OUTROS
PAÍSES CONTAMINADOS COM O URÂNIO EMPOBRECIDO
Como
sabemos, o Iraque é uma nação que está a morrer, pois nenhuma nação pode
suportar o tipo de defeitos congénitos provocados pelos bombardeamentos com
urânio empobrecido. Na Segunda Guerra do Iraque “os especialistas calculam que entre 1 000 a 2 000 toneladas de urânio
empobrecido foram usadas pela coligação nas três semanas de duração do
conflito”.
Hoje,
nascem mais crianças deformadas e/ou com defeitos congénitos do que crianças
normais. Em
situações normais, um país com tal problema teria de ser totalmente evacuado.
“Já se ouve a gritaria da multidão sobre os montes, como a de
muito povo; o som do rebuliço de reinos e nações congregados. O SENHOR dos
Exércitos passa em revista o exército da guerra. Já vem de uma terra remota,
desde a extremidade do céu, o SENHOR, e os instrumentos da sua indignação, para
destruir toda aquela terra”. (Isaías 13:4-5)
Os
americanos sabem o perigo que correm e não podiam permitir que o seu exército
no Iraque ficasse exposto de tal modo que
começasse a adoecer e não pudesse lutar.
Reparem
na ironia. A principal preocupação da Administração americana era de os
soldados americanos doentes não poderem lutar, e nunca se preocuparam com os
efeitos tóxicos sobre os seus cidadãos. A administração Busch começou a retirar
os efectivos regulares, por quem eram responsáveis directamente, e a permitir a
entrada de “exércitos particulares” de mercenários, por quem não terão de
responder quando o verdadeiro escândalo rebentar.
COMO PÔDE UM CRIME TÃO MONSTRUOSO
PASSAR SEM SER NOTICIADO NA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL?
A
resposta é simples: O Processo Dialéctico dos Illuminati – a doutrina-chave é que “o conflito produz mudanças e o conflito controlado produz mudanças
controladas”. Assim, nos conflitos de qualquer época em que os Illuminati querem produzir uma mudança,
eles precisam de controlar ambos os lados do conflito. Embora a maior parte das
pessoas tenha dificuldade em acreditar nesse facto, o melhor é estudar a
revelação profética no Apocalipse 17:17.
“Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu
intento, e tenham uma mesma ideia, e que dêem à besta o seu reino, até que se
cumpram as palavras de Deus”. E então,
quando juntamos este verso com Amós 3:3,
podemos compreender a questão: “Porventura
andarão dois juntos se não estiverem de acordo”.
Mesmo
assim, os EUA e seus aliados belicistas, pouco pensam nos “efeitos colaterais”
e mal que fazem a milhares de inocentes, continuam “alegremente” a contaminar o
planeta.
Vejamos:
Afeganistão – “A guerra de George W. Busch no
Afeganistão é também uma guerra nuclear. Logo após 11.09.2001, os EUA
anunciaram que armazenariam armas nucleares tácticas incluindo pequenas bombas
de neutrões, minas nucleares e granadas adequadas para a guerra de “Comandos”
no Afeganistão “. (“Tactical Nukes Deployed in Afghaanistan”,
World Net Daily, 07.10.2002).
Quais
os efeitos desde que as forças americanas entraram no país, no final de 2001?
“Os
lençóis freáticos no Afeganistão, um país que já sofre com a aridez, estão
agora contaminados por essas armas nucleares” (“Perpetual Death From America”, Mohammed Daud Miraki, Afghan-American
Interviews, 24.02.2003, também “Dying of Thirst”, Fred Pearce, New Scientist,
17.11.2001).
“Os
especialistas do Centro de Pesquisas Médicas do Urânio informaram que amostras
de urina de afegãos apresentam o nível mais alto de urânio já registado numa
população civil. Informa-se que soldados e civis afegãos morreram após sofrer
de vómitos intratáveis, problemas respiratórios severos, hemorragias internas e
outros sintomas consistentes com a contaminação por radiação. Pássaros mortos
são encontrados nas árvores parcialmente dissolvidos e com sangue a sair pelo
bico” (Ibidem).
Logo
no início da guerra do Afeganistão, os noticiários fizeram comentários sobre o
uso de armas nucleares pelos americanos. Como não ouvimos nada sobre as nuvens
no formato de cogumelos e/ou explosões que poderiam estar vinculadas com
explosões de ogivas nucleares, respiramos aliviados. Não percebemos que os EUA
estavam a bombardear, realmente, o Afeganistão com munições de urânio
empobrecido!
Balcãs – “Durante anos, os EUA e a OTAN lançaram misseis com urânio
empobrecido, tiros e granadas nos Balcãs, bombardeando com uma arma nuclear os
povos da Sérvia, da Bósnia e do Kosovo. Como as munições com urânio empobrecido
foram disparadas contra fábricas de produtos químicos, o meio ambiente
tornou-se terrivelmente tóxico, ameaçando também as populações da Albânia,
Macedónia, Grécia, Itália, Áustria e Hungria. Por volta de 1999, investigadores
da ONU informaram que uma estimativa de 12 toneladas de urânio empobrecido
tinham causado danos irreparáveis no meio ambiente na Iugoslávia, com profundos
prejuízos na agricultura e na pecuária, no ar, na água e na saúde pública”. (“Damage to Yugoslav Environment is immense,
says a UN Report”, Bob Djurdjevic, 04.07.1999, www.truthinmedia.org.
Esse relatório foi apresentado ao Conselho de Segurança da ONU em 09.07.1999,
também, “New Depleted Uranium Study Shows Clear Damage”, BBC News, 28.08.1999,
também “NATO Issued Waming About Toxic Ammo”, Associated Press, 08.01.2001).
“Os
cientistas confirmaram que os cidadãos das Balcãs estão a excretar urânio na
urina”. (www.CounterPunch.org.
28.12.2001).
“Em
2001, um patologista jugoslavo informou que centenas de bósnios tinham morrido
de cancro em consequência do bombardeamento com urânio empobrecido da OTAN”. (“Hundreds Died of Cancer After DU Bombing –
Doctor”, Reuters, 13.01.2001).
“Muitos
soldados da força de paz da OTAN nos
Balcãs agora sofrem com problemas de saúde. A leucemia, cancros e outras enfermidades
que surgem são chamadas de “Síndrome dos Balcãs”. Richard Coghill prediz que
com urânio empobrecido usado na companha nos Balcãs resultarão, pelo menos
10 000 casos de cancro fatal”. (“Depleted
Uranium Threatens Balkan Cancer Epidemic”, BBC News, 30.07.1999).
E
é tudo.
Por que
razão estes factos não chegam ao grande público?
Em
Portugal falou-se muito rapidamente de um caso de um soldado português
contaminado, mas foi de tal maneira abafado que nunca mais se falou nisso.
É para pensar.
E
o mais irónico disto tudo, é que um dos principais accionistas da indústria do
armamento até é a “principal” religião do mundo (como se auto-intitulam) que
parece desconhecer os ensinamentos da Bíblia e de Jesus quando veio dar a Sua
vida para “salvar” a humanidade.
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