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quinta-feira, 21 de março de 2019


COSMOS
Tentativa de definição
 
(Último capítulo)
 
 
CONCLUSÃO

Mais experiências surgirão certamente, em campos diferentes da nossa realidade, do nosso conhecimento.

É difícil aceitar este ponto de vista pelo nosso conceito espaço-tempo, em que uma geração é demasiado tempo para nós e a evolução de um ser ainda mais nos confunde, quase não conseguindo localizarmos estes acontecimentos no tempo. Quanto ao espaço, também nos desorienta e assusta a sua imensidão em que para a deslocação de uma Galáxia para outra uma geração é tempo insuficiente.

Será demasiado tempo um ciclo de evolução completo? Existe o espaço-tempo, ou só existirá para nós, no Universo criado e compreendido pelo homem?

A humanidade tem olhado o tempo mais como um conceito filosófico do que físico, pois permanece o facto de as leis físicas estarem indissoluvelmente ligadas a essa coisa misteriosa a que chamamos tempo. Na descrição de qualquer fenómeno físico, a variável temporal é um parâmetro ao nível mais elementar, e podemos perguntar se há algo como o tempo Universal, ou se se trata apenas de uma característica das condições limites, e que por consequência o "nosso" Universo tenha o seu limite. Não será o tempo diferente noutras condições, ou noutras regiões do espaço cósmico, em que possam existir leis físicas completamente diferentes das nossas?

Para responder, sem muitos pormenores, a esta questão, Eugen Sanger, chefe do Instituto de Física de Estugarda, na Alemanha, calculou que bastaria uma aceleração igual à da atracção terrestre para se atingir, em quarenta e dois anos de viagem, os confins do Universo visível... mas quarenta e dois anos de "tempo relativista", isto é, tempo medido a bordo da cosmonave, onde a aceleração dilata o tempo.

Esta dilatação do tempo é uma das noções mais difíceis de manipular em toda a teoria da relatividade, pelo que não nos embrenhemos demasiado em teorias tão complicadas e fora do nosso alcance.

Como atrás dizíamos, Eugen Sanger e Paul Langevin - que defendeu Einstein contra os da Academia de Ciências em 1932 - defendem que uma cosmonave poderia deixar a Terra, atingir um sistema planetário da Galáxia, fazer meia volta e regressar à Terra em vinte anos, ou seja, os astronautas envelheceriam vinte anos nessa viagem, mas quando chegassem à Terra verificariam que na Terra teriam passado séculos.

 
Os seres vivos têm períodos de vida completamente dispares, em que uns vivem apenas umas escassas horas e outros centenas de anos. Todos eles estão aparentemente abrangidos pelo mesmo conceito de tempo, no nosso planeta, portanto universal (em relação à Terra), mas cada um tem o seu tempo limite que é mais do que suficiente para a sua evolução.

Na escala cósmica poderemos, por analogia, pensar que existe um tempo Universal, e tempos-limite em que o nosso Universo, ou Galáxia, é abrangido por um destes. Isto quer dizer que pode haver outros universos com tempos-limite diferentes, e que no entanto não fogem à influência do tempo real, desconhecido para nós.

Talvez assim se compreenda o que lemos acerca da permanência no espaço, dos astronautas, onde uma semana pode equivaler a anos na Terra.

Podemos também pensar que este tempo é a "vida" de cada ser, o que por um lado está certo, mas por outro errado, porque no conceito de "vida" terrena - aquele período que vai de um princípio a um fim material - atendendo ao tempo na Terra, a sua evolução deveria ser constante, invariável, o que não sucede no tempo-limite desses seres vivos, em que o período é diferente de uns para os outros.

Os dias de vida de um insecto, portanto o seu tempo-limite, são proporcionais aos anos de vida de um ser humano.

No conceito de "vida", pressupondo o seu tempo-limite, o insecto vive uns escassos dias, e o homem anos, mas no conceito de Vida - o tempo delimitado para a realização de determinado objectivo - o insecto vive o mesmo tempo que o homem. A evolução e vida biológica do insecto são muito mais rápidos, o que não quer dizer que sejam imperfeitos ou incompletos.

