ERA UMA VEZ…
Ainda sobre os Illuminati,
como nos contos das mil e uma noites vou contar este, para quem quiser
acreditar, ou reflectir, sobre o assunto.
“Existe no mundo actual, e existiu há milhares de anos,
uma Corporação de Humanos Iluminados, unidos no que poderia ser denominado por
uma Ordem
da Indagação. Seria composta por aqueles cujo intelecto e percepções
espirituais tomaram o conhecimento daquela civilização de destino secreto…
O resultado deste “destino secreto” seria uma Ordem Mundial regida por um Rei com
poderes sobrenaturais. Este Rei seria descendente de uma raça divina. Quer
dizer: pertenceria à Ordem dos Illuminati,
daqueles que vieram dum estado de sabedoria e se relacionaram com seres
humanos” (Manly P. Hall, 33º Mason, o Destino
Secreto da América).
Manly P. Hall é considerado como o número um em
autoridade maçónica nestes assuntos. Ele fala da antiguidade desta conspiração
para uma Ordem Mundial recuando até à existência, e crença, da Atlântida
e à migração dos seus Reis e Sacerdotes quando da sua destruição.
Segundo ele, este grupo de “humanos iluminados”, portanto
descendentes do cruzamento entre os deuses (vindos
das estrelas, supondo-se que da raça Reptiliana) e humanos perfeitos,
instalaram-se no delta do Nilo e passaram os seus conhecimentos à classe
sacerdotal dos antigos egípcios. Os seus descendentes directos foram os Faraós
(autênticos deuses para o povo) e a
realeza das grandes civilizações que se foram espalhando pela Terra.
Os sacerdotes mantiveram estes segredos bem ocultos no
seu seio, mantendo-os dentro da sua casta e revelando-os apenas aos iniciados
das Escolas de Mistérios. Talvez seja por isto, que na maçonaria seja
predominante o simbolismo egípcio. Na maçonaria ensinam o que foi praticado
originalmente na Atlântida que tinha uma cultura mundial regida por um Rei, uma
Religião perfeita e Ciência.
Michael Howard, um excelente pesquisador desta
“conspiração oculta” resumiu os seus achados no seguinte: “Um aspecto muito importante do trabalho das sociedades secretas foi
sempre a unificação das religiões mundiais. Esta meta baseava-se na restauração
da Tradição dos Mistérios pré-Cristã,
que tinha sido perseguida pela Igreja Católica e forçada a entrar na
clandestinidade, na Europa Medieval, e o reconhecimento de que todas as
religiões se originaram duma espiritualidade universal chamada de Filosofia Perene, a Tradição Primordial, ou a Sabedoria Antiga”.
As convicções místicas das sociedades secretas eram, e
continuam a ser, baseadas na máxima hermética “o que está em cima, está em baixo”, que ensina que o mundo natural
é um reflexo material do mundo espiritual. Forma a base esotérica para os Mistérios Egípcios Antigos, Gnosticismo,
Cristianismo Esotérico, Cabala e Rosacrucianismo.
As doutrinas ocultas da geomancia, alquimia, astrologia e
magia sexual ensinadas por estas sociedades secretas eram usadas como metáforas
simbólicas que ilustram a progressão do indivíduo da escuridão material para a
luz espiritual do entendimento. Todos estes caminhos conduzem, eventualmente, o
iniciado para um sistema de crenças em que “ele” é privilegiado e escolhido
para continuar a “grande obra” ou “o Plano”, que “ele” está “sobre” o resto da
humanidade, que “ele” se tornou um “Illuminati”.
Portanto a regra imposta é esta. A única submissão é para a Luz (que, segundo os ocultistas, deriva de
Lucífer, o Anjo da Luz, o segredo final dos Illuminati”).
Ou seja: será
imposto à humanidade um Governo Mundial, debaixo de uma Religião Mundial,
regidos por um Rei, numa cópia malévola do Reino de Deus.
Acredite quem quiser.
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