Desenvolvimento Sustentável: Genocídio Transformado em Necessidade
Segunda-feira, 22 de julho de 2013
(www. anovaordemmundial.com) (Com tradução e sublinhados meus.
R)
Por que as pessoas e corporações
historicamente responsáveis pela destruição do ecossistema também estão por
trás do movimento global para "salvar o planeta"?
Muitas vezes ouvimos que o desenvolvimento sustentável e
a sustentabilidade originaram-se nos anos 70 e foram reforçados ao longo dos
anos 80 e 90. Em qualquer pesquisa, a maioria das publicações afirmam que o
desejo de manter os recursos naturais como ferramentas para as gerações
presentes e futuras nasceu em 1972, quando uma conferência das Nações Unidas na
Suécia promulgou três princípios: a interdependência dos seres humanos e o meio
ambiente, as relações entre desenvolvimento económico, desenvolvimento social e
a proteção do ambiente e a necessidade de uma visão global e princípios comuns.
Crédito para o desenvolvimento desses princípios é dado à Comissão Mundial
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1987. A ONU é a principal
instituição que promove as políticas criadas pelos nazis para promover o
despovoamento.
A sabedoria convencional retrata a visão coletivista de
que a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável são políticas e
iniciativas para proteger o ambiente contra os abusos da humanidade e, assim,
promover o benefício das massas. Hoje, a proteção ambiental tornou-se a lança
mais luminosa a ser levantada por qualquer pessoa, independentemente da raça,
condição social, idade ou religião. Na verdade, o ambientalismo tornou-se a
religião de escolha para muitos. O apoio dos ambientalistas para a
sustentabilidade está quase inerentemente arraigada nas nossas vidas. Foi
aplicada à economia, construção, planeamento comunitário, agricultura,
segurança, natalidade e assim por diante.
Inúmeras reuniões foram organizadas nos últimos 50 anos
para convencer as massas de que não há futuro sem uma abordagem sustentável
para a existência humana. Primeiro, o Clube de Roma escreveu
documentos como “Limites do Crescimento” e “Um Novo Caminho para o
Desenvolvimento Global”, cujo objetivo é globalizar a sociedade do planeta e usar a engenharia social em tudo:
valores, emprego, comércio, demografia, política, economia, etc, tudo num
esforço para desindustrializar o planeta e fazer o que o seu antecessor, a Liga
das Nações, queria. Junto com o lobby de grupos como o Clube de Roma e
outras organizações igualmente proeminentes, os globalistas operam para
alcançar um novo pacto social, relacionado a questões económicas e de
desenvolvimento. As Nações Unidas, uma criatura dos globalistas, que
também criaram a Liga das Nações com a intenção de “pôr fim aos conflitos
armados”, tem a sua própria lista de manuais sobre como executar a
desindustrialização. Por exemplo, o Programa das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento (UNEP), prega os princípios e os fracassos
das políticas ambientais e de imposição das “economias verdes”. A Conferência
das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992, mais conhecida
como Cúpula da Terra, promove planos como Agenda 21 e a Convenção das
Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica que atingem,
gradualmente, o sono neofascista de Kurt Waldheim para despovoar o planeta.
Onde se originou o “desenvolvimento
sustentável”?
Embora haja uma grande quantidade de documentação sobre
como o ambientalismo está ligado à chamada “ala verde” do Partido Nazi, ninguém
descreve essa história. Os historiadores e ambientalistas costumam ignorá-la e
o público é enganado ao acreditar nos princípios genocidas do desenvolvimento
sustentável. Algumas questões relevantes para perguntar sobre a origem nazi do
movimento verde são: qual é a sua inspiração? Quais são os objetivos que
pretendem atingir?
Como a ideologia do genocídio nacional-socialista
conduziu ao que é aparentemente um amor sem precedentes pela natureza?
