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quinta-feira, 7 de julho de 2016


Breve sinopse sobre as Religiões – Parte II         
(As restantes são derivações destas grandes religiões principais)

 

Agora vou especular um bocado porque não há certezas nenhumas assim como não havia certezas quando Jesus falava aos seus discípulos. No momento, só resta ouvir e mantermo-nos de espírito aberto e aguardar que algo aconteça. Ou então ter fé e acreditar no mensageiro.

 

A acreditar numa nova fonte de conhecimento, ainda contestada pelos céticos e pelos representantes do sistema atual religioso, aceito como possível que um Universo Central é a criação da eternidade, e sete Superuniversos são as Criações do Tempo. Este Grande Universo é a Criação atual, já organizada e habitada, não levando em conta os grupos exteriores e remotos de universos não organizados.

 



Bem afastados no espaço, a uma distância enorme dos sete Superuniversos habitados, estão-se a acumular circuitos vastos de forças e energia, que se materializam.

 

Como o Grande Universo é infinito e está em expansão, vão-se criando novos e novos Universos em cada Superuniverso numa escala que não conseguimos imaginar e ainda mais difícil de imaginar quando nos revelam a existência dos diversos planos dimensionais desde a matéria mais densa até à matéria mais diáfana em que todos os Seres Criados (vivos e não vivos) ocupam o mesmo espaço comum. Sabemos da existência de sete planos dimensionais, os Sete Céus mas só nos revelaram três e a informação do plano, ou céu, acima daquele em que existimos.

 

Recentemente foi publicado um estudo na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomic Society  revelando a descoberta daquilo que poderá ser a maior estrutura conhecida no universo, e é um buraco gigante: um espaço no universo que está invulgarmente vazio. Esse espaço tem mais de 1.8 mil milhões de anos-luz

de um lado ao outro e, de acordo com o cientista que liderou a investigação para o compreender, poderá ser "a maior estrutura individual alguma vez identificada pela humanidade".

 

Esse espaço vazio tem lugar para milhões de Galáxias. Isto no espaço que o Homem conseguiu alcançar com a tecnologia atual. Portanto, espaço para criar mais universos.

 


No mapa da radiação cósmica que restou após a formação do Universo é possível ver a Mancha Fria, com
temperaturas invulgarmente baixas, assinalada pelo círculo. Fotografia © ESA Planck Collaboration.

 

Numa experiência espiritual em que o Apóstolo Paulo contemplou a transcendência divina, que nenhuma palavra humana jamais poderá descrever, ou seja, na sua segunda epístola aos Coríntios (12:2,3,4) diz: "Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se estava em seu corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe. Sei apenas que esse homem – se no corpo ou fora do corpo não sei; Deus o sabe! – foi arrebatado até ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, que não são permitidas ao homem repetir". (Naquele tempo só lhe foi permitido saber da existência de três Céus).

 

Acredito que a verdadeira religião é "Viva" e portanto não está estática para nós, sendo-nos reveladas fases mais avançadas conforme o grau de evolução da humanidade na altura. Há conceitos que hoje, por exemplo, são reconhecidos e considerados normais na nossa cultura atual e que seriam completamente impossíveis de serem assimilados nos tempos bíblicos.

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