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domingo, 5 de maio de 2019


TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990

 Quando as pessoas estiverem devidamente informadas e comecem a sair da letargia em que estão mergulhadas e comecem a impor a sua vontade, verão que as "coisas" mudarão e então os sépticos poderão dizer: "afinal Deus existe". Nós é que estávamos adormecidos e não lutávamos, porque se reagirmos esses "senhores" que nos manipulam perdem toda a força, bem como a influência do mundo invisível também perderá a forte ascendência que sempre teve no mundo visível do ser humano.
 
"Eles" são fortes enquanto dividem para reinar e nós "obedecermos" pela ignorância. Quando os homens "acordarem" o sistema implantado ruirá.

 A actual Transição Planetária dura aproximadamente de 1980 a 2020, quando o planeta Terra e a sua humanidade estão sujeitos a grandes transformações. A "fronteira" é justamente a linha divisória entre a Era de Peixes (160 a.C. até 2000) (Motivo porque o símbolo Cristão, o evento principal, era um peixe) e a Era de Aquário (2000 até 2160).



Durante o decorrer da Era de Peixes o homem em evolução, devia desenvolver a característica do
Amor pregado por Cristo, para então poder candidatar-se ao desenvolvimento do Mentalismo (Mais concretamente a espiritualização, a consciência de Ser espiritual), que caracteriza a Era de Aquário.


Há estudiosos que dizem que a Era de Aquário já começou, e outros acreditam que ela se iniciará daqui a cerca de 150 anos. Como sabemos, há muita dificuldade na contagem do tempo pelos modos diferentes como essa contagem se processa e, consequentemente, a sincronização correcta com a contagem da Era actual. Embora haja discussões a respeito de quando a Era de Aquário irá de facto começar, a maioria dos astrólogos crê que estejamos numa fase de transição (lógico) entre a Era de Peixes e a de Aquário, ou seja, que ainda estejamos a viver de acordo com todos os padrões da Era de Peixes, mas já mesclados com os desafios da próxima Era.

Cada Era tem o seu signo, que todos conhecem, mas também tem os seus ‘avatares’, que seriam figuras históricas que concentrariam todas as características que elas carregam. Moisés, por exemplo, que guiou o povo judeu através do deserto teria sido um avatar da Era de Carneiro, bem como Cristo teria sido um avatar da Era de Peixes.

Cada Era traz à tona todas as questões do signo que o representa, mas também do signo que se opõe a ele. Assim, por exemplo, a Era de Touro conheceu o represamento (Touro, signo do elemento Terra, relacionado a forma) das águas do Nilo (Escorpião, signo do elemento Água), e sabe-se que este facto teve fundamental importância no desenvolvimento da civilização egípcia. Foi nessa Era que surgiram as religiões ligadas à terra, e que o ser humano começou a estabelecer-se, deixando de ser nómade. Conflitos de dominância e poder (típicos do eixo Touro e Escorpião) estiveram presentes durante toda essa Era.

A Era de Carneiro foi caracterizada por guerras, disputas e pelo surgimento de deuses mais masculinos (Carneiro é um signo de polaridade masculina), em oposição às deusas que predominavam até então. Nessa época também se desenvolveram a cultura e as artes (Balança, signo oposto a Carneiro), e surgiu o Budismo, uma religião tipicamente equilibrada, por pregar o “caminho do meio”.

A Era de Peixes desloca a acção do Oriente para a Europa. O Cristianismo nasce juntamente com a Era de Peixes, e grande parte dos factos estão relacionados com ele: desde a perseguição dos primeiros cristãos até ao momento em que a Igreja Católica angaria um poder incalculável. Durante a Idade Média, a Igreja controla toda e qualquer forma de conhecimento, e os seus preceitos exercem uma inflexível influência sobre as pessoas. É o auge da força da crença (Peixes), em que a ameaça não é tomar algo real da pessoa ou exercer outra forma de punição, e sim, condená-la a queimar eternamente no fogo do inferno (activando a natureza impressionável inerente à Peixes). Porém, são os interesses mundanos (reflexos de Virgem, signo da Terra, de natureza material) que movem a venda de perdões (as chamadas “indulgências”) e outras benesses celestiais.

