CINISMO DOS POLÍTICOS
Passados anos do maior ataque terrorista
simulado de todos os tempos – 9.11 - é necessário, mais e mais, a cada dia
mostrar aos adormecidos que está na hora de despertar desta hipnose colectiva.
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Janeiro de 2009 - bomba de fósforo branco numa escola da ONU na Faixa
de Gaza lançada por Israel.
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Para entender os motivos que levaram a essa trama diabólica fabricada pelo
próprio Governo Americano, poderemos ver outras guerras e “falsas
bandeiras” alardeadas e propagadas para servirem de venda de armamentos e
outros fins que não visam o bem-estar da humanidade, muito pelo contrário.
Após oito dias de bombardeio aéreo intenso, Israel usou a bomba de fósforo
branco na sua invasão do Líbano em 2006, (teve que admitir o uso dessas armas proibidas antes da esmagadora
evidência e os relatórios do direito humanitário e internacional). Além do
uso de bombas de fósforo branco, Israel lançou mais de um milhão e meio de
bombas de fragmentação (armas que o BRASIL
o maior país CRISTÃO fabrica, mesmo contra um acordo internacional)
que até hoje continuam a causar danos a civis em áreas bombardeadas.
De acordo com especialistas militares israelitas, essas armas são usadas
para cobrir o avanço da invasão a Gaza – a região mais densamente povoada do
mundo. As bombas de fragmentação podem ficar enterradas por anos, sem
explodir, representando um risco para a população mesmo depois do fim de um
conflito.
Partículas incandescentes de fósforo branco lançadas por Israel produzem
profundas, extensas e dolorosas queimaduras de segundo e terceiro
grau. Queimaduras de fósforo transportam uma maior mortalidade do que as
outras formas de queimaduras devido à absorção de fósforo no corpo através das
áreas atingidas, resultando em órgãos internos danificados como o coração,
fígado ou rim.
O Brasil produz, exporta e armazena bombas de fragmentação. Durante as negociações do tratado - o
chamado Processo de Oslo – o BRASIL cristão permaneceu apenas
como observador no alto da montanha. A assessoria de imprensa
do Itamaraty informa que, segundo o governo brasileiro trata-se de
"armamento necessário para a defesa nacional". Hoje países que mantêm
essa arma incluem a China, Rússia, Estados Unidos, Índia, Israel, Paquistão
e Brasil.
O Brasil já exportou munições cluster
para o Irão, o Iraque e a Arábia Saudita. A última exportação de
conhecimento público foi para a Malásia, em 2010. Outra polémica estourou em
2011, quando a imprensa brasileira teve acesso aos registos antigos do
Ministério da Defesa – com base na Lei de Acesso à Informação – e revelou que o
Brasil havia exportado, em 2001, quase 6 milhões de dólares em bombas
de fragmentação para o governo ditatorial do Zimbabwe, país onde opositores
ao regime são frequentemente mortos.
De acordo com o Monitor Internacional de Minas Terrestres e Munições Cluster, a única empresa brasileira que
produz as bombas de fragmentação declarou em 2010 um lucro entre 60 milhões
e 70 milhões de dólares por ano com exportações.
A pergunta a ser feita aqui: Por que diabos o GOVERNO americano não invadiu
Israel ou pediu explicações sobre esse ataque com armas químicas sobre Gaza e
outros?
A resposta? No íntimo você já deve saber...
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