DINHEIRO
VINDO DO NADA
Saiba a Verdade
Sobre o Sistema Financeiro Mundial
Por David Icke
(Tradução
para português de Portugal sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990.
R)
“Quanto
maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela.”
Uma sociedade sem dinheiro vivo onde os microchips
são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema
financeiro mundial.
Pergunte às pessoas porque elas não dizem ou
fazem o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E
uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro
para sobreviver. Essa é a ideia: se se pode inflacionar artificialmente o custo
das necessidades básicas como comida, moradia e vestuário, pode-se pressionar as
pessoas a servir o sistema imposto. Quanto menos se precisa de ganhar, mais
escolhas existem para viver a vida como se achar melhor. E quanto mais se
precisa, menos escolhas se pode ter.
Essa fraude é fundada na maior de todas as
trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro
que não existe. O facto de que nós, como um todo, toleramos isso, revela
muito sobre a escala da clonagem mental colectiva que se tem espalhado neste
planeta.
Os bancos controlados pela Elite (Illuminati) emprestam legalmente (como de costume), dez mil
dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem
dólares, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se
cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa
fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas
transacções não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com "dinheiro"
teórico: cheques e cartões de crédito. Se toda a gente
fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos
acabariam falidos muitas vezes porque eles estão a emprestar uma quantia muito
maior do que eles têm em depósito.
Apenas uma fracção do
dinheiro que
os bancos “emprestam” existe fisicamente.
A maioria das pessoas acredita que os bancos
emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente
não é verdade. O que os bancos emprestam é, com efeito... Nada. Quando você
vai a um banco para fazer um empréstimo, a sua conta é “creditada” com aquela
quantia. Tudo o que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo,
digamos 10.000 €, num computador. Se o banco lhe estivesse a emprestar o
dinheiro dos clientes dele, as suas contas teriam que ser reduzidas em 10.000 €
para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma
forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de 10.000 €?
O seu “empréstimo”, como com todo o
“empréstimo”, é criado do nada. São apenas números num écran de computador! E,
a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente.
Mais que isso, este “dinheiro” fantasma é até mesmo registado nas contas do banco
como um “activo”, e isto permite fazer ainda mais empréstimos do mesmo tipo.
A cada empréstimo, o prestador fica em débito
e os activos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido
cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O
que os bancos fazem é a actividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do
planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida
estão mergulhados em dívidas, e frequentemente são empurrados à falência por
pessoas que não fazem nada além de digitar números numa tela de computador e cobrar
juros por eles.
Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em
circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos do que dez por cento estão na
forma de moedas e notas. Mais de noventa por cento dessas quantias não existe. O sistema está maciçamente
falido e ele
só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de
crédito como “dinheiro” quando, na realidade, eles não são nada além de dados num
programa de computação sem nada para justificar esses dados.
Nós ouvimos que a inflação é causada por
governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é verdade. Os governos
não imprimem o bastante! Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação
é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite
Global. Isso é totalmente insano, e é por isso que a
montanha de dívidas aumenta a cada minuto.
Por causa desse passe de
mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra
do nunca,
e a necessidade de pagar os juros é reflectida no dinheiro que nós
pagamos na forma de impostos, pela comida, pela roupa, por abrigo e etc.
(Ou
seja, Portugal nunca conseguirá pagar a dívida…Vai pagando os juros eternamente, com
o sacrifício dos mais pobres, como sempre foi. Os ricos, ligados à alta finança
e os seus capatazes que metem nos governos vão-se enchendo… R.). O Governo britânico
gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba
como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma
dívida de triliões de triliões de dólares.
Olhe para o que acontece somente em uma transacção.
Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado mil milhões de dólares
para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite uma nota do Tesouro ou factura,
um IOU em outras palavras, e entrega-a ao Federal Reserve (O Banco Central dos EU,
que por sinal é privado e pertence à Elite que domina o mundo. R.), ou seja, um cartel de bancos privados controlados pela
Elite Global. Os banqueiros então “criam” mil milhões de dólares (imprimindo notas. R) a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os
bancos começam a cobrar juros do governo (do povo) sobre mil milhões de
dólares. E não é só isso, o pedaço de papel, o IOU, é contado agora como um “activo”
dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem mil
milhões de dólares nos seus cofres. Isto significa que podem emprestar outros
dez mil milhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para
outros clientes!
