ERAM DEUSES OS PAIS DA GLOBALIZAÇÃO?
Texto
muito interessante de Armindo Abreu – economista. Como corrobora tudo
aquilo que tenho escrito e compartilhado neste blogue, até com uma informação
mais completa, achei oportuno compartilhá-lo (com tradução para o português de Portugal e alguns sublinhados meus) o
que me poupa tempo para escrever praticamente o mesmo. Oponho o site para quem queira ler os textos de
Armindo Abreu.
Todas estas tradições serão a mesma história narrada
em formas diferentes? Como somos escravos do tempo poderá a mesma história
surgir em tempos e épocas diferentes?
A verdade é que as tradições de
povos aparentemente afastados pelo passar do tempo acabam por se assemelharem,
se bem que com nomes dos intervenientes diferentes.
Deus escreveu a História do nosso mundo, como nos ensina a Bíblia, mas não
explica se essa história pode ser apresentada nas diversas épocas parecendo
histórias diferentes e que só são perceptíveis no ambiente fechado, na bolha ou
Matrix criada para o homem. Ou seja:
a nossa realidade é uma fantasia criada para nós e podem coexistir diversas
realidades no mesmo espaço e em tempos diferentes.
Periodicamente, Deus mandava os
seus emissários (ou ia Ele mesmo) à
Terra para dar um “empurrãosito” no desenrolar da História, em que o Homem,
como sempre, se desviava demasiado do Seu projecto. O único facto, mais ou
menos documentado, é a história de Melquisedeque que apareceu do nada, impôs-se
pelo seu carácter divino, e desapareceu quando terminou a sua missão. Foi o Rei
de Salem, a Jerusalém de hoje, que na altura também enviou discípulos para todo
o mundo a espalharem o conhecimento sobre a vida espiritual e existência do
Deus único que tudo criou.
A Palavra foi espalhada, só que
os interesses instalados, principalmente das classes sacerdotais, sempre
conseguiram manipular a verdade e substituí-la por “outra verdade” em seu
proveito e perpetuação da sua influência incontestada entre os povos.
No meio das várias tradições que
nasceram por aí, a constante é: o
nascimento de um menino adorado pelos Reis Magos, um filho de Deus feito Homem,
o sacrifício para salvação dos humanos e a ressurreição. Depois alguns
pormenores, sempre no aproveitamento e supremacia que beneficiariam os “tais”
representantes de Deus na Terra, os sacerdotes, como a história de uma mãe
virgem que seria elevada para o poder supremo de Rainha do Céu e mãe de Deus.
A história, com nomes diferentes
dos actores e alguns pormenores diferentes, todos eles de acordo com as
tradições do povo onde é contada, é sempre a mesma.
O facto de ser contada em épocas
diferentes, com nomes diferentes, não quer dizer que seja falsa. A história é
verdadeira e o problema da nossa confusão está no facto de vivermos num mundo
temporal e finito (para o homem),
sendo no entanto a verdadeira realidade única, que atravessa todas as dimensões
temporais e não está sujeita à passagem do tempo. O homem no seu mundo, na sua
bolha, na sua Matrix, em que foi
adicionado o factor tempo, foi tomando conhecimento desta história verdadeira
que acabou por ser interpretada e adaptada às diversas culturas.
Com a leitura do texto de Armindo
Abreu compreenderão melhor o que estou a dizer. Armindo Abreu fala em pormenor
das diversas tradições e poderão constatar que apesar dos nomes diferentes a
história é a mesma. Leiam com calma e reflictam.
R.
"O mundo é governado por personagens muito
diferentes daquelas imaginadas pelas pessoas que não contemplam os
bastidores", dizia o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli,
sob a Rainha Vitória.
Sim, o poder tem síndicos ocultos.
Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes.
Mas, quem está, invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse
processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena?
E se detém o controlo dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir
de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?
Não, esse ensaio não é uma peça de
ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos
conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos
movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem.
Com o amplo apoio de historiadores,
antropólogos, etnólogos e geneticistas, podemos, de modo geral, aceitar que o
núcleo primário da chamada raça branca seja originário das
montanhas do Cáucaso, do Irão e do Curdistão. Tal princípio já estaria tão
consagrado que os homens e mulheres de pele branca são, aberta e oficialmente,
reconhecidos e identificados, em documentos de países do Hemisfério Norte (em
especial pelos formulários do Departamento de Imigração dos Estados Unidos...),
como caucasianos.
Segundo princípios de antropologia
defendidos por estudiosos dessa matéria específica, desenvolveram-se duas novas
linhagens terrenas, a partir do grupo caucasiano inicial: uma procurou
manter-se íntegra, relacionando-se apenas entre os seus membros e descendentes exclusivos,
conservando a pureza genética e a aparência original, definida aos
nossos olhos pela pele muito clara, cabelos louros e os olhos azuis. Seriam,
nessa ótica arrogantemente racista da Elite Global, os membros excelsos
ou sublimes da nossa civilização, os que exerceriam de facto o
controle de todos os demais, conhecidos e identificados apenas pelos seus pares
do mais alto grau de iniciação da Fraternidade Babilónica. A outra
vertente ter-se-ia formado pela interação do grupo inicial com os habitantes
autóctones das terras baixas, originalmente negros, amarelos ou vermelhos,
dando início às novas correntes biológicas terrenas, como as conhecemos hoje.
Ressalte-se, entretanto, que os integrantes dessa segunda vertente, a reprodutora,
têm procurado manter-se tão puros quanto possível, relacionando-se quase
sempre entre famílias de iguais, os descendentes do pequeno círculo
formado por pessoas de antecedentes genéticos assemelhados. Estes seriam, na
voz dos ‘especialistas’, "...os
membros predominantes das famílias dos ‘Illuminati’ que têm manipulado o
curso da História desde os tempos da Antiga Suméria." 1
2
O círculo mais restrito e particular
desses alvos habitantes das terras altas teria adquirido ou desenvolvido
conhecimentos esotéricos, filosóficos e científicos tão exclusivos e
sofisticados para a época que passaram a distinguir-se dos demais, não somente
pela aparência mas, em especial, pela avançada cultura, atraindo para si invejas,
incompreensões e hostilidades. Isso fez com que se retraíssem e passassem a
compartilhar esses conhecimentos de forma velada, em associações formadas
apenas entre os seus iniciados, ou irmãos, daí o nome de Fraternidade
dado ao seu exclusivíssimo conjunto, hoje espraiado por todo o globo
terrestre.
E esses núcleos de iniciados
constituíam o que hoje os pesquisadores denominam "Escolas de Mistérios" (Mistery Schools). Entre as
principais, pioneiras, estavam as Escolas de Mistérios da Babilónia, do Egipto
e da Grécia, onde o conhecimento restrito e esotérico era guardado sob o mais
estreito sigilo: na verdade, a quebra ao juramento de silêncio era punida com a
morte!
