Breve sinopse sobre as Religiões – Parte V (As
restantes são derivações destas grandes religiões principais)
Agora
que Jesus, depois da nova aliança, desta vez extensiva a toda a humanidade (a
primeira aliança foi apenas com os Hebreus, o povo escolhido para dar
seguimento à semente implantada do Ser humano criado com novas capacidades
superiores ao restante dos povos que habitavam a Terra), quando ascendeu
aos Céus, deixou na Terra o Espírito Santo, todos aqueles que "procuram"
orientação e têm Fé em Deus e conseguem reunir as condições necessárias para
serem "batizados" com o Espírito Santo são abençoados, e o seu
espírito fica melhor conectado com o Espírito Universal e beneficiam de
melhor orientação para desenvolverem os seus dons pessoais e evoluírem para
a imortalidade da Alma. É assim que Deus é omnipresente em toda a criação
porque o Seu Espírito está em todo o lado. Quando oramos a Deus aquela centelha
que nos vivifica e está conectada com a "Casa Mãe" transmite
instantaneamente tudo aquilo que sentimos e pensamos para o Espírito
Santo (Deus).
E
é pela mesma via que recebemos as respostas que consideramos como a
"inspiração" que nos faz tomar as atitudes corretas. Aqueles
que permanecem na escuridão (que não creem em Deus), por ignorância ou
por escolha, não beneficiam dessa Graça e vivem amarguradamente e numa falsa
felicidade.
Depois
da última outorga do Filho (que doou a Sua vida à Terra para sentir na
carne o que os humanos sentem e se sacrificou por eles para os redimir e
perdoar os seus pecados), Ele recebeu definitivamente a posse do Universo que criou e
deixou o Espírito Santo definitivamente no planeta Terra.
Portanto:
A personalidade de Deus incorporada neste Universo, como sendo o Seu
Filho Unigénito, é Jesus. Em outros Universos, a incorporação do Filho faz-se
no suporte próprio desse universo.
Pode
ser um corpo material, um corpo etéreo, um corpo de luz, um corpo baseado no
carbono, no cilício ou qualquer outro elemento da natureza, ou num corpo de gás,
etc. Cada Universo tem as suas características próprias que derivam, ainda
assim, conforme os planos dimensionais de cada um. Mas, pelo menos, um plano
dimensional é comum a todos os Universos, por onde comunicam, transitam e
trabalham as hostes celestes, as hierarquias invisíveis, com os inúmeros “auxiliares”
e “especialistas” vindos do Universo Central, os “operários” e “obreiros”
destacados para
cada missão.
Até
aqui, as hierarquias invisíveis velavam pela evolução da humanidade. Havia um
Príncipe Planetário nomeado (agora é o próprio Filho), os
Conselheiros necessários, administradores, mensageiros, etc., tudo o necessário
para a governação do planeta enquadrado numa constelação ou quadrante espacial
do Universo, por sua vez enquadrado num "governo" central na capital
deste Universo, também enquadrado num "Governo-geral" do Conjunto dos
sete Superuniversos, dependentes da Administração Central no centro do
Paraíso.
As
Histórias de que falamos, das forças do Bem e do Mal, existem neste mundo
invisível que governa o nosso planeta e como em toda a história há os que
pensam de maneiras diferentes. Em Efésios 3: 10, 11 e 6: 12 vem
muito explicitamente: "Deste modo, os principados e as autoridades no Céu
doravante conhecem, graças à Igreja, a multiforme sabedoria de Deus, conforme o projeto
eterno que Ele executou em Jesus Cristo Nosso Senhor", "A nossa luta,
de facto, não é contra
homens de carne e osso, mas contra os principados e as autoridades, contra os dominadores deste
mundo de trevas, contra os espíritos do mal, que habitam as regiões celestes".
Reparemos:
O Apóstolo Paulo sabia da existência deste mundo invisível que governa e influêncía
o mundo material dos humanos.
Conforme
as crenças, seitas e filosofias, esses "demónios" são conhecidos
pelos mais diversos nomes, até à racionalização científica que os extrapola
para seres de outras dimensões ou até seres da nossa dimensão mas doutras
galáxias ou desta mesma galáxia – a Via Láctea.
Deste
modo, os "demónios" da Bíblia, que neste caso são apelidados de reptilianos
pelos materialistas cientistas (Reptilianos esses que conseguem
movimentar-se na nossa dimensão espacial com a criação de híbridos) e
outras entidades por eles controladas, manipulam o nosso mundo através da
possessão dos corpos humanos, operando nas frequências entre a Terceira e Quarta
dimensões. Estas frequências são referidas como "espaços escondidos e
planos desconhecidos para o homem" nas antigas Tábuas de Esmeralda (A Tábua de
Esmeralda - ou Tábua Esmeraldina - é o texto que deu origem à
Alquimia islâmica e ocidental e sempre foi utilizada como ponto de partida para os
estudiosos da alma humana. Segundo dizem, neste pequeno texto, originariamente
gravado numa esmeralda, estão encerrados os mais secretos segredos da vida. Alquimistas,
filósofos, magos, cabalistas, basearam as suas pesquisas
neste fragmento de sabedoria, atribuído a um sábio egípcio chamado Hermes
Trimegisto. Daí o motivo do nome hermetismo para generalizar as diversas correntes ocultistas
ao longo do tempo. De acordo com as premissas da alquimia
interior, a tábua da esmeralda revela, simplesmente, que existe um mundo
espiritual que reflete tudo o que existe no mundo material ou vice-versa já que tudo é uma coisa só.
Todas as experiências positivas e negativas têm a sua origem
nos níveis mais elevados da consciência. Com a compreensão destes segredos
pode-se dominar o quinto elemento, denominado pelos antigos alquimistas de quintessência,
que consiste na energia original criadora do Universo. O detentor deste poder
pode descer aos abismos infernais se fizer o seu uso incorreto; ou ascender aos
céus inefáveis
se fizer o uso adequado).
Para
simplificar: este "entre mundos" é a Quarta Dimensão mais baixa.
É
de lá que somos policiados e mantidos na nossa prisão vibracional – A Matrix
– e buscam em viciar-nos e manter-nos restringidos apenas aos sentidos
físicos densos. Este mundo já foi muito menos denso do que hoje e a queda das
frequências, causadas pela manipulação da consciência encarnada (na carne)
e infiltração do DNA por manipulação genética, tornou muito mais difícil a manutenção
da conexão multidimensional enquanto na forma física.
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