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segunda-feira, 28 de agosto de 2017


Correntes Telúricas e Linhas Ley

Para se perceber melhor sobre este tempo de ascensão da Terra para uma nova dimensão e luta das forças malignas para o evitar, porque estão numa vibração diferente e ficarão para trás enquanto o ser humano dará mais um passo em frente espiritualmente, faço referência às correntes telúricas que percorrem a Terra e sua paridade com os meridianos energéticos que correm por todo o corpo humano e o "tratamento" análogo que se pode fazer nos dois casos para melhorar órgãos doentes ou melhorar regiões também com dificuldades.

 “Os templários possuíam o conhecimento de determinados lugares sagrados, como pontos de acesso às energias telúricas, presumivelmente herdados dos chamados mestres secretos ou Homens Sábios do Mundo, que seriam um grupo de discípulos de Cristo, a quem Ele ensinara o domínio de um poder misterioso retirado da Terra. O interesse dos templários, por exemplo, por Chartres, onde foi edificada a magnifica Catedral, trouxe à luz do dia os mistérios das correntes telúricas, linhas de força que percorrem a Terra em várias direcções e cujas influências, quando bem canalizadas, são propícias ao desenvolvimento espiritual do homem e equilíbrio da própria Terra.

Esta força, já conhecida há milénios, recebeu muitas designações ao longo dos séculos: energia vital, para os chineses; prana, para os hindus; e mana para os polinésios que acreditavam ter sido utilizada para erigir as estátuas da Ilha da Páscoa.

Mantida secreta na Idade Média por Ordens como a dos Templários e a dos Cavaleiros Teutónicos, a força foi, mais tarde, publicamente revelada por alquimistas como Paracelso e Van Helmont, que a designaram por munis e magnale magnum, respectivamente.

Se as linhas são portadoras de energias misteriosas (sobre as quais desconhecemos a sua utilidade, poder e funcionalidade), então o desequilíbrio de tal sistema só poderia ser rectificado através da sua reactivação por meio de uma pedra sagrada, que seria colocada na montanha sagrada do local. Os poderes desta pedra eram importantes para o controlo das energias da Terra e, se alguma vez se revelasse o segredo a alguém de má-fé, este utilizaria incorrectamente e para o mal tal energia.

Daí que, ao longo dos séculos, estas ideias tivessem sido guardadas por “iniciados”

(os que possuem o verdadeiro conhecimento e agem em conformidade), que as transmitiam, de geração em geração, apenas àqueles que jamais as divulgariam.

Sabemos que o uso indevido de correntes de pensamento hostis, através deste sistema de linhas, trazia consigo consequências terríveis.”

Stonehenge, o Everest, Ayers Rock na Austrália, Nazca no Peru, a Grande Pirâmide de Gizé no Egipto, Sedona (Arizona), entre outros, serão lugares de energia especial. Não há evidências para tais crenças para lá das habituais certezas subjectivas baseadas em observações não controladas feitas por devotos não controlados. Apesar disso, os seus defensores afirmam que a alegada energia está relacionada com mudanças no campo magnético do planeta.

Sempre que um local tenha tido orações e desejos concentrados direccionados a ele, forma-se um vórtice elétrico que atrai para si uma força e que se torna, por um tempo, um corpo coerente que pode ser sentido e utilizado pelo homem. É ao redor desses corpos de força que templos, locais de culto e, posteriormente, igrejas são erigidos. São Cálices que recebem um derramamento Cósmico focalizado em cada local específico.

 


Esses Centros de poder ou magia são encontrados tanto na Terra quanto no corpo humano.

A natureza física da Terra é como a natureza física das criaturas que nela vivem. Está sujeita a doenças, envelhecimento e declínio. Hoje, os rios, ribeiros e oceanos (sistema sanguíneo) estão cheios de toxinas criadas pelos seres humanos (do mesmo modo como vírus e bactérias criam toxinas nos nossos próprios corpos). A Terra está muito adoentada e pede para ser curada.

 


Depois de ter acesso a tanta informação na Internet, acho obra da Intuição, um Ensaio que escrevi em 1974, que foi revisto em 1983, e editado, numa altura em que a informação era escassa porque não havia Internet e as publicações que podíamos ler eram as autorizadas pela extinta Comissão de Censura do regime fascista de antes do 25 de Abril.

O Conhecimento, fora da Censura feroz muito apoiada pela Igreja Católica em que foi elaborado um Index (Lista de livros proibidos), só podia ser transmitido clandestinamente (quase impossível pela eficácia da PIDE/DGS) e de "boca" para "ouvido" entre os indivíduos. Ainda consegui ler, apesar de tudo, alguns livros de origem brasileira que conseguiam passar de mão em mão pelos "esoteristas" da altura, os "teóricos da Conspiração" de hoje.

Depois de colher um pedaço aqui, ler as entrelinhas de uma obra ali, e intuitivamente cruzar toda essa informação dispersa, tomando atenção ao que acontecia no mundo onde nos era "permitido" viver, consegui naquela altura, e seguindo a máxima de Hermes de que o que está encima está em baixo e o microcosmo é como o macrocosmo, chegar a algumas conclusões.