Segundo o filósofo e autor maçónico
Manly Hall, ... "As Escolas de
Mistérios foram criadas e estabelecidas como sociedades secretas para
evitar as interferências externas, enquanto nelas os iniciados tentavam
estabelecer uma ponte que reduzisse as distâncias entre o conhecimento
dos mundos material e espiritual."
O facto é que, independentemente da
sua origem, visando a escapar de incómodos maiores, membros dessa sofisticada
elite branca alterosa teriam emigrado, há milhares de anos (após o dilúvio
bíblico), para as terras mais baixas, correspondentes ao que hoje chamamos de
Iraque, Egipto, Israel, Palestina, Jordânia, Síria, Irão e Turquia,
misturando-se seletiva e cuidadosamente aos povos locais.
Naquele tempo, já existia nessas
terras uma civilização chamada Suméria, estabelecida na região da
Mesopotâmia, hoje Iraque, formada entre os rios Tigre e Eufrates. Estima-se que
a Suméria possa ter-se formado cerca de 6.000 anos a.C. e ela fez parte do
Império Babilónico, que tanto influenciou as crenças do judaísmo e, por este, o
cristianismo, assim como também veio a ocorrer com a civilização egípcia.
Alguns autores afirmam que a Suméria
foi o berço original de grande parte do conhecimento que moldou a nossa
existência e a nossa cultura. Para eles, a crença cristã num Filho de Deus e
num Cordeiro de Deus morrendo para a remissão dos pecados da humanidade
podia ser encontrada na Babilónia, na Suméria e no Egipto. A ideia de um
cordeiro sacrificado para perdoar os pecados da humanidade também tem origem da
crença Suméria de que se um desses animais fosse sacrificado num altar os
pecados das pessoas envolvidas no ritual seriam literalmente perdoados pelos
deuses.
... "Mães virgens de homens-deus ‘salvadores’ abundaram no mundo
antigo e ainda podem ser encontrados
nas crenças de povos nativos das Américas do Norte, do Sul e Central. A
história bíblica dos Jardins do Éden é espelhada na história muito
anterior do Jardim de Edinnu, e mesmo a idéia do Sabbat judaico pode ser
encontrada no dia de repouso Sumeriano, o Sabattu. Os judeus que foram
mantidos no cativeiro da Babilónia levaram muitas dessas histórias
consigo, de volta para a Palestina, quando foram libertados pelos persas.
Elas encontraram o seu caminho no Velho Testamento da Bíblia e, daí, passaram
ao Novo Testamento Cristão. Muitas ideias religiosas de
hoje são meras reciclagens de antigas
crenças e histórias simbólicas... e hoje, quando o seu
sentido original se perdeu, aparecem distorcidas, sob uma avalanche de mitos
e invenções..." 3
Fecundando ou influenciando alguns
desses habitantes dos baixios babilónicos, os homens brancos trouxeram-nos para
o seio de sua linhagem genética, tornando-os partícipes do elevado conhecimento
de que desfrutavam e das ações que empreendiam às escondidas. Esses novos
grupos étnicos expandiram-se e infiltraram-se pelo novo território e as suas
populações, sob denominações distintas, entre as quais se pode destacar os
povos hitita e fenício.
Ambos, outrora creditados
exclusivamente como semitas, acredita-se hoje tenham sido definitivamente
mesclados pela linhagem dos antigos árias, razão precípua de muitos ainda
possuírem características físicas daquele grupo, levadas também no passado, nas
suas incursões militares e comerciais, ao Norte da Europa e a outras partes do
mundo.
Pesquisas conduzidas por Desborough 4
garantem mesmo que os fenícios foram
o primeiro grande grupamento étnico caucasiano a ser formado como descendente consanguíneo
da Fraternidade Babilónica. Eles seriam, nessa qualidade, tanto os pais
de outros povos, seus contemporâneos, como, por exemplo, o cérebro por
trás da avançada civilização egípcia.
Após essa suposta miscigenação regista-se,
coincidentemente, um súbito surto de progresso cultural e tecnológico dos povos
que habitavam a Suméria, a Assíria, o Egipto e o Vale do Industão.5
Segundo a "historiografia oficial", foi a raça branca
"ariana" (eles autodenominavam-se árias), das montanhas do Cáucaso,
que se moveu em direção ao Vale do Indostão, na Índia, pelo ano 1550 a.C., e
criou o que se conhece hoje como religião (ou filosofia) hindu, o vedismo,
sucedido pelo bramanismo.6
E foi essa mesma raça
"ariana" que introduziu na Índia a antiga língua sânscrita 7,
bem como as histórias e mitos contidos no livro sagrado hindu, os Vedas 8,
onde a trindade divinal chamada trimúrti, composta por Brama-Xiva-Vixnu reproduz outros triunviratos histórico-religiosos,
como o babilónico Nemrod-Semiramis-Tammuz
e o egípcio Osiris-Ísis-Hórus que
precederam, em muitos séculos, a Sacra Família cristã, Jesus-Maria-José! Um olhar mais recente
e atento dos estudiosos dessas questões revela que a época estimada para a
fundação do império babilónico parece, agora, bem anterior ao que se estimou
inicialmente, remontando à era pré-diluviana.9 Segundo lendas, textos
antigos e a própria Bíblia, um dos construtores do Império Babilónico teria
sido Nemrod, filho de Cush, neto de
Noé.
Cush assumira a chefia do clã babilónico
e institucionalizara o sistema politeísta numa época em que os homens eram endeusados pelos próprios homens
e Anu considerado o pai e chefe de todos os demais deuses. Por sua ação
terrena e espiritual, Cush tomou o lugar de Anu (Annu ou An) no imaginário
religioso e assumiu, ele próprio, o seu lugar divinal, tornando-se pai de
todos os deuses e demónios e, nessa qualidade, foi adorado também com os
nomes de Enlil, Bel, Janus, Mercúrio, Hermes e Caos, nomes ou títulos
transferidos, posteriormente, ao seu filho Nemrod.
Nemrod, sucessor do pai Cush,
nomeara a cidade de Calneh em homenagem ao deus de outrora, destronado pelo seu
pai (Calneh significa A Fortaleza de Anu, Génesis, 10:9). Dessa
forma, Nemrod inaugurou uma tradição de respeito e louvor a Anu que,
estranhamente, perpetuou-se até aos nossos dias, inclusivamente entre o catolicismo. O símbolo de Anu, duas cruzes
superpostas em forma de asterisco, aparece a ornamentar o chapéu mitral do sumo
pontífice. Nemrod, ao suceder a Cush, ficou conhecido como um tirano poderoso,
um dos gigantes ou titãs10, que reinou com a sua mulher, a rainha Semiramis, sendo ambos reconhecidos ou elevados a deuses da Religião
Babilónica pelos seus contemporâneos, descendentes e adeptos.
