IDENTIFICAÇÂO DOS HUMANOS
PELO GRUPO SANGUÍNEO
("Nos Domínios do Realismo Fantástico")
Notícia muito
interessante. O sangue do grupo Rh negativo pode ser alienígena, portanto para
além do DNA convencional do Homo Sapiens.
Na
versão original da Bíblia
o termo geral
para identificar os gigantes era Nephilim,
que em grego significa “nascido da Terra”. Do ponto de vista hebraico eles sãos
“os caídos”, que não tem nada a ver com anjos caídos. Os híbridos, resultantes
do acasalamento dos anjos caídos com as filhas do homem, eram chamados Nefilins em Hebraico. O que sucedeu é
que na versão Septuaginta do Velho
Testamento (A tradução do Velho
Testamento em Grego) eles usaram a palavra “gigantus”, que é traduzido para “gigantes”.
De
qualquer forma Gregos e Hebreus apontam para um hibrido, que aparentemente fazia parte do plano de Lucifer para contaminar a
linhagem messiânica. Por isso, pela corrupção do género humano, é
que Deus resolveu destruir a humanidade travando o plano de Lucifer. Nóe foi escolhido para dar seguimento a
uma nova linhagem porque era puro e imaculado como diz o Génesis 6:9.
Os
especialistas genéticos não conseguem explicar totalmente como este tipo
sanguíneo se pode ter originado. Citaram extraterrestres como os mais prováveis
de serem os responsáveis. Os peritos genéticos acreditam que a raça Nephilim
tem um QI médio superior à média humana, são mais sensíveis na percepção dos
sentidos, são capazes de controlar a temperatura corporal, aumento da pressão
arterial, além de possuírem habilidades psíquicas/intuitivas, a maioria tem os
olhos predominantemente azuis, verdes ou castanhos, cabelo vermelho ou
avermelhado, não podem ser clonados e têm uma vértebra extra.
A população
com o RH (Rhesus) negativo chega
apenas a 15% da população mundial. O fator Rhesus
vem do nome de um macaco onde os cientistas Landsteiner e Wiener identificaram
pela primeira vez a presença do antígeno que dominaram "fator Rh".
De todos os
tipos de sangue humano o sangue O é o mais comum. É um tipo de sangue universal.
Os tipos de sangue são subdivididos em dois grupos – negativos e positivos.
Isto é chamado de fator Rh.
Através das
experiências foi também possível identificar a produção de anticorpos
designados por "anti Rh".
Quanto ao facto de DNA alienígena correr no corpo do
Homo sapiens não é novidade alguma,
uma vez que um cientista do Projeto
Genoma provou que temos 93 por cento de partículas extraterrestres no
nosso DNA - partículas desconhecidas que antigamente os cientistas chamavam de
"partículas lixo", o que prova que a Teoria da Evolução - a qual
pretende descendermos dos primatas – está errada.
O sistema ABO é essencial pois indica os quatro
grupos sanguíneos existentes no ser humano: A, B, AB e O. Neste sistema
sanguíneo, as hemácias possuem dois tipos de antígenos que se chamam
aglutinogénios, sendo eles A e B.
O plasma pode ter dois anticorpos (aglutininas)
sendo eles o anti-A e o Anti-B.
A origem do Rh intriga os cientistas ao longo dos
anos. A dúvida persiste em saber se a fonte do Rh sanguíneo veio realmente de
outros seres humanos de outro planeta? Ou se nós se somos nós tão
extraterrestres como eles…
Ou
seja: teríamos então dois ramos dessa descendência,
sendo uma delas – com o Rh negativo -
representando 15 por cento da população mundial.
Os especialistas, pelo que descobriram no DNA humano
(lixo, porque não sabem o que é),
deduzem a possibilidade de uma origem extraterrestre como sendo a responsável
por essa divisão. Teriam, então, ramos diferentes da humanidade sofrido
manipulação direta por parte de TAMBÉM dois ramos alienígenas distintos? Uma
tese delicada e que se prende a muitas especulações!
BAAL, BEL, ou ainda MARDUK, era a
personificação do mal, adorado por cerca de dois mil anos, tendo sido banido
por um castigo divino conforme revela o Novo
Testamento. A sua adoração, porém, não foi extinta. Os seus seguidores e os
sacrifícios de sangue em sua honra ainda estão ativos dando prosseguimento aos
seus planos de dominação...
MARDUK, desde os mais remotos tempos, é também
conhecido como UM DEMÓNIO SERPENTE - uma lembrança atávica das perversas
entidades invasoras e conquistadoras vindas do espaço exterior, que
escravizaram e assolaram a Terra no remoto passado, entidades igualmente
chamadas de SERES SERPENTES, em virtude das suas características REPTILIANAS. Em outras palavras, ANNUNAKI - conforme descritos pela antiga civilização Suméria, entidades perversas
que escravizavam, exigiam sacrifícios humanos, violentavam as mulheres fazendo
suportes para a suas horrendas manipulações genéticas destinadas à geração de
seres híbridos, os quais gradualmente se tornaram réplicas humanas...
controlando hoje TODOS os setores-chave da nossa civilização!...
