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terça-feira, 29 de outubro de 2019


ERA UMA VEZ…

 
Ainda sobre os Illuminati, como nos contos das mil e uma noites vou contar este, para quem quiser acreditar, ou reflectir, sobre o assunto.

“Existe no mundo actual, e existiu há milhares de anos, uma Corporação de Humanos Iluminados, unidos no que poderia ser denominado por uma Ordem da Indagação. Seria composta por aqueles cujo intelecto e percepções espirituais tomaram o conhecimento daquela civilização de destino secreto…

O resultado deste “destino secreto” seria uma Ordem Mundial regida por um Rei com poderes sobrenaturais. Este Rei seria descendente de uma raça divina. Quer dizer: pertenceria à Ordem dos Illuminati, daqueles que vieram dum estado de sabedoria e se relacionaram com seres humanos” (Manly P. Hall, 33º Mason, o Destino Secreto da América).
 
Manly P. Hall é considerado como o número um em autoridade maçónica nestes assuntos. Ele fala da antiguidade desta conspiração para uma Ordem Mundial recuando até à existência, e crença, da Atlântida e à migração dos seus Reis e Sacerdotes quando da sua destruição.
 
Segundo ele, este grupo de “humanos iluminados”, portanto descendentes do cruzamento entre os deuses (vindos das estrelas, supondo-se que da raça Reptiliana) e humanos perfeitos, instalaram-se no delta do Nilo e passaram os seus conhecimentos à classe sacerdotal dos antigos egípcios. Os seus descendentes directos foram os Faraós (autênticos deuses para o povo) e a realeza das grandes civilizações que se foram espalhando pela Terra.

 
Os sacerdotes mantiveram estes segredos bem ocultos no seu seio, mantendo-os dentro da sua casta e revelando-os apenas aos iniciados das Escolas de Mistérios. Talvez seja por isto, que na maçonaria seja predominante o simbolismo egípcio. Na maçonaria ensinam o que foi praticado originalmente na Atlântida que tinha uma cultura mundial regida por um Rei, uma Religião perfeita e Ciência.

Michael Howard, um excelente pesquisador desta “conspiração oculta” resumiu os seus achados no seguinte: “Um aspecto muito importante do trabalho das sociedades secretas foi sempre a unificação das religiões mundiais. Esta meta baseava-se na restauração da Tradição dos Mistérios pré-Cristã, que tinha sido perseguida pela Igreja Católica e forçada a entrar na clandestinidade, na Europa Medieval, e o reconhecimento de que todas as religiões se originaram duma espiritualidade universal chamada de Filosofia Perene, a Tradição Primordial, ou a Sabedoria Antiga”.

As convicções místicas das sociedades secretas eram, e continuam a ser, baseadas na máxima hermética “o que está em cima, está em baixo”, que ensina que o mundo natural é um reflexo material do mundo espiritual. Forma a base esotérica para os Mistérios Egípcios Antigos, Gnosticismo, Cristianismo Esotérico, Cabala e Rosacrucianismo.


As doutrinas ocultas da geomancia, alquimia, astrologia e magia sexual ensinadas por estas sociedades secretas eram usadas como metáforas simbólicas que ilustram a progressão do indivíduo da escuridão material para a luz espiritual do entendimento. Todos estes caminhos conduzem, eventualmente, o iniciado para um sistema de crenças em que “ele” é privilegiado e escolhido para continuar a “grande obra” ou “o Plano”, que “ele” está “sobre” o resto da humanidade, que “ele” se tornou um “Illuminati”. Portanto a regra imposta é esta. A única submissão é para a Luz (que, segundo os ocultistas, deriva de Lucífer, o Anjo da Luz, o segredo final dos Illuminati”).

Ou seja: será imposto à humanidade um Governo Mundial, debaixo de uma Religião Mundial, regidos por um Rei, numa cópia malévola do Reino de Deus.

Acredite quem quiser.

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