COSMOS
Tentativa de definição
(Último capítulo)
Mas limita-se a isto. Não consegue
elucidar concretamente sobre o consciente e sua essência, ou sobre o
subconsciente, inconsciente, ou memória, inteligência, paixões, raciocínio, nem
por que razão existem no ser humano, qual a sua finalidade, qual a sua origem e
qual o seu funcionamento, se correlacionado com a matéria ou se espírito puro.
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CONCLUSÃO
Mais experiências surgirão certamente,
em campos diferentes da nossa realidade, do nosso conhecimento.
É difícil aceitar este ponto de vista
pelo nosso conceito espaço-tempo, em que uma geração é demasiado tempo para nós
e a evolução de um ser ainda mais nos confunde, quase não conseguindo
localizarmos estes acontecimentos no tempo. Quanto ao espaço, também nos desorienta
e assusta a sua imensidão em que para a deslocação de uma Galáxia para outra
uma geração é tempo insuficiente.
Será demasiado tempo um ciclo de
evolução completo? Existe o espaço-tempo, ou só existirá para nós, no Universo
criado e compreendido pelo homem?
A humanidade tem olhado o tempo mais
como um conceito filosófico do que físico, pois permanece o facto de as leis
físicas estarem indissoluvelmente ligadas a essa coisa misteriosa a que
chamamos tempo. Na descrição de
qualquer fenómeno físico, a variável temporal é um parâmetro ao nível mais
elementar, e podemos perguntar se há algo como o tempo Universal, ou se se
trata apenas de uma característica das condições limites, e que por
consequência o "nosso" Universo tenha o seu limite. Não será o tempo
diferente noutras condições, ou noutras regiões do espaço cósmico, em que
possam existir leis físicas completamente diferentes das nossas?
Para responder, sem muitos pormenores,
a esta questão, Eugen Sanger, chefe do Instituto de Física de Estugarda, na
Alemanha, calculou que bastaria uma aceleração igual à da atracção terrestre
para se atingir, em quarenta e dois anos de viagem, os confins do Universo
visível... mas quarenta e dois anos de "tempo relativista", isto é,
tempo medido a bordo da cosmonave, onde a aceleração dilata o tempo.
Esta dilatação do tempo é uma das
noções mais difíceis de manipular em toda a teoria da relatividade, pelo que
não nos embrenhemos demasiado em teorias tão complicadas e fora do nosso
alcance.
Como atrás dizíamos, Eugen Sanger e
Paul Langevin - que defendeu Einstein contra os da Academia de Ciências em 1932
- defendem que uma cosmonave poderia deixar a Terra, atingir um sistema
planetário da Galáxia, fazer meia volta e regressar à Terra em vinte anos, ou
seja, os astronautas envelheceriam vinte anos nessa viagem, mas quando
chegassem à Terra verificariam que na Terra teriam passado séculos.
Os seres vivos têm períodos de vida
completamente dispares, em que uns vivem apenas umas escassas horas e outros
centenas de anos. Todos eles estão aparentemente abrangidos pelo mesmo conceito
de tempo, no nosso planeta, portanto universal (em relação à Terra), mas cada um tem o seu tempo limite que é mais do que suficiente para a sua
evolução.
Na escala cósmica poderemos, por
analogia, pensar que existe um tempo Universal, e tempos-limite em que o nosso
Universo, ou Galáxia, é abrangido por um destes. Isto quer dizer que pode haver
outros universos com tempos-limite diferentes, e que no entanto não fogem à
influência do tempo real,
desconhecido para nós.
Talvez assim se compreenda o que lemos
acerca da permanência no espaço, dos astronautas, onde uma semana pode
equivaler a anos na Terra.
Podemos também pensar que este tempo é
a "vida" de cada ser, o que por um lado está certo, mas por outro
errado, porque no conceito de "vida" terrena - aquele período que vai
de um princípio a um fim material - atendendo ao tempo na Terra, a sua evolução
deveria ser constante, invariável, o que não sucede no tempo-limite desses
seres vivos, em que o período é diferente de uns para os outros.
Os
dias de vida de um insecto, portanto
o seu tempo-limite, são proporcionais aos anos
de vida de um ser humano.
