JUDEUS – O POVO ESCOLHIDO POR QUEM?
Parte 4 de
5
A
verdade é: as "elites globais" (que muitos chamam de Illuminati)
são racistas, são pela supremacia da raça branca. Isso confunde muita
gente, pois logo vem a pergunta: "Mas como? Os banqueiros judeus não
fazem parte dessa elite? Se eles são pela supremacia branca, eles não odeiam
judeus?"
A
resposta é: depende do judeu.
Os
Asquenazes são os judeus provenientes da Europa Central e Oriental, que
se consideram BRANCOS. E o facto é: a "elite global" também os
considera brancos. Os Asquenazes constituem a elite política e económica de Israel. E os banqueiros judeus
da Europa e Estados Unidos são todos Asquenazes também.
Conhecemos
o Grupo de Bilderberg, um grupo que reúne todos os anos em hotéis
de luxo, cercados de seguranças, com a entrada da imprensa sendo
terminantemente proibida. Isso não é nenhuma "conspiração". Essas
reuniões, para as quais são convidadas pessoas de destaque do mundo político e
do mundo empresarial, incluindo os presidentes das grandes corporações multinacionais
e altos oficiais do governo dos Estados Unidos, são algo de conhecimento
público, embora ninguém saiba o que acontece lá dentro. O jornal britânico The
Guardian já noticiou vários desses encontros, e inclusive um repórter do The
Guardian chegou a ser preso em uma ocasião por insistir em tirar fotos das
pessoas que chegavam para a reunião do Grupo de Bilderberg.
Pois
bem. Se analisarmos a lista histórica de convidados para as reuniões do Grupo
de Bilderberg, podemos verificar claramente que apenas BRANCOS, dos
Estados Unidos e Europa, são convidados.
O
homem mais rico do mundo, Carlos Slim, nunca foi convidado. Porque ele é
mexicano. Nenhum latino jamais foi convidado. Os sheiks bilionários dos
reinos árabes produtores de petróleo nunca foram convidados. Porque eles são
árabes. Árabe não é branco, na opinião deles. Nenhum grande empresário do
Japão, Coreia do Sul ou China jamais foi convidado. Porque eles são asiáticos,
e não brancos. Mas uma coisa é certa: vários judeus Asquenazes da Europa
e Estados Unidos já foram convidados para a reuniões do Grupo de
Bilderberg.
Os
Asquenazes consideram-se brancos, e fazem parte da grande conspiração da
supremacia branca.
Prova
de que os Asquenazes se consideram brancos foi a declaração polêmica de um
ministro israelita (um judeu Asquenaze) em Maio de 2012, quando havia
ataques racistas em Israel contra imigrantes africanos. O ministro disse que
"eles não aceitam o facto de que Israel é terra de homem branco". Esta declaração foi uma verdadeira confissão da visão do mundo dos
Asquenazes. Os Asquenazes consideram-se brancos, e são racistas contra os
não-brancos.
Outros
grupos de judeus que não são considerados "suficientemente brancos"
sofrem nas mãos dos Asquenazes. Tomemos por exemplo, os sefarditas,
judeus originários da Península Ibérica, que depois migraram para Marrocos
quando da sua expulsão pela Inquisição, e que também migraram
para o Brasil, sendo antepassados de milhões de brasileiros, especialmente no
Nordeste. Os sefarditas são vistos com uma "sub-raça" pelos
Asquenazes.
Em
Israel, os sefarditas são discriminados, e geralmente são-lhes oferecidos os
piores empregos, com as piores remunerações. Nos anos 50, o governo de Israel,
composto por Asquenazes, chegou ao cúmulo de utilizar crianças sefarditas como
"cobaias vivas" para experiências secretas com substâncias químicas e
radioativas. Tudo isso foi documentado, e existem vídeos no YouTube sobre
isso.
Então,
a verdade é que as "elites globais" (chamadas por alguns de Illuminati)
são um grupo de supremacia branca, racistas, que inclui no seu seio os ricos
banqueiros judeus Asquenazes, que também se consideram brancos.
A partir do momento em que acordarem e entenderem isto, tudo o que
acontece no mundo vai começar a fazer muito mais sentido para vós.
Por isso, o termo Judeu surgiu para identificar uma crença e não um
povo com a mesma raiz ancestral.
Todos
pensam, erradamente, que os Judeus são Israelitas, mas as tribos de Israel eram
12 e nenhum deles era chamado de judeu. A quarta tribo era Judá e os seus membros eram chamados de Yahudim
(judaicos/judaítas) e não de judeus. Yahudah significa louvor
ou adoração a Yah (O Altíssimo). Judeu/judia é a origem do
termo judiar que significa maltratar.
O
judaísmo guia os seus aderentes no hábito e na fé, e foi chamado não
somente de religião, mas também de um "estilo de vida,"
assim como tornando difícil traçar uma clara diferença entre judaísmo, cultura
judaica e identidade judaica. Por toda a história, em lugares e
épocas diversas o fenómeno cultural desenvolveu que os judeus podem ser
caracteristicamente judeus sem serem de nenhuma maneira especificamente
religiosos. Alguns fatores nisso vêm de dentro do judaísmo, outros da interação
de judeus ou comunidades específicas de judeus nos seus arredores, outros das
dinâmicas culturais e sociais dentro da comunidade, em oposição à religião em
si mesma. Esse fenómeno levou a culturas judaicas consideravelmente diferentes,
únicas para as suas próprias comunidades, cada uma tanto autenticamente judaica
quanto a próxima, o que não tem nada a ver com a comunidade bíblica
hebraica, os filhos de Israel.
Ou seja: Judeu não é Hebreu ou Israelita, apesar de adotarem a
língua hebraica para legitimarem a ocupação da Palestina.
