O Brexit no
Reino Unido
Ainda não me convenci de que a finalidade real
desta tomada de posição pelo Reino Unido seja para a saída definitiva da
Comunidade Europeia.
Muito menos credível, para mim, é essa tomada
de posição, porque neste mundo da Matrix, em que a humanidade foi confinada, o
Reino Unido é o personagem principal e a Comunidade Europeia foi
"criada" precisamente para levar avante o plano diretor dos
"senhores do Mundo", illuminatis, para a imposição da Nova Ordem
Mundial, conforme previsto nas Escrituras e nas tradições de povos muito antigos.
A
desestabilização do Mundo e sua "conquista" é executada a partir dos
órgãos diretores sedeados na Europa, todos eles ao serviço dos illuminatis (como se verificou, por
exemplo, com a sua ação de recuperar o Lehman Brothers, o gigante da banca que protagonizou a maior falência
dos EUA e fez soar alarmes em todo Mundo.
A sua influência (não o contrário) sobre a Nação mais poderosa do Mundo – os EUA –
criada pelo seu braço maçónico, obrigou a que todos os prejuízos da sua má
gestão fossem pagos com os impostos daqueles que nada contribuíram para isso, bem
como a introdução da austeridade na Europa, pelos seus aliados da alta finança.
Todos os cidadãos Europeu pagaram para recuperar este banco. Não foi coincidência
o Sr. Gaspar e o Sr Carlos moedas imporem essa política de empobrecimento em Portugal,
bem como outros testas de ferro na Irlanda e Grécia, (e agora esses senhores têm
como prémio bons taxos no FMI e na Comissão Europeia), e o Senhor Durão que esteve
10 anos a orientar essa política de saque dos cidadãos europeus, "ganhou"
um bom tacho no Lehman Brothers.
Portanto, no percurso da Agenda Illuminati,
aconteceram alguns desvios, principalmente pela atitude da Alemanha apoiada
pela França, que sempre tiveram a pretensão de dominar a Europa, em toda a sua
história, sempre contrariados pelos verdadeiros senhores do mundo com a sua
guarda avançada do Reino Unido em guerras de desgaste, entrando ultimamente,
muito mais tarde, as suas reservas do país por eles criado, os EUA, para acabar
o conflito na altura em que lhes era mais rendoso. Os senhores do mundo, a alta
finança no patamar mais elevado, beneficiaram sempre, e continuam a beneficiar,
com os conflitos armados, porque sendo uma organização global muito bem
montada, com o privilégio da informação e controladores dos pontos chaves de
cada Nação, tanto tinham alianças de um lado como do outro.
Hoje a indústria do armamento também não simpatiza com nenhum lado das
forças em conflito. Vendem para um lado e para o outro, e não é coincidência
que os ataques terroristas na Europa incidem mais nos países que produzem
armamento e espalham a morte por todo o mundo.
Antes da criação da Nação a que deram todas as condições para prosperar e
tornar-se uma grande potência, o Império Britânico dava conta do
"recado". Tinha a força suficiente para impor a Agenda illuminati em qualquer parte do mundo.
Agora, como sempre foi em toda a história da Europa, os Britânicos
voltaram a intervir, mas desta vez inteligentemente e sem utilizar a força das
armas. Assim como a Alemanha se vem apoderando da Europa pelo poder do dinheiro
e um plano muito bem estruturado, o que nunca conseguiu pela força das armas.
Há duas hipóteses para explicar esta atitude do Reino Unido.
Ou agiram inconscientemente, movidos pelas técnicas de manipulação
científica, com aparelhos capazes de invadirem a psique de cada um, ou então
seguindo um plano cuidadoso, credível, muito bem estruturado e muito, muito
secreto, para "abanar" a Europa e provocar uma reação, porque esta
Europa está estagnada e à mercê de meia dúzia de burocratas que a vêm afundar e
não tomam decisões para combater os flagelos que caem sobre a União. Até dá a
impressão que se querem suicidar. Mas não… é incompetência pura e amor ao
poder, não vendo as nunvens escuras que se estão a formar no horizonte.
Preferem atacar membros da União por causa de umas décimas nos orçamentos de
Estado e estabelecerem sansões.
No caso dos imigrantes resolveram "pagar" à Turquia para os
manter em campos de concentração, sem "verem" os defeitos dessa mesma
Turquia que não respeita os direitos humanos e sofreu agora uma tentativa de golpe
de Estado. E o poder instituído quer aproveitar para eliminar pura e
simplesmente os seus adversários políticos, mesmo que não estejam envolvidos
nessa tentativa de golpe.
Será que não há políticos competentes na União Europeia para
"verem" o que se passa e com quem andam a fazer alianças?
A primeira hipótese, em que os britânicos possam ter sofrido um ataque de
"ondas magnéticas" invasoras desconhecidas, que formaram uma barreira
ao estado consciente do indivíduo (como no hipnotismo) e os obrigaram a agir de
determinada maneira, é viável porque essas técnicas existem. E mais credível, para mim, foi o facto de que
aqueles que defenderam o brexit com
unhas e dentes apresentando argumentos (se
bem que falsos) que convenceram muita gente é que depois da vitória, dá a
impressão de que acordaram de um sonho e não sabem o que fazer.
Os políticos demitiram-se das suas funções e não quiseram
responsabilidades no partido porque realmente não tinham bases sólidas para
fundamentar o que fizeram e o que pensariam fazer para o futuro. Estavam
perplexos.
Os cidadãos, dando a impressão de que saíram dessa influência hipnótica,
ficaram também perplexos pelo rumo das coisas e arrependeram-se dos votos que
deram "inconscientemente".
O que teria acontecido. Os illuminati
terão decidido destruir a Europa para que os EUA tomem a hegemonia total?
Terão achado que não conseguiam controlar o desejo alemão de dominar a Europa?
Ou se trata de uma jogada para que tudo mude na Europa e sigam o rumo que
"eles" pretendem?
Só o tempo o dirá. Mas devemos lembrar-nos que o referendo no Reino Unido
não é vinculativo.
Por vezes os acontecimentos dão uma guinada brusca quando ninguém espera.
O novo governo do Reino Unido é muito elucidativo. Pelo menos, apesar do que dizem,
não querem sair da Comunidade Europeia. Pelo menos a maioria defendeu essa posição
antes do Brexit. Além de amaciarem a Comunidade
Europeia também ficarão com mais força para tomar certas medidas "dentro"
do Reino Unido.
Vamos ver o que isto dá.
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