A VIDA NO UNIVERSO
Este texto já
foi publicado por mim noutra altura e noutro local e estou agora a trabalhar
com a sua cópia, pelo que não tenho a certeza se o link que sugiro no fim para
consultarem ainda estará funcional.
Aqueles que
quiserem aprofundar mais, poderão pesquisar na Internet as fontes de informação a que recorri e registei nos meus
textos. Quanto aos que, apesar de
alarmados, se sentem inseguros e não sabem qual o caminho a seguir, poderei
apontar um caminho, que para mim é o mais adequado. O caminho da Fé. Não o da
fé numa instituição religiosa com as respetivas classificações que só criam
inimizades e intolerância mas sim da utilização do nosso livre arbítrio, que nos
permite escolher, e afirmar
que somos apenas Cristãos e que a nossa religião é o cumprimento dos
evangelhos.
Os ateus ou
agnósticos bem afirmam que não há Criador nenhum, mas a verdade é que, pelo que
podemos observar nas maravilhas da natureza, na harmonia existente no rodopio
das galáxias, sóis e astros no espaço infinito, nos “ninhos” das estrelas, no
mundo organizado
do átomo (microcosmos), e no “propósito” das coisas, que
“algo”, uma “força”, um “ente”, ou o que quer que seja, deu origem a todo o Universo que, por uma questão de
organização para maior compreensão poderá ser catalogado em Universo
Único com superuniversos (grupos de
universos com caraterísticas próprias, conforme os objetivos da sua “criação”).
Sabiam que existem provavelmente mais de 170 mil
milhões de galáxias no universo observável? Galáxias que vivem em grupos, como o
caso da nossa Via Látea que pertence a um grupo coeso. A maior parte das galáxias está
organizada numa hierarquia de associações conhecidas como grupos e aglomerados, os quais, por sua vez, formam superaglomerados maiores.
Numa escala maior, essas associações são geralmente organizadas em filamentos e muralhas, que são circundados por vazios imensos
(segundo cientistas, da Física Quântica,
não há espaço vazio. Encontra-se pelo menos um átomo isolado nessa negrura, o
que é muito importante para manter a coesão do universo).
Uma loucura. E tudo funciona
em harmonia, com “funcionamento” mecânico preciso que é observável e comprovado
como tendo um propósito e um objetivo. Nada é aleatório.
Na tentativa de compreender uma parte (acho
que na fase de evolução em que nos encontramos não temos capacidade para
compreender TUDO) fiz uma sinopse sobre as religiões (que se preocupam com o transcendental e com o que poderá estar além da
vida material), que publiquei no princípio deste Blogue, expondo o resultado de um estudo que
fiz sobre os seus fundamentos e quais os pontos
em comum entre elas. Li algures que o Mundo é aquilo que a consciência do Homem conhece. Tudo aquilo que ele não conhece não existe.
Quer isto dizer que o facto de o Homem não ter conhecimento de algo, e portanto não lhe dar existência, não invalidada que esse algo não exista. Ele está lá. O Homem é que ainda não tomou consciência dele.
Aqueles que ainda não leram esta sinopse podem ler e verão que é interessante e que irá responder a muitas dúvidas que tenham, pois “descobri” que a “religião” também é viva e não está estática, sendo-nos revelados conhecimentos conforme a evolução da humanidade no momento.
Seres (os Profetas na Terra), por ação direta do nosso Criador, têm revelado gradualmente à humanidade os segredos da existência da Criação. Deve haver mais seres vivos, é claro, noutras áreas do espaço infinito, uns mais adiantados, outros mais atrasados, uns ainda sob o domínio do tempo, portanto mortais, outros já em planos mais elevados em que não precisem de um corpo material finito, etc.
É muito difícil acreditar que no espaço observável de 170 mil milhões de galáxias, em que cada galáxia pode ter mais de mil milhões de planetas semelhantes à Terra, só tenha aparecido Vida na Terra.
Muitas informações que na época eram postas de parte porque transcendiam o seu nível de conhecimento (portanto não existiam na consciência do Homem) e não as compreendiam por não terem termos de comparação, tornam-se agora compreendidas pela evolução científica e tecnológica da humanidade, e muitas outras esperaram pelos tempos mais evoluídos para serem reveladas. A própria Bíblia torna-se cada vez menos hermética graças aos novos conhecimentos científicos e tecnológicos que dão nova luz às narrações de factos completamente incompreensíveis para quem escreveu na altura, sendo muitos deles modificados pelos copistas ou pelos supervisores dos copistas que, nas traduções sucessivas, “adaptaram” as descrições ao mundo conhecido por eles com a linguagem rudimentar da época.
E agora vejam este vídeo. Os textos passam um pouco rápido de mais para podermos estar bem concentrados. Neste caso sugiro pararem a imagem, clicando no canto inferior esquerdo no sinal “pausa”. Depois de bem lido, clicar no mesmo lugar que agora mostra um pequeno triângulo.
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