Provas de uma Conspiração
— Globalistas Falam Abertamente Sobre os Seus Planos Mortais
Autor: Jeremy James, 2 de abril de 2012.
(Nota: Os sublinhados – em negrito e itálico e em cor - são feitos
por mim, bem como a tradução para português de Portugal sem alterar o sentido
do texto. R.)
Nota: As conspirações são parte da história
humana ao longo dos tempos. O nosso Deus soberano reina sobre tudo, porém
permitiu que os líderes da elite conspirassem e depois matassem o Seu Filho.
Agora, como naquele tempo, Deus pode usar a malignidade humana para nos
atrair até Ele e mostrar-nos a Sua salvação.
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"Vós,
que amais ao SENHOR, odiai o mal. Ele guarda as almas dos seus santos; ele os
livra das mãos dos ímpios." [Salmos 97:10].
Muitos desprezam aqueles que acreditam numa conspiração global, considerando-os
desequilibrados e tolos. Todavia, a evidência que essa conspiração existe é bem
simples de estabelecer. Uma definição de conspiração é: "Um acordo secreto
entre duas ou mais pessoas para realizarem um ato ilícito." Esta definição
está correta, mas não serve para descrever a vastidão e abrangência da agenda globalista. Uma vez que você a
defina corretamente, ela começa a parecer menos como uma conspiração e mais
como um plano de negócios — que é exatamente o que ela é:
"Um acordo secreto entre diversas famílias extremamente ricas da elite
para aumentar ainda mais as suas riquezas e poder no cenário mundial por meios
escusos, com vistas a impor um governo mundial unificado sob o controle delas,
e empregar diversas técnicas e programas subversivos em diversos campos —
político, financeiro, económico, militar, industrial, médico, educacional,
religioso e dos meios de informação, entre outros — para atingir os seus
objetivos."
Essas famílias extremamente ricas e aqueles que as apoiam são conhecidos
por vários nomes, como Elite do Poder,
Elite Governante, cabala de banqueiros internacionais, os
Illuminati,
os globalistas e a Nobreza Negra. Podemos também pensar
neles como o Clube dos Trilionários.
Essencialmente, a conspiração global é um acordo entre pessoas de mente
similar que procuram estabelecer um
monopólio global sobre aquilo que elas valorizam mais do que qualquer outra
coisa — o poder.
Dada a natureza humana e o seu pavoroso registo de assassinatos e
corrupções, seria realmente surpreendente se um grupo desse tipo não existisse!
A Pergunta Que Deveríamos
Fazer
Assim, em vez de perguntar "Existe uma conspiração global?",
deveríamos realmente perguntar "O que planeiam fazer essas pessoas
fabulosamente ricas e com obsessão pelo poder e quais serão as prováveis
consequências para o restante da humanidade?"
As seguintes citações publicadas por membros da elite global devem ajudar
bastante a dissipar quaisquer dúvidas que você possa ter a respeito dessa
conspiração. Elas deveriam também lançar uma luz considerável sobre a
mentalidade dos membros da elite, a sua metodologia, o seu desprezo pela
humanidade e a natureza sofisticada do plano deles para destruir a soberania
das nações independentes e criar uma Nova Ordem Internacional.
Eles são tão arrogantes e tão confiantes no sucesso que, de tempos a
tempos, alguns deles falam mais francamente e divulgam um pouquinho mais de
informações sobre as suas intenções.
Os Estados Unidos da
América São o Alvo Principal
Aqueles que vivem nos EUA precisam de estar especialmente preocupados com a
Elite Global, pois o último grande obstáculo para o estabelecimento de um
governo mundial são os próprios EUA. Como uma nação independente soberana, e o
ator mais visível nas questões internacionais, com uma longa tradição de
liberdade e democracia, os globalistas acreditam que não podem permitir que o
país continue a existir na sua forma existente. Há muito tempo que a elite
global planeou enfraquecer fatalmente o país — um processo que agora está num
estágio muito avançado — e destruir a sua soberania. Algum tipo de regime
totalitário deverá assumir o controlo, provavelmente em decorrência de uma
crise nacional fabricada, e abolir a Constituição. A América que existe desde 1776 desaparecerá para sempre.
Considere as evidências você mesmo. Mais de 40% da base industrial dos EUA
foi transferida para o exterior, a maior parte dela para o país de regime
marxista-leninista conhecido como China. Usando uma diversidade de práticas
enganosas no sistema financeiro, sucessivos governos deixaram os EUA
sobrecarregados com níveis extraordinários de endividamento — nas famílias, nas
empresas, nos governos estaduais e ao nível federal, para não mencionar as
gigantescas responsabilidades sem financiamento, como a previdência social e os
programas de assistência médica para idosos e para população de baixo
rendimento (Medicaid e Medicare) — que não há a menor chance que mesmo uma
fração dessa dívida possa ser paga com tributação futura sem destruir a
economia. Na verdade, a dívida é tão grande e cresce a um ritmo tão alarmante
que a grande nação americana será incapaz até mesmo de manter os pagamentos dos
juros para os bancos nacionais e internacionais. O nível de emprego na
indústria nos EUA como um todo foi radicalmente reduzido e a maior parte dos
empregos que continuam a existir está no setor de serviços, onde os salários
são mais baixos e a estabilidade no emprego é menor. A erosão das liberdades civis desde 11 de setembro de 2001 foi tão
severa que qualquer cidadão ordeiro pode agora ser apanhado na rua e
encarcerado indefinidamente pelo governo, com base em acusações vagas
relacionadas com a segurança — contra as quais o cidadão não tem absolutamente
qualquer defesa.
"Não pode ser; não nos EUA!" diz você. Realmente? As citações seguintes
provam o contrário. Não somente isto está a caminho, mas o ritmo da decadência
é tão grande, que agora um severo colapso económico nos próximos dois ou três
anos parece cada vez mais provável.
Uma Grande Admissão
Pelos Globalistas em 2009
Vamos iniciar com uma surpreendente admissão feita por globalistas em 2009.
Ela pode ser encontrada na página oficial na Internet do Conselho das Relações Internacionais (o CFR), que é uma das várias
instituições obscuras que governam secretamente os EUA:
"Obrigado por
aquele maravilhoso tributo a Henry Kissinger ontem. Parabéns. Como o mais novo
Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, recebo as minhas ordens
diárias do Dr. Kissinger, filtradas pelo general Brent Snowcroft e Sandy
Berger, que também está aqui. Temos uma cadeia de comando no Conselho de
Segurança Nacional que existe hoje." [Comentários
feitos pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, James L. Jones, na Quadragésima
Quinta Conferência de Munique Sobre Política de Segurança, no Hotel
Bayerischer, em 8 de fevereiro de 2009.]
