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sábado, 30 de março de 2019


A VERDADEIRA FACE DO COMUNISMO

Um pouco de História que nunca vai para os compêndios escolares de modo a manterem as populações na ignorância dos grandes perigos que passam devido à incompetência, mediocridade e ganância das elites que se apoderaram do poder. O Comunismo, Nazismo e Fascismo são "farinha do mesmo saco" como diz a sabedoria popular.

Neste caso concreto, revelam-se alguns segredos da extinta União Soviética, a mãe do comunismo, uma Nação liderada por indivíduos retrógrados, sem escrúpulos e sem o mínimo respeito pelo ambiente e pelos povos, com a conivência dos Estados Unidos que sabiam o que se passava e mantiveram silêncio para não prejudicar a sua própria economia.

A "verdadeira" história da humanidade passa-se nos bastidores, manipulada por essa elite que domina o mundo.

Podem crer.

10 segredos da União Soviética que você talvez não saiba

POR CARLOS EDUARDO FERREIRA

EM ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS

30 SET 2014 — 13H23


(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, sem alterar o sentido do texto. R)

 

 
Quando se pensa na (extinta) União Soviética, a maior parte das pessoas talvez se lembre de algumas cabeças de czares a rolar, dando espaço ao imenso estado socialista que se estendeu pela Eurásia de 1922 até 1991. Há também a famigerada Guerra Fria, consequência da parceria insólita e incrivelmente instável com os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial — quadro cultural que já deve ter animado mais de uma centena de filmes de espionagem.

A impressão geral? A União Soviética foi um estado incrivelmente fechado, com um grande controlo do fluxo de informações, em que praticamente qualquer dado poderia ser considerado de vital importância táctica — embora seja de pensar como Estaline teria lidado com a internet e a moderna era da “informação”, como se diz.

Mas quão bem a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) pode esconder os seus segredos? Com eficácia exemplar, vale dizer. Afinal, você sabia que uma das maiores catástrofes nucleares ocorreu em território soviético? Ou que inúmeras pessoas morreram de fome na década de 1930 — algo que foi completamente maquilhado antes de ser vendido ao Ocidente?

Curiosamente, entretanto, há segredos que foram tão bem escondidos... Que nem mesmo os governantes ficaram a saber a tempo. Por exemplo, como consequência da tradicional “higiene” artística desempenhada por sistemas totalitários, grande parte dos artistas da época passou a  pintar os ideais socialistas, deixando centenas de obras de arte pré-socialismo à própria sorte. Não fosse por um mecenas de coragem (e astúcia) exemplar, não haveria muito daquilo hoje.

 
Enfim, sem mais delongas, confira abaixo os 10 grandes segredos guardados por décadas nos cofres culturais da URSS - conforme o rol organizado pelo site.

 
O maior desastre nuclear (na sua época)

Antes dos acontecidos recentes em Fukushima, é provável que muita gente tivesse como referência principal de um desastre nuclear de proporções épicas a cidade (hoje “fantasma”) de Chernobil — em que, em 1986, um reactor com problemas técnicos libertou uma nuvem radioactiva que acabou por contaminar pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão de terras.

Entretanto, é provável que pouca gente, mesmo hoje, mencionasse o desastre ocorrido em Kyshtym, em 1957. Entretanto, esse foi mesmo o maior desastre nuclear até aquele ponto — embora a coisa toda tenha sido convenientemente camuflada pela tradicional cortina de fumo soviética. Assim como em Chernobil, a cidade russa de Kyshtym foi vítima de uma série de decisões equivocadas envolvendo materiais nucleares. Especificamente, tratou-se da implementação de um sistema de refrigeração para resíduos nucleares que não podia ser consertado. Dessa forma, quando a coisa toda começou a vazar, alguém teve a ideia de simplesmente desligar a refrigeração — afinal, por que resfriar algo na Sibéria?

Como resultado, entretanto, o tanque chegou à temperatura de 350 graus Celsius, causando uma explosão que arremessou ao ar 160 toneladas de concreto — provocando, abaixo, o surgimento de uma cratera com quase 10 metros de profundidade. Além disso, a nuvem radioactiva resultante do acidente espalhou-se por 20 mil quilómetros quadrados.

O rescaldo do evento foi a demolição das casas de 11 mil pessoas logo após a evacuação da área, sendo que 270 mil foram expostas a níveis alarmantes de radioactividade. Curiosamente, o ocorrido foi mantido sob sigilo até pouco depois do desastre em Chernobil. Embora a CIA já tivesse tomado conhecimento durante a década de 1960, conta-se que o governo dos EUA preferiu minimizar o impacto de Kyshtym para não alarmar a opinião pública, o que poderia prejudicar a indústria nuclear estadunidense.

O programa lunar soviético

A despeito de possíveis teorias da conspiração, entende-se hoje que os EUA foram os primeiros a colocar um homem na superfície da Lua. De facto, foi em 1961 que o presidente John F. Kennedy anunciou que a conquista deveria ser feita antes do final da década — algo mais do que necessário ao equilíbrio de poder, já que os soviéticos haviam sido os primeiros a colocar um objecto em órbita, assim como um animal e também um ser humano.

Entretanto, a despeito do clima de “competição”, facto é que nenhum anúncio havia sido feito pela União Soviética que se relacionasse a uma possível corrida espacial — ninguém realmente sabia se a URSS tentava, de facto, chegar com uma nave tripulada ao satélite natural da Terra. Trata-se de um modus operandi tipicamente soviético: manter a coisa toda escondida até ao momento em que o sucesso tivesse sido obtido.