Semiramis também é reverenciada como
"Astarte" ou A Mulher que fez a Torre, uma provável
referência à Torre de Babel, supostamente construída pelo seu marido Nemrod.11
Entretanto, esse nome parece ter mesmo evoluído a partir de uma antiga deidade
originária da Índia, Semi-Rama-Isis ou
Semi-Ramis.12
Uma ampla gama de nomes e expressões
identificam a deusa da religião babilónica Semiramis. Entre os vários
encontrados ou identificados por este autor, nas diversas fontes citadas nesta
obra, destacam-se (em ordem alfabética):
IDENTIDADES ALTERNATIVAS DE SEMIRAMIS
Afrodite,
Angerona; Antu; Artemísia; Astarte; Astoreth; Astorga; Athena; Baali;
Baphomet; Barati; "Cabeça 58m" (Head 58m ou Caput LVIIIm); Ceres;
Cibele; Deméter; Diana; "Estátua da Liberdade"; "Grande Mãe
Terra" (A Gaia, da New Age); Hathor (ou Heather) 13; Hera;
Ishtar; Isis; Juno; Kali; Lilith; Lucifera; Mari; Maria; Minerva; "Mistério da Babilónia é o seu nome"
("Mistery Babylon, her name..."); Mulher Escarlate; Mut; Ninkharsa;
Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora (Our Dear Lady); Nossa Senhora da
Luz; Ostara; Rainha do Céu (Rhea);
Rainha do Mar; Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; "Semiramis, A
Viúva"; "Sobre a sua testa estava escrito um nome: Mistério, A
Grande da Babilónia, A mãe de todas as Prostitutas e Abominações da
Terra" (Upon her forehead was a name written: Mistery, Babylon The
Great, The Mother of Harlots and Abominations of the Earth); Stella Maris;
Sophia; Vénus; Virgem Celestial;
Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem Que Chora; Virgo.
|
Já a Nemrod, celebrado como o
"deus-sol", foi dado o título de Baal (Meu Senhor) e a
Semiramis, consagrada como a deusa-lua, o de Baali (Minha Senhora). Não
passa, por isso, despercebido a esses pesquisadores o facto da expressão Mea
Dona, equivalente latino de Minha Senhora, título atribuído a
Semiramis-Baali, ao ser transportada para o italiano haver-se transformado em Madonna,
expressão que designa, também, Maria, a mãe de Jesus.14
Nemrod era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no
de Ninus, o filho carnal havido de Semiramis, supostamente através de um nascimento
virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, este também um
símbolo dos cavaleiros templários.15 De Ninus, igualmente denominado
Tammuz, dizia-se haver sido crucificado, tendo um cordeiro aos pés, e seu
cadáver sepultado em seguida numa caverna. (Em
tudo semelhante a Jesus. R)
Dias depois, quando a pedra que
guardava a entrada da caverna foi rolada, o corpo de Ninus-Tammuz havia
desaparecido, ascendido aos céus... Para pesquisadores ocidentais mais céticos,
o enredo desta antiquíssima trama babilónica é por demais conhecido entre nós,
também a partir da era cristã, para ser considerado, apenas, mera coincidência
entre tradições religiosas aparentemente tão distintas...
"Tammuz, filho de Ishtar, é
provavelmente a mais antiga divindade a incorporar o princípio da ressurreição para uma
nova vida que se acreditava ocorresse na primavera, e é celebrado hoje
nos festivais populares do Dia da Primavera. Para os maçons,
Tammuz é uma figura de imenso significado, representando a
corporificação da ressurreição espiritual para um estado superior de consciência
e gnose".16 17
IDENTIDADES ALTERNATIVAS DE NEMROD:
Adad; Adonis; Alcides; Amen-Ra;
Anu; Attis; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos;
Cronos; Deoius; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Hércules; Hermes;
Hesus; Hórus; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus; João Batista;
Krishna; Krst; Mammon; Mercúrio; Mitra; Mitras; Moloch; Ninus; Odinio;
Osiris; Quirinus; São Jorge; Salivahana; Saturno; "Senhor da Vida e da
Morte"; Tammuz; Taut; Thor; Virisana; Zoar; Zoroastro.18
|
Segundo
o livro do Génesis, os primeiros centros do reino de Nemrod-Tammuz foram
a Babilónia, Akkad e outros no reino de Shinar (Suméria). Diz-se, também, que
ele governou a região onde hoje é o Líbano e os árabes crêem que foi Nemrod
quem construiu ou reconstruiu, logo após o dilúvio, a assombrosa estrutura de
Baalbek, com suas três formidáveis pedras de 800 toneladas cada.
Mais
tarde, ele teria expandido o reino até a Assíria e construído Nínive, sua
capital, onde foram recuperadas muitas tábuas de barro em linguagem sumeriana.
Essa civilização, acredita-se hoje em dia, foi uma das mais antigas surgidas na
era bíblica pós-diluviana. Foi precisamente entre os seus membros mais seletos
e competentes, especula-se, o foco de onde surgiram as correntes (escolas) de
mistérios pagãos, de estudos esotéricos 19 e o grupo de
iniciados que desenvolveu e guardou os seus mais exclusivos segredos.
Este
teria sido, portanto, o verdadeiro embrião das antigas e místicas sociedades
secretas que se espalharam pelo mundo nos milénios subsequentes. Muito
significativamente, as terras descritas correspondem, também, ao berço das três
grandes religiões monoteístas prevalentes. Em decorrência, segundo muitos
pesquisadores a cristandade e a Igreja
Romana teriam a sua fé baseada em muitas das tradições babilónicas,
principalmente nas lendas do "deus-sol" conhecido por Nemrod, Baal
ou Moloch, que possuíra um equivalente anterior, na Pérsia e na
Índia, denominado Mitra.
De
Tammuz ou Adonis (O Senhor, The Lord, em inglês), que foi endeusado na Babilónia
e na Síria, dizia-se que nascera à
meia-noite de 24 de Dezembro. E ele também era saudado como o
filho de deus. Portanto, além de Nemrod e de Mitra (um deus
romano-persa, pré-cristão), outros reverenciados filhos de deus teriam
sido Tammuz (Ninus ou Adonis) e Dionísio ou Baco, este cultuado em Roma, na
Grécia e na Ásia Menor.
Todos eram idolatrados como
filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados,
nascidos de mães virgens e os seus aniversários celebrados, coincidentemente,
em ... 25 de Dezembro! Mitra foi crucificado,
mas ressurgiu dos mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa! As
iniciações a ele eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio
e de Câncer, simbólicos dos solstícios de Inverno e de Verão, os pontos mais
alto e mais baixo do Sol em relação à Terra!20
Mitra
era frequentemente representado por um leão alado, o símbolo da cidade de
Veneza, um ícone solar até hoje utilizado por sociedades secretas! Um outro
símbolo alternativo para ele é um leão com o corpo envolvido por uma serpente,
enquanto segura uma chave que conduz ao céu. Os iniciados nos ritos de
Mitra eram chamados de Leões (Lions) e tinham as suas testas
marcadas com a cruz egípcia! As referências ao leão e aos apertos de mão do
tipo pata do leão, do Grau Mestre Maçónico da Franco-Maçonaria, são
originários da mesma onda de simbolismos das escolas de mistério.
