceram alguns desvios, principalmente pela atitude da Alemanha apoiada pela França, que sempre tiveram a pretensão de dominar a Europa, em toda a sua história, sempre contrariados pelos verdadeiros senhores do mundo com a sua guarda avançada do Reino Unido em guerras de desgaste, entrando ultimamente, muito mais tarde, as suas reservas do país por eles criado, os EUA, para acabar o conflito na altura em que lhes era mais rendoso. Os senhores do mundo, a alta finança no patamar mais elevado, beneficiaram sempre, e continuam a beneficiar, com os conflitos armados, porque sendo uma organização global muito bem montada, com o privilégio da informação e controladores dos pontos chaves de cada Nação, tanto tinham alianças de um lado como do outro.

 

Hoje a indústria do armamento também não simpatiza com nenhum lado das forças em conflito. Vendem para um lado e para o outro, e não é coincidência que os ataques terroristas na Europa incidem mais nos países que produzem armamento e espalham a morte por todo o mundo.

 

Antes da criação da Nação a que deram todas as condições para prosperar e tornar-se uma grande potência, o Império Britânico dava conta do "recado". Tinha a força suficiente para impor a Agenda illuminati em qualquer parte do mundo.

 

Agora, como sempre foi em toda a história da Europa, os Britânicos voltaram a intervir, mas desta vez inteligentemente e sem utilizar a força das armas. Assim como a Alemanha se vem apoderando da Europa pelo poder do dinheiro e um plano muito bem estruturado, o que nunca conseguiu pela força das armas.

 

Há duas hipóteses para explicar esta atitude do Reino Unido.

 

Ou agiram inconscientemente, movidos pelas técnicas de manipulação científica, com aparelhos capazes de invadirem a psique de cada um, ou então seguindo um plano cuidadoso, credível, muito bem estruturado e muito, muito secreto, para "abanar" a Europa e provocar uma reação, porque esta Europa está estagnada e à mercê de meia dúzia de burocratas que a vêm afundar e não tomam decisões para combater os flagelos que caem sobre a União. Até dá a impressão que se querem suicidar. Mas não… é incompetência pura e amor ao poder, não vendo as nunvens escuras que se estão a formar no horizonte. Preferem atacar membros da União por causa de umas décimas nos orçamentos de Estado e estabelecerem sansões.

 

No caso dos imigrantes resolveram "pagar" à Turquia para os manter em campos de concentração, sem "verem" os defeitos dessa mesma Turquia que não respeita os direitos humanos e sofreu agora uma tentativa de golpe de Estado. E o poder instituído quer aproveitar para eliminar pura e simplesmente os seus adversários políticos, mesmo que não estejam envolvidos nessa tentativa de golpe.

 

Será que não há políticos competentes na União Europeia para "verem" o que se passa e com quem andam a fazer alianças?

 

A primeira hipótese, em que os britânicos possam ter sofrido um ataque de "ondas magnéticas" invasoras desconhecidas, que formaram uma barreira ao estado consciente do indivíduo (como no hipnotismo) e os obrigaram a agir de determinada maneira, é viável porque essas técnicas existem.  E mais credível, para mim, foi o facto de que aqueles que defenderam o brexit com unhas e dentes apresentando argumentos (se bem que falsos) que convenceram muita gente é que depois da vitória, dá a impressão de que acordaram de um sonho e não sabem o que fazer.

 

Os políticos demitiram-se das suas funções e não quiseram responsabilidades no partido porque realmente não tinham bases sólidas para fundamentar o que fizeram e o que pensariam fazer para o futuro. Estavam perplexos.

 

Os cidadãos, dando a impressão de que saíram dessa influência hipnótica, ficaram também perplexos pelo rumo das coisas e arrependeram-se dos votos que deram "inconscientemente".

 

O que teria acontecido. Os illuminati terão decidido destruir a Europa para que os EUA tomem a hegemonia total? Terão achado que não conseguiam controlar o desejo alemão de dominar a Europa? Ou se trata de uma jogada para que tudo mude na Europa e sigam o rumo que "eles" pretendem?

 

Só o tempo o dirá. Mas devemos lembrar-nos que o referendo no Reino Unido não é vinculativo.

 

Por vezes os acontecimentos dão uma guinada brusca quando ninguém espera. O novo governo do Reino Unido é muito elucidativo. Pelo menos, apesar do que dizem, não querem sair da Comunidade Europeia. Pelo menos a maioria defendeu essa posição antes do Brexit. Além de amaciarem a Comunidade Europeia também ficarão com mais força para tomar certas medidas "dentro" do Reino Unido.

 

Vamos ver o que isto dá.

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