Todos os envolvidos num processo de produção
seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a
loja, etc... Todos estão a acrescentar um extra aos seus preços para cobrir a
necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles pediram
"emprestado".
Até que você compre um produto na loja, o seu
preço estará maciçamente inflacionado se comparado com o que ele precisa de ser,
porque cada fase do processo paga juros sobre um dinheiro que não existe. Nós
estamos a comprar três casas pelo direito de viver numa porque dois terços do dinheiro
(às vezes mais) que nós pagamos numa hipoteca é somente para pagar os
juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco
Nacional de Westminster de Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você
comprará três casas para viver numa. No folheto em que se explicava isto, eles
tiveram a coragem de dizer: "Banco
Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo
obrigado, realmente não sei como agradecer.
Por toda a parte as pessoas fazem coisas que
não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam de pagar juros sobre um
dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está a crucificar milhões
de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não
existe, nunca existiu, e nunca
existirá. E nós ainda aceitamos isso!
É um truque, uma trapaça. Não é necessário.
Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado em primeiro
lugar.
Apesar da óbvia insanidade deste roubo
legalizado, as nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar
juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim.
A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e
isso seria fantástico. Mas as pessoas que estão escravizadas pelo pagamento de
juros sobre um dinheiro que não existe, defendem o sistema e dizem que ele deve
continuar! Hei! Guarda da prisão. Não ouse abrir essa porta. Você me ouviu?
O sistema de pagamento de
juros não é uma protecção contra o sofrimento económico. Na verdade, ele é quem
cria pobreza e desigualdade e permite a acumulação do poder global.
(motivo porque é
proibido cobrar juros nos países islâmicos e nos países comunistas. E essa
Elite tudo faz para condicionar o cérebro das pessoas para repudiarem esses
países, apresentando uma propaganda cheia de mentiras… R).
Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em
vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, os nossos
governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros,
com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós
não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos?
É claro que seríamos, e muito mais facilmente
porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois
terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-tecto poderiam ser abrigados
e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas a dormir nas ruas porque não
podem juntar bastantes pedaços de papel ou números não-existentes de computador
para pagar por um abrigo adequado.
O dinheiro tornar-se-ia o que foi planeado
para ser: um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza
as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o
dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito
devastador nos dias de hoje. Ninguém ganha com o pagamento de
juros, excepto os bancos da Elite Global.(É curioso como já na Bíblia Sagrada vem
o repúdio activo contra os que cobrassem juros… Não empresta visando
lucro, nem cobra juros. Reprimi suas atitudes a fim de não cometer algum erro,
e procura julgar com justiça e imparcialidade todas as questões humanas. O
justo age de acordo com as minhas leis e princípios, e obedece fielmente os
meus mandamentos. Assim, este ser humano justo e leal tem o direito de viver!
Oráculo do Senhor – Ezequiel 18:8. R.).
O falecimento do sistema de cobrança de juros
pelos bancos é realmente tão terrível? Eu salto de alegria só de pensar nisso.
Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só
falta a vontade porque os políticos que poderiam pôr um fim nisso são
controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário
global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas
paguem juros sobre um dinheiro que não existe.
Olhe para os “diferentes” partidos políticos
no seu país. Quantos deles propõem terminar com a cobrança de juros se forem
eleitos? Nenhum? Obrigado. E agora você sabe porquê.
Dois presidentes dos
Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer
isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era
John F Kennedy. O Que mais
têm eles em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.
Uma pergunta importante que deve ser feita
constantemente é: “quem beneficia?”
Sempre que um político, economista, líder de
igreja, jornalista, ou qualquer um nos diz o que pensar, vale a pena fazer a
pergunta: quem beneficia se eu acreditar no que me estão a pedir para acreditar?
A resposta invariavelmente o conduz para a real razão de você estar a ser
alimentado com essa linha de “pensamento".
Por exemplo: quem beneficia se as pessoas
acreditam que “milícias de extrema direita” estavam por trás do atentado à
bomba em Oklahoma?