A Alemanha não foi apenas o berço da
política genocida de sustentabilidade mas, também, a terra onde se tornou realidade (será
que existem ramificações com o procedimento atual ao "castigar"
os povos do Sul preguiçosos e inferiores? R.). Os nazis alemães e os seus seguidores adotaram
muitas das políticas verdes que vemos nas sociedades modernas. A ciência que
estuda os seres e o seu meio ambiente foi ‘descoberta’ pela primeira vez
na Alemanha durante os anos que antecederam a ascensão dos nazis ao
poder. A natureza genocida do ambientalismo originou-se de um louco amor
pela natureza. (1)
Pensadores nazis e alguns antecessores queriam que os
seres humanos fossem vistos como iguais às plantas, animais e insetos para ter
um equilíbrio no mundo. Essa linha de pensamento está nas mentes de
ambientalistas modernos, como o presidente boliviano Evo Morales e o promotor
da teoria Gaia, James Lovelock, que acreditam que um grande número de
pessoas devem morrer a fim de obter o equilíbrio natural.
Recentemente, o autor e ambientalista Keith Farnish usou um dos seus livros
para promover a sabotagem e atos de terrorismo ambiental como ataques a
barragens e destruição de cidades para retornar o planeta às condições pré
Revolução
Industrial.
Farnish juntamente com outros pressupostos científicos
altamente respeitados, como o Dr. James Hansen da NASA, concordam com esta
linha de pensamento. (Motivo porque todos nós, que pertencemos a uma comunidade,
devemos estar devidamente informados e sabermos quais as correntes do
grupo Parlamentar Europeu que defendem estas ideias e as porão em movimento se
conseguirem a maioria no Parlamento. E para evitar esta catástrofe devemos
votar em consciência. A verdade é que a direita neofascista - nazi-
conseguiu um grande avanço nos votos, por culpa da grande abstinência da população
adormecida. R).
Ernst Moritz Arndt
Um dos pais do que chamamos de ambientalismo hoje, foi
Ernst Moritz Arndt. Juntamente com Wilhelm Heinrich Riehl, Arndt tinha ódio
infinito do Iluminismo. Ambos eram conhecidos pelas suas opiniões extremistas
nacionalistas que foram usadas para promover ideais que perpetuaram a dependência
do Estado. Estes dois homens, mas, especialmente, Arndt, foram identificados
como os primeiros pensadores ecológicos. Arndt escreveu num artigo em 1815 que “Quando
você vê a natureza numa conexão necessária e uma interação, todas as
coisas são igualmente importantes -. Arbustos, vermes, plantas, pedras,
humanos, como uma única unidade”
(2) As ideias de Arndt foram separadas com as de outros
ambientalistas em que os seus pensamentos mesclavam o respeito pela natureza
com um discurso xenófobo e, este, era relacionado com a própria existência dos
alemães e da Alemanha. Ao defender o meio ambiente na maioria de seus escritos,
também chamava pela pureza racial e condenava outras raças, como os
judeus e os franceses (Hoje essas raças inferiores são os sulinos da Comunidade
Europeia –
Portugueses, Espanhóis, Gregos, Italianos, Chipre, etc. R.). Foi
esse amor à natureza e o ódio contra os judeus que viria a orientar a
perseguição e o assassinato daqueles que não eram arianos.
Wilhelm Heinrich Riehl, aluno da escola do pensamento de
Arndt, fez com que o trabalho do seu professor não se perdesse no tempo. Em um
artigo em 1853, Riehl expressou a sua forte oposição ao industrialismo e disse:
“Temos que salvar a floresta, não só para que os nossos fornos não
fiquem frios no inverno mas, também, para que as pessoas continuem as suas
vidas e para que a Alemanha continue a ser a Alemanha.“(3)
Ele opôs-se a qualquer tipo de desenvolvimento enquanto
usava o antissemitismo para forçar a forma de vida camponesa. Riehl e Arndt,
ambos, tinham ideias que foram adotadas mais tarde pelo movimento völkisch, que
era uma mistura de nacionalismo populista com um amor louco pela natureza.