Esta é provavelmente a mais pública e mais descarada confirmação feita até
aqui pela elite globalista que controla o governo dos EUA. James Jones foi
indicado por meio do processo democrático aprovado pelo Congresso, mas aqui ele
afirma categoricamente que recebe ordens diárias de Henry Kissinger via dois outros
indivíduos que não foram eleitos:
Brent Scowcroft e Sandy Berger. Kissinger é um bem-conhecido porta-voz de David
Rockefeller. Muitos o consideram o autor de várias guerras brutais e campanhas
genocidas. Ele não recebeu mandato algum do povo americano; todavia, como Jones
confirma, ele tem controlo direto sobre a segurança nacional dos
EUA.
Chanceler Alemão Explica
Como uma Elite Global Controla Tudo
Vamos agora voltar-nos para Helmut Schmidt, que foi chanceler
(primeiro-ministro) alemão durante oito anos (de 1974 a 1982). Nas suas
memórias, Men and Powers (Random House, 1987), ele escreveu que a
política externa norte-americana é decidida por dois grupos: o Sistema de Poder e o Conselho das Relações Internacionais (o
CFR).
"Um era um grande
número de diplomatas extraordinários e altos funcionários públicos de carreira
em altos cargos, o que fornecia continuidade; o outro era um grande
reservatório de indivíduos de discernimento ligados à iniciativa privada, que
estavam comprometidos com as questões internacionais e que já tinham servido em
governos anteriores. Esse reservatório, que anteriormente era chamado de 'o
Sistema de Poder', tinha o seu foro e o seu centro no Conselho das Relações Internacionais, em Nova York. Os seus membros
eram advogados, banqueiros, industriais e académicos. O conselho publicava (e
ainda publica) a excelente revista Foreign Affairs..."
"O Conselho das Relações Internacionais
tinha sido bem-sucedido em atrair jovens cuidadosamente escolhidos para as suas
discussões e prepará-los inicialmente para tarefas modestas; no curso das suas
carreiras eles assumiam frequentemente missões de alto nível no Departamento de
Estado, no Pentágono, na Casa Branca e em outros centros de política
internacional — desde acordos comerciais até desarmamento... A elite da
política externa, que tinha modos muito silenciosos, porém eficazes de
assegurar a sua própria sucessão, era assim em grande parte um negócio da Costa
Leste." [págs. 221-222].
O poder do CFR é bem ilustrado pela extraordinária quantidade de cargos de
alto nível no governo que foram preenchidos pelos seus membros: 7 presidentes,
7 vice-presidentes, 17 secretários de Estado, 19 Secretários de Defesa, 17
Secretários do Tesouro e 14 diretores da CIA.
Em seguida, ele passa a descrever duas outras organizações que os céticos
frequentemente consideram tigres de papel inventados pelos teóricos da
conspiração:
O Grupo Bilderberg
"... recordo-me com
satisfação das conferências anuais conhecidas como Bilderberg, que o príncipe Bernhard, da Holanda, organizava e
gerenciava, e os encontros anuais do Instituto
de Estudos Estratégicos de Londres, sob a liderança de Alistair Buchan.
Alguns dos senadores norte-americanos ativos em questões internacionais...
participavam sempre dessas conferências que ocorriam em dois ou três dias. As
conversas com Dean Acheson, George Kennan e Paul Nitze, que podiam ocorrer
durante esses encontros, forneciam um tesouro de informações e
esclarecimentos... Não ficávamos surpresos sempre que, alguns anos mais tarde,
um ou outros desses homens com quem tivemos boas conversas reapareciam como
membros do gabinete, como sub-secretários, ou como chefes de departamentos;
nesses casos, podíamos assumir com segurança que as visões do indivíduo eram as
mesmas que ele tinha defendido nas nossas conversas anteriores." [págs.
222-223].
Bohemian Grove (O Bosque Boêmio)
"Em julho de 1979,
durante uma dessas visitas à Califórnia, George Schultz convidou-me para ser
seu hóspede no Bosque Boêmio durante o tradicional acampamento anual de verão.
Este fim-de-semana deu-me uma das mais surpreendentes experiências que já tive
nos Estados Unidos. Mais tarde, fui ao Bosque Boêmio uma segunda vez, e as minhas
impressões se intensificaram... O que era mais interessante era a camaradagem
entre os homens (a presença de mulheres não é permitida) que se reúnem no
Bosque Boêmio, que recebeu o seu nome a partir do exclusivo Bohemian Club,
em San Francisco, onde há uma longa lista de espera para admissão como sócio. O
acampamento no bosque não é grande; os cerca de dois mil homens que passam o fim-de-semana
juntos ficam distribuídos em sessenta ou setenta grupos, quase que totalmente
escondidos pelas árvores e pela mata, espalhados pelo morro...
"Este fim-de-semana
permitiu-me ter uma visão ilustrativa da elite da América. Os políticos que
estavam presentes ali, na sua maior parte, eram convidados de membros do
clube... Esses encontros reuniam não somente o oeste, sul, leste dos Estados
Unidos, mas também os vários grupos políticos dentro da sociedade
americana." [págs. 225-227].
A descrição que ele faz das atividades no Bosque Boêmio tem uma clara
conotação sexual. O que mais poderia ter-lhe dado "uma das mais
surpreendentes experiências que já tive nos Estados Unidos?"
Em seguida, ele confirma a
existência de uma elite de poder, que não é eleita, mas que "assessora" (isto é, controla) os políticos eleitos:
Políticos Não Eleitos
"... uma classe de
políticos intelectuais profissionais, que nunca concorrem às eleições, mas que
oferecem os seus serviços aos políticos eleitos e aos candidatos — e, algumas
vezes, até os força a aceitá-los — como assessores especiais especializados e
como chefes de gabinete. Eles são suportados por várias instituições, onde trabalham
sempre que não estão ao serviço do governo." [pág. 227].
Schmidt continua e menciona algumas dessas instituições: o Instituto Brookings, o Instituto Empresarial Americano, o Fundo Carnegie para a Paz Internacional,
o Centro de Estudos Estratégicos e
Internacionais da Universidade de Georgetown, o Instituto Hoover, a Fundação
Heritage e a Rand Corporation.
Durante a sua análise sobre os agentes do poder nos EUA [págs. 221-227],
Schmidt cita diversos desses "políticos intelectuais profissionais"
não eleitos, incluindo alguns que ainda estão no poder hoje, praticamente
quarenta anos depois: David Rockefeller, Henry Kissinger e Zbigniew Brzezinski.