No
primeiro grau, as suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada com espigões,
representando o seu interior espiritual e idêntica coroa pode ser vista na Estátua da Liberdade, à entrada do
porto de Nova York! Esta é uma das várias origens das coroas das
dinastias "reais" e da simbólica "coroa de espinhos"
usada por Jesus, "O Sol".21
A
grave e antiga confusão conceitual, hoje ressuscitada, entre mito e religião,
paganismo e cristandade, tão dolorosa para os do Vaticano, vem suscitando,
tanto de autores contemporâneos materialistas, marxistas ou comunistas, quanto
dos pesquisadores com respeitável formação religiosa, alguma convergência
acerca dessas velhas e desconfortáveis interpretações. Aos olhos dos cristãos
mais convictos, entretanto, elas mal passariam de simples blasfémias ou de
meras provocações de cunho político.
August
Franzen, escritor católico, na sua "História da Igreja" 22,
assim se refere a essa antiga disputa e às fortes emoções e angústias que ela
ainda desperta na cúpula do catolicismo:
"...Desde
os Séculos XVIII e XIX que a existência histórica de Jesus foi frequentemente
contestada em nome da ciência esclarecida e liberal, e da crítica
histórica...
Todos
(esses críticos liberais) se esforçaram por apresentar o cristianismo como
uma invenção dos apóstolos, a figura de Jesus como uma personificação
irreal, ficcional e mítica, de aspirações e de representações religiosas;
como uma impostura devota do círculo dos seus discípulos ou como
adaptações e variações de heróis divinos do culto dos mistérios, oriundos
do Próximo Oriente e do período helenístico.
A
ciência da religião comparada emergente descobriu, subitamente, semelhanças
e paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol, Mitras (H.B.
Smith, 1991) ou o herói da epopeia babilónica do Gilgamexe 23
(Jensen, 1906), ou com a figura mítica do deus redentor que morre e
ressuscita (R. Reitzenstein e outros); (a ciência da religião
comparada) julgou poder-se interpretar a imagem descrita nos Evangelhos
acerca da vida e das doutrinas de Jesus como a personificação de
aspirações sociais das massas oprimidas. Todas essas teorias foram
atualmente postas de parte e têm de ser encaradas, do ponto de vista científico,
como ultrapassadas.
Poderiam,
deste modo, ser ignoradas, se não persistissem na propaganda marxista
e comunista. Dado o facto de Karl Marx e de Friedrich Engels terem retomado
e divulgado as novas ideias radicais para o seu tempo, de Bruno Bauer, esta
concepção atrasada pertence ainda à vulgata comunista e continua a ser
propagada acriticamente."
Sendo
ou não conveniente ao embate político-religioso, o facto objetivo, duro, é que, ao seu tempo, Mitra era tido como o
filho de deus 24 que morreu para salvar a humanidade e dar-lhe a
vida eterna. Após o culto de iniciação, os membros participavam de uma refeição
composta de pão e vinho, em que eles acreditavam estar a ingerir o seu corpo
e o seu sangue. Este, como, ademais, uma longa lista de outros deuses teria
também recebido, ao nascer, a visita de três reis magos, na verdade
sábios ou adivinhos babilónicos, que lhes trouxeram presentes de ouro, incenso
e mirra.25
O
culto misterioso a Mitra espalhou-se da Pérsia ao Império Romano e, em certa
época, podia ser encontrado em qualquer parte da Europa! O terreno onde assenta hoje o Vaticano foi um
local sagrado para os seguidores de Mitra e sua imagem, esculpida em
pedra, já foi encontrada em diversas antigas províncias ocidentais do Império
Romano, como a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha.
Esses
rituais, simbolizando a ingestão do corpo e do sangue divinos, representados
pelo pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anos atrás na Babilónia,
em cerimónias em honra de Nemrod, da Rainha Semiramis e de seu filho
Ninus-Tammuz, sendo também reproduzidos, posteriormente, no antigo Egipto.
Lá,
Hórus, filho de Osiris, nascido igualmente de um nascimento virginal de Ísis
(Semiramis), também era o filho de deus. A sua história transcende às
meras semelhanças acidentais, de praxe, com a trajetória de Jesus e, por isso,
representa um grande incómodo para a exclusividade de certas tradições cristãs:
Jesus
era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo.
Jesus
afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Hórus disse ser o Caminho,
a Verdade e a Vida.
Jesus
nasceu em Belém, o lugar do pão. Hórus nasceu em Annu, o lugar do
pão.
Jesus
era o Bom Pastor. Hórus era o Bom Pastor.
Sete
pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com Hórus.
Jesus
era o cordeiro. Hórus era o cordeiro.
Jesus
foi identificado com a cruz. Hórus foi identificado com a cruz.
Jesus
foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos.
Jesus
era filho de uma virgem, Maria. Hórus era filho de uma virgem, Ísis
(Semiramis).
O
nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi
anunciado por uma estrela.
Jesus
foi o menino que pregou no Templo. Hórus foi o menino que pregou no Templo.
Jesus
teve 12 discípulos. Hórus teve 12 discípulos.
Jesus
era a Estrela da Manhã. Hórus era a Estrela da Manhã.
Jesus
era o Cristo. Hórus era o Krst.
Jesus
foi tentado por Satanás numa montanha. Hórus foi tentado numa montanha por Set.26
(Assim,
prossigamos) Três dos elementos principais da religião babilónica eram o fogo,
os répteis e o sol. O deus Nemrod, Baal, Osíris e seu filho Ninus, Tammuz ou
Hórus, entre muitas outras denominações, podiam ser confundidos ou
representados tanto pelo astro-rei quanto por um ser híbrido,
mistura de homem com cabeça e chifres de touro ou então meio-peixe
(ou sáurio?), meio-homem.
A sua
consorte, a deusa Semiramis ou ainda Isis, Baali, Ishtar, Afrodite, Vênus ou
Diana, pode aparecer na forma da lua; como uma linda e jovem mulher,
raios luminosos emergindo do alto da cabeça, tendo uma tocha luminosa
na mão direita, e, alternativamente, na forma de uma doce mãe,
sustentando o seu filho Ninus
-Tammuz-Horus ao colo. Ou, ainda, tout court, sob a aparência de uma
cândida pomba branca.27
Ela,
um Espírito Santificado, mas, também, a Deusa do Amor é, nessa
última qualidade, figurada muitas vezes por um peixe com escamas,
representação pictórica da genitália feminina e simbólica da intensa
carga de energia sexual que carrega e transmite, porquanto os babilónicos
imaginavam que os peixes fossem afrodisíacos. Já no seu simbolismo
exclusivamente espiritual é vista, de preferência, como uma pomba,
carregando no bico um ramo de oliveira.28
Como
o onomato Semiramis significa, etimologicamente, Ze (a, aquela
que), emir (ramo, galho), amit (portadora), literalmente aquela
que carrega o ramo, fica implicitamente associado à pomba que
sobrevoou a arca de Noé, com o ramo de oliveira no bico, depois de baixadas as
águas do dilúvio.