A Era de Peixes também conhece as cruzadas religiosas, as “guerras santas”, e, igualmente, o trabalho dos jesuítas na difusão da sua religião. Ela é marcada por um intenso fervor religioso. A filosofia da Era de Peixes (ainda que muitas vezes aplicada de maneira inteiramente distorcida) é a necessidade de redenção, salvação, excessos da matéria e devoção a um ideal. O signo de Virgem, oposto a Peixes, também se manifesta nesta Era, quando traz o desenvolvimento da ciência, bem como os subprodutos disso, como o racionalismo excessivo, o cepticismo e o descarte de qualquer coisa que não possa ser comprovada e classificada nos moldes conhecidos. Virgem é também o signo ligado ao corpo, ao orgânico, ao animal, ao vegetal, e nunca à Terra, como um grande organismo, é tão ameaçada, ao mesmo tempo em que nunca o ser humano vai tão longe na sua capacidade de desvendar meticulosamente (Virgem) como cada parte do mundo funciona. Virgem é também o signo da manipulação e intervenção, e a Era de Peixes traz a possibilidade sem precedentes de modificação do ambiente físico. De muitas maneiras, utilizamos mal esta possibilidade, dizimando espécies animais e vegetais, poluindo o planeta, e também criando um estilo de vida desvinculado de ritmos naturais, em que o endeusamento do trabalho (um dos temas de Virgem) e da vida produtiva em excessivo (gerando doenças físicas e psicológicas). Por outro lado, desenvolvemos remédios e soluções inovadoras. Criamos inventos que nos abriram possibilidades. Hoje nós temos inúmeros confortos e facilidades graças ao interesse virginiano por soluções práticas.

A era Peixes-Virgem contém uma profunda necessidade de significado, mesmo que, em muitos momentos, isto fique obliterado pela manipulação religiosa (Peixes) ou pelo materialismo (Virgem). Vivemos, no final da Era de Peixes, a chamada para a Era de Aquário. O desenvolvimento científico acelera. Começam a surgir religiões e sistemas de crença mais baseados na força da mente e na crença de que também podemos ser deuses (um modo aquariano de pensar). Há um forte desejo para resolvermos as nossas diferenças e sermos mais tolerantes e abertos, e para nos libertarmos de velhos condicionamentos que nos acompanham há milénios. Por outro lado, pensadores começam a imaginar um futuro feito por uma racionalidade tão fria que poderia simbolizar a “sombra” de Aquário. Uns mundos em que um sistema social fosse tão rigidamente organizado em prol do conjunto que chips fossem implantados no cérebro das pessoas, anulando as suas vontades individuais e criatividade (as quais são simbolizadas pelo signo de Leão, oposto a Aquário). Um mundo com tanto poder de intervenção que praticamente poderia “fabricar” um ser humano ao nosso gosto (com todos os perigos emergentes). Um mundo em que a tecnologia (Aquário) fosse tão dominante que isso pudesse abrir espaço para terríveis formas de controlo e centralização (reflexo de Leão), com a sufocação da liberdade (uma das necessidades aquarianas mais fortes).

   
Na realidade, em todas as Eras houve dificuldade em se equilibrar os dois signos envolvidos. A humanidade passou boa parte da Era de Peixes com a sua capacidade de análise e discernimento (simbolizada por Virgem) bloqueada por crenças impostas de cima para baixo. Quando, a partir do século XIX, o espírito científico começou a desenvolver-se, foi Virgem que assumiu a supremacia. Descartou-se tudo o que não se podia explicar e iniciou-se um período de excessiva racionalidade e fragmentação, que resultou no surgimento em massa de doenças emocionais decorrentes da falta de conexão com algo maior, o que provocou (mais provavelmente) o consumo de droga no mundo.