A Incrível Influência
Oculta de David Rockefeller
James Jones pode reportar-se a Henry Kissinger, mas Kissinger, por sua vez,
reporta-se a David Rockefeller. Nas citações seguintes publicadas, Rockefeller
não se esforça para ocultar a sua agenda globalista, as suas crenças marxistas,
ou a sua evidente disposição de destruir a soberania dos Estados Unidos:
"Há mais de um
século, extremistas ideológicos em ambos os lados do espectro político tentaram
aproveitar-se de incidentes bastante noticiados... para atacarem a família
Rockefeller por causa da influência exagerada que eles afirmam que exercemos
sobre as instituições políticas e económicas norte-americanas. Alguns até
acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que trabalha contra os
melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu
como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no exterior para criar uma
estrutura política e económica global mais integrada — um mundo unificado, por
assim dizer. Se esta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho
disso." [David Rockefeller, Memoirs, Random House, 2002].
"Fica-se
imediatamente impressionado pelo senso de harmonia nacional... há uma dedicação
muito real e disseminada ao presidente Mao e aos princípios maoístas. Seja lá
qual tenha sido o preço da Revolução Chinesa, ela obviamente conseguiu não
somente produzir administrações mais eficientes e dedicadas, mas também
promover uma moral elevada e uma comunidade de propósito... Os enormes avanços
sociais da China beneficiaram grandemente, a partir da unidade da ideologia e
propósito... A experiência social na China, sob a liderança do presidente Mao,
é uma das mais importantes e bem-sucedidas na história humana." [David Rockefeller, em um artigo publicado
no jornal The New York Times,
10 de agosto de 1973, intitulado From
a China Traveller (naquele tempo Rockefeller era presidente do conselho
do banco Chase Manhattan)].
"Somos agradecidos
ao The Washington Post, ao The New York Times, à revista Time,
e às outras excelentes publicações cujos diretores participaram dos nossos
encontros e respeitaram as suas
promessas de discrição durante quase quarenta anos. Teria sido impossível
para nós desenvolvermos o nosso plano para o mundo se tivéssemos ficado
expostos às luzes brilhantes da publicidade durante esses anos. Mas, o trabalho
está agora muito mais sofisticado e preparado para marchar rumo ao governo
mundial. A soberania supranacional de
uma elite intelectual e dos banqueiros internacionais é certamente
preferível à autodeterminação nacional praticada nos séculos passados." [David Rockefeller, em um discurso em um
encontro do Grupo Bilderberg, Baden Baden, Alemanha, em 5 de junho de 1991.].
Observe o longo alcance das suas ambições: a imposição do governo mundial e
a substituição da "autodeterminação" (democracia) por um grupo de
intelectuais de elite; ele até mesmo admite fazer parte de uma cabala secreta
para criar isto tudo!
Outra figura proeminente nesta cabala secreta é Zbigniew Brzezinski, que
serviu como Conselheiro de Segurança Nacional durante o governo Carter, e como
assessor especial sobre política internacional para Barack Obama durante a
campanha para a eleição presidencial. Como Rockefeller, ele também acredita nas
doutrinas totalitárias do marxismo e na necessidade de eliminar a democracia
para a total "mobilização imperial" e a "intimidação
militar" — o caminho para o governo mundial — poderem ser lançadas:
"É por isto que o
marxismo representa um estágio ainda mais vital e criativo no amadurecimento da
visão universal do homem. O marxismo é simultaneamente uma vitória do homem
externo e ativo sobre o homem interno e passivo e uma vitória da razão sobre a
crença... O marxismo, disseminado no nível popular na forma de comunismo,
representou um grande avanço na capacidade do homem de conceitualizar o seu
relacionamento com o seu mundo." [Zbigbiew
Brzezinski, Between Two Ages,
Viking Press, 1970, págs. 34 e 37].
"É também um facto
que a América é democrática demais em casa para ser autocrática no exterior.
Isto limita o uso do poder da América, especialmente a sua capacidade de
intimidar militarmente. Nunca antes uma democracia populista alcançou
supremacia internacional. Mas, a busca de poder não é um objetivo que acende a
paixão popular, exceto nas condições de uma súbita ameaça à sensação de
bem-estar do público doméstico. A auto-negação económica (isto é, o gasto com a
defesa) e o sacrifício humano (baixas, até mesmo entre os soldados
profissionais) requeridos no esforço são incompatíveis com os instintos
democráticos. A democracia é contrária à mobilização imperial." [The
Grand Chessboard: American Primacy and Its Geostrategic Imperatives,
Basic Books, 1998, pág. 35].
Se você está tentado a pensar que os objetivos dos globalistas com esta
"cabala secreta" não são realmente implementados no cenário
internacional pelas suas marionetes na política, então considere as palavras
soberbas de Madeleine Albright, enquanto ela ocupava o cargo de Secretária de
Estado, em 1997:
"Hoje, não existe
um Stalin para dar ordens. Se uma nação estiver agora isolada da comunidade
internacional, isto é por que o país é simplesmente fraco demais para cumprir
as normas internacionais, ou por que os seus líderes escolheram deliberadamente
desconsiderar essas normas. Na semana passada na Holanda, o presidente Clinton
disse que nenhuma nação democrática na Europa seria deixada de fora da
comunidade transatlântica. Hoje, digo que nenhuma nação no mundo precisa de ser
deixada de fora do sistema global que estamos a construir." [Madeleine Albright, Secretária de Estado
dos EUA, discurso numa cerimónia de formatura na Universidade de Harvard,
Massachusetts, 5 de junho de 1997].
Alguns Indivíduos
Corajosos Tentaram Fazer Soar o Alarme
Alguns representantes eleitos tentaram advertir acerca dos perigos representados
pelos globalistas, porém com pouco sucesso. A não ser que a grande mídia
destaque as palavras deles, eles passam em grande parte despercebidos pela
vasta maioria da população. Por exemplo, as Nações Unidas e a Comissão
Trilateral foram criadas especificamente para promover o objetivo do
globalismo e diluir a soberania das nações independentes, porém as advertências
feitas por indivíduos da estatura do senador Barry Goldwater — que foi o
candidato republicano nas eleições presidenciais
de 1964 — receberam pouquíssima atenção do público.
"Chegou a hora de
reconhecermos as Nações Unidas como a organização anti-americana e contrária às
liberdades que ela se tornou. Chegou a hora de cortarmos todo o auxílio
financeiro, de nos desligarmos e solicitar que a ONU estabeleça a sua sede fora
dos Estados Unidos, em algum lugar mais coerente com a filosofia da maior parte
dos membros votantes, algum lugar como Moscovo ou Pequim." [senador Barry Goldwater, Anais do
Congresso, 1971].