No conceito de "vida",
pressupondo o seu tempo-limite, o insecto vive uns escassos dias, e o homem
anos, mas no conceito de Vida - o
tempo delimitado para a realização de determinado objectivo - o insecto vive o
mesmo tempo que o homem. A evolução e vida biológica do insecto são muito mais
rápidos, o que não quer dizer que sejam imperfeitos ou incompletos.
O que sucede é serem seres com
tempos-limite diferentes, em que a evolução é proporcional. No cão, por
exemplo, o seu tempo-limite é de 14 anos aproximadamente, e comparativamente ao
homem tem precisamente a mesma evolução. Enquanto que o homem atinge a maturidade
aos vinte anos, o cão atinge-a ao fim de um ou dois anos, acontecendo o mesmo
noutras fases do desenvolvimento destes dois seres. Só existe uma diferença: o
ser humano, devido ao seu grande avanço na evolução tem já uma Alma
individualizada que evolui num campo inteiramente diferente de qualquer ser que
porta apenas um espírito-substância a caminho da individualização.
Esses seres, dentro de cada espécie,
têm comportamentos semelhantes e só quando conseguirem a individualização terão
comportamento próprio como sucede com os humanos.
Para melhor compreensão teremos de
recorrer a um exemplo simples: num filme o tempo-limite de vida de um homem é o
mesmo, mas a duração pode variar.
Admitamos que um dado indivíduo é
filmado nas suas actividades normais durante vinte e quatro horas. Seguidamente
projectamos o filme a velocidades diferentes.
Numa dada velocidade, considerada
normal, e a que estamos habituados, vemos os decorrer da fita a mostrar-nos a
vida do indivíduo durante vinte e quatro horas. Se projectarmos a fita com uma
velocidade maior, umas centenas de vezes superior, a vida do mesmo indivíduo,
num espaço de vinte e quatro horas, dura apenas umas escassas uma ou duas
horas.
Projectou-se precisamente tudo o que
foi filmado nas vinte e quatro horas. Não conseguiríamos seguir esta projecção
demasiado rápida, mas uma abelha já o conseguiria, ou qualquer outro ser com as
mesmas aptidões. E ninguém pode afirmar que não existam seres com um período de
"vida", ou biológico, ainda mais rápido.
Nesta projecção observamos que a
"vida" do indivíduo filmado não se alterou (24 horas), mas o
tempo-limite sim (de 24 para 1 ou 2 horas).
Não poderá surgir outro ser
inteligente - ou inteligência - que tenha um tempo-limite diferente do ser
humano, assim como ele tem em relação a um insecto?
Nesta ordem de ideias não será
possível uma viagem cósmica, desses seres, de galáxia para galáxia, assim como
o ser humano se desloca de continente para continente, o que é impossível para
um insecto que tem um tempo-limite demasiado curto?
Enfim, não podemos fazer afirmações
possivelmente verdadeiras, mas não prováveis de momento, pois a própria
compreensão foi engendrada pelo homem, nem afirmar que estamos a seguir o
caminho certo, ou o caminho traçado por nós, humanos.
Em resumo: todo o nosso conhecimento
está circunscrito ao nosso mundo e é
limitado por fronteiras invisíveis que quer queiramos quer não, são um facto.
Toda a nossa Ciência, Tecnologia e Psicologia cingem-se aos factos delimitados pelo mundo conhecido, sendo
poucos os filósofos ou cientistas que queiram partir de premissas imaginadas de
outras formas de conhecimento, diferentes das nossas.
O psicólogo relata como os factos se
passam - ou devem passar - dentro do
indivíduo, ou seja, diz estudar o seu íntimo, o seu espírito, limitando-se aos
factos de per si e seu desenrolar,
sem no entanto procurar indagar o porquê desses factos e porque razão o seu
desenrolar se processa daquele modo. O psicólogo afirma que o consciente do ser
humano é a zona clara onde estão presentes os factos mais relevantes. Refere-se
a um subconsciente ou zona sombria em que os factos se encontram num estado
adormecido, latente, como que arquivados à espera de consulta, e fala num
misterioso inconsciente onde finalmente estão todas as causas e impulsos para o
comportamento de cada ser humano.
