A CONSPIRAÇÃO
Sempre
procurei reunir informações sobre as acções de destruição do ambiente, e vida
na Terra, perpetradas pelo ser humano na sua saga inconsciente pela riqueza e
poder. O materialismo avança cada vez mais, com a destruição da instituição familiar
e dissolução de costumes, com uma perspectiva de realização e felicidade
completamente distorcida da realidade. Hoje o sinónimo de “realização” é o de
conseguir ter dinheiro, boas casas, bons carros e bens materiais inúteis, e
fúteis, atropelando tudo e todos para o conseguirem. A ostentação, o mostrar
ser superior ao vizinho do lado, são uma constante. A entrega a rituais
bestiais, degradantes, selvagens, são o dia-a-dia da nossa sociedade. Não há
respeito nenhum pelo semelhante, pelos seres vivos e pelo planeta onde vivemos,
envenenando-o cada vez mais comos os resíduos do consumismo desenfreado. Há
cada vez mais pobres para enriquecimento de uns tantos, que por serem ricos dominam os meios de informação e manipulam os
restantes para se manterem dóceis e conformados com a sua situação degradante e
não tenham acesso à cultura.
Há uma
história secreta do mundo, que não chega a toda a gente. A desinformação leva
as pessoas a pensarem em inutilidades e a discutirem e lutarem entre si por
motivos ridículos. Dividir para reinar. É a estratégia que mais fruto dá.
Comecei a
“abrir os olhos” com o site de David
Icke, um ex-jogador profissional de futebol pela cidade de Coventry e depois
pela Hereford antes que a artrite reumática o forçasse a abandonar a carreira,
entre muita publicidade, com 21 anos. Seguiu então para o jornalismo e depois
para a televisão, tornando-se um repórter de notícias e jogos desportivos
nacionais. Também se tornou o porta-voz nacional do Partido Verdade de
Inglaterra envolvendo-se profundamente em assuntos ambientais.
Escreveu uma
série de livros controversos e o mais recente “E a Verdade o Libertará” tem sido descrito como o livro mais
explosivo do século XX. Ele revela o pano de fundo esotérico de uma conspiração
mundial para centralizar o poder nas mãos de uma Elite Global, conhecida hoje
com os Illuminati. Também oferece uma solução espiritual inspiradora
na qual o Homem, mulher e criança se podem libertar da autêntica lavagem
cerebral a que estão sujeitos nesta “Matrix“
imposta pelo sistema, e recuperar o seu poder de decidir o próprio destino.
Como sempre,
nestas ocasiões, há os que o apoiam e há o que se opõem que, ou por falta de
argumentos ou por preconceito optam por denegrir a pessoa em si, e não a sua
mensagem. Quando alguém incomoda por pôr o dedo na ferida, uma acção concertada é sempre activada para
“calar” quem se atreve a dizer a verdade. E essas “forças” obscuras sabem
manipular os ignorantes, pondo-os ao seu serviço, exercendo uma censura férrea
sobre tudo que possa revelar uma pista sobre a verdadeira realidade. Hoje, com
a Internet à “solta” (Eles bem tentam
controlá-la) é muito difícil, mas a estratégia é sempre a mesma: procurar
os “podres” do indivíduo e denegrir o seu carácter e capacidade intelectual.
Todos nós temos telhados de vidro e cometemos algumas loucuras na adolescência,
que bem enfoladas e exageradas poderão fazer “mossa”.
Dizem que Icke
foi “expulso” do partido dos Verdes, como se tivesse cometido alguma acção
reprovável. Sim, ele “saiu” mas não explicam pormenorizadamente o porquê. Não
teria Icke saído do partido porque verificou que não passava de uma roda
dentada de um complexo muito maior que ditava o que fazer, conforme os seus
interesses e nunca conforme os interesses do ambiente? Em Portugal, por
exemplo, o partido dos Verdes é uma extensão do Partido Comunista, e é
controlado por este, bem como a principal Central Sindical dos Trabalhadores
também o é. Toda a gente o sabe.
Também acusam
David Icke de ser um anti-semita, neofascista, que abraça a teoria da
conspiração Nazi que também defendia que o mundo é controlado por um quadro
secreto, uma Elite. E muito mais. Quanto ao seu livro tão controverso, cujo
conteúdo assusta muita gente e as
editoras, todas elas dominadas pela Elite Illuminati, que não se atrevem a
publicar, teve que ser editado pelo autor, assim como muitos outros, mais
antigos, de grandes autores de mérito, tiveram de o ser.