  
Na verdade, o estado negou que houvesse algum tipo de programa lunar até ao início da década de 1990. Antes disso, uma única pista havia sido deixada em 1981, quando a sonda soviética  Kosmos 434, lançada em 1971, acabou por entrar na atmosfera terrestre sobre a Austrália. Temendo a existência de materiais nucleares, o governo australiano buscou esclarecimentos do Kremlin — recebendo como resposta do Ministro de Assuntos Estrangeiros que se tratava apenas de uma cabine lunar experimental.

Também outros aspetos do programa lunar soviético foram escondidos. Por exemplo, um teste conduzido em 1969 com trajes espaciais foi explicado pelo governo como parte da construção de uma estação espacial — conforme os soviéticos continuavam a insistir que não havia qualquer plano de chegar à Lua. De facto, menos de 10 anos depois, em 1976, o programa foi definitivamente engavetado, sem poder fazer frente aos seis pousos executados pelos EUA.

Obras de arte escondidas no deserto

Em 1990, equipes de jornalistas e de diplomatas foram apresentadas a um museu escondido na cidade remota de Nukus (Uzbequistão). Lá havia centenas de obras de arte que antecediam o regime estalinista — ocasião em que os artistas eram forçados a utilizar os seus dotes para reforçar os ideais do partido comunista.

De facto, toda a arte prévia — denominada “arte burguesa decadente” — poderia ter sido perdida se não fosse pelo trabalho do coleccionador de artes Igor Savitsky. O sujeito persuadiu os artistas e suas famílias a confiar-lhe as suas obras, que enviou à cidade, que é convenientemente rodeada por regiões desertas.

 
Trata-se de uma excepção curiosa à regra, portanto. Afinal, a empreitada de Savitsky conseguiu esconder algo do próprio governo soviético — conhecido por manter segredos dentro de segredos. As obras foram mantidas a salvo sob o nariz do Kremlin, sendo liberadas apenas quando o quadro político se tornou mais seguro (com a queda da URSS).

A morte de um cosmonauta

Embora tenha pouco a ver com o abandono poético (e metafórico) do eterno “Major Tom”, houve, de facto, pelo menos uma morte trágica de um cosmonauta russo. Em 1961, Valentin Vondarenko foi morto durante um exercício de treino. O ocorrido chegou ao conhecimento ocidental apenas em 1982 e, de facto, não foi antes de 1986 que o público ficou a saber da história.
 
 
O ocorrido deu-se durante uma prática de isolamento numa câmara pressurizada. Ao remover o sensor médico e limpar a sua pele com álcool, Bondarenko cometeu o descuido fatal de colocar o naco de algodão utilizado sobre uma plataforma quente que era utilizada para preparar chá.

O algodão então pegou fogo e, ao tentar conter as chamas, o cosmonauta acabou por utilizar as mangas do traje. Em ocasiões normais, a roupa seria resistente ao fogo. Entretanto, por meio da acção do oxigénio contido na sala, o conjunto acabou rapidamente entrando em chamas. Foram necessários dois minutos para abrir a porta e resgatar Bondarenko. Entretanto, naquele ponto ele já havia perdido os dois olhos, possuindo queimaduras de terceiro grau em todo o seu corpo — à excepção apenas das solas dos pés.
 
Conta-se que o pobre homem suspirou, ao final, “Muita dor... Faça algo para parar a dor.” O cosmonauta demoraria ainda 16 horas para morrer.

Um dos piores quadros de fome da História

No início da década de 1930, a União Soviética atravessou um estado de fome de grandes proporções. Como resultado de uma série de políticas desastrosas, milhões de pessoas morreram por conta da falta sistemática de comida. Trata-se de algo difícil de esconder do restante do mundo, é verdade. A menos que a ignorância ou o desinteresse internacionais entrem em jogo, naturalmente.
 
O próprio jornal New York Times, juntamente com vários outros veículos prestigiosos da época, acabou por obscurecer o facto, comprando o cenário pintado por Stalin e seus subordinados. De facto, o governo chegou a organizar diversos tours com estrangeiros influentes, todos eles devidamente arranjados para dar a impressão de que a comida sobejava e que todos viviam em condições de abundância no estado soviético.

 
Curiosamente, entretanto, qualquer um que se aproximasse (faminto) das lojas de conveniência abastadas para o teatro era imediatamente detido e encarcerado. Na ocasião, diversas personalidades influentes atestaram que a fome na União Soviética não ia além dos rumores. O Primeiro-ministro de França, de facto, ao visitar a Ucrânia, disparou que se tratava de um “jardim em plena floração”.

Como em 1937 o censo ainda era mantido confidencial, os famintos foram adequadamente escondidos. Embora o número de mortos se emparelhe ao do Holocausto, foi apenas nas últimas décadas que a fome ganhou o status de crime contra a humanidade.
 
O Ekranoplan

A primeira foto do desengonçado Ekranoplan foi levada por um espião aos EUA, deixando os governantes do país embasbacados e fazendo com que os seus engenheiros corressem às pranchas de cálculos. A foto mostrava um avião russo ainda não terminado, e os números deixavam claro: mesmo com semelhante envergadura, seria difícil que um avião aquático daquele tamanho pudesse levantar voo — e, caso o fizesse, o resultado provavelmente não seria dos mais adequados.

