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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016



Publicado por carmenarabela  (com alguns complementos meus, sem alterar o texto original, visto eu ter este texto arquivado já há muito tempo e nova informação mais atual foi aparecendo. R)


Os sumérios descreviam o nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados ”planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não só possuíam um conhecimento astronómico inexplicável como também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, destituído do seu status planetário e retomado outra vez, os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, que denominavam de Nibiru.
Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas, reconhecidos hoje, porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Pensemos…
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como “raça de deuses”. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefactos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, a sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, o seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou “planeta da cruz” (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes no seu zodíaco, contando o Sol e a Lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso Sistema Solar.
Hoje os cientistas procuram este planeta misterioso nos confins do espaço. (Atualmente já está no Sistema Solar e já foi fotografado e comunicada a sua posição pelos meios de comunicação fora do sistema. R) a NASA empenhou-se nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm a certeza de que o “Planeta X” existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milénios, o globo mantém-se longe do Sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão. 
Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de sua trajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam “servos” que eram “seres andróides”. Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.(Híbridos, mais dóceis que o ser humano da época. R)
Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin é linguista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou a sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou o seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crónicas da Terra) – When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
 
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milénios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki – habitantes de Nibiru – visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o “sétimo planeta”, contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como é que os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O linguísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os “instrutores”, os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma “colonização” ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as “artes” que caracterizam as civilizações.
Buscando sempre a identidade desses “instrutores celestes”, Sitchin começou a sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma das suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; a sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egipto.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram uma realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
O Buraco de Saddam
Polémico, Sitchin fundamenta as suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterragem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, no sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do facto de que o seu esconderijo, o “buraco” onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antiguidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.
O Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou um objeto cósmico maciço e negro nos céus do hemisfério sul, facto que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronómicos da antiguidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.
Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do Sol e da Lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.
A tradução do alfabeto cuneiforme, da Mesopotâmia, para o alfabeto atual, invenção atribuída aos fenícios.
Os Anunnaki
Anunnaki: na língua suméria significa “Aqueles que desceram dos céus”; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefactos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. A sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
A Evidência Astronómica
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registos da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, a sua Lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Neptuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo da Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicitadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado “intruder – “planeta intruso”. Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste Sistema Solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do Sistema Solar e a sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.

MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego Gaia, é uma inovação recente. O seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do Sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do Sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este facto, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Sírius” evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou “Quadrante das Pleiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de Dezembro de 2012, data prevista pelos Maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.(Felizmente não aconteceu, como seria previsto, porque a contagem do tempo não é rigorosa. Houve mexidas no calendário e é muito difícil senão impossível, determinar corretamente eventos previstos em anos tão longinquos para futuros cuja contagem do tempo é diferente de cultura para cultura.R).
FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET

A Evidência Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefactos, ferramentas, máquinas e registos que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objectos inexplicáveis para a ciência histórica académica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com elétrodos datadas em 2 500 anos antes de Cristo; numa pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatómico em sítios arqueológicos do Médio Oriente veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatómicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatómico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatómico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.
A Evidência Documental
O registo histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com as questões do quotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e o sistema de cálculos astronómicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
A Evidência Genética
Os registos sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram um humano híbrido na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente “sair das cavernas” é notavelmente anómalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho do homo erectus.  
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