Líderes völkischs pediram a volta da vida simples, enquanto culpavam a
vida da cidade e o racionalismo da destruição do meio ambiente. (4)
No centro do ódio estava um elemento significativo que
havia ficado na mente dos grupos antissemitas como völkischs o tempo
todo: o povo judeu. Porquê? Os judeus eram a classe média na época e
o amor doente pela natureza e pelo ambiente incluía um ódio repugnante contra
qualquer pessoa e qualquer coisa que pusesse em perigo a sua vida ou maneira de
pensar. (5) Depois de estabelecer uma relação muito cobiçada entre o
antissemitismo e amor pela natureza, os völkischs mantiveram o seu
preconceito ao longo dos séculos 19 e 20. A luta contra a industrialização e o
sentimento antijudaico foi anexado ao discurso da pureza racial e superioridade
Ariana apenas em tempo para o surgimento do Partido Nazi.
Ecologia e a ligação com o Racismo Nazi
Em 1867, Ernst Haeckel, zoólogo alemão, usou pela
primeira vez a palavra “ecologia” e relacionou-a ao estudo de criaturas e seus
ambientes. Haeckel foi fortemente influenciado pelo darwinismo social, a um
ponto que se tornou pai de uma espécie de darwinismo social conhecido como “monismo”.
Ele fundou a Liga Monista Alemã, uma organização guiada pelos princípios
völkisch. Haeckel, Arndt e Riehl acreditavam na superioridade racial e
eram opostos à mistura social. Além disso, eles também aprovavam o eugenismo
racial. Os seus pensamentos foram a base para o que mais tarde ficou conhecido
como antissemitismo nacional-socialista na Alemanha. Na verdade, Haeckel foi um
orador de destaque em favor do racismo, nacionalismo e do modelo alemão de imperialismo. (O que
a Alemanha não conseguiu com a guerra está a conseguir agora
ao liderar a Europa com a sua economia. R). (6) No final de sua vida, Haeckel tornou-se
membro da Sociedade Thule, uma organização que mais tarde serviu
como base política para a criação do Partido Nazi. (7) Haeckel, Riehl Arndt e
seus antecessores pensadores, como Willibald Hentschel, BrunoWille Bölsche
Wilhelm receberam todo o crédito pela associação entre ecologia e socialismo
nacional, o racismo, antissemitismo e as políticas ambientais que todos nós
sabemos influenciaram a Alemanha antes e depois da Primeira Guerra Mundial. Um
dos factos mais reveladores sobre o autoritarismo ecológico atual e o antigo é
a crença dos seus criadores de que os seres humanos devem ser integrados em
“categorias biológicas” e viver em “zonas de vida” com uma entidade
tecnocrática com punho de ferro exercendo o seu poder (a NOVA
ORDEM MUNDIAL. R.). Haeckel disse que as civilizações e a
natureza deviam obedecer às mesmas leis. A origem desta forma de pensar é um
estado reacionário anti-humanista. Os
Monistas acreditavam que os seres humanos eram insignificantes - mas não
eles mesmos - em comparação com a grandeza do meio ambiente. Ideias
semelhantes são observadas em iniciativas modernas patrocinadas pelo Clube
de Roma, a Fundação Carnegie, a NASA,
as Nações Unidas, assim como algumas faculdades e universidades
que são financiadas por globalistas que apoiam o eugenismo como ferramenta para
limpar o planeta.
Tomemos por exemplo o texto da Convenção das Nações
Unidas sobre Biodiversidade, que tem sido apontado como a política e a
religião do ambientalismo moderno. Entre outros objetivos, a Convenção pretende
“reorganizar” a civilização ocidental, excluindo a atividade humana de 50 por
cento do território no continente americano. O plano é dividir a terra em
“biomas”, “zonas tampão” e “corredores”. No âmbito deste plano, os seres
humanos viverão em áreas fortemente vigiadas e controladas, das quais nunca
poderão sair. Esta agenda globalista verde é promovida pelas Nações
Unidas desde 1992, quando foi introduzida oficialmente durante a primeira Reunião
da Terra no Rio de Janeiro. A mesma política será realizada na Ásia,
África e Europa.
