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terça-feira, 19 de julho de 2016


A Hierarquia dos Conspiradores: O comité dos 300

por Dr. John Coleman

 

Trechos do livro "Conspirators' Hierarchy: The Story of the Committee of 300", pelo Dr. John Coleman (America West Publishers, Carson City, Nevada:1992).

 

Prefácio

 

Na minha carreira como funcionário do serviço secreto, em muitas ocasiões tive acesso a documentos altamente confidenciais, mas trabalhando como um cientista político em Angola, no Oeste da África, tive acesso a uma série de documentos confidenciais ultrassecretos extraordinariamente explícitos. O que eu vi deixou-me irado e ressentido e lançou-me numa direção irreversível, com o objetivo primordial de desmascarar o poder que controla e manipula os governos inglês e americano.

 

- Doutor John Coleman, Novembro de 1991.

 

Uma visão panorâmica e histórica

 

Certamente que alguns estão cientes de que as pessoas que governam o nosso país não são as que verdadeiramente controlam os assuntos políticos e económicos, domésticos e exteriores. Isto levou muitos a buscarem a verdade na imprensa alternativa, os autores de boletins informativos que, como eu, procuraram descobrir, mas nem sempre com êxito, por que os Estados Unidos estão com esta doença terminal. "Buscai e encontrareis" nem sempre foi o caso com este grupo.

 

O que nós descobrimos foi que as pessoas vivem em densas trevas, e a maioria delas não se preocupa nem se interessa em descobrir para onde o seu país vai, acreditando firmemente que ele sempre estará ali para ajudá-las. É assim que a maioria da população foi manipulada a reagir, e com essa atitude as pessoas tornam-se marionetes nas mãos do governo secreto.

 

Frequentemente ouvimos falar que "eles" fazem isto, aquilo e aqueloutro. "Eles" fazem qualquer coisa e passam impunes. "Eles" aumentam os impostos, mandam os nossos filhos para morrerem em guerras que não beneficiam o nosso país. "Eles" parecem inatingíveis, invisíveis para nós, e é frustrantemente nebuloso quando se trata de tomar uma ação contra "eles". Parece que ninguém consegue identificar claramente quem são "eles". É uma situação que já dura há décadas. No

decorrer deste livro, vamos identificar esses "eles" tão misteriosos, e, depois disso, fica por conta das pessoas resolverem a sua situação.

 

O Comité dos 300 é uma sociedade altamente secreta, composta da classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha da Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa. Esses aristocratas decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a adquirirem controle do mundo, seria necessário que os seus aristocratas "fizessem negócios" com os que não são aristocratas, mas que são líderes extremamente poderosos de empresas a nível global. E desta forma as portas para o poder total abriram-se para "os comuns", como a rainha da Inglaterra gosta de chamá-los.

 

Desde a época que trabalhei no serviço secreto eu sei que chefes de Estado em outros países se referem a este órgão omnipotente como "Os Magos". Estaline criou a sua própria frase para descrevê-los: "As Forças Tenebrosas", e o presidente Eisenhower, que jamais conseguiu passar do nível "hofjuden" (Judeu da Corte), referiu-se a isso numa declaração que de maneira alguma define exatamente o que são. Ele disse que se tratava do "complexo industrial militar".

 

Quem são os conspiradores que servem o poderoso e omnipotente, Comité dos 300? Os nossos cidadãos mais bem informados estão cientes de que existe uma conspiração e que a conspiração trabalha sob diversos nomes como por exemplo Iluminati, Maçons, Mesa Redonda, Grupo Milner.

 

O problema é que é bem difícil obter informação verdadeiramente concreta sobre as atividades dos membros do governo invisível.

 

Para ter uma ideia da amplitude e do nível universal desta conspiração, seria adequado a esta altura definir as metas decididas pelo Comité dos 300 para a conquista e controle iminente deste mundo. É preciso ter uma compreensão bem clara de porque a energia nuclear é tão odiada no mundo todo, e por que é que o movimento pseudo-ecológico, fundado e financiado pelo Clube de Roma, foi convocado para travar a guerra contra a energia nuclear. Com a energia nuclear que gera a eletricidade de uma forma barata e abundante, os países do Terceiro Mundo aos poucos ficariam independentes do auxílio exterior dos Estados Unidos e começariam a firmar a sua soberania.

 

 A energia nuclear é o segredo para tirar os países do Terceiro Mundo da sua condição retrógrada, uma condição que o Comité dos 300 ordenou que permanecesse.

 

Menos auxílio estrangeiro significa menos controle dos recursos naturais de um país por parte do FMI, e a ideia das nações em desenvolvimento assumirem o controlo do seu destino foi anátema para o Clube de Roma e o Comité dos 300, que o dirige. Nós já vimos oposição ao uso da energia nuclear nos Estados Unidos ser usada com êxito para bloquear o desenvolvimento industrial em conformidade com os planos de "Desenvolvimento Zero Pós-industrial" do Clube de Roma.