O estigma
negativo da auto publicação foi desaparecendo gradualmente, apesar de que no
inicio “tudo valia, de qualquer forma”. Neste sentido, editoras como a Bubok apresentam-se como aliados do autor para diminuir este
problema e ajudar os autores independentes a publicar as suas obras com todas
as garantias de qualidade, ao oferecer uma gama de serviços como a edição, a
composição gráfica de capas e apoio promocional. Beatrix Potter – Peter Rabbit, Michael J. Sullivan – As revelações de Riyria, E.L James – As cinquenta sombras de Grey, Carl-Johan Forssén Ehrlin – O Coelho quer adormecer, Lisa Geova – Sempre Alice (o livro foi
traduzido em mais de vinte idiomas, esteve no top de vendas do New York Times e
adaptou-se ao cinema, sendo que o filme, protagonizado por Julianne Moore, foi
premiado pela Academia),e muitos mais.
Pelo que não
aceito que se fira a reputação de um escritor só por editar as suas obras, já
que as Editoras, ou por receio ou por acharem que não dá lucro, o não quiseram
fazer. O problema é de tal modo grave (sobre
o conteúdo do seu livro) que ultrapassa as ideologias políticas e
filosofias religiosas. É um problema Global a que TODOS deviam estar atentos.
O facto é que
as teorias de David Icke, independentemente de serem de direita ou de esquerda
(Entre o Fascismo e o Comunismo a
diferença não é muita, ou nenhuma), têm algum fundamento. Isso de o apelidarem
de neofascista de direita é um preconceito. Em Portugal, depois da “revolução”
(esquerda) do 25 de Abril que começou
como um simples “golpe de Estado” de oficiais do Quadro Permanente descontentes
(direita), até ao “contragolpe” de 25
de Novembro, todos aqueles que não “alinhassem” com os “revolucionários” de
esquerda, eram apelidados de “fascistas” e “contra-revolucionários”. Hoje,
apesar de serem os mesmos, já são todos “democráticos”. O PPD/PSD, PP/CDS, e
até o PS, eram considerados como neofascistas. Hoje são democráticos, sendo os
dois primeiros da “direita” e o PS do centro-esquerda. Portanto essas
designações para traçarem o caracter de um indivíduo, são irrelevantes. Nada
significam.
Em todas as
acções perpetradas pelo ser humano há quem defenda e quem esteja contra
arranjando, cada parte, os argumentos mais ou menos credíveis para defenderem e
apoiarem esses argumentos. E como é hábito, mesmo hoje na política, alguns
preferem atacar o carácter do adversário e não as suas ideias. Mas, ao olharmos
à nossa volta, podemos verificar que há mais do que aquilo que chega ao
nosso
conhecimento, pelos meios tradicionais, e assim como Icke fala num complô
mundial, podemos extrapolar isso para um complô mais simples, não tão complexo
e emaranhado, como interesses de classe, interesses partidários, compadrios,
“máfias”, etc. Basta reflectirmos, por exemplo, na acção de Durão Barroso,
ex-primeiro-ministro de Portugal, quanto ao apoio dado para a cimeira dos
Açores para a “invasão” do Iraque e, por “coincidência”, a sua nomeação para
Alto-comissário Europeu, já em terceira ou quarta escolha (o que interessava era encontrar alguém maneável e que obedecesse às
ordens para defesa dos interesses dos EUA). Na foto acima podemos ver "os três falcões" que decidiram atacar um país à revelia da ONU, e com argumentos falsos, e o "mordomo"
A União
Europeia, renitente em tomar certas
decisões a nível global, passou a apoiar a Administração americana em tudo.
Coincidência?
Icke fala
numa moeda única, numa única religião, num exército mundial. Será também
“coincidência” o rumo dos factos, a posição do próprio Papa e do senhor Busch (Illuminati reconhecido e membro da Skull and Bones), num país
maioritariamente protestante (Baptistas) que quer que a Igreja Católica de Roma
assuma a liderança. A actuação do próprio Hitler quanto aos Judeus, faz-nos
acreditar que não há fumo sem fogo. Como é que um povo tão evoluído, como o
Alemão, se deixou arrastar para aquela situação?
Há,
certamente, forças que nos transcendem. O preciso é estarmos atentos e
procurarmos alertar as pessoas para que não se deixem arrastar para determinados
caminhos sem fazerem um exame pessoal e seguirem o seu instinto. O abate
sistemático de Sobreiros, por exemplo, em Portugal, a desmatação, os incêndios
providenciais em zonas onde se constrói imediatamente a seguir, etc., será por
acaso da Natureza? Incêndios que começam de noite, em zonas demarcadas, tudo
isto muito estranho.
