AINDA SOBRE OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DO SIÃO
Já falei
sobre os protocolos dos Sábios do Sião em
https://ruca909.blogspot.com/2019/07/sobre-osprotocolos-dos-sabios-de-siao.html
e a confusão sobre quem são os
autores destes Protocolos e sobre os judeus da Palestina.
Como acontece
em todas as Nações, não podemos considerar toda a gente como autores dos malefícios
que atingem a humanidade e, principalmente, o povo do país onde está sedeada
essa elite, esse grupo de infiltrados como sucede, principalmente, na Nação
mais poderosa do mundo e por isso mais exposta, os EUA.
O mesmo
sucede com o Estado de Israel, acusado de barbaridades, cujo povo original é
confundido com essa elite que criou o Movimento Sionista, causador da tragédia
naquela região do Globo.
Falei por
alto sobre o assunto, sem detalhar por falta de informação, mas como encontrei
uns apontamentos que tinha guardados, a apanharem pó, aproveito para
acrescentar mais uns esclarecimentos sobre esta história dos bastidores, ou
mesmo história convencional, pouco divulgada e por isso pouco conhecida pela
maioria das pessoas.
A maioria
daqueles que nos convenceram ser da raça judaica (apesar de o judaísmo não ser uma raça mas sim uma religião) são
originários da região do Cáucaso e não das terras de Israel, nem são
descendentes dos verdadeiros judeus, como
eles reivindicam.
A história
judaica e fontes antropológicas têm mostrado que somente uma pequena parcela do
povo conhecido como judeu tem alguma relação genética com Israel (e são precisamente a maioria daqueles da
Diáspora, que sofreram na carne o holocausto, sem serem ajudados pelos “outros”
judeus, que sabiam o que ia acontecer àquele povo, e de quem diziam fazer
parte).
No século
VIII, um povo conhecido como KHAZARS, que viviam nas montanhas do Cáucaso e na
Rússia meridional, por conveniência própria e, fez uma conversão maciça à
religião judaica. (www.jewishencyclopedia.com/khazars ou chazars). Mais tarde, quando o
império se desdobrou, este mesmo povo, durante um longo período de tempo,
migrou para o norte e fixaram-se em outras partes da Rússia, países Bálticos,
Letónia, Lituânia e Estónia. Dali passaram à Europa Ocidental e, eventualmente,
para os Estados Unidos da América.
A família
Rothschild e Henry Kissinger pertencem a este ramo (The Biggest Secret, pág. 182, de David Icke).
Segundo o autor
judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram e povoaram o estado
judaico, pretensamente vindos da Diáspora, têm a sua origem genética na Rússia
meridional e não em Israel. Ele também escreve sobre os Khazars que se
converteram ao judaísmo em 740 d.C.
“Os
Khazars não vieram do Jordão, mas do Volga. Não vieram de Canaã, mas do
Cáucaso. Geneticamente são muito mais relacionados com os Hunos, Ugros e
Magiares do que às sementes de Abraão, Isac e Jacob”.
“A
história do império Khazar, ao emergir lentamente do passado, começa a
revelar-se como a maior fraude que a História já perpretou”. (Arthur Koestler, In the Thirteenth Tribe, Hutchinson, London, 1976).
O nariz adunco,
considerado tão judeu, é um traço genético do sul da Rússia e do Cáucaso, não
de Israel.
E o mais importante para tudo isto:
Segundo o pesquisador
e escritor judeu Alfred M. Lilenthal… “ Não existe
nenhum antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaico uma
tolice tão grande quanto o racismo ariano… A espécie humana divide-se em três
grandes grupos raciais reconhecíveis: os Negros, os Mongolóides ou Orientais e
os Caucasianos ou Brancos (embora algumas autoridades se refiram a uma quarta
raça – os Australóides…”
Membros da fé
judaica são encontrados em todas as raças e suas subdivisões. O judaísmo é mais
uma fé religiosa do que uma “raça judaica”, o que vai contra as pretensões e
ambições das tais elites que apoiam o Movimento
Sionista, radical e provocador da guerra rácica entre judeus e
palestinianos e demais povos que eles consideram estar contra os seus
interesses.
No meio disto
tudo, o pobre judeu genuíno que só quer paz e viver na terra dos seus
antepassados, é que sofre diariamente na pele as consequências de uma guerra
inglória e sem explicação coerente, mantida e fomentada por “judeus” que estão
fora do país.
Portanto, a
meu ver, os Protocolos de Sião, a serem verdadeiros, foram engendrados por essa
elite, vinda da Rússia, convertida ao judaísmo que, só por serem considerados
judeus, lhes dá mais força moral junto da população mundial desconhecedora
destes dramas que se passam por “de trás da cortina” e que a história
convencional, amordaçada, nada conta.
(Sem adopção
às regras do acordo ortográfico de 1990)
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