O homem procura explicações, ainda que
incompletas, para o mundo em que vive e, o mais importante, explicar o porquê
do seu comportamento e reacções internas ao que o rodeia, mas sempre limitado
ao mundo conhecido, ao Universo infinito considerado por ele.
Ao fim e ao cabo, o
"conhecimento" é o homem aperceber-se de dados característicos desse
mundo circundante e poder integrar-se harmoniosamente com eles, dum modo
consciente, sabendo e compreendendo porque procede assim. E se o mundo se
encontra em constante mobilidade, mudando esses dados, o ser humano terá de os
seguir e adaptar-se constantemente.
O conhecimento neste caso não é
estável e é susceptível de alterações constantes.
Agora imaginemos este conhecimento dentro
das fronteiras do nosso mundo conhecido, fora dessas mesmas fronteiras.
O Universo em constante mobilidade só
pode ser seguido e compreendido por um ser também em mobilidade, com horizontes
muito para fora das fronteiras clássicas impostas desde a antiguidade. Um ser,
como o humano, que ainda se prende a formas e conceitos ultrapassados não
consegue compreender o Cosmos. Só quando atingir um ponto de evolução crítico e
compreender serem as doutrinas dogmáticas, ou leis impostas de geração em
geração, e teimosia de as gerações precedentes quererem agir para
"bem" das gerações futuras sem se aperceberem das novas ideias, novos
ideais, novos conceitos e nova moralidade, nem quererem ouvir as suas
reivindicações que consideram imaturas e inaceitáveis, prejudiciais à evolução,
poderão então ter vislumbres da grandeza do Cosmos e sua maravilha intrínseca.
O ser humano condicionado por essas
leis tradicionais, que foram úteis num dado momento da história, sem querer uma
mudança que os seus descendentes - a nova geração - exigem, desvia a sua
inteligência e raciocínio, mesmo inconscientemente, procurando outras soluções
só porque as leis - sociais, físicas, químicas, matemáticas, etc. -
consideradas absolutamente certas não permitem hipóteses de serem contrariadas.
No campo sociopolítico continuamos a
viver períodos de paz forçada conseguida por chantagens e "jogadas"
fantásticas que põem em causa a sanidade do ser humano, tão poderoso como quer
ser, nem que seja pelas armas destruidoras armazenadas em quantidades
industriais, mais do que suficientes para arrasarem o globo, onde as Nações
nunca se entendem e se agridem. As novas gerações protestam e não querem por
herança o mundo que os pais acham ser o melhor para eles, sem atenderem à sua
opinião mas sim aos tais conceitos morais e tradicionais que querem manter a
todo o custo.
No campo técnico-científico também podemos
observar a discrepância originada pela teimosia humana.
Os cientistas nas suas investigações
já partem dessas leis tradicionais, provocando uma distorção ou desvio na sua
forma de pensamento. Exemplos há sobre esses desvios e é elucidativo o facto de
grandes inventos terem sido possíveis pela ignorância científica dos seus
descobridores ignorando as leis consideradas "verdadeiras", ou pela
desobediência deliberada, o que era um sacrilégio.
Einstein deitou abaixo a mecânica de
Newton, e sabemos com que dificuldades lutou para não se deixar esmagar pelos
doutos senhores da época.
Novas teorias científicas contrariam
velhos conceitos e muitos conhecimentos novos mantêm-se na sombra devido ao
conservadorismo de muitos cientistas e políticos que querem que o mundo seja sempre o mesmo, imutável, não tolerando inovações. As inovações, ou
sejam as novas características ambientais são um facto, só faltando apenas,
para justificar o nosso modo de vida, o reconhecimento oficial desses factos. É
como a política actual, quando uma
jovem Nação independente precisa do reconhecimento
doutras nações. Ela é independente - politicamente e na sua forma de governação
- mas só será considerada como tal após o tradicional reconhecimento das outras
nações.