Sem querer impor uma doutrina nem
“obrigar” as pessoas a seguirem determinado caminho, apresento aqui, como
curiosidade e como informação de factos que permanecem escondidos, um resumo
sucinto do que David Icke pensa.
Ele viaja
pelo mundo a explicar o perigo (e para
desilusão dos seus detractores até tem grandes audiências) para o futuro do
nosso planeta, posto pelo presente sistema económico mundial, dominado e
controlado por uma Elite Global que permanece nos bastidores da história. A
linha de fundo desse “sistema” é o “crescimento económico”, que os economistas
dizem que conduz a mais empregos, mais riqueza (para essa Elite, claro), mais
“sucesso” económico, etc. Isto não poderia ser mais simples, mas na verdade é
um sistema de tirar, fazer e deitar fora, que aumenta a taxa e quantidade de
recursos insubstituíveis que tiramos do planeta todos os anos.
Este sistema
aumenta de velocidade de tal modo que os produtos, os quais não são necessários
na maioria das vezes, tornam-se obsoletos ou tão fora de uso que as pessoas são
forçadas a comprar os “mesmos” produtos de novo e de novo, para sempre, para
gerar maiores aumentos na produção. Só que a população, os potenciais consumidores,
não aumenta em proporção ao aumento pretendido para a economia crescer. Não há consumidores (com poder de compra) suficientes e a imaginação dos
capitalistas para gerar novos produtos apetecíveis está esgotada. Optaram pelo
caminho de já não fabricarem “objectos” para durar. Hoje, qualquer produto dura
pouco para que as fábricas não parem. Já não reciclam como antigamente e isso
conduz ao aumento da quantidade de recursos naturais desperdiçados, agora
chamados de “lixo, que deitamos fora todos os anos. O depósito deste lixo, cada
vez maior, polui cada vez mais o planeta.
Deve ter sido
necessário um génio para propor isto porque, como diz Icke, “este Sistema é o
assassino ambiental e humano perfeito e, contudo, é o Sistema que controla o
mundo e as mentes das pessoas. Em suma, para o Sistema actual sobreviver e
aumentar a produção todos os anos, é indispensável que violentemos o planeta
para conseguir mais e mais recursos e o envenenemos com cada vez mais poluição.
Este é o Sistema apoiado por todos os principais movimentos políticos do mundo,
com excepção de “os Verdes”: Esta é a sabedoria convencional que está a
destruir a Terra. Aqueles que não têm condições para consumir tanto, por serem
pobres, vendem o seu espaço para os ricos depositarem o seu lixo. A praga
estende-se assim por todo o lado.
Também, no
nosso actual sistema global, países individuais entregam o controlo do seu
próprio destino, à medida que outros países produzem produtos mais baratos
utilizando trabalhadores com baixos salários e, frequentemente, com novas, mas
ambientalmente e socialmente destrutivas, tecnologias. O desemprego cresce
nesses países que não podem competir, mas… e para aqueles que têm empregos?
Eles gastam a maior parte do seu tempo de trabalho em fábricas e escritórios a
produzir quinquilharia para comprar mais quinquilharia que outras pessoas,
também a dispersar a vida, produzem noutras fábricas e noutros escritórios”.
“O que
aconteceu às nossas vidas? A vasta maioria das pessoas, ricas e pobres, neste
planeta, estão escravizadas. Escravizadas pela programação robótica do Sistema,
sua prisão económica, e pela sua própria recusa em pensar, questionar e achar a
libertação que vem para aqueles com uma mente aberta. Nós não vivemos numa
sociedade livre, nós vivemos como autómatos numa sociedade na qual somos livres
para fazer o que a sociedade quer que façamos – produzir e consumir.
Esta é a realidade”.
David Icke
tem sido capaz de levar a cabo uma análise detalhada que reúne eventos mundiais
passados, e presentes, que parecem acontecer independentemente uns dos outros,
mas que na verdade têm as mesmas pessoas a segurar as rédeas em todos eles.
Está-se a tornar cada vez mais óbvio que pouquíssimas pessoas controlam o
mundo, persuadindo e pressionando a população, através do medo para que ela
pense e aja do modo que eles desejam, ou, preferivelmente, não agir ou pensar
independentemente.
Actualmente, quatro corporações
multinacionais controlam 90% da imprensa escrita e audiovisual global.
