SOBRE AS
TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO
Este tema é considerado marginal
e evitado por toda a imprensa mundial do sistema implantado na Matrix.
São poucos os jornais que se
"atrevem" a furar o boicote imposto na imprensa, ou por serem
coniventes ou por recearem as represálias nas receitas de publicidade ou…
enfim… algo que comprometa o seu património.
Pelos tabus levantados, os
jornalistas receiam pelas suas carreiras e mantém-se tudo na mesma, brincando e
achincalhando com o tema numa tentativa de ridicularizar aqueles que querem
abordar com seriedade as contradições, as pontas soltas e pistas escondidas,
por mais evidentes, de que algo cheira mal.
Enquanto alguns podem desacreditar pesquisadores independentes (nova designação de um teórico da conspiração) como ignorantes ou instáveis, uma pesquisa mostrou ser falsa a ideia de que só as pessoas burras acreditam que este material não está errado.
É um perigo, claro, para aqueles que desejam
exercer autoridade política incontestável, haver tantos indivíduos
"acordados" que procuram saber a verdade porque, na verdade, a
capacidade de disseminar livremente e discutir conhecimentos de conduta
ilegal do governo e de grupos "secretos" é o principal contrapeso à
tirania.
Uma vez que esta capacidade
não pode ser facilmente confiscada ou suprimida, "eles" entendem que
deve ser ridicularizada, marginalizada e até mesmo diagnosticada como uma
condição psiquiátrica.
Felizmente são cada vez mais
os que abrem os olhos e se apercebem que, de facto, algo está muito mal e fora
dos parâmetros normais de uma sociedade que se quer justa e dinâmica.
Basta olhar para o nosso país.
Como é possível que grupelhos organizados, tanto na banca que controla a
economia, e nos partidos políticos, mantenham
toda uma nação refém dos seus interesses?
O único modo de mostrarmos a nossa revolta é ir passando para os amigos esta filosofia de vida para ir abrindo, aos poucos, as mentes letárgicas daqueles que já desistiram e deixam, precisamente por essa atitude de indiferença, que meia dúzia de burocratas de um Partido façam o que entendem do país.
Em
Portugal continuam-se a discutir o problema da crise e os sacrifícios impostos
pela Troika, olhando apenas para
aquilo que os "donos" exigem, sem correlacionarem os factos com o que
está a acontecer ao nível mundial com a imposição de uma ideologia favorável
aos "Senhores do Mundo",
tendo como instrumento a manipulação artificial dos mercados para levarem os
mais renitentes à penúria e ao medo, o ponto desejado para aceitarem tudo.
Como sempre aconteceu na História da humanidade, os oportunistas
surgem como cogumelos e "vendem-se" para conseguirem algumas migalhas
no saque mundial, e não têm escrúpulos nenhuns em levar o próprio país à ruína,
desde que amealhem "algum" para eles.
E essa onda de medíocres e corruptos que conseguiram apanhar o poder
apenas com manobras burocráticas, nos Partidos a que pertencem, vão-se impondo
cada vez mais enquanto baixam ainda mais os níveis de valores da sociedade para
patamares onde se movimentam bem. A população cada vez mais estupidificada, sem
cultura, escolaridade péssima, saúde cada vez pior, com a Justiça a funcionar
apenas a favor dos ricos e poderosos e com a "cenoura" da assistência
social posta à sua frente, com a esperança de conseguirem uma pequena migalha
para sobreviverem, esquecem-se
dos seus direitos fundamentais, não reagem (com medo), e permitem que essa clique de líderes faça o que quer
sem serem responsabilizados.
Portugal hoje não tem estadistas. Só tem políticozinhos que se
limitam a obedecer às instruções do chefe (como
sucedeu no tempo do Hitler, Napoleão, Mussolini, Estaline, Salazar, etc).
Ao
nos apercebermos da verdadeira história, dos verdadeiros senhores que mandam e
de que somos meros peões sujeitos a tudo, não devemos desanimar ou
refugiarmo-nos, sem resultado (assim como
a avestruz põe a cabeça debaixo da areia pensando que assim está salva dos que
a querem caçar) mas sim procurar espalhar o mais possível tudo o que
sabemos porque quando uma maioria significativa da humanidade ficar consciente
do que se passa, poderá mudar tudo.
O maior receio dessa
elite é de que os humanos abram os olhos.
Já
quando os nazis tentaram dominar o mundo, começando por exterminar o povo
Judeu, tudo fizeram em segredo, com um plano de tal maneira aplicado que, mesmo
no fim da guerra ainda a maior parte da humanidade não sabia o que se passava
na realidade e os poucos que sabiam não atingiam a massa crítica para fazer a
diferença.
Além
disso, já tinham iniciado a "limpeza" no seu próprio povo, com a
eutanásia nos idosos (não produtivos, é
claro, para eles), nos deficientes mentais e físicos (um peso para o Estado), e nos que tinham doenças incuráveis (mais encargos). E ninguém protestou, tal
era a propaganda - como hoje já grande parte da humanidade apoia a eutanásia. É
só começar… por muito válidos que sejam os argumentos. Mais tarde, por
interesses partidários, ideológicos ou de despesismo, a lista ia aumentando
cada vez mais. E o terreno estava preparado para a solução final para o Povo
Judeu.
Os
sinais estão aí, de novo, mesmo no nosso país. A subtileza dos neoliberais, da
canalha que tomou o poder em Portugal, instigando jovens contra idosos,
culpando os reformados dos males que assolam o país, uma verdadeira saga contra
os “grisalhos” é um sinal preocupante, porque esta nova geração que teve tudo,
nunca lhes faltou nada, irá buscar pela força o que não pode tomar pelo
trabalho e pela responsabilidade dos deveres que tem numa comunidade. Nunca
foram ensinados a serem responsáveis e com a decadência do ensino houve uma
quebra imensa de valores. Para eles é a Lei da selva, a lei do mais forte, que
persistirá.