O que sucede é serem seres com tempos-limite diferentes, em que a evolução é proporcional. No cão, por exemplo, o seu tempo-limite é de 14 anos aproximadamente, e comparativamente ao homem tem precisamente a mesma evolução. Enquanto que o homem atinge a maturidade aos vinte anos, o cão atinge-a ao fim de um ou dois anos, acontecendo o mesmo noutras fases do desenvolvimento destes dois seres. Só existe uma diferença: o ser humano, devido ao seu grande avanço na evolução tem já uma Alma individualizada que evolui num campo inteiramente diferente de qualquer ser que porta apenas um espírito-substância a caminho da individualização.

Esses seres, dentro de cada espécie, têm comportamentos semelhantes e só quando conseguirem a individualização terão comportamento próprio como sucede com os humanos.

Para melhor compreensão teremos de recorrer a um exemplo simples: num filme o tempo-limite de vida de um homem é o mesmo, mas a duração pode variar.

Admitamos que um dado indivíduo é filmado nas suas actividades normais durante vinte e quatro horas. Seguidamente projectamos o filme a velocidades diferentes.

Numa dada velocidade, considerada normal, e a que estamos habituados, vemos os decorrer da fita a mostrar-nos a vida do indivíduo durante vinte e quatro horas. Se projectarmos a fita com uma velocidade maior, umas centenas de vezes superior, a vida do mesmo indivíduo, num espaço de vinte e quatro horas, dura apenas umas escassas uma ou duas horas.

Projectou-se precisamente tudo o que foi filmado nas vinte e quatro horas. Não conseguiríamos seguir esta projecção demasiado rápida, mas uma abelha já o conseguiria, ou qualquer outro ser com as mesmas aptidões. E ninguém pode afirmar que não existam seres com um período de "vida", ou biológico, ainda mais rápido.

Nesta projecção observamos que a "vida" do indivíduo filmado não se alterou (24 horas), mas o tempo-limite sim (de 24 para 1 ou 2 horas).

Não poderá surgir outro ser inteligente - ou inteligência - que tenha um tempo-limite diferente do ser humano, assim como ele tem em relação a um insecto?

Nesta ordem de ideias não será possível uma viagem cósmica, desses seres, de galáxia para galáxia, assim como o ser humano se desloca de continente para continente, o que é impossível para um insecto que tem um tempo-limite demasiado curto?

Enfim, não podemos fazer afirmações possivelmente verdadeiras, mas não prováveis de momento, pois a própria compreensão foi engendrada pelo homem, nem afirmar que estamos a seguir o caminho certo, ou o caminho traçado por nós, humanos.

Em resumo: todo o nosso conhecimento está circunscrito ao nosso mundo e é limitado por fronteiras invisíveis que quer queiramos quer não, são um facto. Toda a nossa Ciência, Tecnologia e Psicologia cingem-se aos factos delimitados pelo mundo conhecido, sendo poucos os filósofos ou cientistas que queiram partir de premissas imaginadas de outras formas de conhecimento, diferentes das nossas.

O psicólogo relata como os factos se passam - ou devem passar -  dentro do indivíduo, ou seja, diz estudar o seu íntimo, o seu espírito, limitando-se aos factos de per si e seu desenrolar, sem no entanto procurar indagar o porquê desses factos e porque razão o seu desenrolar se processa daquele modo. O psicólogo afirma que o consciente do ser humano é a zona clara onde estão presentes os factos mais relevantes. Refere-se a um subconsciente ou zona sombria em que os factos se encontram num estado adormecido, latente, como que arquivados à espera de consulta, e fala num misterioso inconsciente onde finalmente estão todas as causas e impulsos para o comportamento de cada ser humano.
 
Mas limita-se a isto. Não consegue elucidar concretamente sobre o consciente e sua essência, ou sobre o subconsciente, inconsciente, ou memória, inteligência, paixões, raciocínio, nem por que razão existem no ser humano, qual a sua finalidade, qual a sua origem e qual o seu funcionamento, se correlacionado com a matéria ou se espírito puro.

