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sábado, 5 de novembro de 2016


IDENTIFICAÇÂO DOS HUMANOS PELO GRUPO SANGUÍNEO

("Nos Domínios do Realismo Fantástico")
Notícia muito interessante. O sangue do grupo Rh negativo pode ser alienígena, portanto para além do DNA convencional do Homo Sapiens.
Na versão original da Bíblia o termo geral para identificar os gigantes era Nephilim, que em grego significa “nascido da Terra”. Do ponto de vista hebraico eles sãos “os caídos”, que não tem nada a ver com anjos caídos. Os híbridos, resultantes do acasalamento dos anjos caídos com as filhas do homem, eram chamados Nefilins em Hebraico. O que sucedeu é que na versão Septuaginta do Velho Testamento (A tradução do Velho Testamento em Grego) eles usaram a palavra “gigantus”, que é traduzido para “gigantes”.
De qualquer forma Gregos e Hebreus apontam para um hibrido, que aparentemente fazia parte do plano de Lucifer para contaminar a linhagem messiânica. Por isso, pela corrupção do género humano, é que Deus resolveu destruir a humanidade travando o plano de Lucifer.  Nóe foi escolhido para dar seguimento a uma nova linhagem porque era puro e imaculado como diz o Génesis 6:9.
Os especialistas genéticos não conseguem explicar totalmente como este tipo sanguíneo se pode ter originado. Citaram extraterrestres como os mais prováveis de serem os responsáveis. Os peritos genéticos acreditam que a raça Nephilim tem um QI médio superior à média humana, são mais sensíveis na percepção dos sentidos, são capazes de controlar a temperatura corporal, aumento da pressão arterial, além de possuírem habilidades psíquicas/intuitivas, a maioria tem os olhos predominantemente azuis, verdes ou castanhos, cabelo vermelho ou avermelhado, não podem ser clonados e têm uma vértebra extra.
A população com o RH (Rhesus) negativo chega apenas a 15% da população mundial. O fator Rhesus vem do nome de um macaco onde os cientistas Landsteiner e Wiener identificaram pela primeira vez a presença do antígeno que dominaram "fator Rh".
De todos os tipos de sangue humano o sangue O é o mais comum. É um tipo de sangue universal. Os tipos de sangue são subdivididos em dois grupos – negativos e positivos. Isto é chamado de fator Rh.
Através das experiências foi também possível identificar a produção de anticorpos designados por "anti Rh".
Quanto ao facto de DNA alienígena correr no corpo do Homo sapiens não é novidade alguma, uma vez que um cientista do Projeto Genoma provou que temos 93 por cento de partículas extraterrestres no nosso DNA - partículas desconhecidas que antigamente os cientistas chamavam de "partículas lixo", o que prova que a Teoria da Evolução - a qual pretende descendermos dos primatas – está errada.
O sistema ABO é essencial pois indica os quatro grupos sanguíneos existentes no ser humano: A, B, AB e O. Neste sistema sanguíneo, as hemácias possuem dois tipos de antígenos que se chamam aglutinogénios, sendo eles A e B.
O plasma pode ter dois anticorpos (aglutininas) sendo eles o anti-A e o Anti-B.
A origem do Rh intriga os cientistas ao longo dos anos. A dúvida persiste em saber se a fonte do Rh sanguíneo veio realmente de outros seres humanos de outro planeta? Ou se nós se somos nós tão extraterrestres como eles…
Ou seja: teríamos então dois ramos dessa descendência, sendo uma delas – com o  Rh negativo - representando 15 por cento da população mundial.
Os especialistas, pelo que descobriram no DNA humano (lixo, porque não sabem o que é), deduzem a possibilidade de uma origem extraterrestre como sendo a responsável por essa divisão. Teriam, então, ramos diferentes da humanidade sofrido manipulação direta por parte de TAMBÉM dois ramos alienígenas distintos? Uma tese delicada e que se prende a muitas especulações!
BAAL, BEL, ou ainda MARDUK, era a personificação do mal, adorado por cerca de dois mil anos, tendo sido banido por um castigo divino conforme revela o Novo Testamento. A sua adoração, porém, não foi extinta. Os seus seguidores e os sacrifícios de sangue em sua honra ainda estão ativos dando prosseguimento aos seus planos de dominação...
MARDUK, desde os mais remotos tempos, é também conhecido como UM DEMÓNIO SERPENTE - uma lembrança atávica das perversas entidades invasoras e conquistadoras vindas do espaço exterior, que escravizaram e assolaram a Terra no remoto passado, entidades igualmente chamadas de SERES SERPENTES, em virtude das suas características REPTILIANAS. Em outras palavras, ANNUNAKI - conforme descritos pela antiga civilização Suméria, entidades perversas que escravizavam, exigiam sacrifícios humanos, violentavam as mulheres fazendo suportes para a suas horrendas manipulações genéticas destinadas à geração de seres híbridos, os quais gradualmente se tornaram réplicas humanas... controlando hoje TODOS os setores-chave da nossa civilização!...