A Era de Aquário não é, portanto, uma Era que nos vai conduzir automaticamente à fraternidade, a um entendimento extraordinário de quem somos e do que o mundo é, a uma nova forma de organização, a uma descoberta sem precedentes de nosso poder mental e a um uso adequado dele. E por quê? Porque Aquário não é um signo melhor do que Peixes, assim como Peixes não é melhor do que Carneiro, assim como nenhum signo é melhor do que outro. Em cada Era, temos escolhas a fazer. A tecnologia, principal promessa da Era de Aquário, tanto pode levar-nos a uma separação do nosso lado intuitivo, tornando tudo excessivamente lógico e frio, como pode ser tão aperfeiçoada que nos leve a sanar os problemas que até agora criamos com o uso dela. A penetrante mente aquariana tanto pode levar-nos a finalmente rompermos com antigos comportamentos danosos quanto nos trazer agitação, alienação e rebelião, sintomas já presentes actualmente. A Era de Aquário será, sem dúvida, caracterizada por uma grande mudança em relação às outras Eras, porque isto faz parte do símbolo de Aquário.

Quem terá razão: os intelectuais que prevêem um mundo frio, excessivamente racional e controlado, ou os místicos que falam numa Era de amor?

O potencial da Era de Aquário seria para que víssemos como uma só raça (já que até agora o passatempo dos humanos foi aniquilarem-se mutuamente), e, a partir disso, nos uníssemos, sendo capazes, por esta razão, de avanços inimagináveis, e de criarmos um novo sistema de vida, que rompesse integralmente com o que de negativo vivemos até aqui. Uma Era de Aquário realmente avançada também não descartaria que viéssemos a realizar um intercâmbio com habitantes de outros planetas, seja através do desenvolvimento de tecnologias revolucionárias, seja porque finalmente estaríamos prontos para isso. Uma Era de Aquário “bem-feita” teria de ter presente os atributos positivos de Leão, como a valorização do indivíduo e da criatividade, do coração e do calor, para que a sociedade não se tornasse por demais fria, mecânica e lógica. O bem-estar do indivíduo (Leão) teria de ser levado em consideração tanto como o bem-estar do grupo (Aquário), pois um não pode predominar sobre o outro sem que isso gere desequilíbrios. Só que a Era de Aquário não vai trazer tudo isso “de bandeja”. Nós teremos de conquistar essa “promessa” positiva que está embutida nela. Seremos chamados a escolher como fomos em outras Eras. Por exemplo, a Era de Peixes poderia ter sido muito especial em termos de compaixão, abrandamento das nossas características mais destrutivas e agressivas, e não o foi. Ao invés disso, apareceu o lado negativo de Peixes, como a cegueira, a incompreensão e a histeria (a Santa Inquisição, por exemplo).

As pessoas talvez se perguntem o que podem fazer, como indivíduos, para que possam realmente começar uma nova Era, um novo tempo, transpondo para o colectivo o potencial que já existe em indivíduos mais evoluídos, mas que nunca existiu em escala maior. Devem desenvolver, simplesmente, o lado positivo de Aquário. Olhar mais para o colectivo. Interessarem-se mais por ele. Não ver a vida como limitada apenas à casa de cada um e às pessoas próximas. Enquanto houver pessoas miseráveis e escravizadas no mundo, mesmo o mais lindo recanto com a maior harmonia poderá ser atingido. Aquário quer dizer que todos somos um povo só. A hora em que nos virmos como o povo da Terra, que é por ela responsável, aí sim estaremos a entrar numa nova Era. Sem o desenvolvimento disso, a Era de Aquário será como todas as outras, até que resolvamos mudar. A escolha será de cada um de nós.

Deste modo, o ser humano, de maneira geral, encontra-se atónito com tudo o que está a ocorrer á sua volta neste período de transição, pois ao mesmo tempo em que contempla grandes avanços tecnológicos proporcionado por mentes brilhantes, vê muitos dos seus semelhantes parecerem estar a regredir, em que os comportamentos estão mais de acordo com o primitivismo dos selvagens.



As forças telúricas do planeta também parecem estar inquietas: o número de terramotos aumentou consideravelmente, a ocorrência de furacões, tornados, inundações, chuvas torrenciais (pelos antes desconhecidos efeitos Niño e Niña), incêndios, também vêm aumentando de ano para ano. As mudanças climáticas já são um facto incontestado, em que as quatro estações se resumiram a duas: Inverno e Verão, cada vez mais longos e rigorosos.   Isto deve-se principalmente ao derretimento, lento, mas contínuo, das calotes polares.

