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quarta-feira, 25 de setembro de 2019


A CONSPIRAÇÃO

Sempre procurei reunir informações sobre as acções de destruição do ambiente, e vida na Terra, perpetradas pelo ser humano na sua saga inconsciente pela riqueza e poder. O materialismo avança cada vez mais, com a destruição da instituição familiar e dissolução de costumes, com uma perspectiva de realização e felicidade completamente distorcida da realidade. Hoje o sinónimo de “realização” é o de conseguir ter dinheiro, boas casas, bons carros e bens materiais inúteis, e fúteis, atropelando tudo e todos para o conseguirem. A ostentação, o mostrar ser superior ao vizinho do lado, são uma constante. A entrega a rituais bestiais, degradantes, selvagens, são o dia-a-dia da nossa sociedade. Não há respeito nenhum pelo semelhante, pelos seres vivos e pelo planeta onde vivemos, envenenando-o cada vez mais comos os resíduos do consumismo desenfreado. Há cada vez mais pobres para enriquecimento de uns tantos, que por serem ricos dominam os meios de informação e manipulam os restantes para se manterem dóceis e conformados com a sua situação degradante e não tenham acesso à cultura.

Há uma história secreta do mundo, que não chega a toda a gente. A desinformação leva as pessoas a pensarem em inutilidades e a discutirem e lutarem entre si por motivos ridículos. Dividir para reinar. É a estratégia que mais fruto dá.

Comecei a “abrir os olhos” com o site de David Icke, um ex-jogador profissional de futebol pela cidade de Coventry e depois pela Hereford antes que a artrite reumática o forçasse a abandonar a carreira, entre muita publicidade, com 21 anos. Seguiu então para o jornalismo e depois para a televisão, tornando-se um repórter de notícias e jogos desportivos nacionais. Também se tornou o porta-voz nacional do Partido Verdade de Inglaterra envolvendo-se profundamente em assuntos ambientais.

Escreveu uma série de livros controversos e o mais recente “E a Verdade o Libertará” tem sido descrito como o livro mais explosivo do século XX. Ele revela o pano de fundo esotérico de uma conspiração mundial para centralizar o poder nas mãos de uma Elite Global, conhecida hoje com os Illuminati. Também oferece uma solução espiritual inspiradora na qual o Homem, mulher e criança se podem libertar da autêntica lavagem cerebral a que estão sujeitos nesta “Matrix“ imposta pelo sistema, e recuperar o seu poder de decidir o próprio destino.

Como sempre, nestas ocasiões, há os que o apoiam e há o que se opõem que, ou por falta de argumentos ou por preconceito optam por denegrir a pessoa em si, e não a sua mensagem. Quando alguém incomoda por pôr o dedo na ferida, uma acção concertada é sempre activada para “calar” quem se atreve a dizer a verdade. E essas “forças” obscuras sabem manipular os ignorantes, pondo-os ao seu serviço, exercendo uma censura férrea sobre tudo que possa revelar uma pista sobre a verdadeira realidade. Hoje, com a Internet à “solta” (Eles bem tentam controlá-la) é muito difícil, mas a estratégia é sempre a mesma: procurar os “podres” do indivíduo e denegrir o seu carácter e capacidade intelectual. Todos nós temos telhados de vidro e cometemos algumas loucuras na adolescência, que bem enfoladas e exageradas poderão fazer “mossa”.

Dizem que Icke foi “expulso” do partido dos Verdes, como se tivesse cometido alguma acção reprovável. Sim, ele “saiu” mas não explicam pormenorizadamente o porquê. Não teria Icke saído do partido porque verificou que não passava de uma roda dentada de um complexo muito maior que ditava o que fazer, conforme os seus interesses e nunca conforme os interesses do ambiente? Em Portugal, por exemplo, o partido dos Verdes é uma extensão do Partido Comunista, e é controlado por este, bem como a principal Central Sindical dos Trabalhadores também o é. Toda a gente o sabe.

Também acusam David Icke de ser um anti-semita, neofascista, que abraça a teoria da conspiração Nazi que também defendia que o mundo é controlado por um quadro secreto, uma Elite. E muito mais. Quanto ao seu livro tão controverso, cujo conteúdo assusta muita gente e as editoras, todas elas dominadas pela Elite Illuminati, que não se atrevem a publicar, teve que ser editado pelo autor, assim como muitos outros, mais antigos, de grandes autores de mérito, tiveram de o ser.