Descobriu-se mais tarde que o “Monstro do Mar Cáspio” (como foi apelidado pelos estadunidenses) era, na verdade, algo entre um barco e um navio destinado a voar apenas a alguns pés do chão — a fim de evitar porções de terra ou água.  

 
A despeito da vultosa injecção de dinheiro do governo soviético e da proporção do projecto, a coisa foi toda mantida devidamente ocultada. Ocorre, entretanto, que todo o “desajeitamento” da estrutura podia facilmente carregar centenas de tropas e alguns tanques... Viajando sob a área de detecção dos radares a uma velocidade de quase 400 quilómetros por hora.

Afinal, tratava-se de algo duas vezes e meio maior do que um Boeing 747, com oito motores e mais seis ogivas nucleares devidamente acomodadas na superfície. De repente, ficou mais difícil fazer piada com o Ekranoplan.

O pior desastre com um foguete da História

Assim como em qualquer país, as decisões militares na União Soviética precisavam frequentemente de reduzir vidas humanas a números e factores de produção. Entretanto, uma escolha equivocada em potencial acabou por conduzir ao que hoje é conhecido como o pior desastre envolvendo um foguete na história da humanidade.

Em 23 de Outubro de 1960, um grupo de militares soviéticos preparava-se para testar um novo foguete ultramoderno e, naturalmente, ultra-secreto. O R-16 utilizava um tipo diferente de combustível e, para efectuar os últimos testes, havia toda uma pá de técnicos em volta. Ocorre, entretanto, que a estrutura passou a deixar vazar ácido nítrico.

 

Embora a solução mais razoável provavelmente fosse evacuar todos os presentes do hangar o mais rápido possível, o comandante do projecto, Mitrofan Nedelin, resolveu que o melhor seria reunir ainda mais gente ao redor, a fim de tentar conter o derrame. Quando a explosão inevitável ocorreu, toda a equipe foi morta em poucos segundos.
 
De facto, quem não morreu por efeito directo da explosão acabou carbonizado até aos ossos por ficar com os pés grudados ao chão — já que o calor libertado foi tanto que chegou mesmo a derreter o asfalto. O saldo: mais de 100 pessoas mortas e um registo ignóbil garantido nos anais da História.  

Naturalmente, a máquina mediática da União Soviética apareceu rapidamente para conter danos maiores. O próprio Nedelin, por exemplo, teve a sua morte atribuída a um acidente aéreo — enquanto as notícias de uma explosão em massa acabavam por assumir o status de rumor por toda a URSS.  

Foi apenas em 1989 que o acidente veio a público, ocasionando a construção de um obelisco em homenagem aos mortos... Em que não se inclui Mitrofan Nedelin. Embora ainda seja oficialmente um herói, não falta quem se lembre do comandante pela sua faceta bem menos admirável.



Testes com armas biológicas ao ar livre

Em 1948, a União Soviética inaugurou um novo projecto ultra-secreto envolvendo armamentos biológicos. Em algum lugar do Mar Aral, havia toda uma ilha convertida em laboratório, de onde deveriam surgir versões utilizáveis do antraz e da peste bubónica. Posteriormente, em 1971, o laboratório também passaria a fazer testes com a varíola, conduzindo um teste ao ar livre.

Ao ser activada, a estrutura provocou um surto instantâneo de varíola, deixando 10 pessoas doentes, sendo que três delas acabaram por morrer. Ademais, outras centenas acabaram em quarentena e milhares foram vacinadas em apenas 15 dias. O evento tornou-se público apenas em 2002. Entretanto, a despeito da vasta documentação relacionada e à notoriedade, Moscovo jamais chegou a reconhecer a existência do desastre.  

Cidades secretas

Ao sul da Rússia, há uma cidade que não aparece em nenhum mapa. De facto, nem mesmo há linhas de transporte que conduzam a Ozyorsk, embora o município fique a apenas pouco mais de 80 quilómetros de Chelyabinsk.

A despeito de abrigar dezenas de milhares de pessoas, mesmo a Rússia tomou conhecimento de Ozyorsk apenas em 1986. Ocorre que a cidade abrigava uma central de processamento de combustível nuclear — algo, naturalmente, considerado de suma importância estratégica para o governo soviético. De facto, foi ali que ocorreu a famigerada explosão de 1957. Entretanto, a cidade mais próxima, Kyshtym, acabou por levar o odioso crédito... Já que, bem, não devem ocorrer explosões em cidades que “não existem”, certo?

Mas Ozyorsk não foi a única. De facto, sabe-se hoje de dezenas de cidades mantidas secretas pela União Soviética, sempre por motivos estratégicos. Até ao momento, 42 cidades secretas foram descobertas, embora se acredite que a Rússia mantém escondidas pelo menos mais 15.

Os habitantes desses locais, naturalmente, não fazem muita questão de se mudar, já que, usualmente, é nesses municípios que há os melhores víveres, as melhores escolas e, de forma geral, o melhor conjunto de comodidades. Estrangeiros? Bem, conta-se que qualquer um que dê a cara para uma visita acaba gentilmente escoltado até aos limites da cidade — os quais são guardados por tempo integral.
 
