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segunda-feira, 7 de outubro de 2019


COMISSÃO TRILATERAL HOJE

 
O Clube Bilderberg e o CFR (Conselho de Relações Internacionais) são, sem dúvida, as instituições na sombra do Poder mais importantes que existem, mas também a Comissão Trilateral, uma entidade pouco conhecida, desempenha um papel fundamental no esquema de implantação da Nova Ordem Mundial e na sua vontade de conquista global. A Comissão Trilateral foi criada em 1973 e seu fundador e principal incentivador foi David Rockefeller, por muito tempo presidente do Chase Manhattan Bank, instituição controlada pela família Rockefeller. O primeiro encontro da Comissão Trilateral ocorreu em Tóquio nos dias 21 a 23 de Outubro de 1973. Sessenta e cinco pessoas pertenciam ao grupo Americano, das quais 35 tinham relações estreitas com o Conselho de Relações Internacionais.

 


 
200 membros da Comissão Trilateral estiveram reunidos durante vários dias no final de Março de 1993 em Washington. Nesse Encontro discutiram e concordaram com a criação de um Novo Exército Mundial e com a soberania das Nações Unidas nas decisões políticas de imigração dos Estados individuais. Durante a noite de 28 de Março, os seus representantes jantaram com funcionários-chave do governo americano e apresentaram as suas "recomendações". No dia seguinte, fizeram o mesmo durante o café da manhã com Bill Clinton, segundo uma informação publicada, em Junho de 1993, pelo site do New World Order Intelligence Update, de Toronto. Esse encontro-chave aplainou o caminho para a Conferência do Milénio das Nações Unidas, que ocorreu em Setembro de 2000 e, surpreendentemente, recebeu pouca atenção dos meios de comunicação.



Uma das propostas mais sinistras, que nunca havia sido feita, foi a de estabelecer um exército permanente da ONU, instalações para as suas tropas e a criação de uma unidade de Inteligência operacional. Apesar dos meios de comunicação de massa não terem dado importância a isso, segundo o artigo "Who Really Runs the World", de Richard Greaves, a proposta era de uma capacidade militar suficiente “para derrubar qualquer governo nacional que não tratasse o seu povo em conformidade com os critérios da ONU sobre Direitos Humanos e Justiça Social”, palavras-chave que os adeptos da globalização usam para referir-se à diminuição de liberdades individuais e ao maior controle que deveriam exercer as Nações Unidas. Nenhuma Nação será capaz de trabalhar por conta própria nem ser independente, porque a independência será vendida às massas como a incapacidade de um governo para tratar o seu povo de acordo com os critérios da ONU.

Os membros do Clube Bilderberg, por sua vez, planeiam usar como passo intermediário a ONU, como Polícia Global com o propósito de corroer ainda mais a independência e a soberania nacionais na Europa. No site da Internet, as linhas gerais do projeto são explicadas. Essa propaganda promocional diz que é de fundamental importância para os que querem a globalização que a Áustria, Suíça, Finlândia e Irlanda concordem em participar da força da União Europeia, pois isso lhes permitiria adquirir uma condição melhor que a de observadores da UE ou membros da Sociedade para a Paz da OTAN, sem comprometer-se completamente com a defesa coletiva e pôr em perigo o seu status de neutralidade.

 


 
Trata-se, uma vez mais de outro passo em direção ao Governo Mundial Único. A Áustria destinou cerca de 2 mil soldados para "Missões de Paz" da ONU; a Finlândia, 2 mil; a Suécia 1500; e a Irlanda, mil.

Voltando aos EUA, é claro que o Poder Executivo dos EUA foi literalmente sequestrado em 1976 pelos membros da Comissão Trilateral, com a eleição do presidente Jimmy Carter e do vice-presidente Walter Mondale. Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, sistema financeiro, economia e política externa, continuou sem ser questionado ou anulado até ao presente.

Os lucros continuam a acumular-se para os interesses associados com a Comissão Trilateral, mas o efeito da "Nova Ordem Económica Internacional" deles sobre os EUA está a ser devastador. (Veja uma análise mais detalhada em America Plundered by the Global Elite).

Os fundamentos filosóficos da Comissão Trilateral são pró-marxistas e pró-socialistas. Eles estão firmemente posicionados contra o conceito de nação-Estado e, em particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisará de ser diminuída e depois abolida totalmente, de modo a abrir o caminho para a Nova Ordem Mundial que será governada por uma elite global não-eleita com a sua própria estrutura jurídica que será estabelecida.

Se você tem sentimentos negativos contra a globalização no estilo da Trilateral, não está sozinho. Uma pesquisa de opinião realizada em 2007 pelo Financial Times/Harris revelou que menos de 20% da população em seis países industrializados (incluindo os EUA) acreditam que a globalização seja boa para o seu país, enquanto mais de 50% são radicalmente negativos com relação a ela. (Veja Global Backlash Against Globalization?) Embora os cidadãos de todo o mundo sintam as dores causadas pela globalização, poucos compreendem porque isto acontece e, portanto, não têm uma estratégia eficaz para enfrentá-la.

O público americano nunca imaginou que essas forças se alinhariam com sucesso contra as liberdades. Todavia, a evidência é clara: O volante de direção da América há muito tempo caiu nas mãos de um inimigo hostil que deseja remover todos os vestígios de tudo aquilo que fez esta ser a maior nação na história da humanidade.

Concluindo, uma citação do clérigo do Século XIX, Edwin H. Chapin: "Aqui e ali, no transcurso do tempo, sempre existiu um indivíduo que se levanta e projeta a sua sombra sobre o mundo".

Finalmente, como vocês, cidadãos comuns não-comunistas, banqueiros, executivos e industriais se sentem ao saber que os EUA financiaram e ajudaram a construir o imponente Poder dos soviéticos, o Estado comunista que assassinou cerca de 100 milhões dos seus cidadãos? E que o poder oculto responsável por isso era a família número um de banqueiros dos EUA que representa os ideais da sociedade capitalista? Que os EUA transferiram para a União Soviética, secretamente, a tecnologia mais sofisticada e cara do momento para com isso criar um inimigo visível que justificasse os novos métodos de coerção e terror e agora fazem o mesmo com a China, às expensas dos seus próprios compatriotas? E enquanto se fortalece o inimigo, assusta-se a população dizendo-lhe que a cooperação é necessária porque sem acordos bilaterais "o inimigo" nos atacará!

 
Trechos extraídos dos sites brasilacimadetudo.lpchat.com e www.espada.eti.br


 
(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, e sem alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado nos sites que vêm em cima Acrescentei umas imagens da Net para “arejar” o texto e ao alcance de todos. R.).

 

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