MENSAGENS SUBLIMINARES NA DISNEY - 1

Os governos e corporações utilizam esta "ferramenta" para controlar populações, ou para encaminhá-las para determinadas escolhas.

A tal "Elite" que pretende dominar o mundo (e domina, por enquanto, só que não na totalidade) procura a dissolução dos costumes e reduzir o ser humano a uma massa bruta mais maneável e disposta a obedecer. E, como seria previsível, começa por controlar mentalmente as crianças, levando-a para a degradação e despersonalização.

Para isso utilizam os grandes centros de produção e divulgação, como a indústria cinematográfica em Hollywood e as principais cadeias de comunicação escrita e falada, que estão nas suas mãos.

Toda essa indústria arrasta as populações para os seus objetivos e as consequências são evidentes para quem está de "olhos abertos". Suicídio de crianças, massacres incompreensíveis nas escolas, reações absurdas a determinadas alturas pela juventude completamente alienada, a agressão de grupos contra uma vitima nas escolas só porque acham ser diferente ou por outros motivos inconfessáveis, e muito mais…

Todos os jogos de computador têm mensagens subliminares. Todas as músicas "da pesada" são satânicas, e muito mais…

E os pais sentem que os filhos fogem cada vez mais do seu controlo de pais. Não entendem o que se passa e, também influenciados pelo bombardeamento constante a que são submetidos por esta lavagem cerebral, abdicam da sua qualidade de educadores. Querem passar essa responsabilidade para as escolas que, por sua vez, se vão degradando cada vez mais.

Como reagir: Influenciar as crianças para atividades ao ar livre e não os deixar estar tanto tempo colados à Internet, telemóveis e outros meios de comunicação por ondas hertzianas.

 

Vejamos então "As  Imagens subliminares da Disney".

Do link FATOS DESCONHECIDOS  09/09/2013 | 22:20

 

Como as imagens ocupam muito espaço informático tive de dividir o texto por partes.

 

          

 

O padre que celebra o casamento no filme fica excitado e nota-se o seu órgão sexual a mexer.