Se prestarmos atenção verificaremos que todas estas mudanças se intensificaram a partir da década de 1980, que foi a década também em que um dos grandes flagelos da humanidade (que está muito longe de ser vencida), iniciou a sua popularização: a SIDA. Sabemos que o tráfico de drogas sempre existiu, mas antes eram vendidas em gramas e as grandes apreensões eram quilos, entretanto, hoje apreende-se em toneladas! Na viragem do milénio intensificou-se o fabrico e comercialização de novo objecto de vício, mais potente e rápido: as drogas sintéticas. Um dos efeitos colaterais da recente invasão do Afeganistão pelos americanos foi a
quintuplicação da produção de ópio, e, consequentemente, da heroína.

Um aspecto que precisa de ficar bem esclarecido é que citamos muito o Apocalipse de João, porém não observamos o seu aspecto religioso, mas principalmente o ponto de vista histórico. Este capítulo bíblico trata exclusivamente da Transição Planetária. Da mesma forma, se citam as centúrias de Nostradamus não como um todo, mas sim, exclusivamente da parte em que ele discorre sobre a actual Transição Planetária. 


Para que as pessoas possam ter uma ideia global de todo o processo, e para que não fiquem a pensar que não passa tudo de castigo divino, dizemos que tudo tem o seu ciclo evolutivo, e, neste caso, no término de cada ciclo há um balanço em que se avaliam as condições sob o aspecto físico/espiritual do planeta e dos seus habitantes.

Segundo Trigueirinho (Filósofo espiritualista), a transição da Terra é a fase de preparação mais intensa de uma nova humanidade e uma nova Terra. Do ponto de vista externo, a transição planetária teve início em 08.08.1988, data em que se intensificou o processo de transformação planetário e solar.


A transição da Terra vem sendo preparada há milénios, o que se fez notar sobretudo nos últimos tempos. Caracteriza-se pela purificação da sua superfície em âmbito global e pelo resgate dos seres que se capacitaram para trilhar caminhos evolutivos segundo as leis que passarão a reger a existência no ciclo vindouro.


É um período em que se fazem mudanças profundas, entre as quais se destacam: a subtilização da vida planetária, a reestruturação dos níveis de consciência, o juízo em todos os reinos da Natureza, a mudança da inclinação do eixo da Terra, a reconfiguração dos continentes e mares, o implante de novo código genético na parcela da humanidade que prosseguirá na Terra (Modelação de uma nova humanidade) ou em mundos mais evoluídos, o relacionamento aberto do ser humano da superfície terrestre com "outras" civilizações evoluídas e a maior integração do planeta na vida solar e cósmica.


A Transição constitui-se basicamente de duas etapas. Na primeira, a lei da purificação é aplicada em âmbito planetário, grupal e individual e os seres que não devem sucumbir ao caos são resgatados.


 
 
O Apocalipse de João fala nestes arrebatamentos de humanos justos e descreve o julgamento final, que não é uma assembleia onde um juiz decide a pena, mas sim apresentado sob a forma de fenómenos catastróficos na Natureza. Realiza-se aos poucos, ao longo da História (cerca de um terço) assim como Deus agiu no passado. Como disseram os profetas Ele age no presente e vai agir no futuro para julgar o mal e instaurar o bem. (Não será nesta geração, apesar de já terem começado esses tumultos naturais).
 
O confronto final entre as diversas falanges das forças do caos redundará em vasta destruição externa e surgimento de uma nova humanidade, num novo Reino, o Reino de Deus.

Na segunda etapa, a superfície da Terra é reordenada e alguns dos seres resgatados transladados na primeira fase retornam para a reconstrução do mundo de superfície e a fundação da nova civilização. A transição da Terra como um todo é conduzida pelos seres celestiais do mundo espiritual que representam leis imateriais.


Paralelamente a esse movimento libertador que visa à redenção da vida terrestre, há outro movimento, obscuro (dos senhores do mundo, os Illuminati, que tentam manipular a transição em seu favor),
organizado pelo poder material da presente civilização. Este tem por objectivo exterminar grande parte da população da superfície pelo incentivo à guerra e ao uso de drogas, pela fome, pelas enfermidades e pela miséria, aumentadas com a permissividade do chamado poder judiciário e com a omissão dos governos.