Depender da ajuda dos Estados Unidos na verdade mantém os países estrangeiros subjugados ao Conselho das Relações Exteriores. O povo que deveria receber auxílio nesses países, recebe uma mínima parte do dinheiro, visto que normalmente acaba por ir parar ao bolso dos líderes do governo que permitem que a matéria-prima do país seja consumida desenfreadamente pelo FMI.

 

Mugabe do Zimbabwe, ex-Rodésia, é um bom exemplo de como a matéria-prima, neste caso minério de crómio de alto nível é controlada através do auxílio estrangeiro. LONRHO, o conglomerado gigantesco dirigido por Angus Ogilvie, um importante membro do Comité dos 300, que trabalha para a sua prima Rainha Elisabeth II, tem agora controle total deste recurso tão valioso, enquanto o povo do país afunda-se cada vez mais na pobreza e miséria, apesar de uma esmola de mais de 300 milhões de dólares por parte dos Estados Unidos.

 

A LONRHO agora monopoliza o crómio da Rodésia e cobra o preço que quer, sendo que durante o governo de Smith isso não era permitido. O preço permaneceu a um nível razoável por 25 anos antes do regime de Mugabe subir ao poder. Apesar de ter havido problemas durante o governo de 14 anos de Ian Smith, desde que ele partiu o desemprego quadruplicou e a realidade é que o Zimbabwe se encontra num estado de caos e bancarrota. Mugabe recebeu suficiente auxílio estrangeiro dos Estados Unidos (uns 300 milhões de dólares por ano) para dar-lhe condições de construir três hotéis na Cote d'Azur, Cap Ferat e Monte Carlo, enquanto que o seu povo sofre doença, desemprego, subnutrição e vive subjugado a um regime de ferro que não permite queixas. Compare isto com o governo de Smith, que jamais pediu nem recebeu um centavo sequer em forma de auxílio dos Estados Unidos. Vê-se então claramente que o auxílio do exterior é um meio poderoso de exercer controle sobre os países como o Zimbabwe, e na verdade todos os países de África.

 

O Clube de Roma. Como é que os conspiradores mantêm as suas garras no mundo, e, mais especificamente, as mãos no pescoço dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha? Uma das perguntas que mais se faz é: "Como é que uma entidade pode saber a tempo todo o que está a acontecer, e como é que exercita esse controle?" Neste livro tentarei responder a estas e outras perguntas. A única maneira de conseguirmos compreender a realidade do êxito adquirido pelos conspiradores é mencionando e falando de algumas sociedades secretas, organizações de fachada, órgãos governamentais, bancos, companhias de seguros, multinacionais, a indústria petrolífera e as centenas de milhares de entidades e fundações cujos altos administradores compõem o Comité dos 300 - o órgão que na verdade controla o mundo e o tem feito há pelo menos 100 anos.

 

Visto que já existem dezenas de livros escritos sobre o Conselho das Relações Exteriores (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais, vamos passar diretamente ao Clube de Roma e à Fundação Marshall da Alemanha.

 

Foi uma revelação para algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica Marshall, eram dois corpos altamente organizados da conspiração operando sob a fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria dos executivos do Clube de Roma eram provenientes da OTAN. O Clube de Roma formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e, através das atividades do membro do Comité dos 300, Lord Carrington, conseguiu dividir a OTAN em duas fações: um poder político (ala da esquerda) e a sua antiga aliança militar.

 

O Clube de Roma continua a ser uma das armas mais importantes de política exterior do Comité dos 300, sendo o outro os Bilderbergers. Foi formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original Morgenthau, com base num telefonema feito pelo falecido Aurellio Peccei pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo Mundial - agora chamado a Nova Ordem Mundial, apesar de que eu prefiro o nome antigo.

 

O pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos "planeadores do futuro" que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram reunir. Durante o período de 1968-1972, o Clube de Roma tornou-se numa entidade coesa de cientistas de novas ciências, globalistas, planeadores do futuro e internacionalistas de todos os tipos. Como disse um delegado: "Nós nos tornamos o casaco de muitas cores que José tinha."

 

De um modo geral, pretendia-se que o Clube de Roma incentivasse e disseminasse um programa de ideias de "pós-industrialização" nos Estados Unidos, juntamente com a disseminação de movimentos de contracultura tais como drogas, rock, sexo, hedonismo, satanismo, feitiçaria, "ecologia", etc. O Instituto Tavistock (Tavistock institute), o Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas as organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles denominaram de a "Conspiração Aquariana".

 

O Clube de Roma é a matriz das agências conspiratórias, uma união entre financeiros anglo-americanos e famílias da Nobreza Negra da Europa, principalmente a auto denominada "nobreza" de Londres, Veneza e Génova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo é a capacidade que tem de criar o manipular recessões económicas e subsequentes depressões. O Comité dos 300 procura convulsões sociais a nível global, seguidas de depressões, como uma técnica para levar o povo a aceitar mais facilmente coisas maiores que estão por vir, e usam isto como o seu método principal para criar no mundo inteiro massas de pessoas que vão-se tornar beneficiarias da sua "assistência social" no futuro.

