Jesus e a Sua Mãe Maria

 

Um pouco de história para aqueles que alegremente e com muita fé abraçam as falsas "religiões" (É bom não esquecermos que a verdadeira religião é aquela crença interior apoiada na verdade (longe das Instituições e grupos adoradores da mãe Gaia e todos os cultos mágicos provenientes da evolução supersticiosa do medo do desconhecido e a montagem, sem um fundamento credível, de falsas religiões eminentemente materialistas e sem o mínimo de espiritualidade), mergulhando cada vez mais na teia preparada para os arrastar para o mundo das trevas, afastando-os cada vez mais da Luz e do Criador.

 

O culto da virgem, por exemplo, já vem de muito atrás do aparecimento de Maria, mãe de Jesus, e aparece praticamente em todas as religiões conhecidas. É um culto pagão que foi, a par de muitos outros cultos, absorvido pela Igreja de Roma que os fiéis acreditam ser a igreja de Cristo. Mas não é. Atualmente o culto central já não é ocupado por Jesus Cristo, como seria correto, mas sim pela virgem Maria, considerada a rainha dos céus (como se isso fosse possível).

 

O homem da Terra é mais um ser vivo em evolução, como deverá haver muitos outros espalhados pelo Universo, e não tem a importância que os "sacerdotes" das igrejas lhe querem dar, ao ponto de a mãe de Jesus ser considerada como a rainha dos Céus e, para cúmulo da blasfémia, alguns Papas consideram-na como "esposa" do Espírito Santo.

 

Reparem que, na Bíblia, Jesus nunca chamou mãe a Maria. Referiu-se sempre a ela como "aquela mulher" e por algum motivo o fez.

 

Em João 19:26 Jesus viu a sua Mãe e, ao lado d'Ela, o discípulo que Ele amava (João). Então disse à sua Mãe: "Mulher, eis aí o teu filho". Depois disse ao discípulo: "Eis aí a tua Mãe". E dessa hora em diante, o discípulo recebeu-A em sua casa. Na Bíblia católica, no pé de página, dão uma explicação muito arredondada para legitimar o culto de Maria, como seria de esperar.

Não é agora um Papa obscuro, que entendeu divinizar Maria e a colocar num plano superior a Cristo, que vai alterar o rumo natural da Criação e colocar a humanidade acima de todos os outros seres vivos sapientes criados.