Por meio da dominação económica e da corrupção dos políticos, os representantes desse movimento (empresas multinacionais, nas quais se incluem certas organizações religiosas) planeiam apoderar-se das regiões menos contaminadas de radiações nucleares e epidemias, regiões que ainda possuam recursos naturais mínimos, tais como água potável e área cultivável, e manter a população nativa em condição servil ou de apatia e não-reacção.


Todavia, apesar dessas aparências, nos níveis internos da existência está assegurada a continuidade da Terra em condições de harmonia e integrada na ordem cósmica. O comportamento da humanidade na actual transição pode conduzir o transcurso de certos factos dolorosos, mas não altera a consumação de um processo redentor já determinado com elementos extraplanetários que transcendem as forças obscuras.


Aos indivíduos despertos cabe aperfeiçoar a sintonia com as leis evolutivas superiores e com a Hierarquia espiritual e efectivamente servir, sabendo que
o verdadeiro governo da Terra é invisível, interior, conhecedor dos ciclos e tudo dirige para o Bem.

Também houve outro aspecto que pesou na consciência de muitos que foi não quererem entregar-se realmente ao processo, e deixaram-se levar pelos comentários reinantes de que os conhecimentos que recebíamos e passávamos eram conhecimento de fanáticos, de lunáticos.
 
Todos aqueles que previram, que profetizaram, que pregaram tornaram-se fanáticos ou mesmo loucos aos olhos daqueles que não acreditavam, mas que ouviam, e de alguma forma até acreditavam que iria ocorrer alguma coisa, mas que para eles era melhor que não ocorresse.

Essa situação também era e é sustentada por energias (seres do submundo, das trevas) que querem continuar a existir, que querem que tudo isto continue como está,
pois alimentam-se das emanações mentais caóticas geradas pela humanidade, e sabem que quando ocorrer a purificação da Terra, e tais emanações desaparecerem, será o fim de sua existência aqui, e terão que buscar outra realidade para continuar a existir, para continuar a sobreviver.

De tudo isso resultou que a maioria da população mundial, cerca de 60%, fortemente influenciada pelos Mídea e pelo assédio constante desses seres do astral inferior, não queria que as transformações viessem, que houvesse a purificação, e foi esse estado de espírito do homem terreno que criou uma CONSCIÊNCIA, e uma consciência que se cria no mundo físico mantém realidades físicas,
que não deixam a CONSCIÊNCIA passar para outra dimensão.
 
As profecias são baseadas em factos que já estão previstos e determinados infalivelmente, e os profetas não criam acontecimentos sob a sua imaginação, num determinismo todo pessoal; eles apenas prevêem-nos na sua rota infalível e nos seus objectivos implacáveis. A função dos profetas tem sido apenas a de noticiar o que há-de suceder, sem intervenção de ideias próprias.

Afinal, o que ocorreu, uma vez que não houve destruição física, se estamos ainda no planeta?


Toda a realidade é criada a nível mental, é a própria consciência, e aquela realidade criada no mundo físico pela vontade da maioria de que nada acontecesse, criou no mundo físico realidades físicas, que não deixaram a CONSCIÊNCIA passar para outra dimensão, e o que hoje existe aqui é uma realidade criada pelo mental humano, pelo mental da maioria da nossa humanidade.

Todas as criações são mentais, pela força do pensamento que cria o arquétipo no mundo espiritual, e que acabará por se concretizar se for constantemente alimentado. Assim, todo o universo será uma criação mental (do Pai Celestial, concretizado pelo Filho). E o pensamento colectivo pode "criar" derivações e uma "realidade própria" no mundo onde nos inserimos.

Esse "desvio" foi sustentado pela vontade de muitos de manter as coisas como estavam. Porém foi com a permissão das Hierarquias cósmicas que tudo está a ser mantido, com o propósito de dar mais alguns instantes para que todos se preparem. Por isso, quanto mais humanos "acordarem" e se aperceberem que têm poder para mudar a "realidade", melhor.


Porem, este será o verdadeiro teste: a Transição virá quando ninguém estiver à espera dela, por isso Jesus avisou que
“o dia do Senhor virá como um ladrão na noite”. Esse é o verdadeiro teste final: quantos estariam vigilantes quando tudo acontecesse? É muito fácil quando todos esperam por algo (como foi o caso de 1999), mas agora que praticamente ninguém acredita mais – vai ser o verdadeiro teste.
 