Não duvidemos disso - eles estão aqui - caminham
entre nós. Em cada canto há um deles! Todas as denúncias e todas as evidências
se avolumam, enquanto que a nossa civilização, através de uma trama diabólica
perpetrada por essas criaturas, caminha aos tropeções para o caos final - eis
que eles esperam apenas que o "grande abate", por elas mesmas
sempre estimulado, se cumpra em consecução aos seus sujos e tenebrosos planos!
Pois, acima dos artífices de uma Nova Ordem Mundial - um governo oculto nas
sombras - existe um poder mais alto e super secreto, chamado de "OS SETES
SUPERIORES" - evidentemente composto por essas malditas pragas - as quais
ardilosamente, e de forma subtil, geram o caos, o sangue e as lágrimas neste
mundo - estimulando e trabalhando para o extermínio da espécie humana. Mera Teoria da Conspiração? Talvez, porque
tudo prova que não existe teoria alguma envolvida na grande conspiração que nos
ameaça! O Evangelho proibido de Nag Hammadi, somente encontrados em 1945,
revela tacitamente que o "deus" do Antigo Testamento era uma entidade
dimensional arrogante que (juntamente com os seus "anjos caídos") se
fazia passar por Deus para enganar a humanidade. "Arrogante por natureza, Satanás,
esse enganador julgava-se o centro da Criação, senhor de todas as
contemplações. Trabalha contra a humanidade. Coexiste no sistema planetário
como uma entidade demente que pode acessar ao nosso mundo através das nossas
mentes. O criador do Velho Testamento é um farsante que dizia serem os humanos feitos
à sua imagem".
A partir da
“queda” do Novo Homem, provocada pelo alinhamento de Eva com as pretensões de Lucifer,
em que a Semente da Nova Humanidade foi expulsa do Éden, o povo de Deus foi
sempre influenciado por Satanás que enganou os primeiros profetas,
aparecendo-lhes como se fosse o Deus Pai, pois a diferença entre o Pai,
Deus verdadeiro, e este deus do engano, é que o Pai nunca prometeu bens
terrenos, mas sim o Futuro, enquanto que o enganador prometeu riqueza e a
terra, mesmo chacinando sem piedade todos os povos que a ocupavam.
Os primeiros
profetas, Abraão, Isaac, Jacob, Moisés, foram, a maior parte das vezes,
enganados pelo Anjo da Luz (Satanás, o
enganador, o mentiroso) que se fazia passar pelo Pai, o verdadeiro Deus.
Estes profetas também mostraram-se divididos porque tanto aceitavam um como o
outro apesar do seu comportamento diferente. Certamente que deviam ter reparado
que umas vezes Deus (para eles) prometia riquezas à custa de chacinas e
guerras, e outras vezes esse mesmo Deus (para eles) lhes recomendava
normas de comportamento generoso, solidário, proibição de matar, de roubar e
amarem o próximo.
O maior exemplo
foi o de Moisés conduzir o seu povo para a terra prometida e tomá-la
pela força, pois já estava ocupada por outro povo. Os profetas Jeremias e
Zacarias, por exemplo, já eram diferentes pois eram contra a riqueza e a
violência.
Em todo o Êxodo,
e livros seguintes da Bíblia, Deus disse sempre a Moisés que era o "EU
SOU", ou o "Senhor", o Deus dos antepassados de Israel, o Deus
de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob e que era esse o Seu nome para sempre e assim seria lembrado de geração
para geração (Êxodo 3: 11- 15). Só que a pronúncia de Senhor em Hebreu
soa a Jeová (explicando muito sumariamente como apareceu este nome) que
os Judeus adoptaram como o "seu" Deus, numa atitude monopolista por
serem o "povo escolhido".
Lendo o Êxodo
32:7 “Então disse o
Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o TEU povo, que fizeste subir do Egipto, se
tem corrompido”. Temos o direito de pensar, com lógica, que este povo que saiu do Egipto não era o povo do Pai, do verdadeiro Deus amoroso e
pacífico que Jesus nos descreveu, mas sim o povo do deus racista, e dos exércitos,
que os hebreus chamavam de Jeová, que lhes prometeu terras e riquezas. Deus aqui frisa muito bem,
dizendo a Moisés “o TEU povo” e não “o MEU povo”. Sintomático.