Ele explica:
“O que acontece na prática é que se nós olharmos para todos os dogmas de todas
as culturas, todas as sociedades têm o que eu chamo de ‘zona livre de
conforto’. É aquela área dentro de qualquer cultura, dentro de cada dogma (religioso, económico, político, etc.) em
que se nos conformarmos a ela, estamos na zona de conforto. Ninguém se vai rir,
de nos condenar por sermos diferentes, ou por expressarmos a nossa singularidade,
porque estamos fechados na mentalidade do rebanho, e estamos a conformar-nos ao
que os outros dizem que deveríamos ser e fazer. Quando sairmos dessa zona e
expressarmos o nosso aspecto único em toda a existência e nos recusarmos a
sermos amedrontados, ou controlados, somos expostos imediatamente ao ridículo
ou à condenação como tem acontecido comigo em Inglaterra”.
Nas suas
conversas, Icke une ideias de conspiração com o espiritual. Explica primeiro
como nós estamos a entregar as nossas mentes e os meios pelos quais somos
condicionados para fazer isso. Revela um vasto número de nomes e organizações
que são muito famosos, e das pessoas que estão na hierarquia controladora,
inclusive o Presidente dos EUA, Ele diz: “eu não faço isso como condenação
porque as pessoas envolvidas estão a expressar o seu próprio estado de ser na
ocasião. Eles também estão a reflectir de volta para nós a própria mente
colectiva humana e os resultados da nossa própria falta de responsabilidade e
integridade pessoal. Eu acho que é importante fazer isso primeiro”.
“Eu também
mostro como as mesmas pessoas em lados aparentemente opostos de política estão,
na verdade, conectadas às mesmas organizações da Elite. Estas organizações têm
a mesma comprovada agenda de um Governo mundial, um Banco Central mundial, um
Exército mundial, uma moeda única mundial e, dizem alguns, uma população
microcontrolada. Esses aparentemente opostos na política estão lá para nos
fazer acreditar que nós não estamos a viver numa prisão (Matrix), que temos uma escolha. Contudo, estas pessoas não são
opostas, mas sim parte de um Estado de um único partido (como acontece com os partidos Republicano e Democrático nos EUA, Trabalhistas e Conservadores em Inglaterra e
até PSD e PS em Portugal que há quarenta anos puxam o país para o mesmo sítio.
R). Os últimos Presidentes (quando este artigo foi escrito. R), Clinton,
Busch e Obama, estavam aparentemente em lados diferentes, mas estavam
fortemente envolvidos nas mesmas organizações da Elite.
“A mídia e os
políticos têm um confortável acordo não escrito que projecta um mito nas
pessoas de que são os Primeiros-Ministros, Presidentes e políticos de alto
escalão que estão no topo da pirâmide do Poder Global. Eles caminham, então, em
redor do cenário mundial e agem como se fossem os árbitros finais do Poder. A
mídia vai juntamente com eles, o que significa que os escalões acima dos
Presidentes nunca são investigados (nem questionados.
R) porque são invisíveis para o público. Esses são os indivíduos que
decidem quem se torna o Presidente, porque possuem o dinheiro e a mídia. O
Presidente é só o homem da frente mais famoso do mundo”.
“É por isso
também que os movimentos por mudanças sociais, económicas e ambientais são
ineficazes. São incapazes de mudar o Sistema porque são, na verdade, forçados a
ser parte do Sistema para sobreviver. (As cimeiras para
protecção do ambiente, por exemplo, não levam a nada porque aqueles que
beneficiam monetariamente com a situação não “alinham” e nem sequer comparecem
a essas reuniões de carácter universal orientadas pelo próprio Secretário-Geral
das Nações Unidas. R). Todos os recursos são gastos nos homens da
frente enquanto o poder real age subversivamente nos bastidores para fazer o
Sistema como ele é agora. Também, por fundações não lucrativas operadas pela
Elite, muitos movimentos são infiltrados por agentes que os transformam em
veículos para promover o Sistema. A maioria dos activistas ataca os elementos
do Sistema, que podem perceber, com raiva, culpa e, frequentemente, violência.
De uma perspectiva espiritual, só é preferível transformar a consciência
negativa do Sistema com Amor e compaixão. É por isso que é tão necessário neste
momento mudar para um estado mais alto de consciência para resolvermos os
nossos problemas mundiais”.