Há
exceções, como tudo, é claro. Só que os mais responsáveis, aqueles que ainda
absorveram alguns valores éticos, emigraram ou afastaram-se desta nova vaga de políticos
incompetentes e mediocres. Os mais fracos e indecisos permanecem e são
influenciados pela canalha privilegiada das juventudes partidárias e filhos e
afilhados da elite que tem o país refém. A nossa sorte foi a "viragem"
nas últimas eleições e o facto de os dois partidos renegados (PCP e BE), que existiam só para mostrarem
ao mundo que Portugal era democrático, pois estavam completamente arredados do poder
(até o Presidente de Portugal na altura não
podia conceber que esses partidos alguma vez pudessem estar na área do poder),
coligarem-se com o PS que, como sabemos, também esteve sempre no arco da governação
e sofre dos mesmos problemas dos outros dois partidos que sempre lá estiveram (egoísmo, mordomias, compadrios e interesses partidários
a sobreporem-se aos interesses do país. O
facto do PS votar contra o corte de subsídios aos partidos é sintomático).
O necessário é não
permitir qualquer início de intolerância. Repudiar o ato
porque é imoral e anti ético.
Ativemos
os nossos direitos de cidadania e peçamos responsabilidades aos que nos
representam. Não os deixemos funcionar em "roda livre" e protestemos,
protestemos, até conseguirmos alterar o sistema. O melhor método é ir a votos e
nunca, mas nunca, deixar os outros
votarem a sós. É um direito nosso e se não queremos votar em ninguém, vamos lá
meter o voto nulo. O voto nulo tem peso e não ir lá não dá nada, só favorece os
partidos. E no final se não forem votar 40% dos eleitores e dos restantes 60% o
partido ganhador tiver 51%, não representa 51% do povo português mas apenas 50%
dos 60% que votaram, ou seja, só representam cerca de 30% do povo português e
fazem o que entendem porque dizem que representam 51% dos portugueses. O que está mal. Somos governados por
uma minoria. E está na nossa mão mudar isso. Os votos nulos não dão a verba que cada partido recebe
por cada voto, enquanto que os votos em branco e os faltosos permitem que essa
verba seja atribuída.
Um povo
ignorante, ou preguiçoso, terá os governos que merece.
Espera-se por uma era
de mais espiritualidade e ela chegará, porque os espíritos cansar-se-ão. CANSAR-SE-ÃO DE TANTO LUTAR E SOFRER POR
UMA IDEOLOGIA QUE SÓ OS PENALIZA e, cansados, procurarão despertar e
raciocinar.
E nós poderemos fazer
a diferença. Lutemos para acordar o Povo. Aos poucos, escavando aqui e acolá, e
como a água que tanto bate até que fura, as nossas mensagens poderão chegar a
esses espíritos soterrados pela autêntica lavagem cerebral do sistema imposto
pela alta finança (Na sua maior expressão
de Capitalismo Selvagem) que não se cansa de repetir que "esta é a
única solução" e que "não há outro caminho". Realmente, segundo
a ideologia que defendem e pretendem impor a todo o mundo o caminho é esse. MAS HÁ OUTROS CAMINHOS, mais justos e
em função da verdadeira dimensão da humanidade
(Porque serão 90% da população escravos dos
10% que arrebanham todas as riquezas?).
A contrainformação é tão bem
controlada e poderosa que fazem uma autêntica "lavagem cerebral" ao
povo, invertendo os valores de uma sociedade bem estruturada, convencendo as
pessoas de que nada pode ser feito sem que primeiro
se obtenha crédito, financiamento e empréstimos para fazer tudo aquilo que
querem fazer.
O mais grave é que essa elite financeira declara
falsamente que o que realmente "movimenta" a economia privada e a
pública não é o trabalho, a criatividade, o suor e os esforços dos
trabalhadores, mas sim, pelo contrário, os "investidores privados",
"os empréstimos bancários" e o "crédito" — isto é, o
endividamento.
E as pessoas acreditam.
Pelo menos em Portugal nenhum "empresário" investe o que é seu.
Investem "dinheiro virtual" dos Bancos, com os juros respetivos,
pagando, é claro, o povo consumidor que também está fortemente motivado para se
endividar e recorrer ao crédito para praticamente tudo.
O endividamento
reina supremo e esse paradigma ficou entrincheirado e incorporado na
mentalidade das pessoas, graças aos grandes meios de comunicação e aos
jornais e publicações especializados, combinados com os Departamentos de
Economia das universidades de primeira linha, que conseguiram impor esse
pensamento politicamente correto em relação às questões financeiras,
especialmente aquelas relacionadas com a natureza e a função apropriada do
Dinheiro Público (dinheiro impresso em
notas).
O modelo impõe uma altamente complexa e frequentemente subtil engenharia
financeira, jurídica e de informação que permite privatizar os lucros e socializar os prejuízos.
Portugal está a braços com este problema.
As negociatas com as empresas público-privadas e monopólios impõem que os lucros ficam com as empresas, que os distribuem pelos seus acionistas e premeiam
gestores, e os prejuízos são pagos
pelo Estado, ou seja pelos impostos
que todos nós pagamos.
Quanto mais gente estiver informada, melhor.
Informação é PODER e pode ser que os portugueses, um dia, comecem a exercer
esse poder e a pedir responsabilidades, principalmente aos Partidos Políticos,
e a todos aqueles que têm prejudicado o país em proveito próprio.
R.