O estigma negativo da auto publicação foi desaparecendo gradualmente, apesar de que no inicio “tudo valia, de qualquer forma”. Neste sentido, editoras como a Bubok apresentam-se como aliados do autor para diminuir este problema e ajudar os autores independentes a publicar as suas obras com todas as garantias de qualidade, ao oferecer uma gama de serviços como a edição, a composição gráfica de capas e apoio promocional. Beatrix Potter – Peter Rabbit, Michael J. Sullivan – As revelações de Riyria, E.L James – As cinquenta sombras de Grey, Carl-Johan Forssén Ehrlin – O Coelho quer adormecer, Lisa Geova – Sempre Alice (o livro foi traduzido em mais de vinte idiomas, esteve no top de vendas do New York Times e adaptou-se ao cinema, sendo que o filme, protagonizado por Julianne Moore, foi premiado pela Academia),e muitos mais.

Pelo que não aceito que se fira a reputação de um escritor só por editar as suas obras, já que as Editoras, ou por receio ou por acharem que não dá lucro, o não quiseram fazer. O problema é de tal modo grave (sobre o conteúdo do seu livro) que ultrapassa as ideologias políticas e filosofias religiosas. É um problema Global a que TODOS deviam estar atentos.

O facto é que as teorias de David Icke, independentemente de serem de direita ou de esquerda (Entre o Fascismo e o Comunismo a diferença não é muita, ou nenhuma), têm algum fundamento. Isso de o apelidarem de neofascista de direita é um preconceito. Em Portugal, depois da “revolução” (esquerda) do 25 de Abril que começou como um simples “golpe de Estado” de oficiais do Quadro Permanente descontentes (direita), até ao “contragolpe” de 25 de Novembro, todos aqueles que não “alinhassem” com os “revolucionários” de esquerda, eram apelidados de “fascistas” e “contra-revolucionários”. Hoje, apesar de serem os mesmos, já são todos “democráticos”. O PPD/PSD, PP/CDS, e até o PS, eram considerados como neofascistas. Hoje são democráticos, sendo os dois primeiros da “direita” e o PS do centro-esquerda. Portanto essas designações para traçarem o caracter de um indivíduo, são irrelevantes. Nada significam.

Em todas as acções perpetradas pelo ser humano há quem defenda e quem esteja contra arranjando, cada parte, os argumentos mais ou menos credíveis para defenderem e apoiarem esses argumentos. E como é hábito, mesmo hoje na política, alguns preferem atacar o carácter do adversário e não as suas ideias. Mas, ao olharmos à nossa volta, podemos verificar que há mais do que aquilo que chega ao
nosso conhecimento, pelos meios tradicionais, e assim como Icke fala num complô mundial, podemos extrapolar isso para um complô mais simples, não tão complexo e emaranhado, como interesses de classe, interesses partidários, compadrios, “máfias”, etc. Basta reflectirmos, por exemplo, na acção de Durão Barroso, ex-primeiro-ministro de Portugal, quanto ao apoio dado para a cimeira dos Açores para a “invasão” do Iraque e, por “coincidência”, a sua nomeação para Alto-comissário Europeu, já em terceira ou quarta escolha (o que interessava era encontrar alguém maneável e que obedecesse às ordens para defesa dos interesses dos EUA). Na foto acima podemos ver "os três falcões" que decidiram atacar um país à revelia da ONU, e com argumentos falsos, e o "mordomo"
A União Europeia, renitente em tomar certas decisões a nível global, passou a apoiar a Administração americana em tudo. Coincidência?

Icke fala numa moeda única, numa única religião, num exército mundial. Será também “coincidência” o rumo dos factos, a posição do próprio Papa e do senhor Busch (Illuminati reconhecido e membro da Skull and Bones), num país maioritariamente protestante (Baptistas) que quer que a Igreja Católica de Roma assuma a liderança. A actuação do próprio Hitler quanto aos Judeus, faz-nos acreditar que não há fumo sem fogo. Como é que um povo tão evoluído, como o Alemão, se deixou arrastar para aquela situação?

Há, certamente, forças que nos transcendem. O preciso é estarmos atentos e procurarmos alertar as pessoas para que não se deixem arrastar para determinados caminhos sem fazerem um exame pessoal e seguirem o seu instinto. O abate sistemático de Sobreiros, por exemplo, em Portugal, a desmatação, os incêndios providenciais em zonas onde se constrói imediatamente a seguir, etc., será por acaso da Natureza? Incêndios que começam de noite, em zonas demarcadas, tudo isto muito estranho.