 

O Clube de Roma tem a sua própria agência de serviço secreto e também pega "emprestado" da INTERPOL de David Rockefeller. Cada agência de serviço secreto americano, bem como a KGB e a Mossad, colaboram com ela.

 

As metas

 

Quais são as metas desta elite secreta? Desta elite que também se autodenomina de os OLÍMPIOS (eles acreditam verdadeiramente que têm o mesmo poder e importância dos deuses lendários de Olimpo, que, como Lúcifer, o deus deles, se colocam acima do nosso Deus verdadeiro) e acreditam firmemente que foram chamados para implementar o seguinte, por divino direito:

 

(1) Um Governo Mundial/Nova Ordem Mundial, com uma igreja e um sistema monetário unificados sob a direção deles. Não são muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a sua "Igreja" na década de 1920/1930, pois perceberam a necessidade de uma fé religiosa, inerente ao ser humano, de modo a terem um veículo e assim poderem tercorpo "religioso" para canalizar esta crença na direção que queriam.

 

(2) A destruição total de toda a identidade nacional e orgulho nacional.

 

(3) A destruição da religião, principalmente da religião cristã, exceto a "religião" acima mencionada criada por eles.

 

(4) Controle de todas as pessoas através do controle mental e do que Brzezinski [Zbignew] denominou "tecnotrónica", que criaria autómatos e um sistema de terror ao lado do qual o Red Terror de Felix Dzerzhinsky pareceria brincadeira de criança.

 

(5) Terminar toda a industrialização e produção de eletricidade por energia nuclear no que eles denominam "sociedade de desenvolvimento zero pós-industrial". Isentos disso encontram-se a indústria da informática e de eletrodomésticos. As indústrias americanas que continuarem a existir serão transferidas para países como o México, onde existe mão-de-obra escrava em abundância.

 

Os desempregados no princípio da destruição Industrial ou se tornariam viciados em ópio-heroína e ou cocaína, ou se tornariam uma estatística no processo de eliminação que conhecemos hoje em dia como Global-2000.

 

(6) Legalização das drogas e da pornografia.

 

(7) Despovoamento das grandes cidades com base na experiência feita durante o regime de Pol Pot no Camboja. É interessante observar que os planos de genocídio de Pol Pot foram feitos aqui nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma. Também é interessante notar que o Comité no momento procura reinstaurar ao poder os carniceiros de Pol Pot no Camboja.

 

(8) Repressão de todo o desenvolvimento científico exceto o que for considerado benéfico para o Comité. Os maiores alvos são a energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se em particular as experiências de fusão que no momento são vítimas de zombaria e são ridicularizadas pelo Comité e os seus abutres na imprensa. O desenvolvimento da tocha de fusão acabaria de uma vez com o conceito do Comité de " recursos naturais limitados ". Uma "tocha de fusão" usada adequadamente poderia criar recursos naturais ilimitados das substâncias mais comuns que existem.

 

(9) Causar através de guerras limitadas nos países desenvolvidos, e através de inanição e enfermidades nos países do Terceiro Mundo, a morte de três mil milhões de pessoas até ao ano 2050. Pessoas que eles chamam de "bocas inúteis". O Comité dos 300 encarregou Cyrus Vance de redigir um texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar tal genocídio. O texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado para ser colocado em prática pelo presidente Carter, pelo governo americano e em nome do governo americano, e foi aceito por Edwin Muskie, na época Secretário de Estado. Segundo as cláusulas do Relatório Global 2000, a população dos Estados Unidos deverá ter uma redução da ordem de 100 milhões até ao ano 2050.

 

(10) Enfraquecer a fibra moral da nação e desmoralizar os trabalhadores da classe operária criando desemprego em massa. À medida que os empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero pós-industrial apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e desalentados recorrerão a bebidas alcoólicas o drogas. Os jovens serão incentivados através do rock e das drogas a rebelarem-se contra o status minando e subsequentemente destruindo o núcleo familiar. O Comité dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este objetivo. O Instituto Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas Stanford de assumir este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon. Este trabalho mais tarde veio a ser conhecido como "A Conspiração Aquariana".

 

(11) Evitar que os povos no mundo inteiro decidissem o seu próprio destino, criando crise após crise e depois "manipulando" tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará numa apatia a nível de massa. No caso dos Estados Unidos, um órgão para gerenciamento de crises já existe. Chama-se Órgão Federal de Controle de Emergência (FEMA, pela sigla em inglês), cuja existência eu revelei em 1980.

 

(12) Promover gangsters do rock, como por exemplo o grupo imundo e degenerado dos "Rolling Stones" (um grupo gangster bem promovido pela Nobreza Negra Europeia) e todos os grupos de rock criados pelo Instituto Tavistock, que começou com "Os Beatles". Continuar a edificar o fundamentalismo cristão, que será aproveitado para fortalecer o país sionista de Israel, identificando-se com os judeus através do mito do "Povo Eleito de Deus", e doando quantias altíssimas de dinheiro para o que eles acreditam erroneamente ser uma causa religiosa com a intenção de promover a divulgação do cristianismo.