O homem procura explicações, ainda que incompletas, para o mundo em que vive e, o mais importante, explicar o porquê do seu comportamento e reacções internas ao que o rodeia, mas sempre limitado ao mundo conhecido, ao Universo infinito considerado por ele.

Ao fim e ao cabo, o "conhecimento" é o homem aperceber-se de dados característicos desse mundo circundante e poder integrar-se harmoniosamente com eles, dum modo consciente, sabendo e compreendendo porque procede assim. E se o mundo se encontra em constante mobilidade, mudando esses dados, o ser humano terá de os seguir e adaptar-se constantemente.

O conhecimento neste caso não é estável e é susceptível de alterações constantes.

Agora imaginemos este conhecimento dentro das fronteiras do nosso mundo conhecido, fora dessas mesmas fronteiras.

O Universo em constante mobilidade só pode ser seguido e compreendido por um ser também em mobilidade, com horizontes muito para fora das fronteiras clássicas impostas desde a antiguidade. Um ser, como o humano, que ainda se prende a formas e conceitos ultrapassados não consegue compreender o Cosmos. Só quando atingir um ponto de evolução crítico e compreender serem as doutrinas dogmáticas, ou leis impostas de geração em geração, e teimosia de as gerações precedentes quererem agir para "bem" das gerações futuras sem se aperceberem das novas ideias, novos ideais, novos conceitos e nova moralidade, nem quererem ouvir as suas reivindicações que consideram imaturas e inaceitáveis, prejudiciais à evolução, poderão então ter vislumbres da grandeza do Cosmos e sua maravilha intrínseca.

O ser humano condicionado por essas leis tradicionais, que foram úteis num dado momento da história, sem querer uma mudança que os seus descendentes - a nova geração - exigem, desvia a sua inteligência e raciocínio, mesmo inconscientemente, procurando outras soluções só porque as leis - sociais, físicas, químicas, matemáticas, etc. - consideradas absolutamente certas não permitem hipóteses de serem contrariadas.

No campo sociopolítico continuamos a viver períodos de paz forçada conseguida por chantagens e "jogadas" fantásticas que põem em causa a sanidade do ser humano, tão poderoso como quer ser, nem que seja pelas armas destruidoras armazenadas em quantidades industriais, mais do que suficientes para arrasarem o globo, onde as Nações nunca se entendem e se agridem. As novas gerações protestam e não querem por herança o mundo que os pais acham ser o melhor para eles, sem atenderem à sua opinião mas sim aos tais conceitos morais e tradicionais que querem manter a todo o custo.

No campo técnico-científico também podemos observar a discrepância originada pela teimosia humana.

Os cientistas nas suas investigações já partem dessas leis tradicionais, provocando uma distorção ou desvio na sua forma de pensamento. Exemplos há sobre esses desvios e é elucidativo o facto de grandes inventos terem sido possíveis pela ignorância científica dos seus descobridores ignorando as leis consideradas "verdadeiras", ou pela desobediência deliberada, o que era um sacrilégio.

Einstein deitou abaixo a mecânica de Newton, e sabemos com que dificuldades lutou para não se deixar esmagar pelos doutos senhores da época.

Novas teorias científicas contrariam velhos conceitos e muitos conhecimentos novos mantêm-se na sombra devido ao conservadorismo de muitos cientistas e políticos que querem que o mundo seja sempre o mesmo, imutável, não tolerando inovações. As inovações, ou sejam as novas características ambientais são um facto, só faltando apenas, para justificar o nosso modo de vida, o reconhecimento oficial desses factos. É como a política actual, quando uma jovem Nação independente precisa do reconhecimento doutras nações. Ela é independente - politicamente e na sua forma de governação - mas só será considerada como tal após o tradicional reconhecimento das outras nações.