Um Estado que poderia desenvolver-se e
começar a luta pelo bem ou melhoria dos seus cidadãos, tem que permanecer quase
imobilizado, sem poder actuar, enquanto aguarda o reconhecimento que por vezes
vem muito tarde, e aquilo que poderia ser feito em cinco anos precisará de uma
ou duas décadas.
No mundo conhecido o procedimento é o
mesmo. Novos conhecimentos, novas teorias - bem fundamentadas muitas delas -
têm de aguardar o reconhecimento dos infalíveis sábios estabelecidos. E se
tiver o azar de ser um investigador novo, desconhecido no meio, então nunca
mais reconhecerão as suas descobertas. Terá de submeter-se a um
"patrono", conhecido no meio, que dará cobertura com o seu nome como
se tivesse comparticipado na descoberta, para que seja reconhecido mais um benefício
para a humanidade.
Com o advento do hipnotismo, no séc.
XIX, e magnetismo animal, utilizado em certos processos de cura, criaram-se
correntes contestatárias violentas, sabendo-se hoje que esses processos são
aceites e reconhecidos a sua influência benéfica nos males do espírito.
Na Idade Média, todo aquele que
apresentasse algo de novo, e diferente, e mostrasse uma forma de pensamento
evoluído era pura e simplesmente queimado pela Inquisição.
Galileu, Lavoisier, Platão, Copérnico,
Voltaire, Edison, P.Bartolomeu de Gusmão, e muitos outros, foram enxovalhados,
escarnecidos, perseguidos, e alguns, até, mortos, pelos detentores das formas
fixas do saber "reconhecidas" na época.
Pelas leis físicas, consideradas
certas, era totalmente impossível conseguir que um objecto mais pesado do que o
ar se elevasse por energia própria, e foi preciso dois irmãos - não sábios, mas
simples mecânicos - voarem, contrariando tão sábias leis, para que a comunidade
científica aceitasse a evidência. Já com a descoberta do fonógrafo especularam
vivamente sobre o assunto apelidando o inventor de charlatão.
Ao relembrarmos o avanço tecnológico,
verificamos que foi possível graças a pequenos mecânicos, curiosos, que com o
seu espírito livre das premissas obrigatórias das leis científicas promulgadas
pelos sábios, partindo de princípios "loucos" tentaram e conseguiram.
Como o seu raciocínio não se apoiava,
nem tinha como princípio rígido, nessas premissas consideradas certas,
conseguiram, contra toda a lógica imposta pela forma de viver e estabelecer a
ciência, alcançar os fins a que se propuseram.
Lembremos a invenção da máquina
fotográfica Polaróide, impossível de
conseguir segundos os cientistas, mas possível para um mecânico que
desconhecendo deliberadamente essas barreiras lutou e venceu.
Se um investigador pretende alcançar
algo de novo cingindo-se aos princípios rígidos tidos como certos, não passa do
evoluir rotineiro da própria ciência, em que os factos se encandeiam uns nos
outros, e repetição causa-efeito. Desde o momento em que não se parta por um
destes princípios de causalidade o ramo da investigação passará a ser
completamente diferente do usual e difícil de imaginar.
Pela nossa lógica de raciocínio
costuma-se dizer que não há fumo sem fogo, o que provoca o nosso conceito de
não ser possível uma causa sem efeito, nem efeito sem uma causa.
No campo da arqueologia, ou mais
concretamente na reconstrução da história humana, sabemos de novos princípios,
novas descobertas de estações arqueológicas em diversos pontos do globo, cujos
descobridores foram apelidados de charlatões e vaiados no meio científico, só
porque esses achados não se enquadram nas teorias cuidadosamente arquitectadas
pelos sábios reconhecidos.
Poderemos concluir que os sábios elaboram
uma teoria com elementos escassíssimos, susceptíveis de emenda, que julgam e
querem os factos conforme as suas teorias não admitindo uma contrariedade
nessas suposições.
