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domingo, 13 de outubro de 2019


A ARCA DA ALIANÇA – OUTRA FORMA DE VER

 

Os Faraós das antigas dinastias egípcias eram todos altos iniciados e, por isso mesmo, guardiões da sagrada herança e da antiga tradição. Era, pois, comum nas suas tumbas a colocação de certos utensílios que os arqueólogos tradicionais interpretam como “adornos”, mas que na verdade continham um profundo simbolismo velado, somente compreendido por aqueles que também sejam iniciados.

A Arca é um desses símbolos, assim como o Tabernáculo que representava o Templo Sagrado que a abrigava.

Há muitas controvérsias, mas tudo indica que o Faraó do Êxodo teria sido Ramsés II, soberano da XIX Dinastia, em 1290 – 1224 a.C. A Bíblia relata um grande confronto entre este Faraó e Moisés, que deixava abandonar o Egipto e, segundo o Livro Sagrado, livrar o povo judeu da opressão e escravidão a que era submetido. Pelos antigos relatos, o Faraó estava relutante e ameaçava, mas teve de ceder frente aos prodígios e “magia” do Deus de Moisés.

O nome de Moisés escrevia-se MASSES e significa “NASCIDO DE…”, faltando o nome do pai como era norma naquele tempo. Os livros bíblicos dizem que Moisés foi resgatado, pela filha do Faraó, de um cesto de junco que ia à deriva pelo rio Nilo. Mas tudo indica que ele era mesmo egípcio, e não hebreu como vem na Bíblia, talvez filho oculto dessa mesma princesa e portanto um príncipe com direito à sucessão ao trono do Egipto. E mais: Moisés criado com os devidos requintes na corte, como filho da princesa, e como príncipe, foi certamente INICIADO NOS MISTÉRIOS EGIPCIOS”, como era tradição para todos os membros da família do Faraó, e por conseguinte membro da Fraternidade que oficiava nas Escolas de Mistério. Só indivíduos de sangue real ou sacerdotal podiam pertencer a essa Fraternidade.

Pela história antiga, do Egipto, sabe-se que essa Fraternidade oculta era sucessora, em linha directa, da perdida Civilização Atlante, portanto guardiã e sob a égide da Ciência Extraterrestre, que mantinha sempre no poder temporal do Egipto os membros dessa linhagem.

O sensitivo americano Edgar Cayce, em sessões psico-mediúnicas, revelou detalhes sobre a origem atlante dos antigos egípcios, devida não somente à colonização das terras do Nilo, como em virtude dos cataclismos que culminaram na submersão da Atlântida (mais especificamente da última grande ilha, Poseidónis). Alguns remanescentes atlantes instalaram-se definitivamente em alguns lugares do planeta, principalmente no Egipto.

A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.

Os Atlantes sobreviventes foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.


O declínio daquele país começou no período que antecedeu o Êxodo, quando ocorreu a infiltração estrangeira e os soberanos perderam a entidade moral e espiritual, abandonando assim as tradições mais antigas e sagradas.

Ramsés, muito a contragosto, teve de permitir a saída do povo judeu do Egipto, que levou consigo a Arca da Aliança. Ao saber disso, o Faraó correu no seu alcanço para a recuperar, estando os seguidores de Moisés encurralados diante do Mar Vermelho.

Porém a tal “Glória do Senhor”, uma nuvem brilhante chamada “a nuvem do Senhor”, que os guiava e acompanhava, dava-lhes toda a logística (alimentos, água) e, por vezes travava combates ferozes dizimando as frentes militares do Faraó, separou as água do Mar Vermelho para que o povo passasse e fechou-as logo a seguir, afogando todo o restante exército egípcio.

“O Senhor ia à frente deles, de dia, numa coluna de nuvem, para os guiar de noite numa coluna de fogo, para os iluminar. Deste modo, podiam caminhar de dia e de noite. De dia, a coluna de nuvem não se afastava do povo, nem de noite a coluna de fogo”. (Êxodo 13: 21-22).