Para
os teóricos da Fraternidade, um claro registo simbólico de que Eles
estariam de volta ao poder, logo após o desastre, sob a proteção de Semiramis,
a que deu à luz o filho de deus num nascimento virginal...29
Nemrod
também era Eannus, mais tarde conhecido entre os romanos como Jano,
o rei de duas faces, uma contemplando o passado outra o futuro.30 A
águia de duas cabeças, uma olhando para a esquerda outra para a direita,
ocidente e oriente, que aparece em tantas bandeiras e brasões, nada mais é do que
um símbolo maçónico para Nemrod no papel de Eannus.
O
leão, conhecido como rei dos animais e assíduo frequentador de emblemas
reais britânicos, também foi largamente usado no imaginário babilónico
para encarnar o deus-sol, Nemrod, Baal ou Osíris, cujo remanescente mais
conhecido e visitado é a esfinge egípcia, cabeça humana, corpo de leão... A
própria águia seria, para alguns, a representação encoberta de um sáurio
alado, o conhecido dragão(31) das lendas milenares, combatido e
vencido por São Miguel Arcanjo, ao percebê-lo encarnando Satanás, e por São
Jorge, o bravo príncipe-guerreiro da Capadócia32, martirizado ao
tempo do imperador romano Diocleciano, em 303 a.D.
De
São Jorge diz-se também haver sido Hércules, a encarnação grega de Tammuz ou,
ainda, segundo a tradição católica, um guerreiro que se recusou a obedecer as
ordens de Diocleciano para perseguir cristãos e que, em consequência, foi
torturado e morto. Nessa antiga simbologia, o "Dragão" vencido por
São Jorge representava Roma, cujos exércitos lutavam sob uma flâmula ostentando
a figura de um ícone pagão, o dragão vermelho.
"Segundo
o Papa Gelásio (494 da Era Cristã), São Jorge era um santo venerado
pelo homem, mas cujos actos só eram conhecidos por Deus",
adensando o enigma de sua controvertida existência.
"A
mais antiga personagem conhecida em que se acredita haver-se baseado São
Jorge é Tammuz, cujas origens lhe são muito anteriores. A maioria das autoridades
modernas acredita hoje que el Khidir, o padroeiro dos sufistas 33,
Tammuz e São Jorge sejam simplesmente uma mesma pessoa retratada em
diferentes trajes. Descreve-se Tammuz como o esposo, filho ou irmão da deusa
Ishtar (Isis ou Semiramis), e ele é conhecido como "O Senhor da Vida e
da Morte", um título que tem profundos matizes maçónicos, mas antecede
em vários milénios a reputada história desse movimento secreto. É interessante
observar que também se descreve São Jorge em cima de uma tábua
cor-de-rosa enfeitada com rosas e rosetas, estabelecendo uma explícita
ligação com a deusa babilónica Ishtar, cujos templos eram tradicionalmente
enfeitados com rosetas".34
Releva destacar que São Jorge (ou
Tammuz) continua a ser, até hoje, o Patrono da Inglaterra, e a Estátua da
Liberdade (Semiramis ou Ísis), o Símbolo Maior dos Estados Unidos!
Inglaterra e Estados Unidos, Tammuz e
Semiramis, mais uma vez e, ao que parece indissoluvelmente, a braços
dados!
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Retornando
ao dragão, esse animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado,
na simbologia greco-romana, a Atena ou Minerva, deusa da sabedoria, patrona das
Escolas de Filosofia mundo afora e que, como sabemos, é apenas uma das muitas
faces e denominações de Semiramis-Baali, a indicar que a verdadeira
sabedoria (a dos sábios e deuses babilónicos) nunca adormece,
permanecendo sempre vigilante!
O
aparecimento, nas representações heráldicas, do leão e da águia, as suas
versões simbólicas mais sofisticadas, não impediu, entretanto, que os próprios
dragões ou lagartos alados aparecessem, em pessoa, nos brasões imperiais, em
coroas, ceptros e outros emblemas da realeza, especialmente a britânica.
Além
da figuração tradicional nesses antigos símbolos, o dragão foi, no final do
Século XX, também oficialmente incorporado às armas e brasões do
Príncipe de Gales (Ele mesmo, Charles de Windsor, viúvo de Lady Di e namorado
de Camila Parker-Bowles), herdeiro oficial do trono da Grã- Bretanha!
Uma
profusão de histórias, lendas e até mesmo teses científicas envolvendo deuses,
homens, aves e répteis tem sido herança frequente e usual em muitas culturas.
Cientistas do mundo livre asseguram mesmo, por mais estranho que isso possa
soar, que as nossas prosaicas aves, inclusive as galinhas, descendem dos
antigos dinossauros!
O
símbolo da serpente, além de profusamente encontrado no lendário
mesopotâmico, também está presente na antiga Bretanha, na Grécia, em Malta, no Egipto,
no Novo México, no Peru e em todas as Ilhas do Pacífico. Antigas lendas da
Assíria, Babilónia, China, Roma, América, África, Índia e arredores, até mesmo
passagens do Antigo Testamento, trazem histórias sobre dragões e
homens-serpente.
Existe
uma semelhança irresistível entre alguns tipos de dinossauros e antigas
descrições dos míticos dragões. Certas espécies de pequenos répteis
indo-malaios, com asas cobertas por membranas interdigitais, parecem-se tanto
com o animal das lendas que vieram a receber o nome genérico de dragão.
Porém,
um dos mais interessantes desses animais é um lagarto alado e encouraçado,
também semelhante à figura tradicional, conhecido por Moloch Horridus.35
Moloch, como sabemos, é a antiga deidade fenícia identificada com
Nemrod-Baal-Tammuz, em louvor da qual milhares de crianças foram e ainda são
sacrificadas, em ritos satânicos.36
O
próprio nome Tammuz significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas (Tam=aperfeiçoar
e Muz=queimar), o que melhor ainda se explica pelo antigo ritual de
se queimarem crianças vivas, em sua homenagem, até hoje barbaramente praticado.
Outra
suposta divindade, à qual se oferecem sacrifícios de crianças em rituais de
satanismo é Cronos, rei dos Ciclopes e um dos Gigantes ou Titãs da
mitologia grega. Ele era conhecido como o construtor da torre e, nessa
qualidade, seria certamente uma outra versão para Nemrod, que erigiu a bíblica
Torre de Babel.37
O
antigo festival celta de Beltane, na Bretanha, em 1º de Maio (conhecido como May
Day), quando os druidas 38 homenageavam a primavera e a chegada
do verão, envolvia cerimónias em que crianças eram queimadas no oco de enormes
figuras humanas feitas em palha ou vime. Herança claramente babilónica, após a
expansão da Fraternidade, através do seu braço navegante fenício, pelo
norte da Europa.