Naturalmente, com o actual status de interconexão mesmo entre as partes mais remotas do mundo, muita gente tem optado por regiões mais cosmopolitas do globo. Mas, mesmo assim, muitas dessas cidades ainda compõem parte vital da logística russa, seja para servir como hangar para frotas navais ou para produzir armas baseadas em tecnologia nuclear.

O massacre de Katyn

Com a Segunda Guerra Mundial a todo o vapor e com a aliança improvável entre a Casa Branca e o Kremlin tornando-se uma necessidade, muita decisão potencialmente controversa foi tomada. Por  exemplo, no que se refere à ocultação — e mesmo à negação — sistemática da morte de 22 mil prisioneiros polacos nas mãos do exército soviético.

Oficialmente, todo o corpo aliado atribuiu as mortes aos nazis — o que certamente pareceu o mais conveniente. A despeito dos protestos constantes do governo alemão, o reconhecimento dos verdadeiros autores não viria antes de 1990. Entretanto, tal engodo histórico só foi possível graças ao apoio de dois dos principais jogadores da Segunda Grande Guerra.

Por parte do Reino Unido, Winston Churchill atestou que “o governo de Sua Majestade não tem a intenção de atribuir a autoria dos eventos a qualquer um que não seja o inimigo comum” — embora, em carácter privado, tenha admitido a grande probabilidade da autoria bolchevique, cujas tropas considerava “bastante cruéis”.

Em nome dos EUA, Franklin D. Roosevelt também não se mostrou nem um pouco interessado em atribuir qualquer culpa ao governo de Stalin. Mesmo a tentativa da Cruz Vermelha Internacional de instituir um tribunal independente foi fortemente contida pelos governos de ambos os países. Bem, com a Alemanha e, posteriormente, o Japão ameaçando a integridade da aliança — e chegando mesmo a colocar os pés sob o seu batente —, tornar o inimigo ainda mais odioso e desumano certamente pareceu a decisão mais acertada.

quinta-feira, 28 de março de 2019

OS MISTÉRIOS DO Nº 666! E a Santa Inquisição

Este texto tem interesse para se saber a grande tragédia que se abateu sobre a humanidade, tudo fruto da intolerância e fundamentalismo religioso, para satisfazer a sede de poder, da maldade, egoísmo e ganância sobre as riquezas materiais. Precisamente o que acontece hoje, nos nossos dias, e lamentavelmente dentro do círculo dos que se dizem tementes a Deus e dentro do sistema “cristão”. Satanás domina a Igreja de Roma (que destruiu todos os ideais verdadeiramente cristão) e domina o seu actual maior inimigo, o Islão.

O mundo está a ferro e fogo, numa guerra sem limites, entre “católicos” e “islâmicos”, assim como esteve sempre entre os católicos, protestantes e judeus. Depois de se impor no mundo, a Igreja de Roma reconheceu como inimigo mortal o Islamismo, estando em guerra até aos dias de hoje, com a forte contestação pela via armada e práticas “terroristas” para uns e de guerrilha para outros. Ou seja: as convulsões actuais, a guerra fria não declarada mas em curso, têm como protagonistas precisamente aqueles que dizem venerar os valores cristãos de paz e felicidade e têm como lema o “amor  ao  próximo,  caridade e bondade”.

Fica  bem claro  o  mal  que  a igreja  católica Cristã  e o seu sistema  implantado  a  "ferro  e fogo" fez  e faz  à humanidade!  Com  passado  sangrento,  e presente  duvidoso, única  capaz  de dividir  com  o   nazismo  o  pódio  dedicado às  ideologias  mais  mortíferas  da historia  humana. Motivo porque devemos recordar e transmitir os horrores destas ideologias (sempre com base espirito-religiosa) e impedir que fiquem no esquecimento.

Hoje, a Igreja Católica de Roma conseguiu “lavar” os seus crimes do passado, com omissões na história, porque quem escrevia a história eram eles. O resto do povo era analfabeto e ignorante e não pesavam na “contagem”. Forças obscuras tentam também “lavar” os crimes do nazismo e já conseguem, actualmente, atrair muita gente para a sua doutrina doentia sobre povo escolhido e párias que devem ser eliminados.

Vejamos então o que nos diz Ivonil servo de Yahshuah
(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, sem alterar o sentido do texto. R)

DOMINGO, 3 DE FEVEREIRO DE 2013
http://ivonilservodeyahshuah.blogspot.com/
 
Na  sua  testa  está  escrito  um  nome  “MISTERIOSO”, BABILÓNIA  A GRANDE,  A MÃE  DAS  MERETRIZES;   Hizayom=Apocalipse 17. Se  é  um  caso  de mistério, então  carece  de sabedoria  para  entendê-lo;  E  é exactamente  o  que  a Escritura  da  verdade  diz... aquele que  tem  entendimento  calcule  o  nº da Besta, é  o nº  de  homem, e é 666. Hizayom=Apocalipse 13.

Falando  do  n° da  Besta,  vamos   entender  que  o nº é  da  Besta  que  subiu  do  mar. Já  o  sinal é da Besta que  subiu  da  terra.  Antes  de  calcular  o  seu  nº,  vamos  falar  de  algumas  características  da  Besta 666. Em Danyahu=Daniel  cap.7  diz  que ela subiu  em  forma  de  um  chifrinho pequeno  entre  outros  10  chifres.

