COMISSÃO TRILATERAL HOJE
O Clube Bilderberg e o CFR (Conselho de Relações Internacionais)
são, sem dúvida, as instituições na sombra do Poder mais importantes que
existem, mas também a Comissão Trilateral, uma entidade pouco conhecida, desempenha um papel fundamental no esquema
de implantação da Nova Ordem Mundial e na sua vontade de conquista global. A
Comissão Trilateral foi criada em 1973 e seu fundador e principal incentivador
foi David Rockefeller, por muito tempo presidente do Chase Manhattan Bank, instituição controlada pela família
Rockefeller. O primeiro encontro da Comissão Trilateral ocorreu em Tóquio nos
dias 21 a 23 de Outubro de 1973. Sessenta e cinco pessoas pertenciam ao grupo
Americano, das quais 35 tinham relações estreitas com o Conselho de Relações
Internacionais.
200 membros da
Comissão Trilateral estiveram reunidos durante vários dias no final de Março de
1993 em Washington. Nesse Encontro discutiram e concordaram com a criação de
um Novo Exército Mundial e com a soberania das Nações Unidas nas decisões
políticas de imigração dos Estados individuais. Durante a noite de 28 de Março,
os seus representantes jantaram com funcionários-chave do governo americano e
apresentaram as suas "recomendações". No dia seguinte, fizeram o
mesmo durante o café da manhã com Bill Clinton, segundo uma informação
publicada, em Junho de 1993, pelo site
do New World Order Intelligence Update,
de Toronto. Esse encontro-chave aplainou o caminho para a Conferência do Milénio
das Nações Unidas, que ocorreu em Setembro de 2000 e, surpreendentemente,
recebeu pouca atenção dos meios de comunicação.
Uma das
propostas mais sinistras, que nunca havia sido feita, foi a de estabelecer um
exército permanente da ONU, instalações para as suas tropas e a criação de uma
unidade de Inteligência operacional. Apesar dos meios de comunicação de massa
não terem dado importância a isso, segundo o artigo "Who Really Runs the
World", de Richard Greaves, a proposta era de uma capacidade militar
suficiente “para derrubar qualquer governo nacional
que não tratasse o seu povo em conformidade com os critérios da ONU sobre Direitos
Humanos e Justiça Social”, palavras-chave
que os adeptos da globalização usam para referir-se à diminuição de liberdades
individuais e ao maior controle que deveriam exercer as Nações Unidas. Nenhuma
Nação será capaz de trabalhar por conta própria nem ser independente, porque a
independência será vendida às massas como a incapacidade de um governo para
tratar o seu povo de acordo com os critérios da ONU.
Os membros do
Clube Bilderberg, por sua vez, planeiam usar como passo intermediário a ONU,
como Polícia Global com o propósito de corroer ainda mais a independência e a soberania nacionais
na Europa. No site da Internet, as
linhas gerais do projeto são explicadas. Essa propaganda promocional diz que é
de fundamental importância para os que querem a globalização que a Áustria,
Suíça, Finlândia e Irlanda concordem em participar da força da União Europeia,
pois isso lhes permitiria adquirir uma condição melhor que a de observadores da
UE ou membros da Sociedade para a Paz da OTAN, sem comprometer-se completamente
com a defesa coletiva e pôr em perigo o seu status
de neutralidade.
Trata-se, uma
vez mais de outro passo em direção ao Governo Mundial Único. A Áustria
destinou cerca de 2 mil soldados para "Missões de Paz" da ONU; a
Finlândia, 2 mil; a Suécia 1500; e a Irlanda, mil.
Voltando aos
EUA, é claro que o Poder Executivo dos EUA foi literalmente sequestrado em 1976
pelos membros da Comissão Trilateral,
com a eleição do presidente Jimmy Carter e do vice-presidente Walter Mondale.
Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, sistema
financeiro, economia e política externa, continuou sem ser questionado ou
anulado até ao presente.
Os lucros
continuam a acumular-se para os interesses associados com a Comissão
Trilateral, mas o efeito da "Nova Ordem Económica Internacional"
deles sobre os EUA está a ser devastador. (Veja uma análise mais detalhada em America Plundered by the Global Elite).
Os fundamentos
filosóficos da Comissão Trilateral são pró-marxistas e pró-socialistas. Eles
estão firmemente posicionados contra o conceito de nação-Estado e, em
particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisará
de ser diminuída e depois abolida totalmente, de modo a abrir o caminho para
a Nova Ordem Mundial que será governada por uma elite global não-eleita com a sua
própria estrutura jurídica que será estabelecida.
Se você tem
sentimentos negativos contra a globalização no estilo da Trilateral, não está
sozinho. Uma pesquisa de opinião realizada em 2007 pelo Financial Times/Harris revelou que menos de 20% da população em
seis países industrializados (incluindo
os EUA) acreditam que a globalização seja boa para o seu país, enquanto
mais de 50% são radicalmente negativos com relação a ela. (Veja Global Backlash Against Globalization?)
Embora os cidadãos de todo o mundo sintam as dores causadas pela globalização,
poucos compreendem porque isto acontece e, portanto, não têm uma estratégia
eficaz para enfrentá-la.
O público
americano nunca imaginou que essas forças se alinhariam com sucesso contra as
liberdades. Todavia, a evidência é clara: O volante de direção da América há
muito tempo caiu nas mãos de um inimigo hostil que deseja remover todos os
vestígios de tudo aquilo que fez esta ser a maior nação na história da
humanidade.
Concluindo, uma
citação do clérigo do Século XIX, Edwin H. Chapin: "Aqui e ali, no
transcurso do tempo, sempre existiu um indivíduo que se levanta e projeta a sua
sombra sobre o mundo".
Finalmente, como
vocês, cidadãos comuns não-comunistas, banqueiros, executivos e industriais se
sentem ao saber que os EUA financiaram e ajudaram a construir o imponente Poder
dos soviéticos, o Estado comunista que assassinou cerca de 100 milhões dos seus
cidadãos? E que o poder oculto responsável por isso era a família número um de
banqueiros dos EUA que representa os ideais da sociedade capitalista? Que os
EUA transferiram para a União Soviética, secretamente, a tecnologia mais
sofisticada e cara do momento para com isso criar um inimigo visível que
justificasse os novos métodos de coerção e terror e agora fazem o mesmo com a
China, às expensas dos seus próprios compatriotas? E enquanto se fortalece o inimigo,
assusta-se a população dizendo-lhe que a cooperação é necessária porque sem
acordos bilaterais "o inimigo" nos atacará!
Trechos
extraídos dos sites brasilacimadetudo.lpchat.com e www.espada.eti.br
(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, e
sem alterar o sentido do texto original,
que poderá ser consultado nos sites que vêm em cima Acrescentei umas imagens da
Net para “arejar” o texto e ao alcance de todos. R.).
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