 

(13) Exportar ideias de "libertação religiosa" no mundo, de modo a minar todas as religiões existentes, mas principalmente a religião cristã. Isto começou com a "teologia da libertação", dos jesuítas (Supõe-se que os Jesuítas é que controlam os Iluminati e sejam os verdadeiros senhores do mundo… R.), a qual causou a queda do governo da família Somoza na Nicarágua. e que atualmente está a destruir El Salvador, agora com 25 anos de "guerra civil" a Costa Rica e Honduras. Uma entidade que participou bastante na dita teologia da libertação é a Missão Maryknoll, com ideais comunistas. Foi por causa disso que a imprensa deu tanta atenção ao assassinato das quatro "freiras" Maryknoll em El Salvador alguns anos atrás.

 

(14) Causar o colapso das economias do mundo e engendrar um caos político global.

 

(15) Assumir o controle de todas as políticas exteriores e domésticas nos Estados Unidos.

 

(16) Dar o máximo apoio a instituições mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco de Acordos Internacionais (BIS), o Tribunal de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições regionais dissolvendo-as gradualmente ou colocando-as sob o controle das Nações Unidas.

 

(17) Infiltrar e subverter todos os governos e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos representam.

 

(18) Organizar um aparato terrorista a nível mundial e negociar com terroristas sempre que ocorrerem atividades terroristas.

 

(19) Controlar a educação nos Estados Unidos com a intenção e o propósito de destruí-la total e completamente. Muitas destas metas que eu mencionei em 1969, foram desde então atingidas ou estão prestes a serem realizadas.

 

Com um patrocínio ilimitado, centenas de pesquisadores teóricos e 5.000 engenheiros sociais, com a imprensa e os bancos do seu lado, e com o controle da maior parte dos governos, vemos que rastreamos um problema de proporções imensas, que não pode ser confrontado por nenhuma nação no momento.

 

Como eu já declarei tantas vezes, fomos erroneamente levados a crer que o problema ao qual me refiro se originou em Moscovo. Fomos condicionados a acreditar que o comunismo é o maior perigo que nós, americanos, temos pela frente. Isso simplesmente não é verdade. O maior perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso meio. A nossa Constituição adverte-nos para sermos vigilantes quanto ao inimigo dentro dos nossos próprios portões. Esses inimigos são os lacaios do Comité dos 300 que ocupam cargos elevados na estrutura governamental do nosso país.

 

A liga Anti-Difamação

 

John Graham, também conhecido como "Irwin Suall", é o chefe do comité para o apuramento de factos da Liga Anti-Difamação (ADL). A ADL é uma operação de serviço secreto notoriamente britânica dirigida por sucursais do serviço secreto britânico, MI6 e o JIO. As inúmeras trapaças e sujeiras de Suall foram tiradas dos antros mais baixos de Londres. Suall ainda é um membro da organização supersecreta SIS, uma operação de elite tipo James Bond.

 

Que ninguém jamais subestime o poder da ADL, nem a sua amplitude. Suall foi escolhido para o serviço secreto britânico enquanto estudava na faculdade de Ruskir Labour, na universidade de Oxford, em Inglaterra, o mesmo centro comunista de educação que formou Kim Philby.

 

As universidades de Oxford e Cambridge há muito tempo são o paraíso dos filhos e filhas da elite, aqueles cujos pais pertencem à "nata" da sociedade britânica. Enquanto estudou em Oxford, Suall tornou-se membro da Liga dos Jovens Socialistas e foi convocado pelo serviço secreto britânico logo depois.

 

Suall tem fortes conexões com o Departamento de Justiça e pode obter do FBI informações sobre qualquer pessoa visada por ele. O Departamento de Justiça tem ordens para dar a Suall tudo o que ele quiser quando ele quiser. As atividades de Suall são basicamente "ficar de olho em grupos e indivíduos da direita". A ADL tem uma porta aberta no Ministério das Relações Exteriores e faz bom uso da sua surpreendente agência de serviço secreto.

 

Enfraquecimento dos Estados Unidos

 

O Clube de Roma sente-se confiante de que realizou o que lhe foi incumbido pelo Comité dos 300, que era "enfraquecer" os Estados Unidos. Depois de passar anos a travar uma guerra contra o povo desta nação, quem duvidará de que ele realmente realizou a sua tarefa? Olhe ao seu redor e veja como a nossa moral foi minada. As drogas, a pornografia, a "música" rock, o sexo livre, o núcleo familiar, tudo isso foi totalmente minado, o lesbianismo, a homossexualidade, e finalmente o assassinato assombroso de milhões de bebés inocentes pelas suas próprias mães. Jamais existiu um homicídio em massa tão cruel como o aborto!

 

Quem é que vai duvidar de que os Estados Unidos estão prontos para ruir internamente e cair nos braços do Governo Mundial de uma nova tenebrosa Idade Média? Os Estados Unidos sofreram uma decadência espiritual e moral, a nossa base industrial foi destruída e com isso 30 milhões de pessoas ficaram desempregadas, as nossas cidades grandes são assombrosas fossas sépticas de todo o crime imaginável com o índice de homicídios quase três vezes maior do que o de qualquer outro país; temos 4 milhões de pessoas sem teto, e a corrupção no governo atinge proporções epidémicas.