Portanto, aguardem parcimoniosamente e vivam com muito amor estes momentos que ainda restam. Nada de tensão, ansiedade sobre o momento em que vai ser, como vai ser. No momento certo cada um passará para o estágio para o qual estiver preparado. O importante é que vivam segundo as energias emanadas do Pai e cada vez mais se identifiquem menos com os problemas materiais, com o mundo tridimensional.

Procurem superar os momentos finais de maneira tranquila e harmoniosa, agindo com o firme desejo de que todos os problemas serão transmutados. Desprendam-se de maneira definitiva dos valores materiais e os problemas vão-se desfazendo, as coisas determinar-se-ão por elas mesmas. O importante é não se angustiarem mais, não se diluírem mais dentro desse emaranhado de situações ora vigentes. Estejam atentos a tudo o que pode acontecer de agora em diante, para que não percam de vista a espiritualização (consciencialização) que irão formando a cada passo.


Todo o caminho é esse. As dificuldades, os muros, as barreiras, as criações mentais, criamo-los por não termos o controle da nossa vontade, de modo a que estamos constantemente a criar realidades físicas, não realidades espirituais. Precisamos de reverter essa situação, e passarmos de agora em diante a não cristalizar mais situações passivas, mas sim realidades espirituais, saber o que somos, de onde viemos e qual o verdadeiro sentido da nossa existência aqui, descobrir os nossos potenciais, conhecendo-nos internamente, sabendo que não somos apenas esse Ser físico, que conhecemos quando estamos aqui, encerrado numa vestimenta física, mas sobretudo um Ser espiritual, um Ser de Luz, um filho de Deus e, consequentemente, um canal para que essa divindade se manifeste neste plano.


Agora que tomamos consciência disso, vamos fazer a vontade do Pai, sermos um canal para que a vontade d'Ele se estabeleça aqui. Que não se prenda a consciência em outra dimensão, em outra densidade, elevemos a nossa consciência ao Pai e Ele vai determinar onde nos encontramos e vamos descobrir verdadeiramente onde estamos.


A partir de 1982, numa excepção permitida pela hierarquia celeste que nos governa, começaram a nascer as chamadas “Crianças do Terceiro Milénio”.  Estes seres bastante elevados, na sua maioria isentos de carma terreno ou planetários, têm encarnado nestas últimas gerações com o propósito de auxiliarem no desenvolvimento espiritual da humanidade. Essas crianças apresentam um desenvolvimento espiritual, psicológico e intelectual, muito além do que seria considerado normal para a idade cronológica do corpo físico que possuem. Outra característica bastante importante dessas crianças é a forma natural e tranquila com que reagem diante de cenas agressivas. Demonstram também gosto por longos períodos de solidão ou de meditação. Outras vezes falam coisas tão profundas, que custa a crer que saíram dos lábios de uma criança. É como se já tivessem conhecimento (e na realidade têm-no)  da razão e do porquê de tudo que acontece à sua volta.


 


Foi à partir da Transição Planetária que o ser humano passou a ter maior consciência da possibilidade da acção de Aliens no planeta Terra (Talvez seres mais evoluídos para auxiliar a humanidade, portanto com corpos físicos do nosso mundo dimensional, havendo a possibilidade de também haverem seres físicos aliados, ou controlados, pelo submundo invisível. A luta entre o bem e o mal prolonga-se por  todos os campos dimensionais.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    
Supõe-se que seres celestes, ou seus agentes, do mundo invisível ou dimensão superior à nossa (5ª Dimensão), velam por nós e impedem níveis nocivos de energia negativa para o Cosmo, porque estamos mergulhados num Universo de vibrações que podem ser desequilibradas.

Como no nosso organismo, atendendo à máxima "o que está em cima, está em baixo" ou "o Microcosmo é como o Macrocosmo", se um órgão deixa de exercer as suas funções com precisão vai influênciar negativamente o funcionamento do Todo, e repete-se em todos os níveis da matéria (e também nos planos mais subtis), sucessivamente, chegando até ao nível Cosmico.