Um Estado que poderia desenvolver-se e começar a luta pelo bem ou melhoria dos seus cidadãos, tem que permanecer quase imobilizado, sem poder actuar, enquanto aguarda o reconhecimento que por vezes vem muito tarde, e aquilo que poderia ser feito em cinco anos precisará de uma ou duas décadas.

No mundo conhecido o procedimento é o mesmo. Novos conhecimentos, novas teorias - bem fundamentadas muitas delas - têm de aguardar o reconhecimento dos infalíveis sábios estabelecidos. E se tiver o azar de ser um investigador novo, desconhecido no meio, então nunca mais reconhecerão as suas descobertas. Terá de submeter-se a um "patrono", conhecido no meio, que dará cobertura com o seu nome como se tivesse comparticipado na descoberta, para que seja reconhecido mais um benefício para a humanidade.

Com o advento do hipnotismo, no séc. XIX, e magnetismo animal, utilizado em certos processos de cura, criaram-se correntes contestatárias violentas, sabendo-se hoje que esses processos são aceites e reconhecidos a sua influência benéfica nos males do espírito.

Na Idade Média, todo aquele que apresentasse algo de novo, e diferente, e mostrasse uma forma de pensamento evoluído era pura e simplesmente queimado pela Inquisição.

Galileu, Lavoisier, Platão, Copérnico, Voltaire, Edison, P.Bartolomeu de Gusmão, e muitos outros, foram enxovalhados, escarnecidos, perseguidos, e alguns, até, mortos, pelos detentores das formas fixas do saber "reconhecidas" na época.

Pelas leis físicas, consideradas certas, era totalmente impossível conseguir que um objecto mais pesado do que o ar se elevasse por energia própria, e foi preciso dois irmãos - não sábios, mas simples mecânicos - voarem, contrariando tão sábias leis, para que a comunidade científica aceitasse a evidência. Já com a descoberta do fonógrafo especularam vivamente sobre o assunto apelidando o inventor de charlatão.

Ao relembrarmos o avanço tecnológico, verificamos que foi possível graças a pequenos mecânicos, curiosos, que com o seu espírito livre das premissas obrigatórias das leis científicas promulgadas pelos sábios, partindo de princípios "loucos" tentaram e conseguiram.

Como o seu raciocínio não se apoiava, nem tinha como princípio rígido, nessas premissas consideradas certas, conseguiram, contra toda a lógica imposta pela forma de viver e estabelecer a ciência, alcançar os fins a que se propuseram.

Lembremos a invenção da máquina fotográfica Polaróide, impossível de conseguir segundos os cientistas, mas possível para um mecânico que desconhecendo deliberadamente essas barreiras lutou e venceu.

Se um investigador pretende alcançar algo de novo cingindo-se aos princípios rígidos tidos como certos, não passa do evoluir rotineiro da própria ciência, em que os factos se encandeiam uns nos outros, e repetição causa-efeito. Desde o momento em que não se parta por um destes princípios de causalidade o ramo da investigação passará a ser completamente diferente do usual e difícil de imaginar.

Pela nossa lógica de raciocínio costuma-se dizer que não há fumo sem fogo, o que provoca o nosso conceito de não ser possível uma causa sem efeito, nem efeito sem uma causa.

No campo da arqueologia, ou mais concretamente na reconstrução da história humana, sabemos de novos princípios, novas descobertas de estações arqueológicas em diversos pontos do globo, cujos descobridores foram apelidados de charlatões e vaiados no meio científico, só porque esses achados não se enquadram nas teorias cuidadosamente arquitectadas pelos sábios reconhecidos.

Poderemos concluir que os sábios elaboram uma teoria com elementos escassíssimos, susceptíveis de emenda, que julgam e querem os factos conforme as suas teorias não admitindo uma contrariedade nessas suposições.

