A CORRUPÇÃO
CONSENTIDA
Em
4.9.2014 escrevi este texto que julgo interessar para quem queira saber o que
se passou sob este sistema criado pelos partidos políticos e profissionais da
política.
Falo
em Corrupção Consentida porque, de facto, ela floresceu por culpa dos
portugueses que nunca se preocuparam em exercer os seus direitos de Cidadãos
livres e independentes que podem controlar os politiqueiros corruptos desde que
cumpram os seus deveres de cidadania.
O sistema em que vivemos é o assassino ambiental e humano perfeito e, contudo,
é o sistema que controla o Mundo e a mente das pessoas. Para este sistema
sobreviver e aumentar a produção todos os anos, é indispensável que nós
violentemos o planeta para conseguir mais e mais recursos e o envenenemos com
cada vez mais poluição. Este é o sistema apoiado por todos os principais movimentos políticos
do mundo. Esta é a "sabedoria" convencional que está a destruir a
Terra. Daí em pensar na evolução negativa, ou involução, da sociedade.
Para mim, a geração da qual saiu o grupo que tomou o poder em
Portugal, formado nos gabinetes das juventudes partidárias, está mal-educada,
tanto na formação cívica como na formação académica. Se lhes faltarem as máquinas
de calcular e computadores nem uma simples conta de subtrair sabem fazer, e
muito menos calcular uma raiz quadrada. Basta ir a um estabelecimento comercial
e verificar que esses jovens não conseguem fazer um troco de cabeça, tendo de
recorrer sempre às máquinas de calcular. Pode haver excepções, mas a regra é
esta. Aliás tudo em conformidade com os “Protocolos dos sábios de Sião”, que
apesar de contestados pelo “sistema” acertam em tudo aquilo que foi
convencionado fazer. Está tudo a acontecer conforme escrito e publicado.
Como, por exemplo: «Vícios, endividamento, instabilidade financeira , pânico...
"Dominar as pessoas pelos seus vícios , distrair a atenção das massas
pelas diversões populares, jogos, competições desportivas, etc; divertir o povo
para impedi-lo de pensar. Destruir toda a estabilidade financeira: multiplicar
as crises económicas e preparar a bancarrota universal; parar as engrenagens da
indústria; fazer ir por água abaixo todos os
valores; concentrar todo o ouro do mundo em
certas mãos; deixar capitais enormes em absoluta estagnação; num dado momento
suspender todos os créditos »-« armamos todos os partidos e fizemos do poder o
alvo de todas as ambições. Transformamos os Estados em arenas onde reinam os
distúrbios... Dentro de pouco tempo, as desordens e bancarrotas surgirão por
toda a parte».
"Os gentios são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos!
E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!
Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometeremos restituir todas as liberdades confiscadas, quando se aquietarem os inimigos da paz e os partidos forem reduzidos à impotência. É inútil dizer que esperarão muito tempo esse recuo ao passado..."
E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!
Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometeremos restituir todas as liberdades confiscadas, quando se aquietarem os inimigos da paz e os partidos forem reduzidos à impotência. É inútil dizer que esperarão muito tempo esse recuo ao passado..."
Cegos e surdos a estas movimentações dos líderes mundiais, mas de
acordo com o objetivo dos Illuminati
em degradar cada vez mais a educação “deste bando de carneiros” e
consequentemente os valores morais e éticos de um país, os vindos das
Juventudes partidárias, pela mentalidade ainda existente neste pobre país,
conseguem diplomas e licenciaturas de modo um pouco obscuro, graças aos
compadrios e interesses de grupos que se “colam” ao poder para sobreviverem.
Para uns é “conveniente” opor o Dr. antes do nome para assim poderem ocupar
lugares de relevo nas empresas público/privadas, na banca e noutras empresas
particulares que abrem as portas a estes políticos para poderem beneficiar do
tesouro público. Fica tudo em família e o povo ignorante aceita esta dança dos
“doutores” que só têm provado a sua incompetência pelo estado em que deixam as
empresas que passam pelas suas mãos.
Podem ser exímios na manipulação de máquinas informáticas, mas nada
sabem e nada têm retido nos seus cérebros. Se houver um "apagão"
prolongado, provocado ou por acidente, regressarão à idade da pedra. Eu
observei na minha vida profissional, no contacto que tive com licenciados, a
sua dificuldade em redigir e fazer contas e, até, para projetos estruturais
recorrem a cálculos já efetuados por outros (que estão em memória
informática) que adaptam às situações presentes. De vez em quando lá vem a
notícia de que determinada obra, ainda em construção, ruiu.
Hoje, o "técnico" superior ou médio, aprende a operar com
computadores, onde a informação está, mesmo a mais rudimentar (em vez de
estar nos seus cérebros), que efetiva a prática profissional sem precisar
de recorrer ao raciocínio e trabalho árduo nos cálculos de execução. Nem a
Tabuada sabem! Hoje não ensinam a Tabuada no ensino básico.
Tudo isto, toda esta nova tecnologia mal aplicada (de auxiliar
do homem passou para orientadora do homem), de recursos mal
aproveitados (consequência da falta de formação efetiva), falta de
educação (cívica e académica), contribui para a degradação do homem,
para o primitivismo, para os atropelos, para a lei do mais forte, porque se
deixam seduzir com muito mais facilidade pelo materialismo e desejo de
enriquecer a qualquer custo. Deixa de haver um freio moral, um consciente
racional, o amor pelo próximo e a manutenção da Instituição familiar (o
núcleo de apoio de qualquer povo) com uma perspetiva de realização e
felicidade pessoal completamente distorcida da realidade.