No campo da religião, mais
concretamente nas derivadas do Cristianismo, sabemos agora que Jesus era um
rabi essénio cujos costumes rígidos, semelhantes aos de irmandades religiosas
actuais, explicam o seu procedimento em certos casos que a Bíblia não
especifica nem esclarece, preferindo manter-se uma situação dúbia, tendo os
manuscritos recentemente descobertos nas grutas do Mar Morto revelado factos
autenticamente "explosivos" que põem em causa toda a estrutura da
religião Cristã. Como atrás vimos frisando, esses factos ainda permanecem na
obscuridade devido à acção desse travão sobre o conhecimento que ainda se faz
sentir nos nossos dias.
Mais uma vez podemos afirmar o
conservadorismo do ser humano que quer manter tradições e formas de vida
ultrapassadas, sem procurar - a maioria - acompanhar o ritmo do Universo e a
evolução que deve seguir. Vai-se atrasando cada vez mais, pelo egoísmo e cobiça
materiais, até chegar ao ponto de rotura sendo pura e simplesmente destruído
pela natureza implacável e lei da evolução dos seres.
Há
exemplos na história de seres que se atrasaram e não acompanharam a evolução,
sendo eliminadas espécies fortes. E o homem não pode considerar-se excepção.
Será maravilhoso quando os seres, no
âmbito do seu mundo, das suas sensações e percepções, do que estão habituados a
ser, atingirem o conhecimento absoluto, a Identificação, e descobrirem sem
sombra de dúvidas pertencerem ao Uno, Divino, que conhecem - dentro das
limitações e significados que dão ao verbo conhecer - e apelidam de Deus, Espírito Universal, Jeová, Grande
Foco, Alá, Arquitecto do Universo, Natureza, Ente Divino, Rá, e muitos
outros, criador e senhor do céu e da Terra.
S.Paulo disse: “Não sabeis
que sois deuses? “ E referindo-se ao corpo humano, chamou-lhe “templo de Deus
“.
Nós, humanos, animais, vegetais,
minerais, todas as formas da matéria, falando subjectivamente e abstraindo os
diversos veículos que nos permitem a identificação, somos parte do Ente Divino,
Deus... estamos intimamente conectados com o
Espírito Universal.
Nota: Para a publicação dos textos
desde AS FORÇAS DESCONHECIDAS,
Fevereiro de 2019, até à TENTATIVA DE
DEFINIÇÃO DO CÓSMOS – Conclusão recorri a um Ensaio, intitulado NOS DOMÍNIOS
DO POSSÍVEL, publicado por mim em 1983, com a seguinte Bibliografia:
Arambourg, G -
A Génese da Humanidade, Publicações
Europa-América, Lisboa, 1950.
Binder, O - Os Planetas, Editorial Verbo, Lisboa, 1965.
Grolier
Internacional, Inc. - Novo Tesouro
da Juventude, Vol.
XV, Rio de Janeiro, 1972.
Gaston,
Pratice - Desaparições
Misteriosas, Liv.
Bertrand, 1974.
Krech, David;
Crutchfield, Richard S. - Elementos de
Psicologia, 2
volumes, S.Paulo, 1963.
Martin,
Richard A. - Migrações, Ed. Verbo,
Lisboa, 1965.
Miravitlles,
Luís - Passaporte para o Futuro, Ed. Verbo,
Lisboa, 1971.
Marcio,
Braulio Perez; Suarez, Hector Pereyra; Chaij, Fernando - Libertação, Publicadora Atlântico,SARL,
Lisboa.
Ronan, Colin
A. - Segredos do Cosmos, Ed. Verbo,
Lisboa,1972.
Sendy, Jean - Os Deuses que Fizeram o Céu e a Terra, Enigmas de
todos os tempos, Liv. Bertrand, 1973.
Shapley,
Harlow - O Futuro do
Homem no Universo,
Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1965.
Taylor, G.
Rattray - A Revolução
Biológica, Ed.
Verbo, 1968.
Thiel, Rudolf
- E a Luz se Fez, Ed.
Melhoramentos, S.Paulo.
Tompkins,
Peter; Bird, Cristopher - A Vida Secreta
das Plantas, Ed.
Expressão e Cultura, Brasil.
Pub.Europa-América
- O Mundo do Homem, A Ciência, As
Artes, 1966.
Aproveitei para melhorar o Ensaio,
com informação mais actualizada, e completar o arranjo gráfico com imagens
conseguidas na NET.
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