No campo da religião, mais concretamente nas derivadas do Cristianismo, sabemos agora que Jesus era um rabi essénio cujos costumes rígidos, semelhantes aos de irmandades religiosas actuais, explicam o seu procedimento em certos casos que a Bíblia não especifica nem esclarece, preferindo manter-se uma situação dúbia, tendo os manuscritos recentemente descobertos nas grutas do Mar Morto revelado factos autenticamente "explosivos" que põem em causa toda a estrutura da religião Cristã. Como atrás vimos frisando, esses factos ainda permanecem na obscuridade devido à acção desse travão sobre o conhecimento que ainda se faz sentir nos nossos dias.

Mais uma vez podemos afirmar o conservadorismo do ser humano que quer manter tradições e formas de vida ultrapassadas, sem procurar - a maioria - acompanhar o ritmo do Universo e a evolução que deve seguir. Vai-se atrasando cada vez mais, pelo egoísmo e cobiça materiais, até chegar ao ponto de rotura sendo pura e simplesmente destruído pela natureza implacável e lei da evolução dos seres.

Há exemplos na história de seres que se atrasaram e não acompanharam a evolução, sendo eliminadas espécies fortes. E o homem não pode considerar-se excepção.

Será maravilhoso quando os seres, no âmbito do seu mundo, das suas sensações e percepções, do que estão habituados a ser, atingirem o conhecimento absoluto, a Identificação, e descobrirem sem sombra de dúvidas pertencerem ao Uno, Divino, que conhecem - dentro das limitações e significados que dão ao verbo conhecer - e apelidam de Deus, Espírito Universal, Jeová, Grande Foco, Alá, Arquitecto do Universo, Natureza, Ente Divino, Rá, e muitos outros, criador e senhor do céu e da Terra.

S.Paulo disse: “Não sabeis que sois deuses? “ E referindo-se ao corpo humano, chamou-lhe “templo de Deus “.


Nós, humanos, animais, vegetais, minerais, todas as formas da matéria, falando subjectivamente e abstraindo os diversos veículos que nos permitem a identificação, somos parte do Ente Divino, Deus... estamos intimamente conectados com o  Espírito Universal.

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Nota: Para a publicação dos textos desde AS FORÇAS DESCONHECIDAS, Fevereiro de 2019, até à TENTATIVA DE DEFINIÇÃO DO CÓSMOS – Conclusão  recorri a um Ensaio, intitulado NOS DOMÍNIOS DO POSSÍVEL, publicado por mim em 1983, com a seguinte Bibliografia:
Arambourg, G - A Génese da Humanidade, Publicações Europa-América, Lisboa, 1950.

Binder, O - Os Planetas, Editorial Verbo, Lisboa, 1965.

Grolier Internacional, Inc. - Novo Tesouro da Juventude, Vol. XV, Rio de Janeiro, 1972.

Gaston, Pratice - Desaparições Misteriosas, Liv. Bertrand, 1974.

Krech, David; Crutchfield, Richard S. - Elementos de Psicologia, 2 volumes, S.Paulo, 1963.

Martin, Richard A. - Migrações, Ed. Verbo, Lisboa, 1965.

Miravitlles, Luís - Passaporte para o Futuro, Ed. Verbo, Lisboa, 1971.

Marcio, Braulio Perez; Suarez, Hector Pereyra; Chaij, Fernando - Libertação, Publicadora Atlântico,SARL, Lisboa.

Ronan, Colin A. - Segredos do Cosmos, Ed. Verbo, Lisboa,1972.

Sendy, Jean - Os Deuses que Fizeram o Céu e a Terra, Enigmas de todos os tempos, Liv. Bertrand, 1973.

Shapley, Harlow - O Futuro do Homem no Universo, Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1965.

Taylor, G. Rattray - A Revolução Biológica, Ed. Verbo, 1968.

Thiel, Rudolf - E a Luz se Fez, Ed. Melhoramentos, S.Paulo.

Tompkins, Peter; Bird, Cristopher - A Vida Secreta das Plantas, Ed. Expressão e Cultura, Brasil.

Pub.Europa-América - O Mundo do Homem, A Ciência, As Artes, 1966.

Aproveitei para melhorar o Ensaio, com informação mais actualizada, e completar o arranjo gráfico com imagens conseguidas na NET.

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