Ou seja: O Universo é um corpo de energia infinito, é o Todo. Tudo o que faz parte desse Universo tem que funcionar equilibradamente, pois os bloqueios causariam uma desordem prejudicial à harmonia Cosmica. O planeta Terra há muito tempo que produz níveis de densidade energética perigosos, não só para a humanidade como para os vizinhos interplanetários.

A última vez em que os níveis de densidade energética estavam já no limite e a Terra era um perfeito Inferno, onde a doença e o mal eram a regra, Jesus, ao sacrificar-se, limpou completamente essa atmosfera densa e permitiu a entrada da Luz.

Só que, como o Homem não tem emenda, e continua a desobedecer aos mandamentos do Pai, influenciado pelo submundo das trevas que se encontra confinado na baixa dimensão material, as trevas foram-se acumulando novamente. Tudo consequência dos pensamentos, palavras e ações dos seres humanos. Se estes pensamentos, palavras e ações forem de nível positivo a energia é permeável à Luz, se forem de nível negativo a Luz é bloqueada causando um desequilibrio no Todo. Desta eterna fusão Deus-Homem surge, então, um novo ser, exclusivo e original, dotado de valores e significados singulares, um verdadeiro filho do Homem e filho de Deus, único por toda a eternidade.
 
Mas para que tudo corra bem, é preciso aceitar a filiação divina e o plano de ascensão ao Paraíso, o que inclui aceitar a orientação do Espírito, que representa para nós a Vontade Divina.

Compartilhar é divino. Somente pela preguiça, pelo egoísmo e através do orgulho é que alguém pode perder a vida eterna. E quando isso ocorre, então cumpre-se que “daquele que não possui valores de sobrevivência, será tomado até o Espírito que ele agora possui, enquanto para quem deseja a vida eterna, será dado até toda a experiência que o Espírito do preguiçoso desertor possuía”.
 
E desta forma o espírito passa vida após vida, a habitar uma pessoa por vez, até que uma delas resolva unir-se definitivamente com ele. E quando tal facto sucede, o contemplado ganha até mesmo toda a memória e experiência que tenham valores espirituais de sobrevivência dos antigos hospedeiros (o que os reencarnacionistas aproveitam para fundamentar a sua teoria sobre as reencarnações sucessivas para a Alma evoluir no plano material terrestre), que por algum motivo tenham rejeitado a aventura eterna. NADA QUE TENHA VALOR NO UNIVERSO É PERDIDO. Não há desperdício.
 
Mas é muito raro o mesmo Espírito passar por duas pessoas diferentes no mesmo mundo. Logo as supostas memórias de vidas passadas não são nossas, elas pertenceram, em boa parte dos casos, a pessoas que rejeitaram a união com o Espírito ou foram vítimas de morte prematura, como as crianças.
 
Os Espíritos não ganham experiência habitando apenas mortais que rejeitaram a vida eterna. Eles também ganham uma experiência valiosa habitando mortais que não têm o potencial de fusão com eles, mas que se fusionam com outras partículas pré-pessoais do Filho Eterno ou do Espírito Universal Infinito. Os Espíritos nesses casos são apenas emprestados temporariamente e melhoram sobremaneira a vida dessas pessoas (até mais do que as nossas), porém não existe possibilidade de fusão nesses casos.
 
Ou seja, para concluir: os defensores da reencarnação percebem que espíritos realmente habitam em pessoas diferentes, mas estão errados quando interpretam isso como "reencarnação".
 
Deste modo, o que aconteceu foi o seguinte: Caso o Espírito passe por outra pessoa, quer dizer que a pessoa, cujas memórias o Espírito porta para a nova pessoa, provavelmente perdeu a Vida eterna, e esta nova pessoa (outra personalidade) ficou com tudo aquilo que a anterior desprezou e rejeitou.
 
Mas não há motivos para ansiedade, quem deseja de todo o coração a sobrevivência eterna acaba sempre por consegui-la, e a vasta maioria dos mortais acaba por sobreviver, mesmo que ainda possuam muitas imperfeições. O único perigo que pode comprometer perigosamente a eterna aventura é o orgulho arrogante. Muito egoísmo também é potencialmente suicida.

 

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