Teria
havido, por acaso, nessas terríveis práticas, alguma origem comum ou inspiração
para que a Igreja, através da Inquisição39, tenha-se fixado na
fogueira como método favorito de expiação de crimes e de purificação da fé?
Já a
festa em honra de Ninus-Tammuz era celebrada no dia 23 de Junho, comemorando a sua
ascensão do mundo subterrâneo, dias depois de haver morrido. Uma vez
ressuscitado, Tammuz passou a ser conhecido como Oannes, o deus-peixe, e
Oannes também é, como sabemos, uma versão latina do nome João.
"Por isso, o nome João tem sido
sempre usado como um símbolo para camuflar Tammuz-Nemrod em personagens
como, por exemplo, João, o Batista". A
data de 23 de Junho, a Festa de Tammuz, tornou-se o dia em que a cristandade
celebra o dia de ... São João!"40
Dessa mesma forma dissimulada,
Nemrod e Semiramis têm frequentemente reaparecido, ao longo das idades, sob
diversos outros simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos olhos dos iniciados.
O mais comum e impactante de todos, pois é contemplado diariamente por milhões
de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o Grande Selo dos
Estados Unidos, que abriga o misterioso olho vivo, representativo do
deus egípcio Osíris (ou seu equivalente babilónico Nemrod-Baal), sobre uma
pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente
no verso de todas as notas de um dólar!
Em
1945, o antigo presidente dos Estados Unidos Franklin Delano Roosevelt, um
reconhecido maçom, rosa-cruz e membro da sociedade secreta Antiga Ordem
Arábica dos Nobres e Místicos, no Grau Cavaleiro de Pythias (uma
ramificação dos antigos Illuminati, que teve como membros de destaque
Mirabeau, Frederico o Grande, Goethe, Spinoza, Kant, Francis Bacon e o nosso
Garibaldi), decidiu introduzir tal símbolo na moeda americana.
A ideia
fora-lhe sugerida por Henry Wallace, seu secretário da Agricultura, um
ocultista praticante que achava haver chegado um momento de grande importância
na História americana, quando significativas transformações espirituais viriam
fatalmente a ocorrer entre a sua população. Ele esposava essas crenças por
influência de um mentor psíquico, o místico russo Nicholas Roerich, também guru
de outros membros do Gabinete de Roosevelt.
Roerich
adquirira conhecimentos ocultos e supostas habilidades paranormais através de
estágios em mosteiros budistas do Nepal e do Tibete. Ele buscava, nessas
ocasiões, além do aperfeiçoamento religioso e da meditação profunda, indícios
para localizar a cidade perdida de Shambala41, mítica sede de
uma legendária fraternidade cujos desconhecidos adeptos (ou Mestres), na
crença de muitos, teriam influenciado todos os grandes acontecimentos mundiais
ao longo da História.
Estes
adeptos eram referidos nos círculos ocultistas por nomes tão diversos quanto Chefes
Secretos, Mestres Ocultos ou Grande Irmandade Branca. Roosevelt
ficou entusiasmado com a sugestão de Wallace e mostrou-se ansioso para
introduzir no dinheiro a imagem maçónica do olho que tudo vê (segundo
ele e outros da Maçonaria, um ícone para o Grande Arquiteto do Universo),
mas, como temia ferir suscetibilidades dos católicos, decidiu sondar antes a
opinião da Igreja.
Pediu,
então, a James Farley, outro membro proeminente do seu Gabinete, que fizesse a
intermediação, obtendo como resposta um simpático e surpreendente "OK.
Vá em frente, nada contra!"42
Ao
adquirir a certeza de que a inserção desses símbolos babilónicos no dólar
americano não causaria desgostos, aflições, nem impediria que o Vaticano
continuasse a receber os seus óbolos, a transacionar ou a acumular poupança
entesourando as verdinhas pagãs, Roosevelt, aliviado, imediatamente
instruiu o Departamento do Tesouro a mandar rodar as novas notas de dólar!
Para
aqueles autores e intelectuais que conseguem enxergar, sem quaisquer dúvidas,
símbolos do credo babilónico nos corpos das principais religiões monoteístas,
eles seriam uma prova milenar de heranças da Fraternidade entre os seus
primeiros crentes, sacerdotes ou teólogos, remanescendo e influenciando, no seu
seio, até aos nossos dias.
Nessa
linha simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra!) em forma de
peixe, ainda hoje usado pelos Papas,
não passaria de um antigo símbolo de Nemrod. Este mesmo significado teria,
igualmente, o anel do pescador, usado por Sua Santidade. De volta aos
símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis: o trono de São Pedro,
supostamente uma antiquíssima relíquia do Vaticano, teve sua real idade
avaliada por uma comissão de especialistas, em 1968, que estabeleceu as suas
origens como datando do Século IX.
O
que causa estranheza não é, propriamente, o facto dele ser bem mais recente do
que se imaginava antes, mas sim o da Enciclopédia Católica descrevê-lo
como ornado por doze painéis, retratando os doze trabalhos de Hércules
e, ao mesmo tempo, registar nas suas páginas que Hércules era
outro nome de Nemrod, antes dele se tornar, também, um deus grego.43
Teria
essa decoração no trono papal recebido uma influência tão poderosa e recente da
Fraternidade e de sua religião babilónica? Como se explica esse
enigmático acontecimento?
Em
1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando
uma mulher em pose que reproduzia, de forma escandalosa, a tradicional
efígie da Rainha Semiramis. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda,
uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica
à da Estátua da Liberdade, uma outra representação de Semiramis
oferecida à cidade de New York pela Maçonaria Francesa.44
O
povo judeu, como grupo étnico supostamente monolítico (religião à parte),
também não fica incólume ao bombardeio teórico. Ao relatarem a
trajetória dos homens brancos, após haverem descido das montanhas do
Cáucaso, do Irão e do Curdistão, passando pelos solos do que hoje seriam o Egipto,
a Palestina, Israel, Jordânia, Síria, Irão, Iraque e Turquia, esses mesmos
estudiosos afirmam, categoricamente:
...Aqueles que nós chamamos de raça judaica,
muitos também se originaram
da região do Cáucaso e não das terras de Israel, como todos reivindicam.
A história judaica e fontes antropológicas têm mostrado que somente uma
pequena parcela do povo conhecido como judeu tem alguma relação genética
com Israel. No Século VIII, um povo conhecido como Khazars, vivendo nas
montanhas do Cáucaso e na Rússia meridional, fez uma conversão maciça à
religião judaica.45 Mais tarde, quando o Império se desdobrou,
esse mesmo povo, durante longo período de tempo, migrou para o norte e
se fixou em outras partes da Rússia (e dos países bálticos N.A.), Lituânia,
Letónia e Estónia. Dali eles passaram à Europa Ocidental e, eventualmente,
aos Estados Unidos.