"A Comissão Trilateral tem o objetivo de
ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses comerciais e
bancários, tomando o controlo do governo político dos EUA. A Comissão
Trilateral representa o esforço habilidoso e coordenado para tomar o controlo e
consolidar os quatro centros de poder: o político, o monetário, o intelectual e
o eclesiástico. O que a Comissão Trilateral deseja fazer é criar um poder económico
mundial superior aos governos políticos dos Estados-nações envolvidos. Como
gerentes e criadores do sistema, eles governarão o futuro." [senador Barry Goldwater em seu livro de
1979, With No Apologies].
De tempos a tempos, aparece um político cujas palavras de advertência
alcançam a grande mídia, ou que de algum modo consegue causar problemas para os
globalistas. Quando isto acontece, esse político tem frequentemente uma morte
precoce. Por exemplo, mesmo considerando as suas horas de voo acima da média,
um número incomum de senadores, congressistas e governadores de estados já
morreu em acidentes aéreos. (Pelas minhas contas, mais de trinta no período de
1950 a 2000, comparado com 1 em 20.000 para a população em geral). Um membro
notável desse grupo infeliz foi o congressista Larry McDonald, um crítico muito
eloquente dos globalistas e da sua preocupante agenda:
"Pelo que sei, ninguém se atreveu a revelar a parte mais vital da
história dos Rockefeller: que eles e seus aliados têm, por no mínimo cinquenta
anos, seguido cuidadosamente um plano para usar o seu poder económico para
obter o controle político primeiro dos EUA, e depois do restante do
mundo."
"Quero dizer que
existe uma conspiração? Sim, quero. Estou convencido de que existe um plano
deste tipo, que é internacional na sua abrangência, planeado há várias gerações
e que é incrivelmente perverso nos seus intentos. Você encontrará a verdade —
frequentemente surpreendente, algumas vezes desagradável, mas sempre vital nas
páginas que se seguem. Gary Allen fez um trabalho magistral de combinar
centenas de factos dispersos e pistas ocultas do quebra-cabeças de Rockefeller
até que um padrão inegável aparece. O quadro que é revelado quando The
Rockefeller File é finalmente aberto poderá chocá-lo. Neste livro, você
aprenderá por que os Rockefellers seguem as políticas que seguem, quais são os seus
objetivos, para onde pretendem levar a América... e por que é essencial que
sejam impedidos." [Congressista
Lawrence P. McDonald, na Introdução do livro The Rockefeller File, de Gary Allen, 1976].
O congressista McDonald morreu quando a União Soviética inexplicavelmente
abateu o avião de passageiros em que ele viajava, em 1 de setembro de 1983.
"Existe uma
pergunta real na minha mente que os soviéticos podem na verdade ter matado os
269 passageiros e tripulantes no voo 007 da Korean Air Lines para eliminar
Larry McDonald." [Jerry Falwell, The Washington Post, 2 de setembro de
1983].
Professor da
Universidade Georgetown Revela Coisas Demais
Os globalistas fizeram uma surpreendente e talvez acidental revelação dos
seus programas de longo prazo em 1966, com a publicação de uma volumosa obra
académica escrita por um historiador da Universidade de Georgetown, o professor
Carroll Quigley. No seu livro maciço de mais de 1.200 páginas, o professor
Quigley revelou pela primeira vez o modo como figuras proeminentes no Sistema
de Poder britânico e norte-americanos conspiravam juntos há várias décadas para
criar um império global, de poder e abrangência maiores do que qualquer outro
na história. Aqui estão alguns excertos reveladores:
"Esse mito, como
todas as fábulas, possui de facto certa verdade. Realmente existe, e tem
existido há uma geração, uma rede anglófila internacional que opera, em certa
medida, da forma como a Direita radical acredita que o comunismo age. De facto,
essa rede, que podemos identificar como os Grupos
da Távola Redonda, não tem aversão a cooperar com os comunistas, ou
qualquer outro grupo, e frequentemente faz isso. Tenho conhecimento da operação
dessa rede porque a estudei durante vinte anos, e tive permissão por dois anos,
no início dos anos 60, para examinar os seus documentos e registos secretos.
Não tenho aversão a essa rede ou à maioria de suas metas e, por um longo
período da minha vida, estive próximo dela e de muitos de seus instrumentos. Eu
opus-me, tanto no passado quanto em tempos recentes, a algumas das suas
políticas, mas em geral, a minha principal divergência de opinião é que ela
deseja permanecer desconhecida, e eu acredito que o seu papel na história é
relevante o bastante para se tornar conhecido.” [Professor Carroll
Quigley, Tragedy and Hope: A History
of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].
"Os poderes do
capitalismo financeiro têm outro alvo muito abrangente, nada menos do que criar
um sistema mundial de controlo financeiro em
mãos privadas, capaz de dominar o sistema político de cada país e a
economia do mundo como um todo... O ápice do sistema seria o Banco de
Compensações Internacionais, em Basileia, na Suíça, um banco privado que
pertence e é controlado pelos bancos centrais de todo o mundo, que eram, por
sua vez, empresas privadas. Cada banco central... buscava dominar o seu governo
por meio da sua capacidade de controlar os empréstimos do Tesouro, manipular o
câmbio, influenciar o nível de atividade económica no país e influenciar os
políticos colaboradores, com
subsequentes recompensas económicas..." [Professor Carroll
Quigley, Tragedy and Hope: A History
of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].
Ele também cita um famoso comentário feito por Walter Rathenau, um
ex-ministro alemão das Relações Exteriores:
"... um número
relativamente pequeno de banqueiros estavam em posições de imensa influência na
vida económica europeia e americana. Já em 1909, Walter Rathenau, que estava em
condições de saber (pois tinha herdado do seu pai o controle da filial alemã da
General Electric, e era diretor de diversas outras empresas), disse:
Trezentos homens, todos
os quais se conhecem, dirigem o destino económico da Europa e escolhem os seus
sucessores entre eles mesmos." [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan,
Nova York, 1966].
Quigley foi professor do jovem Bill Clinton durante os anos em que o
ex-presidente foi aluno na Universidade Georgetown; ele também foi bem cândido
sobre as forças que moldaram o passado, mas foi cuidadoso para não revelar
informações demais sobre a existência atual e as operações sigilosas da mesma
cabala secreta.
Por Que os Globalistas
Estão Preparados Para Matar Milhões de Pessoas?