 

O Clube de Roma obteve êxito em dividir as Igrejas cristãs; obteve êxito em formar um exército de carismáticos, fundamentalistas e evangélicos que lutam pelo estado sionista de Israel. Durante a guerra de genocídio no Golfo, eu recebi dezenas de cartas perguntando-me como é que eu poderia ser contra "uma guerra cristã justa contra o Iraque". Como é que eu poderia duvidar que o apoio dos cristãos fundamentalistas à guerra (do Comité dos 300) contra o Iraque não era baseado na Bíblia? Afinal de contas, não foi Billy Graham que orou com o presidente Bush logo antes de começarem a guerra? A Bíblia não fala de "guerras e rumores de guerras"?

 

Estas cartas dão uma ideia da eficiência do trabalho do Instituto Tavistock. Os fundamentalistas cristãos vão ser uma força invencível a favor da nação de Israel, exatamente como foi planeado. É lamentável que estas pessoas tão bem intencionadas não percebam que são grosseiramente manipuladas pelo Clube de Roma e que as suas opiniões e crenças não são genuínas, mas foram criadas para elas através de centenas de pesquisas e estudos teóricos do Comité dos 300, espalhados por todo o território americano. Em outras palavras: os cristãos fundamentalistas e os evangélicos, assim como qualquer outro segmento da população americana, sofreram lavagem cerebral.

 

Algumas pessoas talvez tenham dificuldade em aceitar a ideia de uma conspiração global porque tantos escritores têm lucrado com isso. Outras duvidam que atividade a nível global possa progredir com tanto êxito. Eles vêm toda a burocracia que existe no nosso governo e dizem: "Bem, como é que vamos acreditar que particulares podem fazer mais do que o governo?" Isso é porque se esquecem do facto de que o governo faz parte da conspiração. Eles querem evidência concreta, e evidência concreta é difícil de encontrar. Outras dizem: "E daí? Eu não estou nem aí com a conspiração. Eu nem voto." Essa é exatamente a maneira como a população americana em geral foi condicionada a reagir (Em Portugal está a acontecer o mesmo. R.). O nosso povo ficou desanimado e confuso, e isso é o resultado de anos de uma guerra travada contra nós. Um povo desmoralizado e confuso vai estar muito mais pronto para receber de braços abertos um homem grandioso que prometa subitamente resolver todos os problemas e garantir uma sociedade bem organizada na qual as pessoas têm um bom emprego e a rivalidade doméstica é mínima. Esse ditador, que é o que vai ser, será recebido de braços abertos.

 

Organizações de fachada

 

O Comité dos 300, apesar de existir há mais de 150 anos, só por volta de 1897 é que se tornou no que é atualmente. Sempre deu ordens através de outras fachadas, como por exemplo o Instituto Real para Assuntos Internacionais (Royal lnstitute for lnternational Afairs).

 

Quando foi decidido que um super-órgão controlaria os assuntos europeus, o RIA fundou o Instituto Tavistock, que por sua vez criou a OTAN. Por cinco anos a OTAN foi patrocinada pela Fundação Germânica Marshall. Talvez o membro mais importante dos Bilderbergers, um corpo político estrangeiro do Comité, foi Jóseph Retinger, que segundo se diz foi o seu fundador e o organizador, cujas reuniões anuais têm deleitado caçadores de conspiração há várias décadas.

 

Retinger era um padre jesuíta que recebeu uma ótima formação e um maçom grau 33. A senhora Katherine Meye Graham, que é suspeita de ter assassinado o marido para assumir o controle do jornal Washington Post, era outro membro proeminente do Clube de Roma, assim como Paul G. Hoffman da Companhia de Seguros de Vida Nova Iorque, uma das maiores companhias de seguros nos Estados Unidos e uma companhia proeminente no Clube de Roma, ligada diretamente à família da Rainha Elizabeth de Inglaterra. John J. McCloy, o homem que tentou acabar com a Alemanha depois da Segunda Guerra Mundial, e por último mas não menos importante, James A. Perkins da Carnegie Corporation, também foram membros fundadores dos Bilderbergers e do Clube de Roma.

 

Que elenco de estrelas! Mas, por mais estranho que pareça, até recentemente pouquíssimas – se é que alguma agência do serviço secreto - tinham ouvido falar desta organização. O poder desses personagens e das empresas, emissoras de TV, jornais, companhias de seguros e bancos que elas representam encontram-se à altura do poder e prestígio de no mínimo dois países europeus, e isso é ainda apenas a pontinha dos enormes interesses interligados do Comité dos 300.

 

A Companhia de Análises e Pesquisas (Research Analysis) está situada em McLean, Virginia. Fundada em 1948, foi absorvida pelo Comité dos 300 em 1961, quando se tornou parte do bloco de John Hopkins. Já trabalhou em mais de 600 projetos, inclusive a integração de negros no exército americano, o uso tático de armas nucleares, programas de guerra psicológica e controle de população em massa.