A
família Rothschild pertence a esse ramo. Henry Kissinger também...46
Segundo
o escritor judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram e povoaram o
estado judaico, excepto uma pequena minoria, têm a sua origem genética
na Rússia meridional e não em Israel. Koestler escreve a propósito dos
khazars, o povo genericamente russo que se converteu maciçamente ao judaísmo,
em 740 d.C.
"Os
khazars não vieram do Jordão, mas do Volga; não vieram de Canaã, mas
do Cáucaso. Geneticamente eles são muito mais relacionados aos Hunos 47,
aos Ugros 48 e Magiares 49 do que às sementes de Abraão,
Isaac e Jacob. A História do Império Khazar, ao emergir lentamente do
passado, começa
a revelar-se como a maior fraude que a História já perpetrou".50
"O
nariz adunco, considerado tão judeu, é um traço genético do sul da Rússia
e do Cáucaso, não de Israel". 51
Segundo
o pesquisador e escritor judeu Alfred M. Lilenthal, ...Não existe nenhum
antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaico uma
tolice tão grande quanto o racismo ariano... A Antropologia divide a espécie
humana em três grandes grupos raciais reconhecíveis: os Negros, os Mongólicos
ou Orientais e os Caucasianos ou Brancos (muito embora algumas
autoridades se refiram a uma quarta raça - os Australóides)...
Membros
da fé judaica são encontrados em todas essas raças e nas suas subdivisões.52
Em síntese, e do ponto de vista exclusivamente
científico, ensina o doutor em Física pelo M.I.T. e reitor da Universidade de
Brasília no período 1975-1985, J. C. de Almeida Azevedo, que ...Não há
raças, há uma espécie apenas; todos os humanos pertencem ao reino
animal, ao filo cordata, à classe dos mamíferos, à família dos
hominídeos, ao género homo e à espécie homo sapiens.53
|
A
tese, em seu rigor antropológico, aproximaria o judaísmo, incómoda e
definitivamente, à trilha exclusiva da fé e não de uma "raça judaica"
empalidecendo, sobremaneira, certas reivindicações ortodoxas da religião e do
seu braço político, conhecido mundialmente por Movimento Sionista, que defende a posse das terras da
Palestina como lar exclusivo de seu povo, pelos direitos divino, histórico e sanguíneo!
Enfraqueceria,
também, os esforços da combativa ADL (Anti-Defamation League)54
ou "Liga Antidifamatória" da B´nai B´rith"55,
sociedade sediada nos Estados Unidos, mas de ação planetária, dedicada a
combater todas e quaisquer pressões contra o povo judeu, em especial as que
possam advir de conotações supostamente racistas.
Muito
embora o movimento de defesa racial, comandado pela ADL, ainda seja
fortíssimo e assim, compreensivelmente, deva continuar, a percepção da real
existência dessas manipulações internas começou a provocar, já há algum tempo,
indignadas reações, corajosamente iniciadas no próprio seio do judaísmo.
Benjamin
Freedman, escritor judeu ligado aos sionistas de topo dos anos 30 e 40,
demonstra como essa insidiosa infiltração pode prejudicar interesses genéricos
do seu povo, desservindo a causa judaica, e por certo afirma, tão
contundentemente, que a expressão anti-semitismo deveria ser banida da língua
inglesa:
"O
anti-semitismo serve apenas a um propósito, nos dias de hoje. Ele é usado como uma expressão de injúria.
Quando aqueles que se autodenominam judeus sentem que alguém se opõe
aos seus objetivos reais, procuram desacreditar suas vítimas
aplicando-lhes os termos anti-semita ou anti-semítico, através de
todos os meios que tiverem sob seu comando ou sob seu controle".56
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Para
ajudar a que melhor se compreenda a tese da manipulação religiosa, desde a mais
remota antiguidade, Icke nos propõe solucionar o seguinte enigma 57:
— De
quem estou a falar?
"Ele nasceu de
uma Virgem, pela Concepção Imaculada de um Espírito Santo. E isso confirmou uma antiga
profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder quis matá-lo.
Seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as crianças do
sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano, que
visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu
nascimento e ele ganhou de presente ouro, incenso e mirra. Ele foi
saudado como o Salvador e levou uma vida de elevados padrões morais e de
humildade. Operou milagres que incluíram desde a cura de doentes e o
restauro da visão de cegos quanto o exorcismo de demónios e a
ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões.
Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus".
Parece Jesus? Sim? Mas não é.
Esta
é uma exacta descrição da vida de Virishna,
um deus salvador oriental, cultuado 1.200 anos antes do nascimento de Cristo!
Ainda
segundo aquele autor, se quisermos encontrar um salvador que tenha morrido para
que fossem perdoados todos os nossos pecados é só escolher um do mundo antigo,
pois todos se originaram, igualmente, com os antigos árias e seus
descendentes consanguíneos da corrente gerada no Próximo Oriente e nas
montanhas do Cáucaso!
E
estes são alguns desses Filhos de Deus:
Krishna
do Indostão; Buda da Índia; Salivahana da
Bermuda; Osiris e Horus do Egipto; Odínio da Escandinávia;
Zoroastro da Pérsia; Baal e Taut da Fenícia; Indra do
Tibete; Bali do Afeganistão; Jao do Nepal; Tammuz da Síria
e da Babilónia; Attis da Frigia; Xamolxis da Trácia; Zoar dos
Bonzos; Adad da Assíria; Deva Tat e Sammonocadam do Sião; Alcides
de Tebas; Micado dos Xintoístas; Beddru do Japão; Hesus ou
Eros e Bremhillahm dos Druidas; Thor, filho de Odínio, da
Gália; Cadmus da Grécia; Gentaut e Quetzalcoatl do México;
Ischi de Formosa; Fohi e Tien da China; Adonis,
filho da virgem Io, da Grécia; Ixion e Quirinus de Roma; Prometeus
do Cáucaso e Maomé de Arábia.
Todos estes filhos de deus ou
profetas (com algumas poucas excepções) e suas respectivas religiões feitas
sob medida para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou
influenciados pelos povos do Cáucaso e do Próximo Oriente.
Exatamente as terras dos membros da Fraternidade! Subtilezas e
divergências religiosas ou pseudo-raciais à parte, excelentes pretextos para
dividir e conquistar a todos nós, voltemos a concentrar-nos nas simbologias
ocultistas da Fraternidade.
O
peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam largamente usados em
rituais religiosos e em símbolos e cerimónias nacionais. O Sinn Fein,
braço armado do IRA (Irish Republican Army, o Exército de Libertação
Nacional da Irlanda do Norte), visto por muito como terrorista, tem a pomba
como escudo, também encontrada nos ceptros usados pela monarquia britânica. Ambas
as instituições seriam fronts modernos para a Fraternidade Babilónica!58
Explicam-nos
os teóricos que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm o seu significado
comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público. Assim,
nesses rituais ocultistas, a pomba, para todos nós, supostamente o
símbolo da Paz, representaria, na realidade, a morte e a destruição.