Os globalistas têm um plano excecionalmente ambicioso, que é impor uma
forma centralizada de governo em todo o planeta. Isto é totalmente coerente com
a situação política mundial predita no livro do Apocalipse, que descreve o
estabelecimento de dez autoridades regionais em todo o mundo e o subsequente
aparecimento de um governante mundial com plenos poderes.
Os globalistas produziram as duas Guerras Mundiais para fazerem avançar a sua
agenda. A Primeira Guerra Mundial fez ruir os antigos impérios da Europa e do Médio
Oriente, enquanto que a Segunda Guerra lançou os fundamentos para a União
Europeia, a OTAN, a Organização das Nações Unidas, e a consolidação de dois
vastos regimes comunistas — a URSS e a China. Para os propósitos desta nossa
análise, o ponto fundamental a observar é que, juntas, essas duas guerras
devastadoras resultaram nas mortes cruéis e violentas de mais de 75 milhões de
pessoas.
Ambas as guerras foram estendidas por tempo suficiente para que tivessem o
efeito máximo, com os financeiros internacionais — os globalistas — a
financiarem e a fornecerem os armamentos para ambos os lados. Tudo indica que
eles querem iniciar outra Guerra Mundial em algum tempo nos próximos anos de
modo a elevar a sua agenda global para o próximo patamar.
A vida humana não significa nada para as
pessoas que se consideram superiores ao restante da humanidade. Ao longo dos dois últimos séculos, eles
desenvolveram uma filosofia "científica" que aos seus olhos justifica
a eliminação de grandes segmentos da humanidade, os genes inferiores que, a
partir de um ponto de vista evolucionário, merecem ser eliminados.
A maior parte desta filosofia foi desenvolvida na Grã-Bretanha e exportada
depois para os EUA e para a Alemanha. Ela continuou a propagar-se e expandir
até que hoje, permeia a mentalidade globalista. Eles estão convencidos de que,
se deixada por sua conta própria, a população mundial crescerá até ao ponto em
que a própria existência da humanidade ficará sob ameaça. As etnias humanas
inferiores reproduzem-se exponencialmente e precisam de ser restringidas. O
único modo de fazer isso e evitar a destruição dos recursos limitados do mundo,
é por meio do assassinato em larga escala e da esterilização.
Se isto parece profundamente improvável para você, pense novamente. Alguns
dos intelectuais mais respeitados na sociedade britânica no século passado foram
proponentes dessa visão. Por exemplo, considere os seguintes comentários feitos
pelo escritor H. G. Wells:
"E para o restante,
aquelas multidões de gente negra, marrom, branca suja e amarela, que não entram
nas novas necessidades da eficiência? Bem, o mundo é um mundo, não uma
instituição de caridade, e aceito a ideia que eles terão de partir. Em todo o
sentido e significado do mundo, conforme eu o vejo, eles terão de partir. Como
até aqui eles não conseguiram desenvolver personalidades sãs e distintivas para
o grande mundo do futuro, a porção deles é morrer e desaparecer." [H. G. Wells, Anticipations
of the Reaction of Mechanical and Scientific Progress Upon Human Life and
Thought, 1902 (pág. 317)].
Observe que esta opinião foi expressa numa obra de Wells que não é de
ficção. O racismo que está por trás dela é realmente assustador — nenhuma
figura pública de grande destaque hoje se atreveria a expressar esse tipo de
opinião. Mas, cem anos atrás, os globalistas eram mais abertos sobre as suas
intenções. Hoje, eles são muito mais cuidadosos ao apresentarem a sua
filosofia.
Entretanto, agora e naquele tempo, ocasionalmente um membro da elite revela
um pouco mais do que deveria. Um desses foi Sir Julian Huxley, o primeiro
diretor-geral da UNESCO:
"No momento, é
provável que o efeito indireto da civilização seja disgénico em vez de eugénico;
em qualquer caso, parece provável que o peso morto da estupidez genética, da
fraqueza física, da instabilidade mental e da maior vulnerabilidade às doenças,
que já existem nas espécies humanas, provarão ser um peso grande demais para
que progresso real seja alcançado. Assim, embora seja verdade que qualquer
política eugenista radical será por muitos anos política e psicologicamente
impossível, é importante que a UNESCO garanta que o problema eugénico seja
examinado com o máximo de cuidado, e que a mente do público seja informada das
questões em risco para que muito daquilo que agora é inimaginável possa pelo
menos tornar-se imaginável..." [pág. 21].
"Ainda outro e bem
diferente tipo de assunto fronteiriço é o da eugenia. Ele está na fronteira
entre o científico e o não-científico, constantemente sob risco de se tornar
uma pseudociência baseada em ideias políticas preconcebidas, ou em suposições
de superioridade ou inferioridade racial ou das classes sociais. Todavia, é
essencial que a eugenia seja trazida totalmente para dentro das fronteiras da
ciência, pois como já indicado, no futuro não muito remoto o problema de
aprimorar a qualidade geral dos seres humanos provavelmente se tornará urgente,
e isso somente poderá ser realizado aplicando-se as descobertas de uma eugenia
verdadeiramente científica." [págs. 37-38; Sir
Julian Huxley, UNESCO: Its Purpose and
Its Philosophy (1948)
Aqui, temos uma organização globalista — a UNESCO — promovendo a eugenia
como uma solução científica para o "peso morto da estupidez
genética". Observe também que Huxley não está a falar sobre a melhoria dos
padrões de vida da humanidade, mas de "melhorar a qualidade média dos
seres humanos". Em outras palavras, ele quer usar a eugenia como um modo
"urgente" de aprimorar a qualidade do banco genético humano.
