VERDADE OU…FANTASIA?
Nos últimos anos foram descobertos pelo menos 4 000 exoplanetas, estimando-se que existam outros 50 mil milhões, na área que está ao nosso alcance, ainda incógnitos. E uma vez mais, coloca-se a eterna questão do paradoxo de Fermi, no qual a comunidade científica continua a indagar: Porquê que os extraterrestres ainda não entraram em contacto connosco?
Um vasto grupo de especialistas das mais diferentes áreas científicas – Astrofísica, Biologia, sociologia, Psicologia e História – participou recentemente num encontro científico que debate este assunto cada dois anos. No evento, que decorreu em 18 de Março de 2019 em Paris, França, os cientistas sugeriram que algumas civilizações alienígenas evitam comunicar com os humanos para não causar uma ruptura cultural, observa a Forbes.
Como sempre acontece, Hollywood antecipou-se e uma das suas séries – O Caminho das Estrelas - aborda precisamente esta temática em nunca interferir com o desenvolvimento histórico e cultural das civilizações que os exploradores terrestres encontram. Coincidência?
Muitas das palestras apresentadas neste evento internacional versaram sobre a “hipótese do zoológico”, uma teoria controversa mencionada pela primeira vez na década de 70. Mas o raciocínio está correcto. Pelo menos civilizações mais avançadas evitam manter contacto connosco de modo a não causar um choque cultural.
De acordo com esta corrente, os seres inteligentes de origem alienígena conhecem a nossa civilização em detalhe, mas preferem manter-se à distância, escondidos, para proteger os humanos, evitando que a nossa civilização encare a realidade extraterrestre e, consequentemente, repense sobre o lugar que ocupa no imenso Cosmos.
De acordo com o cientista do METI, é possível fazer o mesmo com os extraterrestres recorrendo à transmissão de “sinais de rádio poderosos, intencionais e ricos em informações para as estrelas próximas”. Para Vakoch, é fundamental que os humanos procurem de forma mais activa o contacto com os extraterrestres a fim de obter uma resposta sobre a sua existência ou sobre o seu silêncio. Só que acho que a radioastronomia é insuficiente para comunicar com seres muito mais avançados que devem ter formas de comunicação muito e muito mais rápidas como a luz, por exemplo, ou até a força do pensamento que será instantânea em qualquer parte do Universo.
Quanto à falta de contacto directo com seres mais evoluídos, talvez seja por ser demasiado cedo para o nível mental e cultural do ser humano, cada vez mais materialista e sempre envolvido em guerras fratricidas, atrocidades diversas, devastação planetária, que se tornou o maior predador do próprio homem como também da própria morada que o abriga, o planeta Terra.
O cientista Jean-Pierre Rospars, director honorário do Instituto Nacional de la Recherche Agronomic e um dos responsáveis pelo evento, notou ainda que, muito provavelmente, os extraterrestres criaram uma “quarentena galáctica” por entenderem que seria culturalmente prejudicial que os humanos os descobrissem.
https://ciberia.com.br/teoria-zoologico-intergalactico-pode-explicar-silencio-alienigenas-50010
“Não há nenhuma razão para pensar que os humanos atingiram o nível cognitivo mais alto possível. Níveis ainda mais altos de conhecimento podem evoluir na Terra no futuro e já terem sido alcançados noutros planetas”, sustentou o especialista.
O Paradoxo de Fermi é utilizado para descrever as enormes discrepâncias entre as estimativas optimistas da probalidades de existirem civilizações extraterrestres e a falta de evidências da existência dessas mesmas civilizações.
Se o Universo é um espaço vasto e cheio de Planetas potencialmente habitáveis, então onde estão todos os alienígenas? Esta é a grande questão do Paradoxo.
Diversas teorias tentaram já explicar a ausência de sinais de vida extraterrestre – desde a ideia de que podem estar a hibernar até às explosões de raios gama, passando pela ideia de que os extraterrestres ou estão submersos nos seus planetas aquáticos.