Cresceu  muito e,  esse  chifrinho  tinha  olhos  e  uma  boca  que  falava  grandes  coisas  e blasfémias  contra  o Eterno  Criador  Yahweh.    Fazia  guerra contra  os  santos  do Altíssimo e  vencia-os.  E  no cap.8 :11-15. Diz  que  ela  lançaria a verdade  por  terra...faria  isso e prosperaria!  No  livro  da Revelação aparece  as mesmas características...uma  boca a falar  grande  coisas  e blasfémias  contra  o eterno e contra  o  seu  “nome”! Aqui  há  um  dado  curioso,  a  besta  blasfemaria  também  do NOME  do  Eterno. 
O chifre que cresceu muito e tinha uma boca que falava blasfémia...o papado!
 
Sobre a besta 666  fazer  guerra  contra  os  santos e vencê-los,  existem  7  passagens  referentes; um  tempo  dois  tempos  e meio  tempo, 42  meses, e 1260  dias, Danyahu=Daniel 7,25, e 12,7. E  Hyzayom=Apocalipse 11,2,3 e 12,6,14  e 13,5.            
 



Esse  tempo  é  profético,  portanto são 1260  anos    da grande  tribulação,  e  estendeu-se de 538  a 1798 =era do mashiach. 

 

 

"cadeira  das  bruxas"



 

Esse  foi o tempo  em  que  a besta 666, igreja  de Roma,  perseguiu  torturou  e matou  milhares  de  fiéis  seguidores  de  Yahshuah  acusados  de judaísmo.  Principalmente  através  da “Santa Inquisição”  cujos  horrores é  contado por historiadores, assim...é praticamente  impossível  não associarmos  a  Inquisição  a um  momento  sinistro  da  historia...mais  triste  ainda é  ver que  ela  foi  criada  e dirigida  por  uma  instituição  que  foi  edificada  em  cima  de  lemas como; amor  ao  próximo,  caridade e bondade!  Como  entender  esta  face assustadora  da igreja  cristã?


"Execução  de  hereges  no terreiro  do paço  real  em Lisboa ."seculo XVIII"


Outros  relataram  também sobre a Inquisição;  Os  crimes  do  papado foram tão  terríveis  e cruéis,  que se  tal  potencia  não tivesse  vindo  à existência,  poderíamos  dizer que  a profecia  em destaque  teria falhado espetacularmente. Já que  a historia  do  mundo  jamais  registou  outro  poder  ao  qual  as  referencias  e especificações  proféticas;  pudessem aplicar-se,  com  tanta fidelidade e exatidão.

E  ainda...o meio  dia  do  papado  foi  a meia  noite  do  mundo! 

Fica  claro  o  mal  que  a igreja  católica Cristã  e o seu sistema  implantado  a  "ferro  e fogo" fez  e faz  à humanidade!   A  historia  é  a maior  prova  contra  ela "Babilónia" a  grande  prostituta   e  suas  filhas.  Com  passado  sangrento,  e presente  duvidoso, única  capaz  de dividir  com  o   nazismo  o  pódio  dedicado as  ideologias  mais  mortíferas  da historia  humana.


"O  PROCESSO  DE GALILEO  GALILEI"


Nós  os Cardeais  da  Santa Igreja católica  Cristã romana,  pela  graça  de Deus, tendo sido  nomeados  inquisidores-gerais  da  Santa Sé  católica cristã, verificamos  que  tu, galileo galilei,  filho  de Vicente Galilei Florentino, de 70  anos  de idade  já  no  ano  de 1613  foste  denunciado a  este  tribunal  do Santo-Oficio,  em  virtude  de considerares  verdadeira  a falsa  doutrina  de  que o Sol é  o  centro  do Mundo. E de  aceitares  a ideia  de  que  a terra  não  está imóvel. Tendo  os  teólogos  e  doutores  considerado  essas  teorias  absurdas  e  erróneas...e  tendo  nós  constatado  que  depois de  teres  sido  advertido,  publicaste  em  Florença,  um  Livro  intitulado  Diálogo  dos  dois  sistemas  do Mundo de Ptolomeu  Copérnico,  no  qual  continuas  a defender  as  mesmas opiniões...declaramos-te Galileo  fortemente  suspeito  de heresia.  Deverás  renegar  publicamente  as  tuas   teorias  contrarias  aos  ensinamentos  da Igreja.  E ordenamos  que  o  referido  Diálogo  seja  proibido  e tu próprio aprisionado  nos  cárceres  do Santo-oficio;  Ficando  à  nossa ordem  (processo de galileo).
A  chamada  "Santa  Inquisição"  acobertada  pela  falsa  religião,  e repleta  das  piores  atrocidades  cometidas  em  nome  da fé,  que se  diz  promotora  do amor ao próximo  deixou  ao  mundo esse  legado sinistro.
Na  Idade  Média (séculos  V  ao XV) aproveitando  o desaparecimento  das  grandes  Bibliotecas  romanas, e na ausência  quase  total  da actividade  editorial  na Europa, a Igreja  Católica Cristã,  obtém  de  facto,  um  monopólio  sobre  o conjunto  da escrita, e  da informação.  O  povo é deixado  na ignorância propositadamente.
"Massacre de São Bartolomeu, de François Dubois
 