Não duvidemos disso - eles estão aqui - caminham entre nós. Em cada canto há um deles! Todas as denúncias e todas as evidências se avolumam, enquanto que a nossa civilização, através de uma trama diabólica perpetrada por essas criaturas, caminha aos tropeções para o caos final - eis que eles esperam apenas que o "grande abate", por elas mesmas sempre estimulado, se cumpra em consecução aos seus sujos e tenebrosos planos! Pois, acima dos artífices de uma Nova Ordem Mundial - um governo oculto nas sombras - existe um poder mais alto e super secreto, chamado de "OS SETES SUPERIORES" - evidentemente composto por essas malditas pragas - as quais ardilosamente, e de forma subtil, geram o caos, o sangue e as lágrimas neste mundo - estimulando e trabalhando para o extermínio da espécie humana.  Mera Teoria da Conspiração? Talvez, porque tudo prova que não existe teoria alguma envolvida na grande conspiração que nos ameaça! O Evangelho proibido de Nag Hammadi, somente encontrados em 1945, revela tacitamente que o "deus" do Antigo Testamento era uma entidade dimensional arrogante que (juntamente com os seus "anjos caídos") se fazia passar por Deus para enganar a humanidade.  "Arrogante por natureza, Satanás, esse enganador julgava-se o centro da Criação, senhor de todas as contemplações. Trabalha contra a humanidade. Coexiste no sistema planetário como uma entidade demente que pode acessar ao nosso mundo através das nossas mentes. O criador do Velho Testamento é um farsante que dizia serem os humanos feitos à sua imagem".
A partir da “queda” do Novo Homem, provocada pelo alinhamento de Eva com as pretensões de Lucifer, em que a Semente da Nova Humanidade foi expulsa do Éden, o povo de Deus foi sempre influenciado por Satanás que enganou os primeiros profetas, aparecendo-lhes como se fosse o Deus Pai, pois a diferença entre o Pai, Deus verdadeiro, e este deus do engano, é que o Pai nunca prometeu bens terrenos, mas sim o Futuro, enquanto que o enganador prometeu riqueza e a terra, mesmo chacinando sem piedade todos os povos que a ocupavam.
Os primeiros profetas, Abraão, Isaac, Jacob, Moisés, foram, a maior parte das vezes, enganados pelo Anjo da Luz (Satanás, o enganador, o mentiroso) que se fazia passar pelo Pai, o verdadeiro Deus. Estes profetas também mostraram-se divididos porque tanto aceitavam um como o outro apesar do seu comportamento diferente. Certamente que deviam ter reparado que umas vezes Deus (para eles) prometia riquezas à custa de chacinas e guerras, e outras vezes esse mesmo Deus (para eles) lhes recomendava normas de comportamento generoso, solidário, proibição de matar, de roubar e amarem o próximo.
O maior exemplo foi o de Moisés conduzir o seu povo para a terra prometida e tomá-la pela força, pois já estava ocupada por outro povo. Os profetas Jeremias e Zacarias, por exemplo, já eram diferentes pois eram contra a riqueza e a violência.
Em todo o Êxodo, e livros seguintes da Bíblia, Deus disse sempre a Moisés que era o "EU SOU", ou o "Senhor", o Deus dos antepassados de Israel, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob e que era esse o Seu nome para sempre e assim seria lembrado de geração para geração (Êxodo 3: 11- 15). Só que a pronúncia de Senhor em Hebreu soa a Jeová (explicando muito sumariamente como apareceu este nome) que os Judeus adoptaram como o "seu" Deus, numa atitude monopolista por serem o "povo escolhido".
Lendo o Êxodo 32:7 “Então disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o TEU povo, que fizeste subir do Egipto, se tem corrompido”. Temos o direito de pensar, com lógica, que este povo que saiu do Egipto não era o povo do Pai, do verdadeiro Deus amoroso e pacífico que Jesus nos descreveu, mas sim o povo do deus racista, e dos exércitos, que os hebreus chamavam de Jeová, que lhes prometeu terras e riquezas. Deus aqui frisa muito bem, dizendo a Moisés “o TEU povo” e não “o MEU povo”. Sintomático.