Vejamos o que escrevi nesse meu Ensaio Filosófico há tanto tempo: "Logicamente também, e por analogia, podemos imaginar uma criatura que ultrapasse o homem, como este ultrapassa uma célula, e indagar como tal criatura diferiria de nós para viver.

Aparentemente existem limites para o tamanho de um organismo. Se este é

muito grande não pode sobreviver nas condições permitidas no planeta e imaginemos, então, esse ser a destacar-se do corpo primitivo para tornar-se um corpo celeste. Nestas novas condições não só podia ser muito volumoso como precisava sê-lo, na imensidão inimaginável do espaço aberto, em que precisa de criar condições propícias à sobrevivência.

Reparemos que estamos a imaginar dentro dos nossos conceitos de vida possível e meios de sobrevivência, podendo também admitirmos outras hipóteses diferentes da nossa realidade.

Então, esse gigante precisaria de criar condições de vida com a aproximação de outro corpo celeste, neste caso uma estrela, para lhe dar energia e formar a sua defesa para os excessos, como sejam criar uma atmosfera, água, canais de irrigação, florestas.

É absurdo, pensarão alguns.

Mas voltemos ao ser humano.

Para que quer ele o cabelo, as mãos, o sangue, o suor? Não será para regular as manifestações de vida e protecção do corpo? Porque não podemos então imaginar o mesmo corpo celeste, neste caso um planeta, que também precisará deles para sobreviver?

Os cabelos têm vida, pois crescem, caem, morrem, adoecem, perdem a cor e o brilho e mudam, assim como as árvores apresentam os mesmos sintomas à escala de um planeta. Para a conservação e alimentação do corpo, corre o sangue nas veias e artérias transportando o necessário. As águas de um rio, e as correntes marinhas, têm as mesmas funções num planeta. Onde falta água há desolação e morte. Onde falte o sangue também há desolação e morte.

Se os rios em proporção ao planeta são como as veiazinhas superficiais do corpo, o que diremos das gigantescas e misteriosas correntes que cruzam os mares – algumas com larguras até mil quilómetros - e que poderemos chamar grandes "rios" da Terra?

Essas correntes circulam entre as águas do mar como num leito, independentes e com características próprias, não se sabendo como se originaram e qual a "força" que as impele. Uma delas tem um fluxo mil vezes superior ao do Amazonas nas cheias, e a energia que desloca em comparação é como uma bomba H em relação a um fogo-de-artifício dos festejos de carnaval.

Na verdade são o sistema circulatório da Terra, tão vitais como a rede vascular do ser humano. Como arados monstruosos, revolvem os mares desvendando nutrientes ricos em minerais para a vegetação marinha, a qual está na base da alimentação dos peixes, influenciando também enormemente a distribuição da vida sobre o globo e o clima.

Como o ser humano, que precisa da corrente sanguínea para equilibrar as variações superficiais da temperatura, a Terra sem estas correntes estaria condenada.

Seria um desastre, pois calcula-se que um acréscimo de 1% nas radiações solares são o suficiente para elevar a temperatura do ar uns quinze graus centígrados, e se não houvesse esta acção moderadora a temperatura, correndo riscos de aumentar apenas um grau e pouco, seria suficiente para torrar a vida sobre o globo. O que evita esta catástrofe é o efeito moderador das correntes oceânicas.

Enfim, se ampliarmos as criaturas que conhecemos, ajustando o seu físico e

comportamento ao tamanho, teremos criaturas conhecidas por planetas e estrelas, talvez.".

Assim como a terra ocupa espaço no seu "mundo" que é a Galáxia Via Láctea, e o Homem ocupa espaço no "seu Mundo" Terra, há também milhares de seres microscópicos que "habitam" o "seu Mundo" no interior do corpo humano.

É tudo relativo. Portanto, assim como o corpo humano, que possui um sistema de sensores e relés nervosos, também a Terra os possui. As antigas civilizações ergueram locais de culto para assinalar o plexo de tais pontos no corpo da Terra. A energia que flui de ponto a ponto (o seu relé nervoso) é conhecida actualmente como Linha Ley, que funciona em estreita simbiose com as demais correntes telúricas mais superficiais.

Há muitos desses antigos locais sobre a superfície da Terra, preparados para amplificar as suas emanações espirituais. Elas foram amplificadas por círculos de pedra, obeliscos, megálitos, e pelas próprias catedrais que foram construídas no seu caminho, com base na geometria sagrada.

Hermes falou a verdade quando disse: "Assim no Alto como Em baixo, o que existe no Céu é corporificado na Terra e no Humano, mas de maneiras específicas, adequadas à morfologia".

Da mesma maneira que o ser humano apresenta um sistema subterrâneo complicado de meridianos de acupunctura, que encerram a força vital, a Terra também apresenta uma miríade de matrizes no feitio de teia de linhas ley e pontos focais.