Sem querer impor uma doutrina nem “obrigar” as pessoas a seguirem determinado caminho, apresento aqui, como curiosidade e como informação de factos que permanecem escondidos, um resumo sucinto do que David Icke pensa.

Ele viaja pelo mundo a explicar o perigo (e para desilusão dos seus detractores até tem grandes audiências) para o futuro do nosso planeta, posto pelo presente sistema económico mundial, dominado e controlado por uma Elite Global que permanece nos bastidores da história. A linha de fundo desse “sistema” é o “crescimento económico”, que os economistas dizem que conduz a mais empregos, mais riqueza (para essa Elite, claro), mais “sucesso” económico, etc. Isto não poderia ser mais simples, mas na verdade é um sistema de tirar, fazer e deitar fora, que aumenta a taxa e quantidade de recursos insubstituíveis que tiramos do planeta todos os anos.

Este sistema aumenta de velocidade de tal modo que os produtos, os quais não são necessários na maioria das vezes, tornam-se obsoletos ou tão fora de uso que as pessoas são forçadas a comprar os “mesmos” produtos de novo e de novo, para sempre, para gerar maiores aumentos na produção. Só que a população, os potenciais consumidores, não aumenta em proporção ao aumento pretendido para a economia crescer. Não há consumidores (com poder de compra) suficientes e a imaginação dos capitalistas para gerar novos produtos apetecíveis está esgotada. Optaram pelo caminho de já não fabricarem “objectos” para durar. Hoje, qualquer produto dura pouco para que as fábricas não parem. Já não reciclam como antigamente e isso conduz ao aumento da quantidade de recursos naturais desperdiçados, agora chamados de “lixo, que deitamos fora todos os anos. O depósito deste lixo, cada vez maior, polui cada vez mais o planeta.
Deve ter sido necessário um génio para propor isto porque, como diz Icke, “este Sistema é o assassino ambiental e humano perfeito e, contudo, é o Sistema que controla o mundo e as mentes das pessoas. Em suma, para o Sistema actual sobreviver e aumentar a produção todos os anos, é indispensável que violentemos o planeta para conseguir mais e mais recursos e o envenenemos com cada vez mais poluição. Este é o Sistema apoiado por todos os principais movimentos políticos do mundo, com excepção de “os Verdes”: Esta é a sabedoria convencional que está a destruir a Terra. Aqueles que não têm condições para consumir tanto, por serem pobres, vendem o seu espaço para os ricos depositarem o seu lixo. A praga estende-se assim por todo o lado.

Também, no nosso actual sistema global, países individuais entregam o controlo do seu próprio destino, à medida que outros países produzem produtos mais baratos utilizando trabalhadores com baixos salários e, frequentemente, com novas, mas ambientalmente e socialmente destrutivas, tecnologias. O desemprego cresce nesses países que não podem competir, mas… e para aqueles que têm empregos? Eles gastam a maior parte do seu tempo de trabalho em fábricas e escritórios a produzir quinquilharia para comprar mais quinquilharia que outras pessoas, também a dispersar a vida, produzem noutras fábricas e noutros escritórios”.

“O que aconteceu às nossas vidas? A vasta maioria das pessoas, ricas e pobres, neste planeta, estão escravizadas. Escravizadas pela programação robótica do Sistema, sua prisão económica, e pela sua própria recusa em pensar, questionar e achar a libertação que vem para aqueles com uma mente aberta. Nós não vivemos numa sociedade livre, nós vivemos como autómatos numa sociedade na qual somos livres para fazer o que a sociedade quer que façamos – produzir e consumir. Esta é a realidade”.

David Icke tem sido capaz de levar a cabo uma análise detalhada que reúne eventos mundiais passados, e presentes, que parecem acontecer independentemente uns dos outros, mas que na verdade têm as mesmas pessoas a segurar as rédeas em todos eles. Está-se a tornar cada vez mais óbvio que pouquíssimas pessoas controlam o mundo, persuadindo e pressionando a população, através do medo para que ela pense e aja do modo que eles desejam, ou, preferivelmente, não agir ou pensar independentemente.

Actualmente, quatro corporações multinacionais controlam 90% da imprensa escrita e audiovisual global.