Numa
tentativa para unir todos os Judeus (os convertidos e unidos apenas pela fé)
Os Asquenazes criaram um movimento político a que deram o nome de Sionismo,
que foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel.
Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl,
esse movimento político defendia o direito dos judeus de terem a sua pátria na região
que a Bíblia chamou de “Terra de Israel”.
A
teoria de Herzl – que presenciou o antissemitismo na Europa – era de que, com a
existência de um Estado próprio, os judeus poderiam ser fortes, algo
"revolucionário" para um povo que tinha sofrido violentas
perseguições durante séculos.
Foi
no primeiro encontro sionista, realizado em 1897, que se definiu que os judeus
retornariam em massa à "Terra Santa", em Jerusalém – de onde foram
expulsos pelos romanos no século 3 d.C. e único lugar onde consideravam que se
sentiriam em casa. Começou então a migração judia para a região da Palestina –
na época parte do Império Otomano e onde viviam 500 mil árabes. A ocupação
culminou na declaração de independência em 1948 e na criação do Estado de
Israel.
Grupos
de simpatizantes judeus à causa palestina, minoritários, além de divulgar e
protestar, são declaradamente contrários ao sionismo e ao Estado de Israel. (Os
judeus sionistas, Inclusivamente, não mexeram uma palha para ajudar os judeus arrebanhados para os
campos de concentração nazis, na IIª Guerra Mundial, numa tática muito bem pensada para mais tarde
terem legitimidade para o uso da força na ocupação da Palestina. Além disso
foi deles a ideia de todos os judeus, na Europa, serem identificados com a estrela
de David no peito, ideia essa que os alemães não tinham pensado e depois
adotaram.
O cerco teria de ser completo. Teria de haver um holocausto para os sionistas
legitimarem a sua atuação guerreira depois da guerra. O mundo não podia
contestar o desejo de “vingança” do povo tão martirizado. Só se esqueceram de
dizer que os sionistas, bem instalados na América, sentados sobre o dinheiro e
forte influência que tinham sobre as nações beligerantes, poderiam ter salvo
toda aquela gente. Mas não interessava. Apesar de conhecerem a existência dos
campos da morte, os aliados nunca, mas nunca, atacaram essas áreas. Porquê? A
influência dos banqueiros sionistas era mesmo grande, e eles financiavam ambos
os lados que se guerreavam.)
O proclamado “Estado de Israel” não obedece aos fundamentos
religiosos com base na Torah. A sua monstruosa insensibilidade para com
as leis mais básicas da decência e da justiça chocam qualquer ser humano, seja
ou não judeu.
A
base para a criação do Estado de Israel havia sido arquitetada muito antes da
2º Guerra Mundial, faltando apenas o apoio necessário para efetivá-la. Nascido
numa família estadunidense de judeus ortodoxos, Lenni Brenner tornou-se
escritor e ativista dos direitos humanos, também adepto do antissionismo. Em
2002 reuniu 51 documentos e publicou o polêmico livro “51 Documents–Zionist
Collaboration with the Nazi” (51 Documentos – Colaboração Sionista
com o Nazismo). O título já sintetiza o assunto. Se tal colaboração
realmente existiu, prova a tamanha capacidade de articulação e manipulação do
movimento, além de deixar incrédulos todos os que se solidarizam com o sofrimento
imposto pelos nazis aos judeus na década de 30 e meados de 40. Independente disso,
o facto é, a
destruição causada pela guerra, as imagens das vítimas dos campos de concentração percorrendo o mundo e
o sentimento de culpa do ocidente serviram para consolidar o apoio à
criação do Estado de Israel, inclusivamente de
grupos judaicos contrários ao sionismo. “o
Sionismo emprega chefes rabinos e usam partidos religiosos para ornamentar o seu
estado com uma imagem clerical” e
pretendem falar em nome do povo judeu utilizando a sua cultura.
Deus reservou para Si o julgamento de Israel. Ele é que irá fazer
justiça. Vem nas Escrituras.
Agora,
falemos sobre a bandeira de Israel, e o que significa na realidade. O
símbolo tem três lados sobrepostos a outros três lados, tendo como resultado 6
pontas + 6 triângulos + 6 lados do hexágono interior, ou seja
= 666, a designação de satanás.
Na
imagem de Baphomet (Diabo) ele mostra a mão direita a tríade do diabo
apontada para cima (Céu) e a mão esquerda apontada para baixo (terra) afirmando
que o que há em cima há em baixo. O tronco simboliza no baixo-ventre o masculino,
no meio o feminino e na cabeça o animal, pois esse ser é andrógino - macho e
fêmea ao mesmo tempo.
Amós
5: 21-26, quando o Senhor irritado contra a Seu povo DISSE: ”Odeio,
desprezo as vossas festas… Antes levastes a tenda de vosso deus Moloque, e a
estátua (Chiun) das vossas imagens, a estrela (Siccuth) do vosso deus, que
fizestes para vós mesmos".
Siccuth (Sakkuth) e Chiun (Kaiwan) significa
“estrela” e refere-se a Saturno como uma estrela, e era objeto de adoração
idólatra, como eles eram considerados deuses assírios. A multidão misturada que
saiu do Egipto com os filhos de Israel tomou a estrela com eles. Como o
obelisco, a estrela de seis pontas foi um ídolo egípcio usado em adoração
idólatra.
Em 922
aC, quando Salomão casou com a filha de Faraó, ficou envolvido em adoração de
ídolos egípcios e introduziu-se na magia e bruxaria. Salomão construiu um altar
para Astarote e Moloch, assim a estrela de seis pontas, o símbolo chefe dos
sacrifícios humanos em círculos de magia e bruxaria, veio a ser chamado de Selo
de Salomão.
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