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quarta-feira, 11 de setembro de 2019


OUTROS PAÍSES CONTAMINADOS COM O URÂNIO EMPOBRECIDO

Como sabemos, o Iraque é uma nação que está a morrer, pois nenhuma nação pode suportar o tipo de defeitos congénitos provocados pelos bombardeamentos com urânio empobrecido. Na Segunda Guerra do Iraque “os especialistas calculam que entre 1 000 a 2 000 toneladas de urânio empobrecido foram usadas pela coligação nas três semanas de duração do conflito”.

Hoje, nascem mais crianças deformadas e/ou com defeitos congénitos do que crianças normais. Em situações normais, um país com tal problema teria de ser totalmente evacuado.


 
“Já se ouve a gritaria da multidão sobre os montes, como a de muito povo; o som do rebuliço de reinos e nações congregados. O SENHOR dos Exércitos passa em revista o exército da guerra. Já vem de uma terra remota, desde a extremidade do céu, o SENHOR, e os instrumentos da sua indignação, para destruir toda aquela terra”. (Isaías 13:4-5)

Os americanos sabem o perigo que correm e não podiam permitir que o seu exército no Iraque ficasse exposto de tal modo que começasse a adoecer e não pudesse lutar.

Reparem na ironia. A principal preocupação da Administração americana era de os soldados americanos doentes não poderem lutar, e nunca se preocuparam com os efeitos tóxicos sobre os seus cidadãos. A administração Busch começou a retirar os efectivos regulares, por quem eram responsáveis directamente, e a permitir a entrada de “exércitos particulares” de mercenários, por quem não terão de responder quando o verdadeiro escândalo rebentar.

 

COMO PÔDE UM CRIME TÃO MONSTRUOSO PASSAR SEM SER NOTICIADO NA IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL?

A resposta é simples: O Processo Dialéctico dos Illuminati – a doutrina-chave é que “o conflito produz mudanças e o conflito controlado produz mudanças controladas”. Assim, nos conflitos de qualquer época em que os Illuminati querem produzir uma mudança, eles precisam de controlar ambos os lados do conflito. Embora a maior parte das pessoas tenha dificuldade em acreditar nesse facto, o melhor é estudar a revelação profética no Apocalipse 17:17.

“Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus”. E então, quando juntamos este verso com Amós 3:3, podemos compreender a questão: “Porventura andarão dois juntos se não estiverem de acordo”.

 
Mesmo assim, os EUA e seus aliados belicistas, pouco pensam nos “efeitos colaterais” e mal que fazem a milhares de inocentes, continuam “alegremente” a contaminar o planeta.
 
Vejamos:

 
Afeganistão – “A guerra de George W. Busch no Afeganistão é também uma guerra nuclear. Logo após 11.09.2001, os EUA anunciaram que armazenariam armas nucleares tácticas incluindo pequenas bombas de neutrões, minas nucleares e granadas adequadas para a guerra de “Comandos” no Afeganistão          “. (“Tactical Nukes Deployed in Afghaanistan”, World Net Daily, 07.10.2002). 

Quais os efeitos desde que as forças americanas entraram no país, no final de 2001?

 

 
“Os lençóis freáticos no Afeganistão, um país que já sofre com a aridez, estão agora contaminados por essas armas nucleares” (“Perpetual Death From America”, Mohammed Daud Miraki, Afghan-American Interviews, 24.02.2003, também “Dying of Thirst”, Fred Pearce, New Scientist, 17.11.2001).

 
“Os especialistas do Centro de Pesquisas Médicas do Urânio informaram que amostras de urina de afegãos apresentam o nível mais alto de urânio já registado numa população civil. Informa-se que soldados e civis afegãos morreram após sofrer de vómitos intratáveis, problemas respiratórios severos, hemorragias internas e outros sintomas consistentes com a contaminação por radiação. Pássaros mortos são encontrados nas árvores parcialmente dissolvidos e com sangue a sair pelo bico” (Ibidem).                                                                                                                                                        

Logo no início da guerra do Afeganistão, os noticiários fizeram comentários sobre o uso de armas nucleares pelos americanos. Como não ouvimos nada sobre as nuvens no formato de cogumelos e/ou explosões que poderiam estar vinculadas com explosões de ogivas nucleares, respiramos aliviados. Não percebemos que os EUA estavam a bombardear, realmente, o Afeganistão com munições de urânio empobrecido!

 

Balcãs – “Durante anos, os   EUA e a OTAN lançaram misseis com urânio empobrecido, tiros e granadas nos Balcãs, bombardeando com uma arma nuclear os povos da Sérvia, da Bósnia e do Kosovo. Como as munições com urânio empobrecido foram disparadas contra fábricas de produtos químicos, o meio ambiente tornou-se terrivelmente tóxico, ameaçando também as populações da Albânia, Macedónia, Grécia, Itália, Áustria e Hungria. Por volta de 1999, investigadores da ONU informaram que uma estimativa de 12 toneladas de urânio empobrecido tinham causado danos irreparáveis no meio ambiente na Iugoslávia, com profundos prejuízos na agricultura e na pecuária, no ar, na água e na saúde pública”. (“Damage to Yugoslav Environment is immense, says a UN Report”, Bob Djurdjevic, 04.07.1999, www.truthinmedia.org. Esse relatório foi apresentado ao Conselho de Segurança da ONU em 09.07.1999, também, “New Depleted Uranium Study Shows Clear Damage”, BBC News, 28.08.1999, também “NATO Issued Waming About Toxic Ammo”, Associated Press, 08.01.2001).

 
“Os cientistas confirmaram que os cidadãos das Balcãs estão a excretar urânio na urina”. (www.CounterPunch.org. 28.12.2001).  

 
“Em 2001, um patologista jugoslavo informou que centenas de bósnios tinham morrido de cancro em consequência do bombardeamento com urânio empobrecido da OTAN”. (“Hundreds Died of Cancer After DU Bombing – Doctor”, Reuters, 13.01.2001).

 
“Muitos soldados da força de paz da OTAN nos Balcãs agora sofrem com problemas de saúde. A leucemia, cancros e outras enfermidades que surgem são chamadas de “Síndrome dos Balcãs”. Richard Coghill prediz que com urânio empobrecido usado na companha nos Balcãs resultarão, pelo menos 10 000 casos de cancro fatal”. (“Depleted Uranium Threatens Balkan Cancer Epidemic”, BBC News, 30.07.1999).

 
E é tudo.

 
Por que razão estes factos não chegam ao grande público?

 

Em Portugal falou-se muito rapidamente de um caso de um soldado português contaminado, mas foi de tal maneira abafado que nunca mais se falou nisso.

 

É para pensar.                                                                                                                                                                                                                                                                                        

E o mais irónico disto tudo, é que um dos principais accionistas da indústria do armamento até é a “principal” religião do mundo (como se auto-intitulam) que parece desconhecer os ensinamentos da Bíblia e de Jesus quando veio dar a Sua vida para “salvar” a humanidade.



 
Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           
 
 
 
 

                                              

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