Nos 10
Mandamentos de Deus, vem muito claramente “Não matarás”, “Não
roubarás”, "Não cometerás adultério”. Então, por que motivo
estes judeus, este povo que “escreveu” o Velho Testamento para
criar uma epopeia literária da sua história secular, misturando a componente
religiosa com a profana, matavam, roubavam a mando do seu deus, cometiam
adultério constantemente, e continuam a matar e a roubar nos nossos
dias? O próprio Jeová mandava os seus Anjos abrir caminho matando os
homens, mulheres e crianças dos povos que viviam naquelas terras. Exigia
sacrifícios de animais, chegando ao ponto de pormenorizar que deviam ser sacrificados
todos o filhos machos desses animais, bem como outras instruções bárbaras de
procedimento para esses rituais.
Isaac, Abraão,
Jacob e Moisés mataram muita gente. Moisés não cumpre os Mandamentos que
recebeu. Moisés começa por apoiar (pelo menos não se opõe nem pede
misericórdia) a matança das pessoas, pelo “Anjo da Luz” que lhe apareceu
como Jeová, o Deus do deserto, o seu Deus, para que as pessoas não tivessem
tempo para se arrependerem e serem condenadas, aumentando a colheita de Almas para o
Inferno. Mal chega à
base do Monte, onde recebeu as Tábuas da Lei, Jeová provoca a abertura da
terra, com relâmpagos à mistura, que matam grande parte do Povo que dançava e
adorava uma estátua de ouro de um bezerro. Mata sem aviso como que para as
pessoas não tenham chance de se arrependerem e terem o perdão do Pai, que
ama os seus filhos. E a Lei Mosaica espelha essa intolerância: Levítico
20:27 “Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito adivinho, ou for encantador,
certamente morrerão; com pedras se apedrejarão; o seu sangue é sobre eles”. E em 24:16,17 “E aquele que blasfemar o nome do
Senhor certamente morrerá; toda a congregação, certamente, o apedrejará; assim o
estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do Senhor, será morto. E quem matar a alguém,
certamente morrerá”.
E ainda ficamos horrorizados com os
radicais fundamentalistas islâmicos de hoje!
Portanto, quando Deus Pai escreveu
os 10 Mandamentos disse a Moisés muito claramente para os levar ao povo
dele (de Moisés) para que eles obedecessem à Lei, se quisessem ser o
Seu povo(de Deus), e se não obedecessem seriam severamente castigados.
Lembremo-nos que Adão e Eva foram banidos do Éden. Para Deus Pai, o seu projeto
foi comprometido pelo seu pecado (desobediência) por se aliarem a
Lucifer.
Para Deus Pai, o Seu povo
era toda a humanidade (O que é lógico pois foi Deus que tudo criou
e todos os seres que existiam sobre a Terra, quer fossem do Povo Escolhido,
quer fossem das outras tribos pagãs, são criação Sua). Só que esse estatuto
de toda a humanidade foi escamoteado e só veio a lume quando Jesus
afirmou que todos eram filhos de Deus, e alguém acrescentou “por
adoção”, pois só eram considerados filhos legítimos o povo escolhido que, no
entanto, logo nos primeiros passos renegou a Deus e aliou-se a Satanás. Só
os Hebreus é que se afastaram conscientemente e sempre se rebelaram
contra o seu Criador, preferindo seguir o seu deus escolhido, da guerra
e da conquista, Jeová. E reparem neste dado interessante: Na altura em
que os povos da região passavam muito mal, com muita fome, o Egipto é que
foi generoso e os alimentou. Atitude que os Hebreus, em toda a sua história,
nunca tomaram. Foram sempre racistas, fechados entre si em que não se
podiam misturar com os outros povos, e que sempre fizeram o contrário do que Deus Pai lhes
dizia. Estavam em desobediência permanente contra Deus.
Mas quando era para conquistar,
saquear, matar e estuprar, faziam-no com zelo em nome de Deus. Portanto, esta
epopeia, escrita pelos Hebreus misturando a sua história secular com a
religiosa, peca pela falta de rigor em alguns pontos em que há, nitidamente, o
contato com o verdadeiro Pai e o contato com o Anjo da Luz, Satanás. Só assim
se compreende esta história, com tantas contradições, do Velho Testamento.
Não compreendo como é que a
humanidade, lendo a Bíblia e vendo que este povo nunca obedeceu a Deus, sempre acreditou que este povo é
o “povo eleito” o filho querido do Deus Pai, um povo privilegiado entre todos os povos apesar do seu
comportamento tão baixo, tão desprezível, ganancioso, assassino e destruidor. Isto não quer
dizer que não devamos acreditar na palavra de Deus. Ela está lá. Apesar das contradições
provocadas pelas omissões e desejo de dar um caráter religioso à história de
Israel, a verdade vem sempre ao cimo. A palavra de Deus é mais poderosa e mais
impactante do que as insinuações e má orientação do Anjo da Luz (Satanás). O
povo Israelita que o seguiu para a conquista e assassínio fê-lo em consciência,
pois rejeitou sempre os mandamentos de Deus. Pela justeza dos
Mandamentos compreenderam perfeitamente que a Entidade era diferente.