 

Pesquisas de opinião pública e pesquisadores

 

Obviamente existe muito mais nesses estudos teóricos, e vamos falar mais disso neste livro. Um dos aspetos mais importantes entre as conclusões entregues por esses estudos teóricos e o que se torna uma política do governo e uma política pública são os "pesquisadores da opinião pública". O trabalho destas companhias de pesquisa de opinião pública e estatística é moldar e formar a opinião pública da maneira mais conveniente para os conspiradores. As emissoras CBS-NBC-ABC, o Jornal New York Times e o jornal Washington Post fazem constantemente pesquisas de opinião pública. A maior parte desse trabalho é coordenado pelo National Opinion Research Centre onde, por incrível que pareça, foi esboçado um perfil psicológico da nação toda.

 

Os factos e estatísticas são colocados em computadores do Gallup e Yankelovich, Skelley e White, para uma avaliação comparativa. Grande parte do que nós lemos nos nossos jornais ou vemos na televisão foi primeiro autorizado pelas companhias de pesquisa de opinião pública. A informação que recebemos é o que os pesquisadores de opinião pública acham que devemos saber. Isto chama-se "formação da opinião pública". O objetivo principal deste pequeno condicionamento social é descobrir até que ponto o público reage favoravelmente a diretivas políticas originadas pelo Comité dos 300. Nós somos denominados "grupos de população visados". E o que os pesquisadores querem ver é até que ponto o povo resiste às notícias dadas nos noticiários da noite.(Portugal é um dos cobaias, atualmente, na Europa. R.).

 

Fazer estatísticas baseadas nas pesquisas de opinião pública tornou-se uma arte logo antes dos Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra Mundial. Americanos, sem saberem, foram condicionados a considerar a Alemanha e o Japão inimigos perigosos que tinham que ser combatidos. Num certo sentido era a verdade, o que torna o condicionamento mental ainda mais perigoso, porque, com base na informação que as pessoas recebem, parecia realmente ser a Alemanha e o Japão.

 

Muito recentemente vimos como funciona o processo de condicionamento do Instituto Tavistock, quando os americanos foram condicionados a considerar o Iraque uma ameaça e Saddan Hussein um inimigo pessoal dos Estados Unidos.

 

Programado para mudar, pronto para a destruição

 

É este Comité dos 300 que montou redes de controle e mecanismos muito mais interligados do que qualquer coisa que já se viu neste mundo. Não é necessário o uso de correntes e cordas para nos restringir. O medo que temos do que está por vir faz isso de uma forma muito mais eficiente do que qualquer restrição física. Temos sofrido lavagem cerebral ao ponto de abrirmos mão do nosso direito constitucional de porte de armas; de abrirmos mão da nossa própria constituição (o que tentam fazer em Portugal. R); permitimos que as Nações Unidas exerçam controle sobre a nossa política exterior e que o FMI controle a nossa política fiscal e monetária; permitirmos que o presidente (Bush) viole a lei dos Estados Unidos, permaneça impune, invada um país e sequestre o seu Chefe de Estado. Em outras palavras, sofremos tal lavagem cerebral que, como nação, aceitamos todo e qualquer acto fora da lei da parte do nosso governo quase sem questionar (Em Portugal ainda não chegamos a este ponto… graças a Deus e ao Tribunal Constitucional. R,).

 

Graças ao Clube de Roma o nosso potencial tecnológico caiu, e é inferior ao do Japão e da Alemanha, países que nós supostamente derrotamos na Segunda Guerra Mundial. Como é que isso aconteceu? Isso aconteceu por causa de homens como o Dr. Alexander King e por causa da venda que usamos nos os olhos da mente: não reconhecemos a destruição dos nossos estabelecimentos de ensino e do nosso sistema de ensino. Devido à nossa cegueira, não estamos mais a formar engenheiros e cientistas em quantidade suficiente para nos manter entre as nações industrializadas do mundo. Graças ao Dr. King, um homem que pouquíssimas pessoas nos Estados Unidos conhecem, a educação nos Estados Unidos atingiu o seu nível mais baixo desde 1786. Estatísticas do Instituto para o Ensino Superior mostram que a capacidade de ler e escrever dos jovens na escola secundária nos Estados Unidos são mais baixas do que as dos jovens da mesma faixa etária em 1786.(Em Portugal os fedelhos que nos governam querem fazer precisamente o mesmo, no cumprimento da mesma ideologia, que defendem)

 

A nação foi condicionada de tal forma a mudar e se tornou tão acostumada a mudanças planeadas que mal se nota quando ocorrem grandes transformações. Nós sofremos uma decadência tão rápida nos últimos anos que hoje em dia o divórcio não é mais razão de estigma, o suicídio está na moda e pouquíssimas pessoas se surpreendem com ele; depravações sociais e aberrações sexuais, algo que antigamente nem se mencionava entre pessoas decentes, agora tomaram lugar-comum e não geram nenhum protesto em especial. Será que a nossa nação reconhece que vai por água abaixo?