Além disso, eles pretendem executar esse programa de purificação eugenista
com uma total indiferença ao sofrimento de suas vítimas. Eis aqui como Bertrand
Russell, há muito tempo reverenciado pela elite intelectual britânica,
expressou sua insensível atitude globalista:
"Não pretendo dizer
que o controle da natalidade seja o único modo para evitar o crescimento
populacional. Existem outros, que, pode-se supor, os oponentes do controle da
natalidade prefeririam. A guerra, como comentei momentos atrás, tem até aqui
sido desapontadora neste sentido, mas talvez a guerra bacteriológica possa mostrar-se
mais eficaz. Se uma Peste Negra pudesse ser propagada pelo mundo uma vez a cada
geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem tornar o mundo cheio
demais. Não haveria nada aqui que pudesse ofender as consciências dos devotos
ou limitar as ambições dos nacionalistas. A situação pode ser de certo modo desagradável,
mas e daí? As pessoas de mente elevada são indiferentes à felicidade,
especialmente à felicidade dos outros. [Bertrand
Russell, The Impact of Science on
Society, 1953, págs. 103-104]
Obviamente, homens como Wells, Huxley e Russell precisam de ser guiados no
seu raciocínio, pelo menos em algum grau, por um modelo conceitual de pureza
genética e excelência humana. Caso você ainda não tenha adivinhado, esse "modelo" de perfeição
genética humana é o homem inglês de classe alta. Essa percepção permeou o
Sistema de Poder britânico no século 19 e propagou-se para os correspondentes
anglo-saxão e teutónico nos EUA e em outros países europeus ocidentais. Ela
estava fundamentada "cientificamente" nas obras de Charles Darwin,
que consolidou a duradoura convicção britânica da sua superioridade racial em
duas obras clássicas: A Origem das Espécies (1859) e The Descent of
Man (1871). Nenhuma das duas obras é remotamente científica pelos padrões
atuais, porém ambas tiveram o mérito de atacar o cristianismo, promover o
ateísmo e, mais importante de tudo, justificar as ambições imperiais
britânicas.
Poucas pessoas hoje leem os textos originais, preferindo basear-se nas
repetições modernas das declarações das ideias de Darwin. Mas, vale a pena ir
aos originais e verificar em primeira mão a profundidade do racismo em que
essas ideias se baseiam. O seguinte é apenas uma amostra do racismo presente em
The Descent of Man:
"Em algum período
no futuro, não muito distante que possa ser medido em séculos, as raças
civilizadas do homem quase que certamente exterminarão e substituirão as raças
selvagens em todo o mundo. Ao mesmo tempo, os chimpanzés antropomorfos... sem
dúvida serão exterminados. A ruptura entre o homem e os seus aliados mais
próximos será então mais ampla, pois ocorrerá entre o homem em um estado mais
civilizado, como podemos esperar, mesmo que o caucasiano, e algum chimpanzé tão
inferior quanto um babuíno, em vez de, como agora, entre o negro ou o aborígene
australiano e o gorila." [Charles
Darwin, The Descent of Man and
Selection in Relation to Sex, Londres, 1874 (pág. 178 da segunda edição;
primeira edição publicada em 1871)].
Como a maioria dos intelectuais mais proeminentes do seu tempo, Darwin
acreditava que os brancos europeus eventualmente "exterminariam" as
"raças selvagens" do mundo. O extermínio dos negros faria o parente
mais próximo do homem ser o macaco babuíno.
Se você tem dúvidas sobre a natureza radical do racismo em operação aqui, e
do seu potencial genocida, apenas considere o seguinte:
"Se olharmos para o
passado, para uma época extremamente remota, antes do homem ter chegado à
dignidade humana, ele teria sido guiado mais por instinto e menos pela razão do
que são os mais inferiores selvagens do tempo atual." [pág. 52].
"Com alguns
selvagens, porém, o pé não perdeu totalmente a sua capacidade de se agarrar,
como mostrado pela maneira deles de subir em árvores e de usá-los de outras
formas." [pág. 58].
"Julgando a partir
dos hábitos dos selvagens e do grande número de Quadrumana [chimpanzé,
macacos, etc.], o homem primitivo e até mesmo os seus progenitores semelhantes
ao chimpanzé, provavelmente viviam em sociedade." [pág. 70].
"Com os selvagens,
os fracos no corpo ou na mente são logo eliminados e aqueles que sobrevivem
comumente exibem uma vigorosa condição física. Por outro lado, nós, homens
civilizados, fazemos todo o possível para impedir o processo de eliminação;
criamos sanatórios para os doentes mentais, hospitais para os mutilados e para
os doentes; instituímos leis para beneficiar os pobres e os nossos homens na
medicina fazem todos os esforços possíveis para salvar a vida de qualquer um
até o último momento. Existe razão para crer que a vacinação preservou
milhares, que com a sua constituição frágil teriam sucumbido à varíola. Assim,
os membros fracos das sociedades civilizadas propagam os seus genes. Ninguém
que já tenha lidado com a reprodução de animais domésticos duvidará que isto é
algo extremamente prejudicial à espécie humana. É surpreendente como
rapidamente a necessidade de cuidados, ou cuidados direcionados de forma errónea,
levam à degeneração de uma raça doméstica; mas excetuando o caso do próprio
homem, dificilmente alguém é tão ignorante ao ponto de permitir que os piores
animais se reproduzam." [pág. 151-152].
"As nações ocidentais
da Europa, que agora ultrapassam tão imensuravelmente os seus antigos
progenitores selvagens e que estão no ápice da civilização..." [pág. 160].
Os sentimentos expressos aqui por Darwin não poderiam ser mais claros.
Permitir que essas raças "selvagens" se multipliquem é
"altamente prejudicial à espécie humana." Somente um gerente
irresponsável de uma fazenda permitiria que os "piores animais se
reproduzissem". A implicação é clara — "os imensuravelmente
superiores anglo-saxões" precisam de tomar as medidas necessárias para
garantir que esta pavorosa situação não possa continuar.
(Nota:
a agenda global pretende acabar com o Estado Social e a assistência na doença,
ficando protegidos apenas os "superiores", os que podem pagar. Os
restantes são inferiores e devem ser deixados à sua sorte. R)
O livro The Descent of Man está repleto de declarações que retratam
os negros e as "raças selvagens" como degenerados, tendo mais em
comum com os animais do que com o homem anglo-saxão. Eis aqui como ele descreve
uma espécie de macaco:
"Em alguns macacos,
a barba está restrita aos machos, como no orangotango; ou é muito maior no
macho do que na fêmea, como no Mycetes caraya e no Pithecia satanas.
(fig. 68).
"A semelhança do Pithecia
satanas com seu pelo negro, globos oculares brancos e o cabelo dividido na
cabeça, com um negro em miniatura é quase risível." [pág. 607 e 690].
Lamento ter incluído este exemplo de propaganda darwiniana de mau gosto,
mas ela ilustra perfeitamente a profunda veia do racismo que permeia o ateísmo
britânico. Além disso, ela mostra que esse racismo é do tipo mais extremo e
poderá levar a resultados injuriosos aos outros grupos étnicos, incluindo os
programas de purificação eugenista. Este é exatamente o mesmo tipo de racismo
extremo que fundamenta a visão globalista que somente um grupo de elite de
intelectuais brancos europeus deve governar o mundo e que as etnias humanas
inferiores devem ser exterminadas.