O cientista Jean-Pierre Ropars teve toda razão ao afirmar que a nossa humanidade poderia estar em uma espécie de quarentena galáctica, uma vez que ainda está muito longe de atingirmos os níveis mais altos de conhecimentos e de evolução espiritual. Assim sendo, estaríamos sob a aguda vigilância de seres superiores - talvez os nossos verdadeiros ancestrais cósmicos que aguardam o momento certo pra se revelarem.
Até então, não foi encontrada nenhuma outra forma de vida no Universo. Foi este o facto que levou o astrofísico italiano Enrico Fermi a questionar em 1950 onde estariam os seres alienígenas, nunca pensado, como hoje pelas evidências encontradas, que estariam “misturados” com o ser humano na Terra. A teoria conhecida como o Paradoxo de Fermi não teve solução, afirmando-se como um mistério da Ciência.Por outro lado, adopta uma visão simplista e egocêntrica contestando a existência de outros seres inteligentes no Universo, como se a nossa espécie fosse a obra-prima da Criação e a única a habitar essa imensurável vastidão estrelada. Na verdade, não precisamos de encontrar extraterrestres assim tão longe daqui - uma vez que... MUITOS DELES (OS PIORES POSSÍVEIS) ESTÃO INFILTRADOS E AGINDO NO NOSSO MUNDO!
Vejamos, por exemplo, esta notícia datada de 22 de Março de 2019: - UM VÍRUS GIGANTE QUE TRANSFORMA PESSOAS EM PEDRA.
Os cientistas japoneses encontraram, nas águas de uma fonte termal, um novo tipo de vírus com uma propriedade curiosa, semelhante à lenda da Medusa que petrificava todos os que olhassem para ela. Em homenagem a ela este vírus foi nomeado como Medusavírus.
De acordo com os cientistas o vírus é capaz de transformar o seu hospedeiro em “pedra”. Depois de infectar o seu hospedeiro (normalmente uma Amiba chamada Acanthamoeba Castellanii), o vírus força o organismo a formar uma casca rígida, enclausurando-o em um estado dormente. A camada externa deste vírus gigante também é coberta em centenas de pontas com cabeças esféricas, usadas para proteger o seu material genético, parecidos com os cabelos de cobra da lenda da medusa.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Tóquio, que relataram as suas descobertas na revista “Virology”, este espécime até então desconhecido pertence a uma família taxonómica totalmente nova de vírus gigantes: o Medusaviridae.
Os vírus gigantes foram descobertos apenas no começo dos anos 2000. Antes disso, os cientistas consideravam-nos como bactérias. “Quanto mais você começa a entender sobre esses vírus gigantes, mais você fica impressionado com os seus sistemas surpreendentemente vividos e complexos”, disseram os pesquisadores em um comunicado.
Por incrível que possa parecer é mesmo verdade. De ONDE, então, então surgiu esta moderna praga que de certa forma revive a lenda grega da Medusa. E da pior maneira possível. Um vírus sinistro e avassalador, de uma espécie que somente foi descoberta no começo do ano 2000, que foi baptizado pelos perplexos pesquisadores como: - MUDUSAVIRIDAE.
Vírus Gigantes... Só faltava mesmo essa! Os vírus são os elementos mais estranhos deste planeta - não são minerais, vegetais ou animais! Ao contrário, eles contêm uma carga de material genético que penetra nas células humanas infectando-as e transformando-as em berços, ou nascedouros, do mesmo vírus que se REPLICA indefinidamente até matar o seu hospedeiro! Ao contrário das bactérias os modernos antibióticos não conseguem penetrar na barreira celular a qual proporciona ao vírus um ambiente fortificado e seguro para a sua multiplicação! O professor de biologia Ken Stedman afirma que existe a possibilidade de vírus extraterrestres estarem perambulando pelo espaço e aqui no nosso planeta eles representam uma "população" que pode ser 100 vezes maior do que qualquer outra! Aliás, o vírus é uma arma biológica perfeita - muito usada pelos beligerantes desse mundo - e se uma raça extraterrestre hostil desejar eliminar-nos esse seria o crime perfeito!...
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