 

Não, não percebemos. As pessoas cujo trabalho é revelar a verdade ao povo americano descobriram que um governosinho particular e bem organizado dentro da Casa Branca estava atarefadíssimo a cometer crime após crime, crimes que atacavam o âmago desta nação e as instituições republicanas sobre as quais ela se baseia, disseram-nos para não preocuparmos o público com estas coisas. "Nós não queremos envolver-nos com esse tipo de especulação" tornou-se uma reação padrão entre as pessoas.

 

Quando a autoridade de mais alto nível neste país, eleita pelo povo, colocou descaradamente uma lei da ONU acima da constituição dos Estados Unidos da América - uma ofensa digna de impeachment - a maioria aceitou isso como algo "normal". Quando a pessoa que ocupa o cargo mais alto neste país e que foi eleita pelo povo, iniciou uma guerra sem uma declaração de guerra por parte do Congresso, o facto foi censurado pela imprensa e, mais uma vez, nós o aceitamos em vez de encararmos a verdade.

 

Quando começou a Guerra do Golfo, planeada e tramada pelo nosso presidente (Bush), nós não só não nos importamos com essa censura descarada, mas até achamos que era uma boa ideia, acreditando que era "para o bem da guerra". O nosso presidente mentiu, April Glaspie mentiu, o Departamento de Relações Exteriores mentiu. Eles disseram que a guerra era justificável porque Saddam Hussein tinha sido advertido para deixar o Kuwait em paz. Quando telegramas de Glaspie para o Departamento das Relações Exteriores finalmente chegaram ao conhecimento do público, diversos senadores americanos começaram a defender Glaspie. Não importava se vinha dos democratas ou dos republicanos. Nós, o povo, os deixamos passar impunes com as suas mentiras vis.

 

O presidente Jefferson disse uma vez que tinha dó das pessoas que achavam que sabiam o que estava a acontecer só porque liam o jornal. Disraeli, o primeiro-ministro britânico, disse praticamente a mesma coisa. É verdade que em todas as eras, governantes se deleitaram em dirigir as coisas dos bastidores.

 

Disseram-nos que ganhamos a Guerra do Golfo. O que a grande maioria do povo americano não percebe é que, ao ganharmos a guerra perdemos o autorrespeito e a honra da nossa nação, as quais apodrecem nas areias no deserto do Kuwait e do Iraque, junto aos cadáveres dos soldados iraquianos que foram massacrados depois de terem concordado em se retirar do Kuwait e de Basra. Não mantivemos a nossa promessa de que seguiríamos as Convenções de Genebra e não os atacaríamos. As pessoas que nos controlam perguntaram-nos: "O que é que vocês querem? Vitória ou autorrespeito? Não dá para ter as duas coisas."

 

Há cem anos, isto não poderia ter acontecido, mas agora aconteceu e ninguém diz nada. Vivemos numa sociedade "descartável" programada para não durar. Nós nem piscamos ao tomarmos conhecimento dos 4 milhões de pessoas sem teto, nem dos 30 milhões de pessoas desempregadas, nem dos 15 milhões de bebés que foram assassinados até agora. São coisas "descartáveis" de uma conspiração tão maldita que a maioria negará existir ao ser confrontada com elas, justificando esses eventos com as palavras "os tempos mudaram".

 

Foi assim que o Instituto Tavistock nos condicionou a reagir, eles desmantelam os nossos ideais e ninguém protesta. A garra espiritual e intelectual do nosso povo foi destruída!

 

O Instituto de Pesquisa Stanford (Stantord Research Institute - SRI) exerceu ainda mais pressão sobre esta nação para mudanças no princípio da década de 60. A ofensiva do SRI reuniu poder e momentum. Ligue a sua televisão e você verá a vitória do Instituto Stanford diante dos seus olhos; debates sobre detalhes grosseiros da sexualidade, canais de vídeo especiais onde a supremacia está nas mãos da perversão, rock e drogas. Antigamente, John Wayne era o astro, hoje em dia temos um arremedo de homem (se é que é homem?) chamado Michael Jackson, uma imitação burlesca de ser humano considerado herói por ficar ali girando, rebolando, balbuciando e gritando diante das telas de televisão de milhares de lares americanos.

 

Uma mulher que já foi casada diversas vezes torna-se notícia nacional. Bandas e mais bandas de rock de drogados sujos e imundos ganham horas e horas no ar para apresentar os seus grunhidos, seus rebolados sem nexo, sua moda e linguagem obscena. Novelas com cenas quase pornográficas não despertam comentários de ninguém, sendo que no princípio da década de 80 isso jamais teria sido aceito. Hoje em dia, porém, é considerado normal. Nós fomos vítimas e sucumbimos ao que o Instituto Tavistock denomina "choques futuros", só que o futuro é agora e estamos tão insensíveis devido a ondas sucessivas de choques culturais que parece inútil protestar, e portanto, segundo a nossa lógica, não adianta protestar. Os Estados Unidos hoje em dia podem ser comparados com um soldado que cai no sono no auge da batalha. Nós, americanos, caímos no sono, demos lugar à apatia por sermos confrontados com uma multiplicidade de escolhas que só nos deixaram confusos. Essas são as mudanças que alteram o nosso ambiente, acabam com a nossa resistência à mudança, de modo a que ficamos zonzos, apáticos, e acabamos por cair no sono no grosso da batalha.