Escritos da Fundação Carnegie também
incentivam a implementação de políticas tais como a Agenda 21 e a Convenção
sobre Diversidade Biológica. A fundação manifestou orgulho por práticas que incluem assassinatos em massa num
esforço para limpar a terra de pessoas indesejáveis. A Instituição
Carnegie promove o trabalho do imperador Gengis Khan e valida o seu
trabalho como “imperador verde” por causa de ações que incluíram o assassinato
de 40 milhões de pessoas. Segundo os seus escritos, isto contribuiu para
reduzir as emissões de carbono e manter o planeta em equilíbrio.
Os Monistas usaram o seu sentimento anti-humanista,
juntamente com as ideias völkisch para discriminar contra o progresso,
urbanismo e aqueles que pensavam de maneira diferente. No seuLebensgesetze (Leis
da Vida), o biólogo Raul Francé escreveu que a ordem natural determina a ordem
social. Ele disse que a miscigenação não era natural. Francé é hoje um dos
fundadores do aclamado eco-fascismo contemporâneo “pioneiro do movimento
ambientalista.” (8) Francé também promoveu uma suposta conexão entre a pureza
do ambiente e a “pureza racial”.
Francé e os seus seguidores exigiram uma mudança em
relação à vida rural e disseram que a modernidade significava a degradação da
raça e que as cidades eram inorgânicas. (9)
No início do século XX, o argumento “verde” penetrou nos
grupos políticos de direita, que se tornaram muito respeitados dentro da
cultura alemã. Durante o período de turbulência em torno da Primeira
Guerra Mundial, a mistura de preconceito etnocêntrico, rejeição regressiva da
modernidade e genuínas preocupações ambientais acabaram por ser uma mistura
mortal.
Ambientalismo Nazi em Ação
Algumas pessoas veem uma contradição em que eugenistas
modernos apoiem um ambientalismo estilo nazi, enquanto possuem bens
pertencentes à elite empresarial tecnocrática. Esta não é uma surpresa, porque
as elites que apoiaram o Terceiro Reich foram também os industriais que, como
de costume, controlam muitos segmentos da população e as classes intelectuais.
Esta prática sempre valeu a pena, pois garante o controle total, não importa o
resultado. Homens como Fritz Todt, peso pesado no movimento nacional-socialista
na Alemanha e Albert Speer, o seu sucessor a partir de 1942, participaram da
construção de infraestrutura viária e da Autobahn, um dos maiores
projetos da história da engenharia na Alemanha. Todt queria construir a estrada
de uma forma que mais beneficiaria a sua classe, mas ao mesmo tempo, que
promovesse e mantivesse a sensibilidade à natureza. (10)
Todt exigiu que o trabalho realizado tivesse harmonia com
a natureza e a paisagem, cumprindo assim os princípios modernos da engenharia
ecológica e os princípios “organológicos” da sua época, com as suas raízes na
ideologia völkisch. (11) Tal como acontece com Arndt, Riehl e Darre,
Todt e seus sócios tiveram uma relação völkisch inseparável do
nacionalismo. Todt disse certa vez: “O cumprimento da finalidade do transporte
não é só o objetivo final da construção da estrada alemã. A Autobahn alemã
deve ser uma expressão da sua paisagem e uma expressão da essência alemã. “(12)
Um dos assistentes de Todt, Alwin Seifert, foi um defensor da paisagem no
Terceiro Reich. No exercício das suas funções oficiais Seifert destacou a
importância da fauna e opôs fortemente a monocultura, a drenagem de zonas
húmidas e produtos químicos agrícolas. Ele criticou Darré por ser demasiado
moderado e chamou uma revolução agrícola para uma vida natural, utilizando
métodos simples de agricultura que fossem independentes do capital. “(13)
O lugar proeminente que a natureza tinha ganhado no
Partido Nazi ajudou a aprovar a produção industrial-militar que permitiu a
Hitler intimidar o resto da Europa por um tempo. Noutras palavras, eles
promoviam a conservação e pureza racial ambiental enquanto exploravam os
recursos para fabricar armas, prisões e equipamentos pesados. Iniciativas
radicais foram criadas e sempre receberam o selo de aprovação dos mais altos
oficiais nazis.