Nos 10 Mandamentos de Deus, vem muito claramente “Não matarás”, “Não roubarás”, "Não cometerás adultério”. Então, por que motivo estes judeus, este povo que “escreveu” o Velho Testamento para criar uma epopeia literária da sua história secular, misturando a componente religiosa com a profana, matavam, roubavam a mando do seu deus, cometiam adultério constantemente, e continuam a matar e a roubar nos nossos dias? O próprio Jeová mandava os seus Anjos abrir caminho matando os homens, mulheres e crianças dos povos que viviam naquelas terras. Exigia sacrifícios de animais, chegando ao ponto de pormenorizar que deviam ser sacrificados todos o filhos machos desses animais, bem como outras instruções bárbaras de procedimento para esses rituais.
Isaac, Abraão, Jacob e Moisés mataram muita gente. Moisés não cumpre os Mandamentos que recebeu. Moisés começa por apoiar (pelo menos não se opõe nem pede misericórdia) a matança das pessoas, pelo “Anjo da Luz” que lhe apareceu como Jeová, o Deus do deserto, o seu Deus, para que as pessoas não tivessem tempo para se arrependerem e serem condenadas, aumentando a colheita de Almas para o Inferno. Mal chega à base do Monte, onde recebeu as Tábuas da Lei, Jeová provoca a abertura da terra, com relâmpagos à mistura, que matam grande parte do Povo que dançava e adorava uma estátua de ouro de um bezerro. Mata sem aviso como que para as pessoas não tenham chance de se arrependerem e terem o perdão do Pai, que ama os seus filhos. E a Lei Mosaica espelha essa intolerância: Levítico 20:27 “Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito adivinho, ou for encantador, certamente morrerão; com pedras se apedrejarão; o seu sangue é sobre eles”. E em 24:16,17 “E aquele que blasfemar o nome do Senhor certamente morrerá; toda a congregação, certamente, o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do Senhor, será morto. E quem matar a alguém, certamente morrerá”.
E ainda ficamos horrorizados com os radicais fundamentalistas islâmicos de hoje!
Portanto, quando Deus Pai escreveu os 10 Mandamentos disse a Moisés muito claramente para os levar ao povo dele (de Moisés) para que eles obedecessem à Lei, se quisessem ser o Seu povo(de Deus), e se não obedecessem seriam severamente castigados. Lembremo-nos que Adão e Eva foram banidos do Éden. Para Deus Pai, o seu projeto foi comprometido pelo seu pecado (desobediência) por se aliarem a Lucifer.
Para Deus Pai, o Seu povo era toda a humanidade (O que é lógico pois foi Deus que tudo criou e todos os seres que existiam sobre a Terra, quer fossem do Povo Escolhido, quer fossem das outras tribos pagãs, são criação Sua). Só que esse estatuto de toda a humanidade foi escamoteado e só veio a lume quando Jesus afirmou que todos eram filhos de Deus, e alguém acrescentou “por adoção”, pois só eram considerados filhos legítimos o povo escolhido que, no entanto, logo nos primeiros passos renegou a Deus e aliou-se a Satanás. Só os Hebreus é que se afastaram conscientemente e sempre se rebelaram contra o seu Criador, preferindo seguir o seu deus escolhido, da guerra e da conquista, Jeová. E reparem neste dado interessante: Na altura em que os povos da região passavam muito mal, com muita fome, o Egipto é que foi generoso e os alimentou. Atitude que os Hebreus, em toda a sua história, nunca tomaram. Foram sempre racistas, fechados entre si em que não se podiam misturar com os outros povos, e que sempre fizeram o contrário do que Deus Pai lhes dizia. Estavam em desobediência permanente contra Deus.
Mas quando era para conquistar, saquear, matar e estuprar, faziam-no com zelo em nome de Deus. Portanto, esta epopeia, escrita pelos Hebreus misturando a sua história secular com a religiosa, peca pela falta de rigor em alguns pontos em que há, nitidamente, o contato com o verdadeiro Pai e o contato com o Anjo da Luz, Satanás. Só assim se compreende esta história, com tantas contradições, do Velho Testamento.
Não compreendo como é que a humanidade, lendo a Bíblia e vendo que este povo nunca obedeceu a Deus, sempre acreditou que este povo é o “povo eleito” o filho querido do Deus Pai, um povo privilegiado entre todos os povos apesar do seu comportamento tão baixo, tão desprezível, ganancioso, assassino e destruidor. Isto não quer dizer que não devamos acreditar na palavra de Deus. Ela está lá. Apesar das contradições provocadas pelas omissões e desejo de dar um caráter religioso à história de Israel, a verdade vem sempre ao cimo. A palavra de Deus é mais poderosa e mais impactante do que as insinuações e má orientação do Anjo da Luz (Satanás). O povo Israelita que o seguiu para a conquista e assassínio fê-lo em consciência, pois rejeitou sempre os mandamentos de Deus. Pela justeza dos Mandamentos compreenderam perfeitamente que a Entidade era diferente.
