A PROFECIA DE KARL MARX
(Sem adopção
às regras do acordo ortográfico de 1990)
“Os donos do capital vão estimular a classe
trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada
vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à
falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado” in Das Kapital, 1867
Karl Marx profetizou em 1867esta
crise económica, que estamos a passar, não de liquidez, mas de endividamento.
Mas esta crise ainda não é nada, o pior ainda está
para vir, até agora foi só o início da Mundialização Selvagem do Grande
Capital e das Sociedades Secretas que marcará a Humanidade e a sua
História mais do que o Crash da Bolsa
em Wall Street.
Quem julga que esta crise não é
intencional e nem arquitectada, quem acredita na mentira de que está a passar,
bem se engana. Primeiramente foram as deslocalizações de empresas
para o oriente que causaram os primeiros despedimentos massivos,
que por sua vez causaram a diminuição do poder de compra das famílias
ocidentais sem subir o nível médio/médio-baixo/baixo das famílias
orientais, que por sua vez causou a contracção do mercado mundial.
Tudo visou fazer dinheiro, muito dinheiro, obter o
maior lucro possível, imperando as regras do Capitalismo Selvagens, da Banca e
da Especulação Financeira, que tornaram 90% da economia existente em
economia virtual, sendo apenas 10% real, e mandaram milhões para o
desemprego.
Isto tudo para provocar o
colapso do dólar levando a Economia Mundial à ruína aparecendo
um Estado Mundial Único Salvador aclamado
pela Humanidade. E assim será o início de uma Nova Ordem Mundial.
Como resultado de tudo isto, a crise
impera na Europa que se encontra completamente
que souberam aproveitar-se da ganância
dos financeiros europeus, apoderando-se das tecnologias para o fabrico de
produtos de alta qualidade, que sempre fizeram a Europa rica na vanguarda de
todas as Nações.
Hoje já não é assim. Todo o sistema
produtivo útil, que permitia a Europa estar na vanguarda e impor as suas
vontades, foi desmantelado. A Europa, com os sistemáticos erros de avaliação do
seu directório, apoiado nos interesses
de alguns e não no fortalecimento da União Europeia, para a acção, julgando
ainda poder "mandar", ou influir como fez no século passado, vai
descobrindo que já só está no "primeiro mundo" por tradição, e corre
o risco de perder tudo.
A saída do Reino Unido da
"comunidade" Europeia é o pronuncio do fim. Como é que o Directório
permitiu que se chegasse a tal ponto de rotura?
E, hoje, a sua acção está mais virada
para dentro, impondo o seu "poder" sobre os membros mais fracos e
deixando-se descambar para situações completamente absurdas como o que
aconteceu com a nomeação de António Guterres para Secretário-Geral da ONU. Um
total descrédito para a União Europeia com esta manobra descarada de
interesses. Tudo isto porque os 27+1 membros são apenas decorativos porque as
decisões são tomadas, em primeiro lugar entre quatro membros convocados pela
senhora Merkel, (Chanceler da Alemanha)
e quando as restantes Nações se reúnem, num
faz de conta, a decisão é a que fora preparada pelas quatro Nações que,
para justificarem o absurdo e a encenação, são as nações fundadoras da CEE. Conversa!
Toda a política encenada por estes
comissários nomeados pela Alemanha, França, Inglaterra e mais um ou dois sob a protecção
da OTAN, têm sido um fracasso e só irritam o urso Russo.
Agora os tais comissários pensam na
fundação de um exército Europeu. Que exército? Ainda mais sem o Reino Unido.
Carne para canhão apenas. As 26 nações, mais a Alemanha a comandar, têm muita
gente para eliminar. É assim que acabarão com o excesso de população para
alimentar, dar assistência médica e reformas, e baixarão drasticamente o número
de desempregados, alcançando a meta pretendida pela alta finança (e os "mercados") que é baixar
as dívidas e os encargos.
E lá se vai a Europa e começa a
ditadura da Nova Era Mundial. Isto se conseguirem arrastar o mundo para um
Caos e acabarem com as economias emergentes, Chineses e Russos principalmente,
os mais perigosos.
Que
treta de políticos que nós temos na Europa!
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