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segunda-feira, 21 de outubro de 2019


AINDA SOBRE OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DO SIÃO



Já falei sobre os protocolos dos Sábios do Sião em

https://ruca909.blogspot.com/2019/07/sobre-osprotocolos-dos-sabios-de-siao.html e a confusão sobre quem são os autores destes Protocolos e sobre os judeus da Palestina.

Como acontece em todas as Nações, não podemos considerar toda a gente como autores dos malefícios que atingem a humanidade e, principalmente, o povo do país onde está sedeada essa elite, esse grupo de infiltrados como sucede, principalmente, na Nação mais poderosa do mundo e por isso mais exposta, os EUA.

O mesmo sucede com o Estado de Israel, acusado de barbaridades, cujo povo original é confundido com essa elite que criou o Movimento Sionista, causador da tragédia naquela região do Globo.
 
Falei por alto sobre o assunto, sem detalhar por falta de informação, mas como encontrei uns apontamentos que tinha guardados, a apanharem pó, aproveito para acrescentar mais uns esclarecimentos sobre esta história dos bastidores, ou mesmo história convencional, pouco divulgada e por isso pouco conhecida pela maioria das pessoas.

A maioria daqueles que nos convenceram ser da raça judaica (apesar de o judaísmo não ser uma raça mas sim uma religião) são originários da região do Cáucaso e não das terras de Israel, nem são descendentes dos verdadeiros judeus, como eles reivindicam.
 
A história judaica e fontes antropológicas têm mostrado que somente uma pequena parcela do povo conhecido como judeu tem alguma relação genética com Israel (e são precisamente a maioria daqueles da Diáspora, que sofreram na carne o holocausto, sem serem ajudados pelos “outros” judeus, que sabiam o que ia acontecer àquele povo, e de quem diziam fazer parte).

No século VIII, um povo conhecido como KHAZARS, que viviam nas montanhas do Cáucaso e na Rússia meridional, por conveniência própria e, fez uma conversão maciça à religião judaica. (www.jewishencyclopedia.com/khazars ou chazars). Mais tarde, quando o império se desdobrou, este mesmo povo, durante um longo período de tempo, migrou para o norte e fixaram-se em outras partes da Rússia, países Bálticos, Letónia, Lituânia e Estónia. Dali passaram à Europa Ocidental e, eventualmente, para os Estados Unidos da América.



A família Rothschild e Henry Kissinger pertencem a este ramo (The Biggest Secret, pág. 182, de David Icke).

Segundo o autor judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram e povoaram o estado judaico, pretensamente vindos da Diáspora, têm a sua origem genética na Rússia meridional e não em Israel. Ele também escreve sobre os Khazars que se converteram ao judaísmo em 740 d.C.

“Os Khazars não vieram do Jordão, mas do Volga. Não vieram de Canaã, mas do Cáucaso. Geneticamente são muito mais relacionados com os Hunos, Ugros e Magiares do que às sementes de Abraão, Isac e Jacob”.

“A história do império Khazar, ao emergir lentamente do passado, começa a revelar-se como a maior fraude que a História já perpretou”. (Arthur Koestler, In the Thirteenth Tribe, Hutchinson, London, 1976).

O nariz adunco, considerado tão judeu, é um traço genético do sul da Rússia e do Cáucaso, não de Israel.

E o mais importante para tudo isto:

Segundo o pesquisador e escritor judeu Alfred M. Lilenthal… “ Não existe nenhum antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaico uma tolice tão grande quanto o racismo ariano… A espécie humana divide-se em três grandes grupos raciais reconhecíveis: os Negros, os Mongolóides ou Orientais e os Caucasianos ou Brancos (embora algumas autoridades se refiram a uma quarta raça – os Australóides…”

Membros da fé judaica são encontrados em todas as raças e suas subdivisões. O judaísmo é mais uma fé religiosa do que uma “raça judaica”, o que vai contra as pretensões e ambições das tais elites que apoiam o Movimento Sionista, radical e provocador da guerra rácica entre judeus e palestinianos e demais povos que eles consideram estar contra os seus interesses.

No meio disto tudo, o pobre judeu genuíno que só quer paz e viver na terra dos seus antepassados, é que sofre diariamente na pele as consequências de uma guerra inglória e sem explicação coerente, mantida e fomentada por “judeus” que estão fora do país.

Portanto, a meu ver, os Protocolos de Sião, a serem verdadeiros, foram engendrados por essa elite, vinda da Rússia, convertida ao judaísmo que, só por serem considerados judeus, lhes dá mais força moral junto da população mundial desconhecedora destes dramas que se passam por “de trás da cortina” e que a história convencional, amordaçada, nada conta.

(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)

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