EISTEIN e a INTUIÇÃO
Einstein, o grande cientista que todos conhecem, declarou que não existe um caminho lógico para a descoberta das leis do
universo e que o único caminho é a intuição.
Portanto, não é preciso ser religioso para aceitar esta premissa. Ele,
considerado o maior génio de todos os tempos, chegou a essa conclusão porque
reconheceu que o raciocínio lógico só por si é insuficiente para chegar aos
mistérios da “criação”.
A intuição, que os cientistas não
explicam o que é, tem forte influência nas conclusões sobre os mistérios da
vida e do meio onde se formou.
Ninguém pode afirmar que o universo nasceu espontaneamente, com todas as
leis reconhecidas pelos cientistas. “Algo”, uma “Força”, uma “Energia”, um
“Ente” criou e deu rumo a todos os
fenómenos que regem o universo e, cujos factos de natureza material vão sendo
conhecidos pela evolução da ciência e da técnica (mas só no campo material),
ficando, no entanto, na sombra o que acontece no campo espiritual que sabemos
que existe mas que toda a lógica e sabedoria humana não conseguem explicar.
Aí entra o fator Intuição, a inteligência que não
emana da criação material do cérebro nem da experiência resultante da parceria
corpo e espírito residente que dão origem à Alma, ao Ego de cada um.
Esta “inteligência” emana diretamente do espírito residente que se encontra
sedeado no coração. São as decisões do coração, independente do raciocínio
lógico da mente, que ninguém entende mas que misteriosamente acreditam estar
corretas.
Quanto aos pormenores das “narrativas” do que acontece no mundo conhecido,
são apenas experiências, são movimentações resultantes dos “enredos” que se vão
construindo, segundo uma certa sequência, para registo da evolução no meio
material.
Para preparação da Alma nascida do corpo físico e do espírito que habita
esse corpo material, toda a “aprendizagem” processa-se apenas no mundo material
até que o Ego começa a aperceber-se do mundo invisível, que tanto o influencia,
e desperte nele a necessidade de cultivar o mundo espiritual, ou seja a
necessidade de uma religião.
O espirito encarcerado no corpo tem como missão ajudar a evolução da Alma e
trazê-la para o mundo espiritual a fim de encetar, agora sim, a verdadeira
evolução a caminho de Deus e, se possível
(não é certo), fundir-se com ela.
Como uma vez disse, nós,
filhos de Deus, somos um espírito com um corpo e não um corpo com um espírito.
O espírito voltará ao seu mundo e o corpo voltará ao pó.
Há corpos sem espírito. São os filhos das trevas que, por ignorância, por
engano ou por opção, seguem Lucifer e optaram por viver apenas no mundo
material, conforme a Lei estabelecida pelos homens que, como é óbvio, é
imperfeita.
O Homem vivia em escravatura, num mundo submetido à Lei humana, injusta e
interesseira.
Em Gálatas: 4 –
4 vem: “Quando porém, chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho.
Ele nasceu de uma mulher, submetido
à Lei, a fim que fôssemos adoptados como filhos. A prova de que sois filhos é o
facto de que Deus enviou
aos nossos corações o Espírito do seu Filho que clama: Abba, Pai! Portanto já não és escravo,
mas filho; e se és filho, és também herdeiro por vontade de Deus”.
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