AINDA SOBRE OS SÁBIOS DO SIÃO
Existem uns
textos a que deram o nome de "Protocolos dos Sábios de Sião" e a
confusão nasceu sobre os autores destes protocolos e sobre os judeus da
Palestina.
Como
acontece em todas as Nações, não podemos considerar toda a gente como autores
dos malefícios que atingem a humanidade e, principalmente, o povo do país onde
está sedeada essa elite, esse grupo de infiltrados, como sucede,
principalmente, na Nação mais poderosa do mundo e por isso mais exposta, os
EUA.
O mesmo sucede
com o Estado de Israel, acusado de barbaridades, cujo Povo Original é
confundido com essa elite que criou e apoia o Movimento Sionista, causador da
tragédia naquela região do Globo.
Falei por
alto sobre o assunto, sem nada explicar, mas como encontrei uns apontamentos
que tinha guardado, a apanharem pó, aproveito para dar mais uns
esclarecimentos.
A maioria
daqueles a que chamamos de raça judaica, são originários da região do Cáucaso e
não das terras de Israel, como todos reivindicam.
A história
judaica e fontes antropológicas têm mostrado que somente uma pequena parcela
do povo conhecido como Judeu tem alguma relação genética com Israel (e
são precisamente a maioria daqueles, da Diáspora, que sofreram na carne o
holocausto, sem serem ajudados pelos "outros" Judeus, que sabiam o
que ia acontecer àquele povo, e de quem diziam fazer parte).
No século
VIII, um povo conhecido como KHAZARS, que viviam nas montanhas do
Cáucaso e na Rússia meridional, fez uma conversão maciça à religião Judaica.
(www.jewishencyclopedia.com/khazars
ou chazars).
Mais tarde,
quando o império se desdobrou, este mesmo povo, durante um longo período de
tempo, migrou para o norte e fixou-se em outras partes da Rússia, países
bálticos, Letónia, Lituânia e Estónia. Dali passaram à Europa ocidental e,
eventualmente, para os Estados Unidos da América.
A família
Rothschild e Henry Kissinger pertencem a este ramo. (The
Biggest Secret, p.182, de David Icke).
Segundo o
escritor judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram e povoaram o
estado judaico (pretensamente vindos da Diáspora) têm a sua origem genética na
Rússia meridional e não de Israel. Ele também escreve sobre os KHAZARS que se
converteram ao judaísmo em 740 d.C.
"Os Khazars não vieram do Jordão,
mas do Volga. Não vieram de Canaã, mas do Cáucaso. Geneticamente são muito mais
relacionados com os Hunos, Ugros e Magiares, do que às sementes de Abraão,
Isaac e Jacó".
A
história do império Khazar, ao emergir lentamente do passado, começa a
revelar-se como a maior fraude que a História já perpetrou" (Arthur Koestler, in The
Thirteenth Tribe, Hutchinson, London,1976).
O nariz
adunco, considerado tão judeu, é um traço genético do sul da Rússia e do
Cáucaso, não de Israel.
E o mais
importante para tudo isto:
Segundo o
pesquisador e escritor judeu Alfred M. Lilenthal, " … Não existe nenhum
antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaico uma tolice
tão grande quanto o racismo ariano… A espécie humana divide-se em três grandes
grupos raciais reconhecíveis: os Negros, os Mongolóides ou Orientais e os
Caucasianos ou Brancos (embora algumas autoridades se refiram a uma quarta
raça – os Australóides)…"
Membros da Fé
Judaica são encontrados em todas as raças e suas subdivisões.
O judaísmo
será pois mais uma Fé do que uma "raça judaica", o que vai contra as
pretensões e ambições das tais elites que apoiam o Movimento Sionista, radical
e provocador da guerra rácica entre Judeus e Palestinianos e demais povos que
eles consideram estar contra os seus interesses.
No meio disto
tudo, o pobre Judeu que só quer paz e viver na terra dos seus antepassados, é
que sofre diariamente na pele as consequências de uma guerra inglória e sem
explicação coerente, mantida e fomentada por "Judeus" que estão fora
do país.
Portanto,
a meu ver, os Protocolos de Sião, a serem verdadeiros, foram engendrados por
essa elite, vinda da Rússia, convertida ao judaísmo que, só por serem
considerados Judeus, lhes dá mais força moral junto da população mundial
desconhecedora destes dramas que se passam por "de trás da cortina" e
que a história convencional, amordaçada, nunca conta.
Dá sempre
jeito declarar que os que não rejeitam os protocolos logo à partida e queiram
analisar a veracidade, ou não veracidade, das suas afirmações, são racistas em
relação aos Judeus.
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