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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016


BOMBAS ATÓMICAS NA ANTIGUIDADE?

E houve vozes, e trovões, e relâmpagos; e houve um grande terremoto, como nunca houve desde que há homens sobre a terra, tão poderoso um terremoto, tão grande. Na Babilónia, a partir da Bíblia King James, Apocalipse 16:18

No Iraque, a antiga Babilónia foram encontrados selos reais, num cilindro confecionado em ouro, com relevos e a estrela que simboliza a deusa Ishtar, ou Astarte, uma personagem do panteão Fenício e da tradição bíblico-hebraica, filha de BAAL, a deusa da Lua, da fertilidade, da sexualidade e da GUERRA.
 

E no interior desse cilindro foram encontrados vários selos reais, atribuídos a Nabucodonosor, soberano babilónico que reinou de 605 a.C. a 562 a.C. Selos que eram apostos em documentos e proclamações reais, que foram rolados em blocos de argila, pelos pesquisadores, de modo a desvendar os seus conteúdos.

 


Uma delas, por exemplo, de cunho nitidamente sexual, retratando uma cópula diante da deusa da fertilidade Ishtar, mas no mesmo selo estava a maior surpresa para os investigadores.

A representação da cópula

A maior surpresa: A imagem abaixo é bastante clara para o séc. atual. O estádio da evolução da época e enquanto as gravuras andaram pelos museus ou guardadas em prateleiras poeirentas não permitiu compreender o que estava lá representado. Só depois da última guerra mundial com a descoberta da bomba atómica é que os arqueólogos puderam interpretar, face ao conhecimento atual, o que lá estava desenhado.

Os detalhes são rigorosos. Quem gravou a placa deve ter presenciado os efeitos daquele objeto bojudo que desenhou perfeitamente, e soube representar o que viu.

 
À esquerda a bomba e à direita a explosão nuclear com as linhas de força em expansão

Uma cópia, fora do tempo, da primeira bomba atómica lançada sobre Nagasaki, Japão, em 1945 - e na outra imagem a devastadora explosão de um artefacto nuclear.

 
 


Repetindo o detalhe e o seu negativo, podemos constatar que não há qualquer engano nisso. O formato da bomba nuclear, manipulada por uma divindade da guerra (note-se também as estrelas em toda a cena), é incrivelmente idêntico. Já a imagem ao lado, mostra o cogumelo atómico e ainda retrata, com setas, a propagação dos seus efeitos em todas as direções. mais uma vez, então, está provado: NADA DE NOVO SOB ESTE SOL QUE NOS ILUMINA! TUDO é apenas uma redescoberta.
 
O que foi sempre será novamente! Porque, a Histórias é cíclica, repete-se sempre porque todas as tradições e os mais antigos registos históricos do passado são unânimes em relatar terríveis guerras no céu e na terra, nas quais os "deuses" utilizaram armas poderosíssimas capazes de destruir cidades inteiras!

Geração vai, geração vem, e a Terra permanece sempre a mesma… o que aconteceu, de novo acontecerá: e o que se fez, de novo será feito: debaixo do Sol não há nenhuma novidade. Às vezes, ouvimos dizer "vede, aqui está uma coisa nova!". Mas ela já existiu em outros tempos, muito antes de nós. Eclesiastes 1:4 e 1:9,10  

Fonte: "Nos Domínios do Realismo Fantástico"
 e: https://levantandoveu.wordpress.com/2016/06/17/revelacao-descoberta-de-grande-importancia-da-babilonia-antiga/

R.

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