O DEMÓNIO NÂO É UM MITO
A Revista Nova GENTE de 07.03.2016 trás este artigo muito
revelador.
O padre Lara, exorcista oficial da diocese de Lamego, já ajudou
mais de 250 pessoas e afirma que "nem tudo tem explicação médica, que o
demónio existe e que a pessoa pode ser ajudada".
Recebe mais de 60 pedidos de ajuda por semana.
E como seria de esperar, pelos interesses da Instituição, tem
sofrido fortes pressões. Há muitos padres e bispos que se sentem incomodados
com o assunto, tendo recebido inclusivamente ameaças de outros padres a
acusá-lo de doente e há dioceses que pensam proibi-lo de pregar nelas.
Há padres que não acreditam na existência de Anjos e acham que um
padre que se propõe a expulsar o demónio está louco, apesar de o próprio Papa
Francisco estar aberto ao exorcismo (Portanto
deve também estar louco e é o chefe "infalível" de todos eles).
Ou seja: Já sabemos que a Igreja Católica está na posse do Diabo.
Há, com certeza, sacerdotes que creem em Deus e procuram seguir os seus
mandamentos, mas a maioria, nomeadamente as hierarquias acomodadas pensam mais
nas mordomias do que seguir o exemplo de Jesus. O Papa atual começou a fazer a
"limpeza" e ainda não foi "neutralizado" por ser Jesuíta, e
os jesuítas têm muita força e estão organizados em moldes militares, o que não
acontece com as outras ordens monásticas.
Talvez seja por isto que as profecias falam no Papa Negro. O chefe máximo dos
jesuítas, a Ordem de Negro, é conhecido como o Papa Negro. Coincidência?
Se sacerdotes dessa Instituição católica não acreditam nos Anjos e
na necessidade de combater os demónios, não estão a obedecer à palavra do
Senhor que vem no Livro Sagrado dos Cristãos, incluindo os católicos, a Bíblia
Sagrada.
Jesus Cristo falou nos Anjos e preocupou-se em mandar os seus
discípulos expulsar os demónios.
Que padres são esses que se atrevem a negar Cristo não receando as
consequências.
Só se têm confiança na proteção do seu amo, Satanás.
Está tudo a acontecer como vem no Apocalipse de João.
É motivo para refletir, tanto para os que creem
como para os que dizem não crer e que nos momentos de aflição bem clamam por
Deus.
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