Outro membro influente foi o chanceler do Reich, Rudolph
Hess, que foi o ponto forte da “ala verde” dentro do partido. Hess entrou no
partido e nas instituições do governo e rapidamente tornou-se assistente
pessoal de Hitler. Muitos ainda consideram que ele foi a mão direita do Führer.
Hess tornou-se membro do Partido Nazi em 1920 e depois fez o seu caminho até ao
topo.
Foi o segundo homem na lista de espera para tomar o
poder, se Hitler e/ou Göring não fossem capazes de assumir a obrigação. Todas
as novas leis aprovadas pelo governo passaram pelas mãos de Hess antes de serem
promulgadas.
Adolfo Hitler e Rudolph Hess
Nos anos trinta, um conjunto completo de leis e decretos
foram aprovados sob a égide de Hess. Um dos decretos mais conhecidos e usados
no ambientalismo de hoje é aquele que cria reservas naturais. Mas talvez a mais
bem-sucedida realização do ambientalismo da Alemanha nazi foi o Reichsnaturschutzgesetz.
Esta lei estabelece diretrizes para salvaguardar a flora, fauna e recursos
naturais, e o acesso restrito para tais reservas. Políticas semelhantes foram
escritas no âmbito da Agenda 21 das Nações Unidas e da Convenção
sobre Diversidade Biológica.
Como acontece com estes dois documentos, as autoridades
nazis exigiam uma consulta antes de qualquer modificação local na terra
reservada, mesmo quando estas terras pertenciam a um indivíduo. Juntamente com
o Reichsnaturschutzgesetz, a contribuição mais importante que os nazis
fizeram ao movimento pro-eugenismo moderno e o ambientalismo foi a integração
do ambientalismo corporativo na política nazi.
Desenvolvimento Sustentável Hoje
Na página 350 do Relatório sobre a Diversidade
Biológica das Nações Unidas diz que o gado, como vacas, ovelhas, cabras e
cavalos não são sustentáveis. Indivíduos e organizações que apoiam o
desenvolvimento sustentável querem que os seres humanos parem de comer carne,
porque os animais poluem o ambiente. O programa completo de sustentabilidade é
baseado num esforço para mudar o comportamento humano para um estado que os
seres humanos normalmente não aprovariam ou apreciariam. Esta mudança no
comportamento humano é principalmente instigada pelo medo. O medo do aquecimento
global, mudanças climáticas, catástrofes naturais, guerras, fome, secas, etc.
Que tipo de coisas o desenvolvimento sustentável quer
fazer na realidade? Sustentabilidade e mudanças no comportamento humano não
estão somente relacionadas à agricultura, ambiente e poluição. É um pacote
completo de reformas que se for finalmente implementado, mudará o comportamento
social numa escala global.
É comum encontrar programas educacionais que patrocinam e
ensinam as crianças como se preparar para viver num mundo sustentável. Mas,
quando as táticas não funcionam adequadamente, os globalistas responsáveis pelo
programa, as fundações e organizações de assistência financeira e corporações
globais usam táticas de intimidação.
Juntamente com os sistemas de ensino, o desenvolvimento
sustentável também atua diretamente sobre as economias, os sistemas de saúde, a
segurança, a agricultura e os assuntos sociais e culturais públicos. Nos
últimos 50 anos foram criadas parcerias entre empresas e governos que levaram
ao fascismo social no qual todos nós vivemos. Quanto à propriedade privada,
decretos e leis são criados para acabar com o direito de comprar e manter
qualquer tipo de terreno sem os auspícios das autoridades. É por isso que os
proprietários são obrigados a pagar impostos sobre a propriedade, mesmo que já
tenham pago impostos na hora da compra do imóvel.
Segundo as orientações da Agenda 21 e da Convenção
das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, as massas de terra como parques
nacionais, reservas naturais e áreas de conservação devem ser doadas às Nações
Unidas, que será a organização que administrará os recursos
encontrados nessas terras.