Resposta: Aqueles que desejam desacreditar as
declarações das milícias sobre a Conspiração Global e aqueles que desejam
justificar a introdução de leis mais autoritárias dentro dos Estados Unidos e, como
o Presidente Clinton colocou 24 horas após o atentado: “um abrandamento nas restrições ao envolvimento das forças armadas na
execução da lei doméstica”.
Há exemplos de reacções contra este sistema
mas a comunicação social, não sabemos porquê, nada informa e mantem-se
silenciosa.
O caso da Islândia: A Islândia pondera tirar aos
bancos o poder de criar dinheiro. Penalizados pela crise de 2008, os
islandeses querem acabar com a criação e rebentamento de bolhas no sistema
financeiro. Nem que isso signifique acabar com o sector bancário tal como ele
hoje existe. Vejamos um artigo interessante que deve ter passado despercebido,
pois não vi nada nada nas televisões, de Sérgio Aníbal, em 13 de Abril de 2015
A Islândia foi um dos países que mais sofreu com o facto de ter deixado o
seu sector bancário crescer descontroladamente. Por isso, não surpreende que
agora seja nesta ilha de 300 mil habitantes conhecida por não ter medo de
inovar que se esteja a ponderar a reforma mais radical do sistema financeiro.
Uma reforma que foi apresentada por uma comissão parlamentar a pedido do
primeiro-ministro islandês e que retiraria aos bancos o poder de criar
dinheiro, fazendo-os recuar para um tipo de funcionamento que já não conhecem
desde o século XIX.
A primeira coisa que é preciso perceber para compreender o alcance daquilo
que está a ser ponderado na Islândia é que os bancos comerciais, e não somente
os bancos centrais, têm desde o final do século XIX o poder de criar mais ou
menos dinheiro. É verdade que são os bancos centrais que emitem as notas e as
moedas. Mas, os bancos comerciais, quando decidem fazer um empréstimo a uma
empresa para esta investir ou quando financiam alguém a comprar uma casa, fazem
na prática com que mais dinheiro entre em circulação na economia.
Os bancos centrais têm a capacidade, com a definição de taxas de juro ou
com as exigências de rácios que fazem aos bancos, de influenciar a forma de
actuar das instituições financeiras. No entanto, o relatório encomendado pelo
primeiro-ministro islandês Sigmundur Gunnlaugsson e apresentado no final de
Março por Frosti Sigurjonsonn, um deputado da maioria governamental, diz que
isso não chega. E que desta maneira, quando chega uma crise e muitos empréstimos
começam a não ser devolvidos aos bancos, corre-se o sério risco de não haver
nos bancos dinheiro suficiente para fazer face às poupanças feitas pela
população.
Os islandeses conhecem bem este risco. Desde 1875, o país já passou
por 20 crises financeiras de diferentes tipos, diz o relatório. E a
última aconteceu em 2008. Na década anterior, depois de se ter reduzido
fortemente o nível de regulação, o sistema financeiro islandês ganhou uma
dimensão muito superior à da economia e a massa monetária em circulação
multiplicou-se a um ritmo raramente visto. Assim que a crise financeira
internacional chegou aos bancos islandeses, todo o sistema colapsou, com fortes
custos para a população.
Para evitar isto, o que Frosti Sigurjonsonn propõe é aquilo a que chama de
sistema financeiro “soberano”, em que o banco central ficaria de facto com a
totalidade do poder de definir, a cada momento, quanto dinheiro é que é posto
em circulação. Um banco comercial, quando decidisse conceder um empréstimo,
teria necessariamente de retirar o dinheiro de uma conta criada para o efeito.
Desta forma, em vez de se assistir a uma multiplicação do dinheiro, o que
aconteceria é que o montante que o banco central deixaria circular passaria
apenas a ser transferido de um lado para o outro. “O poder de criar dinheiro
mantém-se separado do poder de decidir como é que o novo dinheiro é usado”,
afirma o relatório, que defende que isto conduziria também a que os bancos
tivessem muito mais cuidado em escolher os projectos e investimentos em que
quereriam participar. Talvez por isso, e por não confiarem nos líderes
europeus, a Islândia desistiu de entrar para a União Europeia.
Será que os nossos líderes têm independência e coragem para tentar implementar
essa norma na União Europeia?
Sem comentários:
Enviar um comentário