A  leitura das  Escrituras é desencorajada mesmo  no  caso  de  ter  acesso (caso  raro) a um exemplar.  Pouco  a  pouco a Igreja  católica  Cristã  impõe o  seu domínio  sobre  a sociedade.  Desde   há  muito, a religião  tem servido  para  moderar  os  impulsos  humanos!  Sobretudo  daqueles  que  pertencem  a  uma  classe  social  menos  favorecida. Salientamos  o prejuízo que  o Mundo  tem  sofrido  com  o rebaixamento  mental  "imposto  com  as crenças  e superstições  religiosas.  Com  o  que  o conhecimento  da  verdade  sofre  uma estagnação  sensível. Na matança da chamada noite de S. Bartolomeu em França, cerca de 70 mil "hereges" huguenotes foram mortos em 24.8.1572. Tal massacre seguido de tão perto à eleição do Papa Gregório XIII, dir-se-ia estar destinado a servir de festa à sua coroação. O "santo Papa" recebeu a notícia do massacre com imensa alegria. Publicou em seguida um jubileu por toda a Europa. A fim de que, dizia ele, os povos cristãos se regozijem com o seu chefe, por esse magnífico holocausto, oferecido ao Papa, pelo rei Carlos de França.
Quando  a noticia  chegou  a Roma.  A exultação  do clero  não teve  limites.  O  Papa  Gregório XIII  acompanhado  dos seus  Cardeais, foram  em  longa  procissão  à   Igreja  de S  Luiz  e cantou  o "Te-Dum". e uma medalha foi cunhada com a frase Ugonottorum strages 1572 mostrando um anjo empunhando uma cruz e uma espada perto dos protestantes mortos. E  na cidade  do  Vaticano ainda  se vê  nas  gravuras  do pintor Wasssary,  a descrição do  massacre. O  rei  em conselho, urdindo  a matança,  e o próprio  morticínio.







A  santa  inquisição  foi  criada  em 1231  pelo  papa Gregório IX.

OS ARQUIVOS SECRETOS DA INQUISIÇÃO


 

 


CRONONOLOGIA  DA "SANTA? INQUISIÇÃO"

1231
O papa Gregório  IX  no concilio de Verona cria e regulamenta a inquisição. 
 
1252
O papa Inocêncio IV sugere, por  meio de uma bula, o uso de tortura.
 
 
 
1478
Sob, à influência  dos  reis  católicos cristãos, Fernando e Isabel, a Igreja na Espanha  assume  funções  inquisitoriais, com autorização  pontifícia  do papa  Sisto IV.
 
1483
O Frei Dominicano Tomás  de Torquemada, passa a ser   inquisidor  geral da Espanha celebrizando-se  pela  sua  crueldade  no  trato  com  os hereges.
 
1492
A  Espanha  vence  os  muçulmanos turcos em granada, unificando  os  reinos  cristãos, e  impondo- se, a judeus e islâmicos.
 
 1533
O  astrónomo polaco  Nicolau Copérnico, conclui que  a Terra  gira  em torno  do  sol. Devido
à  oposição   da Igreja  católica  cristã, que afirmava  ser  a  Terra   o centro  do Universo.  Copérnico  só divulga a  sua  teoria   já  moribundo.
 
1536 
Nas  cidades  portuguesas  de Évora  e Lisboa, a inquisição  começa    a funcionar, com autorização  do papa Pio II
 
1540
Tem  lugar  o  primeiro auto-de-fé  em Portugal. Auto-de-fé era  a execução  sumária dos  hereges  condenados  à  morte  pelo  tribunal  inquisitorial;
 
1542
Por  iniciativa do papa  Paulo III,  muda-se o nome  da  Inquisição para santo-oficio.
 
1545
Pio III  implanta  oficialmente a inquisição  em Espanha.
 
1571
Começa a funcionar  o santo-oficio  na América espanhola,  na cidade  do México.
 
1591
Tem  inicio  a primeira visitação  da Inquisição  portuguesa  no Brasil.
 
1596
Em  processo  movido  pela inquisição  no México, são levadas à fogueira, 9 pessoas "da família Carvajal.
 
1633
Em Itália, a inquisição acusa Galileu Galilei de heresia, pela sua afirmação  na teoria de Copérnico. Preso ele  retrata-se, mas é condenado pela igreja católica cristã à prisão  domiciliaria perpétua.
 
1674
Pela  primeira  vez,  uma  segunda  grande  visitação inquisitorial  chega ao Brasil
 
1773
Uma  Lei  do marquês  de Pombal  impede  a distinção  em Portugal, entre  cristãos  e hereges.
 
1813
É  abolida  a Inquisição  espanhola.

1821
Dissolve-se  a Inquisição  em Portugal.
 
1859
O  papado extingue  definitivamente  o tribunal  da Inquisição.
 

(A Inquisição Ibérica - Sílvia Cintra Franco e Sérgio Reinard - pgs 46-48)


Um Auto-de-Fé é um ritual de penitência pública ou humilhação de hereges, realizados pela Inquisição, principalmente em Portugal e Espanha.
O primeiro Auto-de-Fé ocorreu em Sevilha, durante o ano de 1481, com a execução de seis homens e mulheres. A Inquisição teve um pouco menos de poder em Portugal, tendo sido estabelecida em 1536 e durado oficialmente até 1821, se bem que tenha sido muito debilitada com o regime do Marquês de Pombal na segunda metade do século XVIII. O primeiro auto-de-fé em Portugal foi realizado a 20 de Setembro de 1540 em Lisboa, onde a praça do Rossio serviu de local de execução, embora sejam também conhecidos autos no Terreiro do Paço, como representa a imagem. No Porto houve apenas um auto-de-fé, bem como no México, Peru e Brasil.
O último Auto-de-Fé em Portugal ocorreu no dia 7 de Agosto de 1794, contrariando as tradicionais sentenças de centenas de inocentes, sendo apenas condenado a prisão um homem que teria insultado a Igreja.