A pandemia de obesidade originada principalmente no mundo
anglo espalhou-se para países da América Latina e Europa, onde o estilo
anglo-saxão é recebido com braços abertos. Esta pandemia de obesidade que
assola o mundo de hoje, promovida por campanhas maciças de propaganda pagas
pela indústria alimentar é a desculpa para introduzir leis e políticas que,
essencialmente, permitem que o governo diga às pessoas o que comer ou beber.
Nos Estados Unidos, as escolas não permitem que os pais preparem as
refeições para os seus filhos, porque o governo não tem “nenhuma confiança”
nos pais quando se trata da saúde dos seus filhos.
Enquanto isso, a nova regulamentação
introduzida pelo Codex Alimentarius proíbe a venda e uso de suplementos
naturais e a plantação de produtos agrícolas em pequenas propriedades, enquanto
as grandes corporações agrícolas que poluem o ambiente com as sementes, plantas
e animais geneticamente modificados estão autorizadas a continuar as suas
práticas. Tais políticas têm causado o suicídio de centenas, se
não milhares de agricultores indianos que se endividaram até ao pescoço
para comprar sementes geneticamente modificadas da Monsanto,
que não só destruíram as terras, mas também reduziram a quantidade de alimentos
produzidos (algodão bt).
No âmbito social e cultural, o discurso politicamente
correto foi adotado em massa e a dissensão é visto como uma forma de racismo e
terrorismo. As políticas de imigração passaram de levemente proteger a
propriedade privada e os direitos dos particulares a patrocinar a abertura
indiscriminada de fronteiras, com falsos acordos de livre comércio que destroem
a indústria e a produção. Isto custou o emprego de milhões de pessoas em todos
os continentes. A crítica religiosa da prática da homossexualidade e outras
formas de vida é rotulada como homofóbica, enquanto profundas crenças
religiosas são vistas como extremistas. Tudo para a polarizar a raça humana.
A mobilidade em áreas urbanas também tem sido afetada
pelas políticas do ambientalismo falso. A especulação e a manipulação dos
preços do petróleo pela OPEP faz aumentar exponencialmente os custos de
transporte. O mesmo aconteceu com os preços dos alimentos.
Boleias nas viagens de automóvel e a utilização de
autocarros e comboios são recomendados para reduzir dramaticamente a poluição e
as emissões de CO2, enquanto as elites que pedem o fim da industrialização
vivem em palácios luxuosos e voam ao redor do mundo nos seus jatos particulares e iates
que consomem grandes quantidades de combustível.
Com relação à segurança social, políticas de
desenvolvimento sustentável adotadas pelos governos estão a remover as Constituições
dos Estados soberanos que estes afirmam representar e defender. A liberdade
de expressão, liberdade de circulação e os direitos de privacidade são
continuamente violados pela criação pelo complexo tecno-militar-industrial que controla
o movimento ao redor do mundo, espia registos financeiros, comportamento,
saúde, hábitos, política, crenças religiosas, etc, tudo em nome da segurança.
Qual é o objetivo das políticas de desenvolvimento
sustentável hoje? Reduzir a população. O desenvolvimento sustentável é um plano que será
aplicado através de toda a existência humana.
É um plano criado por alguém para ser aplicado em você,
seus filhos, netos e bisnetos. A crença por trás da suposta necessidade de uma
redução maciça da população mundial é o equívoco de Thomas Malthus que o
crescimento da população excede a disponibilidade de alimentos. Malthus achava
que o aumento da população era consequência da redução nas taxas de mortalidade
e que o mundo iria ficar sem comida em 1890. Ele, então, recomendou matar os pobres,
idosos e doentes e deixar o resto
morrer de fome. As ideias de Malthus foram retomadas recentemente por
Paul Earlich em 1968. Earlich disse que o comportamento reprodutivo
irresponsável das mulheres deixaria o planeta sem alimentos em 1970. Esta crise
imaginária foi adiada por globalistas e os seus fantoches nas comunidades
intelectuais sempre que a data chegava e a crise não acontecia. Segundo
estimativas do Population Research Institute, hoje o mundo pode viver
com comida suficiente numa área do tamanho do estado do Texas, EUA.