 

Existe um termo técnico para esta condição. Chama-se "cansaço de discernimento a longo alcance". É a arte de sujeitar continuamente um grupo grande de pessoas a um cansaço de discernimento a longo alcance que foi desenvolvido por cientistas que trabalhavam no Instituto Tavistock de Relações Humanas e suas subsidiárias americanas, o instituto de Pesquisa de Stanford e a Rand Corporation, e no mínimo mais 150 instituições de pesquisa aqui nos Estados Unidos.

 

Quem pode negar que, com o imenso aumento no uso de drogas, o crack obtendo milhares de novos viciados instantaneamente a cada dia; com o aumento chocante do número de bebés assassinados por dia (aborticídio), que agora vai muito além das mortes que o nosso exército sofreu nas duas Guerras Mundiais, na Guerra da Coreia e do Vietname; com a aceitação aberta da homossexualidade e do lesbianismo, cujos "direitos" a cada ano são protegidos por mais leis; com a praga terrível que nós denominamos SIDA, que assola as nossas cidades grandes e pequenas; com o fracasso total do nosso sistema de educação; o aumento surpreendente do nível de divórcio; o nível inacreditável de homicídios que choca o resto do mundo, assassinatos satânicos em série, o desaparecimento de milhares de criancinhas que são roubadas nas ruas por pervertidos; um maremoto de pornografia acompanhada de um "vale tudo" nas nossas telas de televisão - quem pode negar que esta nação está em crise? uma crise que não confrontamos mas antes fechamos os olhos para ela. Pessoas bem intencio- nadas que se especializam nessas coisas colocam a culpa de grande parte do problema na educação, ou no que os Estados Unidos consideram educação escolar. Agora há uma abundância de criminosos na faixa etária de 9 e 15 anos. Já é comum ver estupradores com 10 anos de idade. Os nossos especialistas em ciências sociais, os nossos sindicatos de professores, as nossas Igrejas dizem que tudo isso é devido a um sistema educacional inadequado. Veja como as notas dos alunos continuam a baixar. Especialistas lamentam o facto de que os Estados Unidos agora se encontram no 39º lugar em nível de educação no mundo.

 

Por que nos lastimamos com algo que é tão óbvio? O nosso sistema de educação foi programado para a autodestruição. (O de Portugal vai pelo mesmo caminho. R).

 

O mundo do futuro?

 

Em suma, a intenção e o propósito do Comité dos 300 é causar as seguintes condições:

 

Um governo mundial e um sistema monetário único sob oligarcas hereditários não eleitos pelo povo mas selecionados entre o seu próprio grupo como que num sistema feudal da época da Idade Média.

 

Sob este governo mundial, a população será limitada por meio de restrições contra o número de filhos por família, doenças, guerras, fome, até que mil milhões de pessoas que sejam úteis para os governantes em áreas que serão definidas estrita e claramente, se tornarão a população total do mundo. Não haverá classe média, apenas governantes e servos. Todas as leis serão uniformes sob um sistema de tribunais mundiais obedecendo a um único código penal, apoiado pela força policial de um único Governo e um poderio militar de um Governo Mundial único para executar leis em todos os ex-países onde não existirá mais limites nacionais. O sistema será baseado num só programa

de assistência social; pessoas que são obedientes e subservientes ao Governo Mundial serão recompensadas com meios de subsistência; as pessoas rebeldes simplesmente morrerão de fome ou serão declaradas marginais, tornando-se assim alvo para qualquer pessoa que queira matá-las.

 

Será proibido o porte de armas de qualquer tipo que seja. Só se permitirá uma única religião que será na forma da igreja do Governo Mundial. Satanismo, luciferianismo e feitiçaria serão reconhecidos como legítimos dentro do governo mundial, deixando de existir escolas particulares ou igrejas. As igrejas cristãs já foram subvertidas e o cristianismo será coisa do passado quando o Governo Mundial subir ao poder.

 

Cada pessoa será totalmente doutrinada a acreditar que é uma criatura do Governo Mundial com um número de identificação claramente marcada em si mesma para ser de fácil acesso, sendo que este número de identificação ficará num arquivo matriz no computador da OTAN em Bruxelas, na Bélgica, podendo ser lido a qualquer momento por qualquer agência do Governo Mundial quando quiserem. Os arquivos matrizes da CIA, FBI, e órgãos da polícia estadual e municipal, do IRS, da FEMA e do programa de Segurança Social se expandirão vastamente e formarão a base dos registros pessoais de todos os indivíduos nos Estados Unidos.

 

O matrimónio será contra a lei e não haverá vida familiar como nós a conhecemos agora. As crianças serão retiradas dos seus pais desde pequenas e criadas em institutos como propriedade do estado. Tal experiência foi feita na Alemanha Oriental sobre o governo de Erich Honecker quando crianças eram tiradas dos pais considerados cidadãos desleais ao estado.

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