Estas ideias depravadas estabeleceram-se há muito tempo nos círculos do
Sistema de Poder britânico, e foram ensinadas — normalmente de forma
dissimulada — nas principais universidades britânicas, como Oxford, Cambridge e
na Escola de Economia de Londres. Elas foram, por sua vez, transmitidas para os
centros mais influentes de aprendizagem nos EUA, incluindo as Universidades de
Harvard, Princeton e Yale, bem como para as principais universidades alemãs,
como Heidelberg, Freiburg e Leipzig. O programa de eugenia nazi, que foi
financiado e incentivado pelos globalistas, cresceu diretamente a partir desta
escola de pensamento.
Os globalistas reconhecem que muitos brancos europeus resistirão à Nova
Ordem Internacional e ao seu programa de limpeza étnica. H. G. Wells deixa bem
claro que esse tipo de resistência será tratada de forma sumária e os "descontentes"
serão eliminados:
(Nota:
Existem já, devidamente apetrechados cerca de 800 campos de concentração em
território estadunidense, controlados pela FEMA, um estado dentro do estado.
R.)
"... quando a luta
parecer caminhar definitivamente rumo a uma democracia social mundial, ainda
poderão haver grandes atrasos e desapontamentos antes que ela se torne um
sistema mundial eficiente e beneficente. Um número incontável de pessoas...
odiará a nova ordem mundial... e morrerá protestando contra ela. Quando tentarmos
avaliar a sua promessa, teremos de nos lembrar das angústias de uma geração ou
mais de descontentes, muitos dos quais serão pessoas galantes e de aspeto
gracioso." [H. G. Wells, The New World Order (1939)].
A Lista Fajuta dos
Homens Mais Ricos do Mundo
Mesmo quando a pessoa reconhece que esta filosofia globalista existe, é
legítimo perguntar se as pessoas envolvidas têm os meios e a oportunidade de
colocar os planos em ação. Novamente, basta olhar para o padrão definido no
século 20 e perguntar por que tantos resultados indesejáveis, cada um dos quais
foi produzido por um pequeno grupo de pessoas influentes, simplesmente
aconteceram para fazer avançar a agenda globalista: guerras extremamente
custosas e destrutivas financiadas pelas mesmas fontes; a criação progressiva
de organismos internacionais para diluir o poder das nações soberanas; a
propagação desmedida de doutrinas ateístas na ciência, na filosofia e na
religião; a expansão maciça do comunismo; o uso das moedas fiduciárias para
empobrecer as classes médias nas economias desenvolvidas; o tremendo aumento no
poder das grandes empresas multinacionais privadas; o alto nível de vigilância
nas sociedades supostamente livres; o desenvolvimento de uma preocupante
variedade de armamentos biológicos, químicos, nucleares e de engenharia
genética para intimidar e destruir; e o altamente sofisticado uso da mídia
popular para propósitos de propaganda.
Está certo, você pode argumentar, mas tudo isto requer dinheiro, uma
quantidade extraordinária de dinheiro. Que evidências existem que uma pequena
elite realmente tem os recursos financeiros para executar um plano tão
detalhado assim? De acordo com as listas dos homens mais ricos do mundo,
publicadas pela revista Forbes e por outros periódicos, os indivíduos mais
ricos no mundo têm no máximo 50 biliões de dólares: homens como Bill Gates,
Warren Buffett, Larry Ellison, Carlos Helu, Laksahmi Mittal, etc. Mas, essas
listas são uma fraude total. Elas omitem os extremamente ricos, o pequeno grupo de famílias da Europa e dos
EUA, cujas riquezas são simplesmente prodigiosas.
Os super-ricos em 1900 não perderam as suas riquezas ao longo do século 20.
Talvez alguns tenham ficado estagnados ao longo do tempo, mas a maioria
prosperou em um nível extraordinário. Na sua biografia oficial da família
Rothschild, Frederic Morton reconheceu que a riqueza total deles era de mais de
6 biliões de dólares em 1850 (The Rothschilds: Portrait of a Dynasty,
1962). Considerando-se que essa foi uma biografia autorizada de uma família
sigilosa e que os seus membros não têm o desejo de exagerar a sua riqueza, esse
valor provavelmente é conservador. Se aumentarmos essa riqueza a uma taxa real
anual de 5% ou 6%, o que provavelmente é pouco, dada a influência dessa família
sobre os mercados — então a riqueza dela hoje está bem acima de 30 triliões de
dólares, ou duas vezes o Produto
Interno Bruto anual dos EUA.
Todavia, quantos membros da família
Rothschild aparecem na lista dos homens mais ricos da revista Forbes, ou
em qualquer outra lista desse tipo? Onde estão os Rockefellers, os Mellons, os Astors, os Vanderbelts, os
Carnegies, os Cecils, os Cargills, os Bronfmans, os Du Ponts, os Harrimans, os
Phipps, os Gettys, os Guggenheims, os Dawes, os Biddles, e dezenas de outros
nos EUA, Grã-Bretanha, França, Suíça, Itália, e assim por diante? E qual é a
verdadeira riqueza das antigas famílias reais da Europa, que têm participação
acionária em grandes empresas, propriedades rurais e imóveis certamente na casa
dos triliões de dólares?
Considere estes factos com muito cuidado, pois eles revelam muito sobre o
verdadeiro centro de poder no mundo atual. Se assumirmos que as próximas dez
famílias na lista dos verdadeiros ricos (não a listas publicadas pelas revistas
Forbes e Fortune) têm sido tão bem sucedidos quanto os Rothschilds
na expansão das suas riquezas ao longo dos últimos cem anos, então podemos
seguramente acrescentar mais 30 triliões de dólares à riqueza total sob o
controle da elite governante do mundo.
As listas publicadas das pessoas mais ricas do mundo têm o objetivo de
esconder as identidades dos verdadeiros ricos, a elite toda-poderosa. Afinal,
se você tivesse riqueza dessa magnitude, não gostaria de permitir que o mundo
soubesse sobre isto. Bill Gates é um menino engraxador em comparação com a
família Rothschild. A verdade é que um
grupo de elite formado por famílias extremamente ricas governa as nações do
mundo. A influência política dessas famílias opera com impunidade à escala
global e está orientada para um objetivo específico: a criação de um governo
mundial controlado em nome delas por um grupo de homens de fachada e marionetes
cuidadosamente selecionados.
Este objetivo não pode ser alcançado sem a
reconfiguração em larga escala dos Estados Unidos, o que por sua vez requer a
subjugação desse país por forças políticas e económicas que estão além do
controle da nação. Nos últimos cem anos, o laço em volta do pescoço tem sido apertado,
particularmente desde a criação, em
1913, do Sistema da Reserva Federal,
um banco central privado que possui o monopólio de emitir dólares americanos.
