QUEM
"PODE" EXERCER O PODER
Eu tinha um Vídeo onde um soldado americano
revelava a farsa do falso pretexto de terrorismo e armas químicas da guerra e
invasão do Iraque pelos EUA, e não consigo encontra-lo. Mas já é ponto assente
que o Iraque não tinha armas de destruição massiva e foram criados factos
falsos para legitimar essa invasão. Só que o sistema está de tal modo montado
que nunca há responsáveis quando estas ações horríveis partem de determinados
centros de poder.
Foi tudo por dinheiro, por lucros financeiros
exorbitantes, com contratos superfacturados, controle da economia iraquiana, e
tomada das grandes reservas de petróleo do Iraque para as empresas e
corporações americanas, FED, Reserve Federal Bank, Union Carbide, Exxon,
Chevron, JP Morgan, Rothschilds, Rockefeller, os terroristas do capital,
genocidas do dinheiro e do lucro. Tudo no cumprimento da "Agenda" dos "Senhores do Mundo".
É a mesma lógica utilizada na Síria, em que
os americanos – sim, os Americanos – libertaram a gigantesca Besta que assola
agora a região e pretende fundar um pretenso Estado Islâmico.
Continuando essa lógica, para o Estado
americano não falir, forçaram um golpe de Estado contra o governo legítimo da
Ucrânia e apoiaram (puseram lá) o novo governo, de extrema-direita com nazis
assumidos, cujo programa político era o de fazerem uma limpeza étnica no país
quando chegassem ao poder. O que é que os americanos, e os seus aliados
europeus, esperavam? Que a grande potência da região, a Rússia, se mantivesse
calada e inativa? Ou são estúpidos, ou incompetentes, ou então querem mesmo
provocar uma guerra, cumprindo a "Agenda".
Não
esqueçamos que os EUA saíram de duas grandes depressões económicas com as duas
guerras mundiais, que apareceram mesmo na altura devida para os salvar.
Será que agora
é com a terceira guerra mundial que eles pensam recuperar da maior dívida
externa do mundo e da falência empacotada em que se encontram?
Estes senhores que gerem estas verdadeiras
máfias controladas pelos Illuminati, decidem quem vai morrer ou viver ou qual será a próxima guerra...
A narrativa é impressionante. O exército
americano recebeu, inclusivamente, ordens para abrir fogo indiscriminadamente
contra civis inocentes, quando eles eram “apanhados” no meio do fogo cruzado. A
resistência era tal que as tropas não estavam lá a defender ninguém, mas a defenderem-se desesperadamente para não
serem mortos e para isso a ordem era matar o que quer que fosse desde que
fossem atacados. Só que, aparecem sempre os psicopatas que praticam tiro ao
alvo contra pastores e transeuntes inocentes logo que são autorizados a matar
legalmente.
Os soldados começaram a perceber que estavam
ali para defender os interesses de alguns magnatas e políticos corruptos e para
saquear o Iraque, pura e simplesmente. Não se tratava de uma guerra de defesa
do mundo livre ameaçado por armas de
destruição massiva nem da libertação de um povo escravizado pela ditadura
de Sadam. Tratava-se de puro roubo e de negociatas obscuras. Não havia
patriotismo nenhum naquilo.
O mais lamentável para nós, portugueses, é
ficarmos com o anátema de termos participado nesta farsa quando o nosso
primeiro-ministro de altura, de nome Durão (como
convém, para ter coragem em participar numa farsa destas que iria forçosamente
ceifar muitas vidas) se juntou alegremente ao grupo para convencerem o
“rebanho” (o povo ignorante e
embrutecido) de que iriam numa missão de salvação do mundo livre.
E o único beneficiado com esta participação (pressupondo
que um governante quando toma parte em situações tão sensíveis seja para o bem
da Nação que governa, com contrapartidas visíveis) foi o tal Durão que
arranjou um belo “Tacho” na União Europeia. E mais! para agarrar o tacho
“abandonou” o seu posto no país, que devia estar à frente dos seus interesses
pessoais.
E dentro da mesma linha de interesses quando
acabou o mandato de Presidente da Comissão Europeia foi ocupar um supertacho no
Goldmans, o Banco que arrastou todo o
mundo para o caos e provocou esta crise imensa em que o mundo está mergulhado.
Ao fim de já todo o mundo saber da gigantesca
mentira e dos milhares de mortos inocentes ninguém é responsabilizado pelas
instâncias internacionais. Estão-se mesmo borrifando para o Povo, a quem deviam
prestar contas.
Não há o mínimo de ética nesta gente que faz
carreira na política.
Por falar em ética e dignidade, hão-de
reparar no frenesim de muitos comentadores políticos da nossa praça, que por sinal são sempre os mesmos e pertencentes aos dois maiores partidos políticos do país, que
receosos de perderem as suas mordomias adquiridas por serem privilegiados nesta
situação em que Portugal se encontra, a atacarem a maior ameaça que teriam de
enfrentar. Ou seja: todos eles, sem exceção, tentaram denegrir o novo
político em cena, o Dr. Marinho e Pinto, e colocar na sobra todos os outros que tinham impacto popular e poderiam tentar mudar o sistema.