O Deus que lhes deu os Mandamentos, a Sua Lei, não podia ser o mesmo Deus que exigia a morte indiscriminada de outros povos para lhes "roubar" as terras, bem como a manutenção de sacrifícios de sangue rituais. Reparem que todos os povos “gentios”, os que não pertencem às 12 tribos de Israel, são mais solidários e dão sempre qualquer coisa quando alguém precisa e pede ajuda. Os judeus não. Não dão nada a ninguém que não seja do seu povo. É daí que vem o nome de somítico dado aos forretas. Eles nunca souberam o que era “amar o próximo” e quando Jesus lhes falou nisso, mostraram-se ignorantes e desinteressados, pelo que O rejeitaram.
Quando descobrirmos a Verdade pomos de lado o Orgulho e a Vaidade e procuraremos aprender. É difícil, muito difícil mesmo. A confusão é muita. O Diabo não brinca em serviço e semeia a confusão nos espíritos mais fracos. A nossa única hipótese é confiar na nossa “intuição”, no nosso espírito residente que está conectado com o espírito de Deus, pois veio de lá para nos vivificar. Com a ajuda do Espírito Santo conseguiremos separar o trigo do joio. Com a ajuda do Espírito Santo conseguiremos “compreender” os ensinamentos da Bíblia, principalmente no Novo Testamento e conseguiremos destrinçar quando é a palavra de Deus e quando é a palavra do espírito da Luz, do enganador, que se faz passar pelo Pai, no Velho Testamento.
Não nos deixamos contaminar pelas religiões institucionais.
O verdadeiro Deus, o nosso Pai, quando foi o episódio da Torre de Babel, espalhou o Seu povo por todo o mundo para baralhar o Diabo. Em 2Reis 2:23 e 24, o profeta Eliseu, sucessor de Elias, quando ia a caminho de Betel, cruzou-se com um bando de crianças que brincavam por ali e que, na sua irreverência, chamaram-lhe de careca. Eliseu, cheio de ódio (por um episódio tão sem importância) amaldiçoou-os em nome do Senhor (qual senhor?) e, então, duas ursas, talvez possessas por demónios enviados por Satanás, saíram do bosque e despedaçaram 42 crianças.
O nosso Pai, o nosso Deus, o verdadeiro Deus, nunca permitiria isso. Nunca! Matar 42 crianças só porque chamaram calvo a um profeta? O próprio Elias, em desacordo com os 10 Mandamentos de Deus, matou 100 homens (2Reis 1: 9 a 15). Em suma: Todos os seres humanos “gentios” são livres de escolher o seu destino, mas as 12 tribos de Israel, pelo seu estatuto inicial, têm um pecado muito pesado sobre as suas costas. Eles mataram os Profetas, mataram o Messias, mataram os Apóstolos e continuam a matar muita gente até aos dias de hoje. Como simples criaturas que são, atreveram-se a dar um nome ao Deus Pai, como se fosse propriedade sua e só para eles. O resto da humanidade não tinha direito ao Criador, segundo a sua perspetiva arrogante e racista. Só que essa “função” foi ocupada por Satanás.
Chamam-lhe Jeová, o seu deus até hoje. São um povo instrumentalizado por Satanás que espera pelo seu messias, o Anticristo. E só depois da vinda do Anticristo, que virá desse povo, é que o verdadeiro Messias (Jesus) virá, pela segunda vez, para pôr termo aos planos de Satanás e julgar aquele povo que o atraiçoou. Na Bíblia diz que só 144 mil é que serão salvos e terão a vida eterna. E serão milhões de Judeus, e Israelitas, a serem julgados.
Como, de facto, DEUS, O Verdadeiro Deus, não se envolve em guerras, não exige sacrifícios humanos e oferendas. Não mata, não destrói cidades com armas nucleares, não protagoniza manifestações pirotécnicas! Há mais de dois mil anos, então, O Maior de Todos os Mestres, a mais Sublime Alma que tocou este pequeno planeta, veio para revelar a verdade aos ouvidos incrédulos - que todavia não o escutaram - ensinando a Verdadeira Essência do Verdadeiro e Único Deus: que é o Amor e a misericórdia. Hoje, a humanidade decaída, materialista e alienada do Verdadeiro Deus, parece querer retornar à idolatria e aos cultos pagãos de um passado digno do pior pesadelo. Que Deus, O Verdadeiro Deus, possa, então, ter piedade daqueles poucos que ainda são os seus verdadeiros filhos - velar por todos aqueles que oram, anseiam, esperam, e clamam por JUSTIÇA!
R.

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