Uma técnica
de controlo mental em massa, que é sempre usada por estas organizações da
Elite, é o “problema-reacção-solução”. Um problema é secretamente criado (pela CIA, KGB, etc) e alguém é culpado
pelo problema. O culpado pode ser uma guerra, uma desvalorização da moeda,
dívida interna, ou um colapso governamental. Pode ser qualquer coisa. A mídia é
usada para estimular a opinião pública em relação ao problema fabricado que o público
acaba por gritar “Algo precisa de ser feito!”. Nesse ponto, aqueles que criaram
o problema, oferecem abertamente a solução, como um meio de conseguir o que
eles queriam desde o princípio.
“Um exemplo
disto”, explica Icke, “é o cenário do exército mundial. A última coisa que o ‘problema-reacção-solução’ precisava na
Bósnia era uma operação de pacificação da ONU eficaz. Se ela fosse eficaz teria
sido assim no Ruanda e na Somália, mas então não haveria nenhum problema para
resolver. Assim, como resultado do fracasso da operação de pacificação da ONU,
o problema continuou. Ela foi projectada
para não funcionar, e foi auxiliada pelos principais negociadores da paz na
Bósnia que, casualmente, são todos membros das mesmas organizações de Elite que
têm como agenda a criação de um exército mundial”.
“Quanto mais
horrorosa era a situação na Bósnia, mais alto ficava o clamor público. “Algo
precisa de ser feito!”. Isto era compreensível do ponto de vista do
público, mas a solução passada para a frente foi a formação do que é
efectivamente um exército mundial, uma força de 60 000 homens… a maior
força multinacional desde a Segunda Guerra Mundial e exactamente o que os
conspiradores queriam”.
Icke opera em
dois níveis diferentes, o aqui-e-agora, o nível de pesquisa conspiracional para
avaliar o que de facto está a acontecer, e o espiritual, que demonstra que se
jogarmos a nossa mente fora, haverá consequências físicas. Ele diz: “Se nós
recuperarmos o nosso poder pessoal e espiritual, deixarmos de ser um rebanho de
ovelhas e expressarmos a nossa individualidade divina, então a habilidade de
alguns para controlar o nosso mundo desaparece. Uma vez que as pessoas
perceberem que elas podem controlar as suas próprias vidas, que o seu próprio
poder existe dentro delas mesmas e não fora… o jogo terminou para a Elite
Global. Não precisamos de uma arma. Não precisamos de outro partido político.
Não precisamos de outro quarto cheio de fumaça, grupos de protesto, ou reunião.
Tudo o que precisamos é de celebrar a nossa singularidade, desligar-nos da robótica mentalidade de rebanho, e respeitar o
direito dos outros fazerem o mesmo.
De repente
movemos o veículo (energia) pelo qual uma conspiração global pode operar a
nossa mentalidade de rebanho”.
Icke tem
trabalhado extensivamente, também, com o que ele chama de “energias da Terra”,
e tem viajado pelo Peru, Canadá, África e muito pela Europa, especialmente
Inglaterra, fazendo um trabalho curativo planetário. Ele explica: “Nós somos os
guardas da Mãe Terra e temos acesso à consciência mais elevada. Nós podemos
agir como facilitadores para curar e equilibrar muitas das perturbações na
Terra através de um sistema de cruzamentos energéticos conhecidos como “Ley
lines” e lugares de poder (https://ruca909.blogspot.com/2017/08/correntes-teluricas-e-linhas-ley-parase.html). Esses lugares de poder agem como
pontos de acupunctura na superfície da Terra e as “ley lines” como meridianos, e são rompidos facilmente por actos de
violência (guerras), poluição tóxica,
construções, etc. Nós temos a capacidade para trabalhar com uma consciência
mais elevada para curar e equilibrar a Terra”.
Quando
interrogado onde conseguiu todas as suas informações, Icke explicou: “Muitas
pessoas dentro do Governo e de Agências de Inteligência, como também dentro do
Exército, descobriram há muito tempo o que está a acontecer, mas não sabiam o
que fazer com a informação. Eles escolheram dar-me essas informações porque
sabem que as espalharei pelo mundo. Continuo a dizer às pessoas que a pior
coisa que me pode acontecer é a minha consciência mover-se para outra realidade
de tempo/espaço, e essa é absolutamente a pior coisa que poderia acontecer!
Este medo da morte é provavelmente o meio mais eficaz de controlo que os
conspiradores têm. A verdade é que não há nenhuma morte. Só o movimento de
consciência entre infinitas realidades de tempo/espaço. Nós somos, na
realidade, unidades imortais e individualizadas de consciência”.
(Explanação minha em português de Portugal, sem
adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com imagens recolhidas na Net
para o texto não ficar tão condensado e facilitar a compreensão. R)
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