RASTROS  TERRÍVEIS  DA BESTA  666  NO BRASIL.

No  Brasil  ela nunca  instalou  um  tribunal    permanente,  mas  a sua  ação   exerceu-se  através  de visitadores,  Heitor  Furtado  de Mendonça   entre 1591-1595.  E  Marcos  Teixeira  entre 1618-19, ou  de bispos  a quem  eram delegado  poderes  para   efetuar  prisões,  confiscar  bens,  e enviar  para Lisboa  os prisioneiros   para  serem  julgados.  A  Bahia  foi  o  palco  das  inquirições  mais  intensas;  De 1591  a 1624  foram  processados  ali,  245  pessoas  acusadas  de judaísmo.  Em 1646  mais  100  condenações  foram  feitas.  E  no  auto de fé  em 1771,  52  brasileiros  foram “justiçados” O  último brasileiro  condenado   à  morte  pela  “Santa Inquisição”,  morreu  no  auto de fé de 1748; Almanaque  Abril  Cultural  de 1983 pg 617.
 
 "instrumentos  de tortura na "santa-inquisição" 


Um  dos  casos  mais  celebre  sobre hereges  no Brasil, foi o  de Ana Costa Arruda, era  natural de  Olinda Pernambuco. Ana  foi acusada  no segundo  dia  de Janeiro  de  1599, pela sua  tia Beatriz  Fernandes, que  sob tortura  a denunciou  de praticar  heresia.  Em16.12.1599, Ana é encarcerada  em Lisboa  com  24  anos de idade.  Subiu  ao primeiro  interrogatório  em 7.4.1600.

E  saiu  no auto-de-fé  celebrado   na Ribeira, em Lisboa   no Domingo  dia 3.8.1603, e foi  condenada a   retratar-se da acusação e depois  encarcerada  nas  Escolas  Gerais,  para  submeter-se, à  doutrinação.  Em 6.9.1603.  Não  se  sabe  se Ana  voltou  ao Brasil.


Padre Anchieta  enforcou  João Bolés

Frei Damião, padre Cícero e José de Anchieta, todos matavam em nome de Deus, eram religiosos que assassinavam e torturavam quem fosse contra a Igreja católica cristã, ou tivesse outra fé ou fosse judeu. Toda e qualquer pessoa que não fosse cristão, ou fosse contra o catolicismo era morto e queimado…por religiosos que achavam que prestavam um serviço a Deus. Conforme havia dito o próprio Yahshuah; Muitos  foram arrastados pelas ruas  e  mortos, havendo um verdadeiro banho de sangue, por pessoas religiosas que cuidavam estar a prestar um serviço a Deus.  Nenhuma  instituição  matou mais pessoas, que questionavam os seus ensinos, do que a igreja católica cristã em 1200 anos!!!

Qual nome do missionário francês que o "santo" José de Anchieta enforcou com as próprias mãos em 1567, no Rio?

1-) JEAN  JACQUES LE BALLEUR

OU

2-) JOÃO BOLLÉS
????


DE ACORDO COM O LIVRO ROY DEL'AMERIQUE, pp. 170-171, de 1897,
E AINDA EM CONSONÂNCIA COM O LIVRO "O SANTO QUE ANCHIETA MATOU" DO EX-PADRE ANÍBAL PEREIRA DOS REIS:

"E porque o carrasco, talvez condoído, sem coragem de apressar a morte da vítima inocente - ele mesmo, José de Anchieta," no dizer o católico Arthur Heullard, "acaba de matá-lo, dizendo, ufano, ao carrasco acovardado: Eis aí como se mata um homem!"

SE ALGUÉM TIVER ESTÔMAGO PARA LER O JURAMENTO DOS JESUÍTAS, VERÁ QUE ANCHIETA, ESTAVA APENAS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO!!!

Jean Jacques Le Balleur ou João de Bolés, alfaiate huguenote, nascido em França em data incerta e educado em Genebra, em 1557 foi enviado, juntamente com outros cinco missionários, por Jean Calvino para ministrar aos franceses da expedição de Villegaignon ao Brasil, a França Antártica.

O ministro calvinista, celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e no dia 21 celebraria a primeira Santa Ceia.
Villegagnon abjurou a fé Calvinista e retornou ao catolicismo e começou a perseguir os missionários, que em 4 de janeiro de 1558 tentam fugir num navio velho, cuja má condição os obriga a retornar ao Rio de Janeiro. Villegaignon obrigou os ministros a responderem a um formulário sobre as suas crenças, gerando a Confissão de Fé de Guanabara, a primeira do género das Américas, em seguida condenou-os a morte.

Jacques Le Balleur conseguiu fugir para o continente e vagueou até São Vicente, sendo poupado de ser devorado pelos índios por estar com um livro, que os Tupinambás pensaram ser a tão esperada e prometida Bíblia, que era tida como um amuleto. Tratava-se de uma peça de Rabelais.

Em São Vicente os jesuítas forçaram a Câmara para prendê-lo em 1559. Foi torturado para dar informações estratégicas do Forte Coligny. Levado a Salvador, onde Mem de Sá concordou em condená-lo por ser seguidor da fé protestante.