Os membros idosos deixam de ser respeitados e passam a ser amontoados
em "depósitos" para esperarem pela morte. Até os espetáculos públicos
deixaram de ser classificados por idades e as crianças absorvem tudo de mal que apareça e
que não deve ser para a sua idade. Já não há filtros nenhuns e como a criança
mistura realidade com ficção, acaba por experimentar na vida real aquilo que vê
na televisão, cinema ou computador.
Hoje, o
sinónimo de realização é conseguir obter dinheiro, boas casas, bons
carros e bens materiais supérfluos, atropelando tudo e todos para os
conseguirem. A ostentação, o mostrar ser superior do vizinho do lado, é uma
constante, mesmo que se endividem até a ponta dos cabelos. A nova vida mundana,
com novos atrativos, cada vez mais radicais, levando a práticas bizarras por
serem diferentes e impressionarem os "outros" levam ao que lemos nas
páginas classificadas dos jornais: "relações íntimas, promiscuidade, troca
de casais, bruxarias, mesinhas, amarrações" até às notícias do aumento de
criminalidade com autênticos requintes de selvajaria, como notícias de importância
capital como se não houvesse nada mais importante no mundo.
Há subsídios para praticarem o aborto, mas
não há para a prevenção e para a natalidade. Não há subsídios para a Cultura.
Desmantelam Orquestras sinfónicas e companhias de ballet por falta de dinheiro, mas correm rios de dinheiro para o
futebol e estádios a apodrecerem por falta de uso.
Não há respeito pelo semelhante, pelos seres vivos, já não se pode
circular pelas ruas em sossego e tranquilidade, mesmo à luz do dia. As
residências precisam de gradeamentos e de alarmes anti-roubo, e ainda me
querem convencer de que estamos melhor?
Os leques salariais são cada vez mais alargados e já não existe uma
classe média como existia. As injustiças são cada vez maiores e a distância
entre os ricos e os pobres aumenta cada vez mais. Há trinta anos atrás a
repartição de riqueza era mais justa, porque todo aquele espaço vazio de hoje,
entre ricos e pobres, era ocupado pelos remediados.
De resto, já não vale a pena falar. Das elites que se colaram aos
partidos, aos compadrios e das famílias, onde os privilégios passam de pais
para filhos, sobre o olhar complacente do povo explorado que, na sua
ignorância, ainda bate palmas e tem esperança de que "esses"
indivíduos lhes possam valer, e confiam nos partidos ultrapassados que ainda
nos governam, mesmo depois dos grandes escândalos que provocaram a atual crise
mundial.
Os partidos hoje estão completamente vazios de competências para
resolverem aquilo que prometem ao povo, porque a política já não tem o fulcro
em cada país, mas sim em Bruxelas. È lá que legislam as matérias relevantes e os governos
nacionais executam, qualquer que seja a sua ideologia.
Os partidos digladiam-se, não para pôr em prática o modelo ideológico
mas sim para ocuparem os cargos e distribuírem as benesses pelos seus
partidários e apoiantes. Depois de lá estarem terão de cumprir as ordens
emanadas do Parlamento Europeu. Portanto o interesse é apenas de ocuparem os
lugares e os tachos à disposição de quem está no “poder” no momento.
Hoje, esses lugares estão distribuídos pelos apoiantes e familiares
dos partidos coligados. Amanhã, se outro grupo ganhar, esses “tachos” passarão
para as mãos dos seus apoiantes. E o pior é que aquelas centenas de
assessores e “afilhados” do partido, ou partidos perdedores, são sempre
absorvidos pelos quadros da função pública. Tem de haver, SEMPRE, funcionários
a mais porque esta torneira nunca é fechada.
E o Povo fica na mesma. SEMPRE.
E para resolver a crise que os partidos e capitalistas que sempre
sugaram o país criaram, serão os pobres cidadãos, que nunca viram sequer o
fundo rapado de um tacho, que terão de contribuir com a fatia maior. Milhares
de falências, milhares de desempregados, e esses indivíduos, na maioria desta
geração, oriundos das juventudes partidárias e filhos de papás que passaram a
pasta, preocuparam-se mais em subsidiar Bancos, que apresentam lucros imensos,
e grandes empresas semi-estatais que lhes assegurarão um bom "tacho"
quando terminarem aquela comissão de serviço, e não se preocuparam em salvar as
pequenas empresas em falência.
A realidade é esta.
O sistema criado pelos partidos existentes, pois os outros que não são do
arco da governação, são coniventes, pois sempre “abicham” qualquer coisa, bem
como os Sindicatos e organizações “oficiais” contestatárias, só para dar
credibilidade ao regime corrupto em que estamos mergulhados.
E para enfeitar o ramalhete o principal culpado, aquele que nunca se
engana e destruiu toda a capacidade produtiva do país, ainda se dá ao luxo de
dar conselhos aos portugueses como se estes fossem uns imbecis e ignorantes sem memória.
Basta ver, os “conselhos” preciosos que deu aos portugueses quanto à
estabilidade do Banco Espírito Santo, que considerava forte e livre de preocupações
para quem quisesse investir, e dias depois dá-se o colapso.
Afinal, o que é que esse senhor andou a fazer?
R.
A
corrupção consentida pelo Presidente da Republica. Ler o site abaixo:
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