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quarta-feira, 3 de agosto de 2016


O PERIGO ISLÂMICO

 

Este texto é de um email que me enviaram com o pedido de divulgação. Passo-o conforme o recebi.

 O Dr. Emanuel Tanya é um psiquiatra alemão, naturalizado americano. Um homem, cuja família da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dona de um grande número de indústrias e propriedades.

Quando questionado sobre o fanatismo islâmico, disse:

"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros na Alemanha, mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais ainda estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo chegou. A minha família perdeu tudo e eu acabei num campo de concentração.

Somos repetidamente informados por "especialistas" que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz.

Embora esta afirmação  possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Tem a intenção diminuir a sensação da ameaça real que paira sobre nós.

O facto é que são os fanáticos que governam o Islão neste momento da história, fortemente apoiados pela Arábia Saudita e seus satélites, travam guerras em todo o mundo, abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África tomando gradualmente todo o continente numa onda islâmica. São os fanáticos que degolam, assassinam em nome do Islão. São os fanáticos que controlam mesquita após mesquita e madrassas, formando incessantemente novos fanáticos islâmicos. São os fanáticos que promovem o apedrejamento e enforcamento de vítimas de todo o género como forma de justiça islâmica perante multidões permissivas. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem.

Isto perante uma maioria alheia ou intimidada.

 A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas foram responsáveis pela eliminação de milhões de pessoas. A maioria pacífica foi irrelevante.

 A enorme população da China também foi pacífica, mas o regime chinês conseguiu eliminar 70 milhões de pessoas.

 O  japonês médio antes da II Guerra Mundial não era um belicista.  No entanto, o Japão  chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático 12 milhões de civis.

As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes : os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio mas vao tornar-se nossos inimigos quando um dia descobrirem que ou se tornam defensores do fanatismo ou o final do seu mundo terá começado.

 Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica nada fez até que fosse tarde demais.               

A cultura Ocidental e a sua democracia estão a ser demasiado contemplativas, um exemplo: Orações islâmicas foram introduzidas em escolas públicas em Toronto, Ontário e em Ottawa enquanto orações cristãs foram removidas devido a serem ofensivas para o islão.

 A atitude islâmica pode ser pacífica no momento no nosso País até os fanáticos se organizarem cá.

 

   

 No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer.

A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.

 Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.

 Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este e-mail sem o enviar, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então reenvie esta mensagem! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isto e também divulguem esta mensagem – antes que seja tarde demais.

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