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quinta-feira, 1 de setembro de 2016


EISTEIN e a INTUIÇÃO

 

Einstein, o grande cientista que todos conhecem, declarou que não existe um caminho lógico para a descoberta das leis do universo e que o único caminho é a intuição.

Portanto, não é preciso ser religioso para aceitar esta premissa. Ele, considerado o maior génio de todos os tempos, chegou a essa conclusão porque reconheceu que o raciocínio lógico só por si é insuficiente para chegar aos mistérios da “criação”.

A intuição, que os cientistas não explicam o que é, tem forte influência nas conclusões sobre os mistérios da vida e do meio onde se formou.

Ninguém pode afirmar que o universo nasceu espontaneamente, com todas as leis reconhecidas pelos cientistas. “Algo”, uma “Força”, uma “Energia”, um “Ente” criou e deu rumo a todos os fenómenos que regem o universo e, cujos factos de natureza material vão sendo conhecidos pela evolução da ciência e da técnica (mas só no campo material), ficando, no entanto, na sombra o que acontece no campo espiritual que sabemos que existe mas que toda a lógica e sabedoria humana não conseguem explicar.

Aí entra o fator Intuição, a inteligência que não emana da criação material do cérebro nem da experiência resultante da parceria corpo e espírito residente que dão origem à Alma, ao Ego de cada um.

Esta “inteligência” emana diretamente do espírito residente que se encontra sedeado no coração. São as decisões do coração, independente do raciocínio lógico da mente, que ninguém entende mas que misteriosamente acreditam estar corretas.

Quanto aos pormenores das “narrativas” do que acontece no mundo conhecido, são apenas experiências, são movimentações resultantes dos “enredos” que se vão construindo, segundo uma certa sequência, para registo da evolução no meio material.

Para preparação da Alma nascida do corpo físico e do espírito que habita esse corpo material, toda a “aprendizagem” processa-se apenas no mundo material até que o Ego começa a aperceber-se do mundo invisível, que tanto o influencia, e desperte nele a necessidade de cultivar o mundo espiritual, ou seja a necessidade de uma religião.

O espirito encarcerado no corpo tem como missão ajudar a evolução da Alma e trazê-la para o mundo espiritual a fim de encetar, agora sim, a verdadeira evolução a caminho de Deus e, se possível (não é certo), fundir-se com ela.

Como uma vez disse, nós, filhos de Deus, somos um espírito com um corpo e não um corpo com um espírito.

O espírito voltará ao seu mundo e o corpo voltará ao pó.

Há corpos sem espírito. São os filhos das trevas que, por ignorância, por engano ou por opção, seguem Lucifer e optaram por viver apenas no mundo material, conforme a Lei estabelecida pelos homens que, como é óbvio, é imperfeita.

O Homem vivia em escravatura, num mundo submetido à Lei humana, injusta e interesseira.

Em Gálatas: 4 – 4 vem: “Quando porém, chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho. Ele nasceu de uma mulher, submetido à Lei, a fim que fôssemos adoptados como filhos. A prova de que sois filhos é o facto de que Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho que clama: Abba, Pai! Portanto já não és escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro por vontade de Deus”.

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