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quarta-feira, 26 de abril de 2017


10 Razões para Duvidar da História Oficial de que Assad Realizou o Ataque com Armas Químicas


Sábado, 15 de abril de 2017 |


Estas dez razões apontam a falta de uma investigação racional e completa sobre o "ataque de gás sarin"

A história do ataque de gás sarin provocou o ataque de mísseis dos EUA a uma base aérea Síria. Aqui estão as dez principais razões para duvidar dessa história e, em vez disso, chamá-la de um pretexto conveniente:


UM: As fotos mostram equipes de resgate que tentam descontaminar pessoas feridas ou mortas no ataque a gás. As equipes não usam luvas ou equipamentos de proteção. Apenas os ignorantes ou loucos se exporiam a resíduos de sarin, o quais podem ser fatais.

DOIS: Thomas Postol, professor do MIT, disse ao RT: "Creio que pode ser demonstrado, sem dúvida, que o documento [da inteligência norte-americana] não fornece nenhuma evidência de que o governo dos EUA tenha conhecimento concreto de que o governo da Síria era a fonte do ataque químico em Khan Shaykhun... Qualquer analista competente teria tido perguntas sobre se os detritos presentes na cratera foram encenados ou reais. Nenhum analista competente duvidaria de que o suposto cartucho de sarin foi destruído vigorosamente do céu, em vez de explodido por uma munição no interior dele. "Como um cilindro que supostamente caiu de um avião ordenado por Assad incorreria de uma "destruição do céu?"

TRÊS: Por que o presidente Assad, apoiado pela Rússia, pontuando vitória após a vitória contra o ISIS, e se aproximando das negociações de paz, de repente arriscaria todas as suas conquistas lançando gás sarin contra seu próprio povo?

QUATRO: Em uma entrevista com Scott Horton, o ex-oficial da CIA, Philip Giraldi, afirma que sua inteligência e fontes militares indicam que Assad não atacou o seu próprio povo com o gás venenoso.

CINCO: O ex-oficial da CIA, Ray McGovern, afirma que as suas fontes militares relatam que um ataque aéreo de Assad atingiu uma fábrica de produtos químicos, e as consequências mataram pessoas, mas o ataque não foi planeado para esse fim. Não havia conhecimento de que os produtos químicos eram letais.

SEIS: No jornal Consortium News, o jornalista Robert Parry escreve: "Há um mistério obscuro por trás da foto da Casa Branca, mostrando o presidente Trump e mais de uma dúzia de conselheiros reunidos na sua propriedade em Mar-a-Lago após a sua decisão de atacar a Síria com mísseis Tomahawk: Onde estão o diretor da CIA Mike Pompeo e outros altos funcionários da inteligência?"

"Antes que a foto fosse divulgada na sexta-feira, uma fonte me contou que Pompeo havia informado pessoalmente a Trump, em 6 de abril, sobre a crença da
CIA de que o presidente sírio Bashar al-Assad provavelmente não seria o responsável pelo incidente letal no norte da Síria dois dias antes - e, assim, Pompeo foi excluído da reunião mais importante quando Trump chegou a uma decisão contrária."

"Depois do ataque, o secretário de Estado Tillerson, que não é um funcionário da inteligência institucional e tem pouca experiência com as técnicas da inteligência, afirmou que a comunidade de inteligência norte-americana avaliou com um "alto grau de confiança" que o governo sírio tinha jogado uma bomba de gás venenoso contra civis na província de Idlib".

"Enquanto o comentário de Tillerson se entrelaçou com a opinião pública de Washington formada às pressas para culpar Assad, é difícil acreditar que os analistas da CIA teriam resolvido uma conclusão tão rápida, especialmente devido à localização remota do incidente, e ao fato de que a informação inicial era proveniente de fontes pró-rebeldes (ou da Al Qaeda)".

"Assim, surge uma séria questão se o Presidente Trump recebeu essa avaliação de "alto grau de confiança" da comunidade de inteligência, ou se ele colocou Pompeo de lado para eliminar um obstáculo do seu desejo de lançar o ataque de foguete em 6 de abril".

SETE: Assim que o ataque de gás de Assad foi relatado, o cenário foi ajustado para um ataque de míssil dos EUA. Nenhuma investigação abrangente do suposto ataque a gás foi realizado.

OITO: Há, é claro, precedentes para as guerras dos EUA com base em provas falsas - as armas de destruição em massa no Iraque, as alegações de que os bebés eram retirados das incubadoras no Kuwait, para citar apenas dois.

NOVE: Quem beneficia da história do gás sarin? Assad? Ou neoconservadores americanos; O complexo militar-industrial dos EUA; Generais do Pentágono que querem um enorme aumento no seu orçamento militar; Trump e a sua equipe, que são repentinamente elogiados pela imprensa, depois de um ano sendo ridicularizados a toda hora; O ISIS?

DEZ: Para aqueles que duvidam que o ISIS já tenha usado gás venenoso, veja o NY Times (21/11/2016). Embora alegando que Assad implementou ataques químicos, o artigo também afirma que o ISIS implantou armas químicas 52 vezes desde 2014.

Eu não afirmo que essas dez razões definitivamente e absolutamente descartam a possibilidade de um ataque químico ordenado por Assad. Mas elas somam-se a uma conclusão muito mais crível do que a história rapidamente montada de que "foi Assad".

Essas dez razões apontam a falta de uma investigação racional e completa sobre o "ataque de gás".

E esta falta cria um obstáculo na afirmação de Trump de que ele ordenou o ataque de míssil baseado em "um grau elevado de confiança."

Leia mais:
http://www.anovaordemmundial.com/2017/04/10-razoes-para-duvidar-da-historia-oficial-que-assad-realizou-o-ataque-com-armas-quimicas.html#ixzz4fAz8ffbO

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