Em 1567 foi levado ao Rio de Janeiro, onde seria executado, mas o carrasco recusou matá-lo. E em 9 de fevereiro de 1558, o Padre José de Anchieta estrangulou-o.

 

                                                                               "gaiola suspensa=forca"

Lendo  livros  de  50  a 150  anos  atrás, vemos  autores  cristãos  a lutar  com essa  mesma  questão;  eles  decidiram "sanear"  a verdade  de  forma a não  ofender a sensibilidade  cristã.  Portanto, os seus  livros  escondem  o  horror  da Igreja  Católica Cristã!

Neste fim  dos  tempos,  em que  o anti-mashiach  está   aparentemente quieto,  e  em  que  o  falso profeta  já  foi   manifestado  como  sendo  as "igrejas  evangélicas-filhas  de Babilónia" e  se estão  a tornar  intimas  da  mãe!
Que  matou um  número estimado  de até  75  milhares de  hereges, concluímos  que  chegou  o  tempo  de "tirar fora  as viseiras  da  sensibilidade".  Citaremos  documentos  católicos  exatamente  como  eles  foram  impressos,  para  que  você  possa  ver  a  verdadeira  face  dessa  Besta  que  torturou  e matou entre  75-100  milhões  de  pessoas ao  longo  dos 1260  anos  da Idade  Media;  Na  chamada  grande  tribulação!

Visto  que  tão poucas  pessoas  hoje  estudaram  até mesmo  os rudimentos  de  historia, a  maioria  não  sabe  que  a Inquisição  foi Real e  Verdadeira. Tais  pessoas  hoje  não  tem  nenhuma  ideia  do  barbarismo  flagrante  e  da  tortura  infligida  aos  infelizes  habitantes  da Europa, e  como  a população  inteira era  consumida  pelo  medo  da inquisição!
 
Mas,  como  falamos é  sobre  o  número,  vamos  em  frente.

Existem  vários  nomes  ligados  à igreja  de  Roma  que  calculados  em  números  aritméticos  dão 666.

VICARIVS      FILII   DEI = substituto  do  filho de Deus.

112+53+501 = 666.

GENNERALIS   DEI   IN  TERRIS =(substituto  geral de  Deus  na terra em latim)

  51+501+11 = 666.

SIGNAL  DA  CRVX = (sinal  da  cruz em latim)

   51+ 500+ 105=     666.

IESVS    CRISTI  FILIVS  DEI = (Jesus cristo filho de Deus  em latim)

 6+102+ 57+  501=  666

 
VICARIVS FILII DEI, em Português é "Vigário do Filho de Deus", e significa "Substituto do Filho de Deus". Substituto é o que ocupa o Trono e governa interinamente, enquanto o Titular do Trono está ausente. O Titular é Yahshuah, A  Bryt hadashah=Novo Testamento= afirma que ele foi fazer uma longa viagem ao Espaço Sideral (shamaym=Céus), a fim de "tomar posse de um Reino" e depois "voltará"’  para "Reinar"! Veja João 14:1-4. Esta é a Doutrina  básica  de Yahshuah. Todas as  pessoas  instruídas  acerca  do  reino  dos  céus; acreditam e ensinam isto.

Todos  esses   nomes  são  criados  pela  Igreja  católica  romana  cristã. E  são  sinais  mais  do que  claros; Que  ela  é  mesmo a  besta  666. sobre  o  numero 666  temos  ainda  o seguinte; O numero  7  aparece  nas  Escrituras  Sagradas,  como sendo  o  numero  do Eterno Yahweh  Criador  de todas  as coisas visíveis  e invisíveis, é  portanto  o  numero  da perfeição. Também  o  numero 6  é o  numero imperfeito  e o numero  de Satanás  o adversário  causador  de toda  a apostasia. Quando  ele se rebelou  contra yahweh;  ele  disse  que  seria semelhante  ao Eterno  6  vezes. "Eu  subirei...acima  das estrelas...exaltarei  o meu trono...me assentarei...subirei  acima  das  mais  altas  nuvens...serei semelhante  ao Altíssimo; Yashayahu = Isaías 14:13,14.

Também  o Papa  como  representante  dele  na  terra ,  tem  nas suas  insígnias  o  numero 6  como  se vê.
1º...O  Anel  de pescador.
2º...As  Chaves  de S Pedro.
3º...O Flabelo=Leque.
4º...A  Sotaina=Batina Branca.
5º...A  Cadeira Gestatoria.
6º...A   Tiara pontifical

E   completando,  a Tiara   papal  possui  3  coroas!
A  primeira,  colocada  em 1130  como  símbolo  da  soberania  sobre  os   estados  em  que  ela dominava.
A  Segunda, em  1300  acrescentada  pelo  Papa  Bonifácio  VII;  símbolo  de  sua  autoridade sobre  as  almas  dos  fiéis.
A  Terceira, é segundo  a  igreja  católica  cristã;  um  símbolo  de  sua  autoridade  moral  sobre  os  reinos  do  mundo. (Almanaque  Abril Cultural  de 1987  pgs 492-4).
No entanto, a profecia  declara há centenas  de  anos! Que  a besta 666  tem  uma  tríplice coroa  como sendo...a  besta  que  era!

E  que  já  não é!


E  que  virá! Hizayom=Apocalipse 17:7,8.


 


                                                                                            "Berço  de  judas"