Ele explica: “O que acontece na prática é que se nós olharmos para todos os dogmas de todas as culturas, todas as sociedades têm o que eu chamo de ‘zona livre de conforto’. É aquela área dentro de qualquer cultura, dentro de cada dogma (religioso, económico, político, etc.) em que se nos conformarmos a ela, estamos na zona de conforto. Ninguém se vai rir, de nos condenar por sermos diferentes, ou por expressarmos a nossa singularidade, porque estamos fechados na mentalidade do rebanho, e estamos a conformar-nos ao que os outros dizem que deveríamos ser e fazer. Quando sairmos dessa zona e expressarmos o nosso aspecto único em toda a existência e nos recusarmos a sermos amedrontados, ou controlados, somos expostos imediatamente ao ridículo ou à condenação como tem acontecido comigo em Inglaterra”.

Nas suas conversas, Icke une ideias de conspiração com o espiritual. Explica primeiro como nós estamos a entregar as nossas mentes e os meios pelos quais somos condicionados para fazer isso. Revela um vasto número de nomes e organizações que são muito famosos, e das pessoas que estão na hierarquia controladora, inclusive o Presidente dos EUA, Ele diz: “eu não faço isso como condenação porque as pessoas envolvidas estão a expressar o seu próprio estado de ser na ocasião. Eles também estão a reflectir de volta para nós a própria mente colectiva humana e os resultados da nossa própria falta de responsabilidade e integridade pessoal. Eu acho que é importante fazer isso primeiro”.

“Eu também mostro como as mesmas pessoas em lados aparentemente opostos de política estão, na verdade, conectadas às mesmas organizações da Elite. Estas organizações têm a mesma comprovada agenda de um Governo mundial, um Banco Central mundial, um Exército mundial, uma moeda única mundial e, dizem alguns, uma população microcontrolada. Esses aparentemente opostos na política estão lá para nos fazer acreditar que nós não estamos a viver numa prisão (Matrix), que temos uma escolha. Contudo, estas pessoas não são opostas, mas sim parte de um Estado de um único partido (como acontece com os partidos Republicano e Democrático nos EUA, Trabalhistas e Conservadores em Inglaterra e até PSD e PS em Portugal que há quarenta anos puxam o país para o mesmo sítio. R). Os últimos Presidentes (quando este artigo foi escrito. R), Clinton, Busch e Obama, estavam aparentemente em lados diferentes, mas estavam fortemente envolvidos nas mesmas organizações da Elite.

“A mídia e os políticos têm um confortável acordo não escrito que projecta um mito nas pessoas de que são os Primeiros-Ministros, Presidentes e políticos de alto escalão que estão no topo da pirâmide do Poder Global. Eles caminham, então, em redor do cenário mundial e agem como se fossem os árbitros finais do Poder. A mídia vai juntamente com eles, o que significa que os escalões acima dos Presidentes nunca são investigados (nem questionados. R) porque são invisíveis para o público. Esses são os indivíduos que decidem quem se torna o Presidente, porque possuem o dinheiro e a mídia. O Presidente é só o homem da frente mais famoso do mundo”.

“É por isso também que os movimentos por mudanças sociais, económicas e ambientais são ineficazes. São incapazes de mudar o Sistema porque são, na verdade, forçados a ser parte do Sistema para sobreviver. (As cimeiras para protecção do ambiente, por exemplo, não levam a nada porque aqueles que beneficiam monetariamente com a situação não “alinham” e nem sequer comparecem a essas reuniões de carácter universal orientadas pelo próprio Secretário-Geral das Nações Unidas. R). Todos os recursos são gastos nos homens da frente enquanto o poder real age subversivamente nos bastidores para fazer o Sistema como ele é agora. Também, por fundações não lucrativas operadas pela Elite, muitos movimentos são infiltrados por agentes que os transformam em veículos para promover o Sistema. A maioria dos activistas ataca os elementos do Sistema, que podem perceber, com raiva, culpa e, frequentemente, violência. De uma perspectiva espiritual, só é preferível transformar a consciência negativa do Sistema com Amor e compaixão. É por isso que é tão necessário neste momento mudar para um estado mais alto de consciência para resolvermos os nossos problemas mundiais”.
Uma técnica de controlo mental em massa, que é sempre usada por estas organizações da Elite, é o “problema-reacção-solução”. Um problema é secretamente criado (pela CIA, KGB, etc) e alguém é culpado pelo problema. O culpado pode ser uma guerra, uma desvalorização da moeda, dívida interna, ou um colapso governamental. Pode ser qualquer coisa. A mídia é usada para estimular a opinião pública em relação ao problema fabricado que o público acaba por gritar “Algo precisa de ser feito!”. Nesse ponto, aqueles que criaram o problema, oferecem abertamente a solução, como um meio de conseguir o que eles queriam desde o princípio.