Até o Professor Marcelo deitou uma farpa,
muito subtil, o que não me admira. Basta ver o seu posicionamento tão bem preparado ao longo dos anos para alcançar este fim, ou seja ser Presidente da República (O mais interessante é que o outro, da mesma cor política, já ocupou o mesmo lugar e deve estar também com as mesmas pretensões para daqui a 10 anos pela via do conhecimento na TV, ou por empatia como sucedeu com o Professor). Agora todos o
consideram excecional, esquecendo-se de que ele foi também líder do PSD e que,
quando lá esteve, nada fez de excecional, nem mostrou uma liderança de relevo.
Passou por lá, bastante contestado e sem nada de novo e importante para mudar,
uma imagem completamente diferente daquela que hoje mostra só por ter sido comentador
na Televisão, sem ter a devida contraparte, e é o Presidente de todos os
portugueses, no país de medíocres e incompetentes que assumiram as rédeas da
Nação, já que os verdadeiramente competentes não se querem "misturar"
e preferem estar fora da "carroça". É tal a mediocridade e a
imbecilidade dos novos políticos vindos dos quadros dos Partidos, sem experiência
profissional ou de trabalho, habituados apenas aos gabinetes de autarquias e
empresas fictícias, que não há hipóteses nenhumas de diálogo construtivo com
pessoas competentes e experientes.
Os homens, e mulheres, acima desta
mediocridade, inteligentes e com currículos a toda a prova não querem, não
devem nem podem sequer considerar esta gente como interlocutores válidos. É
perda de tempo.
E a comunicação social parece que também foi
tomada de assalto por gente desta. Não há uma reportagem séria e esclarecedora.
Falam, falam, falam, escrevem, escrevem e escrevem e não sai nada de jeito. Até
o programa Prós e Contras, com tantos especialistas, nunca elucidam ninguém,
nem propõem sequer alternativas. Os comentadores são sempre os mesmos e quando
aparece alguém fora da "linha" é ignorado. Nem tentam sequer uma
grande entrevista.
O Dr. Paulo Morais e Marinho Pinto, os mais
incómodos foram silenciados. Medina Carreira está a seguir o mesmo caminho. O
ex-lider do CDS (não me lembro do nome neste momento, pois escrevo de
improviso), antes de Paulo Portas, também se afastou da política quando o
quiseram aliciar e viu toda a podridão que por lá anda e, como seria de prever,
a Comunicação Social também o pôs de lado, depois de ele dizer "umas
verdades".
Quanto ao
Professor Marcelo, coqueluche de hoje e por sinal bastante simpático, quem o
tenha ouvido com atenção nas suas intervenções como comentador na TV perceberá
perfeitamente que não é imparcial naquilo que diz.
Já pensaram por que razão nos canais
genéricos só aparecem comentadores ligados ao PSD? Nunca apresentam à maioria
dos espetadores (os que só têm os quatro
canais genéricos) os comentários de convidados de outras áreas políticas?
Os canais que informam um pouco mais são pagos, o que logo à partida
selecionam os espetadores, e a maioria dos portugueses permanecem na ignorância
do que realmente se passa no país.
É a manipulação pura e simples do eleitorado (por parte do PSD e PS com o partido
parasita CDS a reboque, que marginalizam por completo os outros partidos
políticos entre os quais se encontram aqueles que até têm deputados no
Parlamento – PCP e BE) que, pela ignorância em que se encontram, votam
sempre nos mesmos.
Hoje, num golpe bem idealizado (e ainda sem sabermos ao certo porquê) o
PS puxou para a ribalta esses dois partidos que, até sem pudores, o
ex-Presidente da Republica disse diretamente que eram partidos que nunca
poderiam estar no poder pela sua ideologia (?) numa atitude descarada de anti
democrata que aceita que ocupem lugar no Parlamento (só para botar figura e dar aparência de um sistema democrático em
Portugal) mas nada mais do que isso.
Realmente se outras Nações têm baixo apreço
por Portugal têm motivos para isso. Só numa república das bananas é que
políticos procedem como os nossos.
Só mudando o sistema montado pelos partidos
políticos para se manterem sempre no poder, é que Portugal poderá mudar. Para
isso é preciso os portugueses terem consciência dos seus deveres de cidadania e
não se absterem das eleições. Os portugueses têm que compreender que se não
votarem esses partidos têm sempre votos dos seus militantes e continuarão a
dividir o poder entre eles. É necessário ir a votos e, por esse modo, mudar o
sistema. Deixar as simpatias para trás e pensar no futuro de Portugal, dos seus
filhos e netos. De modo como as coisas estão só têm futuro neste país os
líderes partidários, seus familiares e aquela "troupe" que trabalha
para eles para perpetuarem o poder.
Já devem ter reparado que um cidadão
competente, com vasto Currículo, muito experiente e capaz, não consegue entrar
para esse meio de privilegiados nos partidos. Lá vai um ou outro, como
independente, mas dispensado logo que o problema passageiro esteja ultrapassado
e um militante de topo queira ocupar o lugar.
O país está nas mãos desses indivíduos que
dominam os Partidos Políticos.
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