As
Ordens Executivas Presidenciais
O presidente dos Estados Unidos da América é uma figura fundamental na
agenda globalista. Os poderes do presidente norte-americano — que não é nada
mais que um peão nas mãos da elite governante — têm sido continuamente
aumentados, porém sem receberem destaque na grande mídia, até o ponto em que, numa
situação de emergência nacional, ele pode governar com autoridade ditatorial
absoluta.
Considere as evidências. Sob a autoridade de diversas Ordens Executivas que
foram assinadas e transformadas em lei durante os últimos sessenta anos, sem
qualquer interferência do Congresso, sucessivos presidentes autorizaram a
transferência de poderes extraordinários para os seus gabinetes durante uma
situação de emergência nacional. A maioria dos cidadãos estadunidenses
desconhece esses poderes, ou o alcance deles. Eles também não sabem que é o
próprio presidente quem decide se uma situação de emergência nacional deve ou
não ser declarada. Portanto, com um simples "golpe" de caneta, o
Congresso pode ser suspenso e poderes executivos extraordinários podem ser
assumidos pelo presidente.
Um comité do Senado em 1973 tentou fazer uma auditoria e despertar uma
conscientização na população a respeito do alcance desses poderes. O prefácio
do relatório do comité foi publicado em 19 de novembro de 1973. Os presidentes
conjuntos do comité tomaram o passo incomum de emitir uma declaração em 30 de
setembro de 1973, antecipando os pontos ominosos apresentados no prefácio:
"O presidente tem o
poder de confiscar a propriedade privada, organizar e controlar os meios de
produção, confiscar a produção de alimentos e dos recursos minerais, enviar
forças militares ao exterior, convocar forças de reserva de até 2,5 milhões de
homens para serviço, instituir a lei marcial, confiscar e controlar todos os
meios de transporte, regulamentar todas as empresas privadas, restringir as
viagens e, em uma infinidade de modos, controlar as vidas de todos os cidadãos
do país... A maioria dessas leis permanece uma fonte potencial de poder
virtualmente ilimitado para o presidente, se ele decidir ativá-las. É possível
que algum presidente no futuro possa exercer esta vasta autoridade numa
tentativa de colocar os EUA sob um governo autoritário."
"Embora o perigo de
uma ditadura surgir por meio de meios juridicamente legais possa parecer remota
para nós hoje, a história recente regista que Adolf Hitler tomou o controlo por
meio do uso de dispositivos que previam poderes emergenciais, contidos nas leis
da República de Weimar." [Declaração
Conjunta, senadores Frank Church (D-ID) e Charles McC Mathias (R-MD), 30 de
setembro de 1973].
As várias Ordens Executivas que existiam naquele tempo conferiam claramente
poderes extraordinários ao presidente e permitiam-lhe, se assim desejasse,
operar uma ditadura, exatamente como os senadores Church e Mathias advertiram.
Muitas outras Ordens Executivas foram assinadas desde então, que aumentaram
grandemente os poderes que o presidente pode exercer durante uma situação de
emergência nacional. Lembre-se que isto não inclui os poderes excepcionais que
já foram conferidos ao presidente numa longa lista de leis, incluindo
dispositivos subsidiários contidos em outras legislações aparentemente inócuas.
Por exemplo, o presidente Obama assinou a Ordem Executiva 13524, em 16 de
dezembro de 2009, com relação aos privilégios e imunidades da Interpol no território norte-americano.
A Interpol é uma organização policial internacional privada com um passado
muito questionável. Ex-presidentes da Interpol incluíram o general da SS Otto
Steinhausl; Reinhard Heydrich, um alto oficial nazi responsável pelo
Holocausto; o general da SS Arthur Nebe (sob cujo comando pelo menos 46.000
pessoas foram assassinadas); e o general da SS Ernest Kaltenbrunner, que foi
condenado à morte pelo Tribunal de Nuremberg.
A definição da Interpol publicada pelo Departamento de Justiça dos EUA em
1988 deve disparar um alarme em todos os Estados norte-americanos:
"A Interpol realiza
atividades intergovernamentais, mas não está baseada em um tratado
internacional, convenção, ou documentos juridicamente legais similares. Ela foi
fundada com base em uma constituição redigida por um grupo de oficiais de
polícia que não a apresentaram para assinaturas diplomáticas, e também nunca a
apresentaram para ratificação pelos governos." [Citado na pág. 185
do livro The Tavistock Institute of
Human Relations, de John Coleman, 2006].
As alterações feitas pelo presidente Obama em dezembro de 2009 estenderam à
Interpol os mesmos privilégios e imunidades previstas a Lei de Imunidades para
as Organizações Internacionais, de 1945, que se aplica às organizações
aprovadas pelos EUA, por meio de tratados internacionais ou por voto do
Congresso. As restrições que existiam, aplicadas à Interpol por uma Ordem
Executiva anterior (número 12425), assinada pelo presidente Reagan em 16 de
junho de 1983, foram completamente removidas por Obama. Esta é uma concessão
absolutamente chocante, pois permite que uma organização policial privada e internacional opere no território
estadunidense sem virtualmente qualquer supervisão federal e sem restrições de
qualquer tipo, exceto onde o presidente decida revogar o seu status especial. O Congresso e o povo
norte-americano não tiveram nada a dizer nesta questão. Em resumo, a Interpol
usufrui das mesmas imunidades de todas as formas de processo judicial que os
governos estrangeiros. A grande diferença, é claro, é que os governos
estrangeiros não estão autorizados a realizarem operações de coleta dissimulada
de dados de Inteligência dentro do território americano, porém a Interpol está.
O facto de não existir uma declaração consolidada dos extensos poderes que
o presidente poderá exercer durante uma situação de emergência nacional deveria
ser um assunto de grande preocupação, tanto para os cidadãos estadunidenses,
quanto para o mundo como um todo.
Conclusão
Há evidência mais do que suficiente neste material para convencer a maioria
dos céticos que um esforço internacional coordenado está a ser feito para
enfraquecer fatalmente os Estados Unidos e implementar um governo mundial
centralizado. Além disso, a evidência sugere fortemente que esse plano está
bastante avançado e que a elite governante não sente dor na consciência se
precisar de matar dezenas de milhões de pessoas numa Terceira Guerra, se isso
servir para agilizar a criação de sua utopia totalitária.
Ao encerrar, permita-me novamente lembrá-lo que os verdadeiros
controladores da política em Washington não foram colocados ali por meio do
processo eleitoral:
Autor: Jeremy Jones,
artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 22/4/2012
Transferido para a área pública em 22/1/2014
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/provas.asp
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