A verdade é que, com a taxa de natalidade atual, muitos
países da Europa e da Ásia enfrentam problemas relacionados ao envelhecimento
da população não sendo substituída por novos cidadãos. Na América do Norte,
Central e Sul, os governos esforçam-se para manter à tona os seus programas
estatais devido ao facto de que mais pessoas estão a aposentar-se e menos
pessoas contribuem para os cofres do governo central, segurança social e
programas de saúde. Ironicamente, o crescimento populacional vai estabilizar-se
naturalmente, ou seja, parará de crescer e começará a cair uma vez que a soma
de todos os seres humanos chegue a quase 9 mil milhões.
Bem, há suficiente terra para viver? Mas, há comida
suficiente para todos? Se você é um crente apenas da informação “oficial” e de
estatísticas, vai querer saber que de acordo com a Organização
para Alimentação e Agricultura das Nações Unidas e o
Programa Mundial de Alimentos, atualmente, há comida suficiente para
alimentar o planeta sem problema. O problema é que nem todos têm acesso aos
alimentos. Por quê? Várias razões: especulação de preços, uso de alimentos como
milho e cana-de-açúcar para produzir combustível ineficiente e, claro, a criação de uma escassez
artificial de alimentos.
As modernas técnicas de cultivo inclusive permitem que
áreas mais áridas da África sejam cultivadas. Muitos acreditam que o continente
Africano pode ser capaz de alimentar todos, se essas técnicas fossem aplicadas
com a devida diligência. Então, porque mais pessoas passam fome todos os dias?
Por causa da pobreza, dos conflitos e da pobre infra-estrutura agrícola em
países pobres, onde vivem a maioria das pessoas que sofrem de fome. A guerra é
uma das principais causas da destruição das colheitas. Quem são os
patrocinadores da guerra e do conflito? O complexo militar-industrial
controlado pelos mesmos globalistas que querem que as pessoas sejam
ambientalmente amigáveis. Reduzir o número de pessoas no planeta não iria
resolver um problema de superpopulação, se houvesse. Isso é apenas uma outra
tática usada para assustar por aqueles que querem perpetuar o sonho nazi.
Referências:
(1) Raymond H. Dominick, The Environmental
Movement in Germany: Prophets and Pioneers, 1871-1971
(2) Der Begriff des Volksgeistes in Ernst
Moritz Arndts Geschichtsanschauung, Langensalza, 1914.
(3) Wilhelm Heinrich Riehl, Feld und Wald,
Stuttgart, 1857, p. 52.
(4) George Mosse, The Crisis of German
Ideology: Intellectual Origins of the Third Reich, New York.
(5) Lucy Dawidowicz, The War Against the
Jews 1933-1945, New York, 1975, pp. 61-62.
(6) Daniel Gasman, The Scientific Origins
of National Socialism: Social Darwinism in Ernst Haeckel and the German Monist
League, New York, 1971, p. xvii.
(7) Gasman’s thesis about the politics of
Monism is hardly uncontroversial; the book’s central argument, however, is
sound.
(8) See the foreword to the 1982 reprint
of his 1923 book Die Entdeckung der Heimat, published by the far-right MUT
Verlag.
(9) Mosse, The Crisis of German Ideology,
p. 101.
(10) Bramwell, Ecology in the 20th
Century, p. 197.
(11) Karl-Heinz Ludwig, Technik und
Ingenieure im Dritten Reich, Düsseldorf, 1974, p. 337.
(12) Quoted in Rolf Peter Sieferle,
Fortschrittsfeinde? Opposition gegen Technik und Industrie von der Romantik bis
zur Gegenwart, München, 1984, p. 220.
(13) Dominick, “The Nazis and the Nature
Conservationists”, p. 529.
Fontes:- The Daily
Sheeple: Sustainable Development: Genocide turned into a Necessity
- Real
Agenda: Desenvolvimento Sustentável: Genocídio transformado em Necessidade (tradução)- Via Blog
Nos Dias de Noé e Fórum Anti-NOM
Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2013/07/desenvolvimento-sustentavelgenocidio.
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