O Deus que lhes deu os Mandamentos,
a Sua Lei, não podia ser o mesmo Deus que exigia a morte indiscriminada de
outros povos para lhes "roubar" as terras, bem como a manutenção de
sacrifícios de sangue rituais. Reparem que todos os povos “gentios”, os que não
pertencem às 12 tribos de Israel, são mais solidários e dão sempre qualquer
coisa quando alguém precisa e pede ajuda. Os judeus não. Não dão nada a ninguém que não seja do seu povo. É daí que vem o nome de somítico
dado aos forretas. Eles nunca souberam o que era “amar o próximo” e
quando Jesus lhes falou nisso, mostraram-se ignorantes e desinteressados, pelo
que O rejeitaram.
Quando descobrirmos a Verdade pomos
de lado o Orgulho e a Vaidade e procuraremos aprender. É difícil, muito difícil
mesmo. A confusão é muita. O Diabo não brinca em serviço e semeia a confusão
nos espíritos mais fracos. A nossa única hipótese é confiar na nossa “intuição”, no nosso
espírito residente que está conectado com o espírito de Deus, pois veio de lá
para nos vivificar. Com a ajuda do Espírito Santo conseguiremos
separar o trigo do joio. Com a ajuda do Espírito Santo conseguiremos
“compreender” os ensinamentos da Bíblia, principalmente no Novo Testamento e
conseguiremos destrinçar quando é a palavra de Deus e quando é a palavra do
espírito da Luz, do enganador, que se faz passar pelo Pai, no Velho
Testamento.
Não nos deixamos contaminar pelas
religiões institucionais.
O verdadeiro Deus, o nosso Pai,
quando foi o episódio da Torre de Babel, espalhou o Seu povo por todo o mundo
para baralhar o Diabo. Em 2Reis 2:23 e 24, o profeta Eliseu, sucessor de
Elias, quando ia a caminho de Betel, cruzou-se com um bando de crianças que
brincavam por ali e que, na sua irreverência, chamaram-lhe de careca. Eliseu,
cheio de ódio (por um episódio tão sem importância) amaldiçoou-os em
nome do Senhor (qual senhor?) e, então, duas ursas, talvez possessas por
demónios enviados por Satanás, saíram do bosque e despedaçaram 42 crianças.
O nosso Pai, o nosso Deus, o
verdadeiro Deus, nunca permitiria isso. Nunca! Matar 42 crianças só porque
chamaram calvo a um profeta? O próprio Elias, em desacordo com os 10
Mandamentos de Deus, matou 100 homens (2Reis 1: 9 a 15). Em
suma: Todos os seres humanos “gentios” são livres de escolher o seu destino,
mas as 12 tribos de Israel, pelo seu estatuto inicial, têm um pecado muito
pesado sobre as suas costas. Eles mataram os Profetas, mataram o Messias,
mataram os Apóstolos e continuam a matar muita gente até aos dias de hoje. Como
simples criaturas que são, atreveram-se a dar um nome ao Deus Pai, como se
fosse propriedade sua e só para eles. O resto da humanidade não tinha direito
ao Criador, segundo a sua perspetiva arrogante e racista. Só que essa “função”
foi ocupada por Satanás.
Chamam-lhe Jeová, o seu deus
até hoje. São um povo
instrumentalizado por Satanás que espera pelo seu messias, o Anticristo. E só depois da vinda do Anticristo,
que virá desse povo, é que o verdadeiro Messias (Jesus) virá, pela segunda vez, para pôr termo aos planos de Satanás
e julgar aquele povo que o atraiçoou. Na Bíblia diz que só 144 mil é que serão salvos e terão a vida
eterna. E serão milhões de Judeus, e Israelitas, a serem julgados.
Como, de facto, DEUS, O Verdadeiro Deus, não se
envolve em guerras, não exige sacrifícios humanos e oferendas. Não mata, não
destrói cidades com armas nucleares, não protagoniza manifestações
pirotécnicas! Há mais de dois mil anos, então, O Maior de Todos os Mestres, a
mais Sublime Alma que tocou este pequeno planeta, veio para revelar a verdade
aos ouvidos incrédulos - que todavia não o escutaram - ensinando a Verdadeira
Essência do Verdadeiro e Único Deus: que é o Amor e a misericórdia. Hoje, a
humanidade decaída, materialista e alienada do Verdadeiro Deus, parece querer
retornar à idolatria e aos cultos pagãos de um passado digno do pior pesadelo.
Que Deus, O Verdadeiro Deus, possa, então, ter piedade daqueles poucos que
ainda são os seus verdadeiros filhos - velar por todos aqueles que oram,
anseiam, esperam, e clamam por JUSTIÇA!
R.
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