“Um exemplo disto”, explica Icke, “é o cenário do exército mundial. A última coisa que o ‘problema-reacção-solução’ precisava na Bósnia era uma operação de pacificação da ONU eficaz. Se ela fosse eficaz teria sido assim no Ruanda e na Somália, mas então não haveria nenhum problema para resolver. Assim, como resultado do fracasso da operação de pacificação da ONU, o problema continuou. Ela foi projectada para não funcionar, e foi auxiliada pelos principais negociadores da paz na Bósnia que, casualmente, são todos membros das mesmas organizações de Elite que têm como agenda a criação de um exército mundial”.

“Quanto mais horrorosa era a situação na Bósnia, mais alto ficava o clamor público. “Algo precisa de ser feito!”. Isto era compreensível do ponto de vista do público, mas a solução passada para a frente foi a formação do que é efectivamente um exército mundial, uma força de 60 000 homens… a maior força multinacional desde a Segunda Guerra Mundial e exactamente o que os conspiradores queriam”.

Icke opera em dois níveis diferentes, o aqui-e-agora, o nível de pesquisa conspiracional para avaliar o que de facto está a acontecer, e o espiritual, que demonstra que se jogarmos a nossa mente fora, haverá consequências físicas. Ele diz: “Se nós recuperarmos o nosso poder pessoal e espiritual, deixarmos de ser um rebanho de ovelhas e expressarmos a nossa individualidade divina, então a habilidade de alguns para controlar o nosso mundo desaparece. Uma vez que as pessoas perceberem que elas podem controlar as suas próprias vidas, que o seu próprio poder existe dentro delas mesmas e não fora… o jogo terminou para a Elite Global. Não precisamos de uma arma. Não precisamos de outro partido político. Não precisamos de outro quarto cheio de fumaça, grupos de protesto, ou reunião. Tudo o que precisamos é de celebrar a nossa singularidade, desligar-nos da robótica mentalidade de rebanho, e respeitar o direito dos outros fazerem o mesmo.

De repente movemos o veículo (energia) pelo qual uma conspiração global pode operar a nossa mentalidade de rebanho”.
Icke tem trabalhado extensivamente, também, com o que ele chama de “energias da Terra”, e tem viajado pelo Peru, Canadá, África e muito pela Europa, especialmente Inglaterra, fazendo um trabalho curativo planetário. Ele explica: “Nós somos os guardas da Mãe Terra e temos acesso à consciência mais elevada. Nós podemos agir como facilitadores para curar e equilibrar muitas das perturbações na Terra através de um sistema de cruzamentos energéticos conhecidos como “Ley lines” e lugares de poder (https://ruca909.blogspot.com/2017/08/correntes-teluricas-e-linhas-ley-parase.html). Esses lugares de poder agem como pontos de acupunctura na superfície da Terra e as “ley lines” como meridianos, e são rompidos facilmente por actos de violência (guerras), poluição tóxica, construções, etc. Nós temos a capacidade para trabalhar com uma consciência mais elevada para curar e equilibrar a Terra”.

Quando interrogado onde conseguiu todas as suas informações, Icke explicou: “Muitas pessoas dentro do Governo e de Agências de Inteligência, como também dentro do Exército, descobriram há muito tempo o que está a acontecer, mas não sabiam o que fazer com a informação. Eles escolheram dar-me essas informações porque sabem que as espalharei pelo mundo. Continuo a dizer às pessoas que a pior coisa que me pode acontecer é a minha consciência mover-se para outra realidade de tempo/espaço, e essa é absolutamente a pior coisa que poderia acontecer! Este medo da morte é provavelmente o meio mais eficaz de controlo que os conspiradores têm. A verdade é que não há nenhuma morte. Só o movimento de consciência entre infinitas realidades de tempo/espaço. Nós somos, na realidade, unidades imortais e individualizadas de consciência”.

(Explanação minha em português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com imagens recolhidas na Net para o texto não ficar tão condensado e facilitar a compreensão. R)

 

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