Quando foi a travessia do Mar Vermelho “o Anjo de Deus, que ia à frente do exército de Israel, retirou-se para ficar na retaguarda. A coluna de nuvem também se retirou da frente deles e colocou-se atrás, ficando entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de Israel. A nuvem escureceu-se, e durante toda a noite a escuridão impediu que os exércitos se aproximassem um do outro”. (Êxodo 14: 19-20).

Interessante: a nuvem “apagou as luzes” para mergulhar tudo na escuridão.

E em Êxodo 14:23 a 25, o relato também interessante do “ataque” directo sobre o acampamento dos egípcios onde eles, em pânico, clamam: “vamos fugir de Israel, porque o Senhor combate a favor deles”.

A Arca, tão cobiçada, muito possivelmente seria um potente emissor/receptor que permitia a comunicação entre os extraterrestres e os seus detentores. Reparemos que o Faraó perseguiu os judeus não por terem fugido (já que tinha negociado com Moisés a permissão de saírem) mas sim porque eles levaram a Arca.

Segundo a descrição de Moisés este artefacto deveria ser manipulado somente quando se “acendessem” as sua “lâmpadas”, e deveria também ser guardado num Tabernáculo (uma área privada e certamente protegida) no qual só se podia entrar com roupas especiais (protecção contra altas correntes de energia?). O artefacto era tão poderoso e avançado que emitiria tensões de alta voltagem, já que a própria Bíblia relata a morte de dois seguidores de Moisés quando, sem querer” tocaram na Arca sem a protecção adequada. Para manipularem a Arca teriam de utilizar “varas” isolantes especiais com as quais deveria, sempre, ser transportada.

Na tumba de Tutankamon os arqueólogos encontraram uma representação da Arca coberta com diversos símbolos, sendo o mais expressivo de todos o da Serpente Alada (sempre este símbolo reptiliano), a guardiã do conjunto que significa SABEDORIA e protecção EXTRATERRESTRE.



Poderemos supor que a Arca seria um artefacto sobrevivente da catástrofe que vitimou a Atlântida, e que estava sedeada no Egipto, sob a guarda dos mais altos iniciados e, também sobre a mais estrita vigilância de seres extraterrestre que apoiavam esta linhagem destinada a governar o Mundo.

Em síntese, uma Aliança entre os governantes e aqueles que foram os seus verdadeiros mentores e preceptores. Um artefacto talvez destinado a manter a comunicação e solicitar auxílio quando necessário.

Moisés, um príncipe que por legitimidade teria direito ao trono, e além de tudo um iniciado, recebera a missão de a levar para fora do Egipto, já que este degenerava e entrava em declínio.

Ramsés não pertencia à pura linhagem Atlante, que se perpetuava desde as mais remotas eras. Era de origem estrangeira e subiu ao trono através de um golpe de Estado, relegando Moisés ao ostracismo e portanto usurpando-lhe tal direito.

Após cumprida a jornada em que o povo foi devidamente instruído, aprendeu a ser monoteísta e recebeu os 10 mandamentos pelo Senhor que os acompanhou na Nuvem Cintilante durante 40 anos (para correr apenas 400 quilómetros). A Arca foi levada para a terra prometida, ficando depois sob a guarda do Rei Salomão no Sagrado Templo especialmente edificado para abriga-la.

Mas ela, que significava poder e protecção dos extraterrestres foi motivo de uma expedição militar comandada pelo Faraó Amen-Meri-Shashank I, que por volta de 966 a.C. invadiu a terra prometida e saqueou o Templo, levando-a de volta para o Egipto.

A protecção que Salomão perdera também não contemplou o saqueador, uma vez que a cidade egípcia de Tanis (para onde fora levada) foi repentinamente e inexplicavelmente destruída através de, como foi descrito pelas crónicas, um “misterioso fenómeno celeste que não deixou pedra sobre pedra”.

Uma verdadeira operação de resgate que levou consigo a Arca para um destino desconhecido até aos nossos dias.

(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)

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