As linhas ley constituem "os pontos centrais de uma vasta teia de múltiplas camadas, lembrando, de certa forma, um micrógrafo de células nervosas e seus gânglios" como "o sistema circulatório e nervoso do corpo da Terra." É uma malha, "uma rede geometricamente exacta" pontuada de malhas de Luz e pontos focais, um complexo de teia receptor com ligação de entrada."

Assim como o corpo humano tem sistemas sensoriais e órgãos que mantêm a saúde do corpo físico, o mesmo acontece com as linhas ley. Esta energia mantém a saúde da Terra física. Acima dos órgãos do corpo humano, há linhas de meridianos que seccionam o corpo e, ao fazerem isto, contribuem para o bem-estar do ser, que então transmite essa energia sob diferentes formas, alimentando os órgãos, alimentando os sentidos e a consciência. Da mesma forma que o corpo humano passa por mudanças, assim também a Terra se diversifica e muda. O sistema de linhas ley muda e adapta-se em características.

Com a anunciada Ascensão planetária já em curso, e a chegada da "formatura" da Terra, não só o sistema de sensitividade da Terra, mas também o do ser humano vão-se ajustar.

Assim como no ser humano, pela acupunctura, são utilizadas agulhas para interromper alguns percursos de linhas energéticas de locais que não precisam de ser irrigados no momento, ou desviadas linhas energéticas para centros que estejam "doentes" e fracos, para equilibrarem a saúde do corpo físico, pode-se fazer o mesmo com o planeta Terra.

Os antigos, que conheciam estas linhas de energia, encaminharam-nas para os locais escolhidos como, por exemplo, para melhorar culturas e influenciarem o clima, utilizando "agulhas" em proporção ao corpo físico da Terra, como grandes menires, obeliscos ou outras grandes construções, que amplificavam ou baixavam a força energética conforme o pretendido.

A nossa civilização actual, sem esses conhecimentos, destruíram e deslocaram muitas dessas "agulhas", provocando o desequilíbrio dessas forças. Motivo porque, regiões outrora verdejantes e férteis se tornaram autênticos desertos. O clima alterou-se, nessas regiões, e as condições de fertilidade desapareceram por completo. Conforme foi-se desmantelando cada vez mais essa rede telúrica orientada para distribuir a energia equilibradamente a situação na Terra foi-se degradando cada vez mais e o resultado está à vista. O clima está "doido".

Em Portugal sabe-se do triângulo de correntes telúricas entre Fátima, Ladeira do Pinheiro e Tomar (local escolhido pelos Templários, conhecedores das correntes telúricas, para estabelecerem o seu quartel general). E ao longo delas sucedem-se fenómenos estranhos e acontecimentos "sobrenaturais", que foram escolhidos pela Igreja Católica para as suas manifestações de fé e pela Igreja Ortodoxa também aproveitar a área tão propícia a esses fenómenos "sobrenaturais" na Ladeira do Pinheiro, perto do Entroncamento (quem se lembra dos fenómenos do Entroncamento?).

O mapa a seguir mostra (sem pormenor) várias correntes telúricas na Península

Ibérica. Não sei se está completo. Apenas tenho conhecimento de algumas áreas fortemente energéticas, por onde os Templários foram construindo as suas propriedades, por alguma razão.

Essas linhas não são estáticas. Vão mudando conforme a geologia do terreno e adaptação a novas condições impostas pela memória colectiva, porque todas as linhas Ley estão também ligadas às linhas energéticas dos seres que habitam na Terra e precisam de se ir ajustando.

Para fundamentar cientificamente a malha desta energia é preciso ler a obra do génio Nikola Tesla. Ele afirmou, com toda a convicção, que se quisermos encontrar os segredos do Universo teremos de pensar em termos de energia, frequência e vibração.

Diz ele que em todo o espaço e na Terra há energia e que será uma mera questão de tempo até que o homem tenha êxito na compreensão do seu mecanismo e a possa aproveitar. Diz ele que essa energia poderá ser manipulada "sem fios" como se faz com a electricidade, o que será uma fonte de energia barata e inesgotável.

Por isso foi perseguido e arredado do "Sistema" pelos que beneficiam com a exploração da energia actual e perderiam assim os seus lucros chorudos. A electricidade ocorre naturalmente na Terra de diversas fontes. Água em movimento – como cachoeiras, chuva e ondas quando quebram – produz cargas, da mesma forma que a decomposição de matéria orgânica, pressão tectónica, vulcões, aquecimento solar e ventos. A própria crosta da superfície da Terra – com os seus gases condutores de electricidade, metais, cristais minerais semicondutores, matéria orgânica molhada e electrólitos – oferece um excelente meio de se manter e produzir correntes eléctricas. A mineralogia da camada abaixo da superfície realiza esse serviço. Íons carregados são atraídos para o solo e esta concentração iónica aumenta a intensidade das correntes telúricas através do efeito eléctrodo.

Assim como todas as formas de energia consciente, segundo Tesla esta corrente eléctrica pode ser direcionada, sem necessitar de fios ou quaisquer outros suportes físicos.

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