Essa
reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor de seus
ícones em público, sem despertar atenções, justamente porque as pessoas comuns
não têm a mínima ideia do que representam para o círculo íntimo e mágico do
poder.
Como visto, todas as linhagens de sangue
da realeza europeia descenderiam dessa dinastia babilónica, pelo ramo Merovíngio,
e os belos símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras
representações modernas do barrete com chifres, visto nas representações
pictóricas de Nemrod-Baal, o deus-sol.
Os
grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram
para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder
real pela autoridade divina, cujo moderno ícone é a flor-de-lis (belíssimo
emblema da trindade babilónica: Nemrod-Semiramis-Tammuz), encontrada em
todos os objetos de poder da moderna realeza.59
A
flor-de-lis, uma espécie de lírio, que historiadores ortodoxos da arte
eclesiástica dizem ser representação de pureza, para os iniciados, entretanto,
transmite também a integridade consanguínea dos descendentes da Casa Real de
Israel (David, Salomão e Jesus), unida por laços de pureza genética às
dinastias Merovíngias.60
Não
é de estranhar, portanto, diante de tantas possibilidades de estarmos
convergindo para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo afora e em
todos os tempos, tenha sido possível encontrar-se os mesmos rituais e religiões
do Sol, tanto na Suméria, Babilónia, Assíria, Egipto, quanto na Bretanha,
Grécia e na Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, em
todo o lugar!
A
adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde os
seus festivais homenageavam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o
ano.
Na
história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclos
solares e aos simbolismos da astrologia e das escolas de mistérios. A coroa de
espinhos nada mais seria que uma tosca representação dos raios solares,
exatamente como a coroa de espigões em torno da cabeça da Estátua da Liberdade
(Semiramis-Isis)! As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também
identificam o Sol e têm papel intensamente simbólico na astrologia.
Leonardo
da Vinci, grão-mestre do Priorado de Sion (Sion=Zion=Sol) 61
usou desse mesmo simbolismo para pintar sua "Última Ceia", exposta em
Milão. Ele dividiu os 12 discípulos (os doze símbolos do Zodíaco) em quatro
grupos de três com Jesus, o Sol, no meio deles.
É
voz corrente que Da Vinci também pode ter pintado um dos doze discípulos de sua
Última Ceia (hoje bastante danificada e um tanto diferente do desenho
original, por ter sofrido diversas restaurações), com feições femininas
para que representasse, aos olhos iniciados, a deusa Semiramis,
Ísis, Minerva, Barati.
Dizem
os teóricos que a crença cristã de haver Jesus nascido em 25 de Dezembro
deve-se a uma data emprestada ao culto religioso do Sol Invictus (o Sol
nunca vencido), pelas razões já aventadas. Ele teria morrido na Páscoa, pregado
na cruz, versão tomada à mesmíssima história antiga, pois os egípcios já
representavam Osíris na cruz, uma simbologia astrológica.
Segundo
os antigos, o Sol teria levado três dias para se recuperar de sua "morte",
em 21 ou 22 de Dezembro. Nos Evangelhos, quantos dias se passaram entre a morte
e a ressurreição de Jesus? Três! O mesmo tempo que o filho do deus babilónico,
Ninus-Tammuz, demorou para se reerguer da morte!62
Assim
o Evangelho de Lucas descreve como aconteceu a morte de Jesus (o Sol) na cruz:
"Por
volta da hora sexta, as trevas cobriram toda a terra, até a hora nona, por
haver o Sol se eclipsado." (Lucas, 23).
O
Filho/Sol (Son/Sun, em inglês, com a mesma pronúncia) morreu e então se
fizeram as trevas... E quantas horas se passaram na escuridão? Três!
O
dia universal do repouso semanal cristão, o domingo, nada mais é do que o mesmo
dedicado ao deus-sol Nemrod-Baal (SUN-day, dia do Sol na língua
inglesa), ao passo que o dia da semana dedicado a Semiramis é a segunda-feira (MON-day,
em inglês) ou, ainda melhor, MOON-day (dia da Lua, na mesma língua).
A
tradição simbólica diz que Jesus foi crucificado na Páscoa certamente por ser o
equinócio da Primavera (no Hemisfério Norte), quando o Sol (Jesus) entra no
signo astrológico de Áries (o Carneiro), e o Sol (Jesus) triunfa sobre a
escuridão!
Não
por acaso essa é a época em que, no Hemisfério Norte, a vida animal e vegetal
se recompõem (é o tempo do renascimento), por haver nos dias mais claridade que
escuridão...
Já
as Igrejas Cristãs, todas elas, são construídas no sentido leste-oeste, com os
altares voltados para o leste. Isso simplesmente significa que os fiéis, sem
excepção, e provavelmente sem nunca haverem percebido, oram sempre em direção e
reverência ao Sol nascente...
Apesar
da tradição de prevalência usualmente concedida a Baal sobre Semiramis, a
hierarquia nessa tribo consanguínea não seria absolutamente masculina uma vez
que muitas posições-chave, ao longo dos tempos, têm sido ocupadas por mulheres.
Em termos gerais, entretanto, ela é predominantemente masculina e será
referida, daqui por diante, nesta obra, pela mesma denominação utilizada por
alguns desses autores: a Fraternidade.
Referências:
1 Icke, David in " … and the truth shall set you
free", by Bridge of Love Pub., Cambridge, England, 1995. P. 25 e 26.
Icke, David in"The Biggest
Secret", em diversas passagens.
2 Tese Central do livro de Springmeier,
Fritz em "Bloodlines of the Illuminati", Ambassador House, New
York, 1992.
3 Icke, David, in "... and the truth shall set
you free", Bridge of Love Pub., Cambridge, 1995. P. 25 T.A.
4 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery,
Tomb, Occult Initiation Center, Or What?" Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret", P.16.
5 Vale do Indostão: Vasta
península triangular da Ásia meridional, limitada ao norte pelo Himalaia, e
banhada pelo Golfo de Bengala, pelo Mar de Omã e pelo Mar das Índias. Índia
atual. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1671.
6 Bramanismo: nome atribuído
à organização social, política e religiosa que, depois de haver sucedido ao
vedismo e de o haver transformado, se desenvolveu entre os Árias do Vale do Ganges, sob
influência da casta sacerdotal ou dos brâmanes. Segundo as
concepções religiosas destes últimos (o dito bramanismo), Brame, deus
supremo, impessoal, encarnou-se sucessivamente em Brama, deus pessoal, Vixnu
e Shiva. Esta tríplice encarnação constitui a trindade indiana,
chamada Trimúrti. Por seu lado, Brama, primeira encarnação de Brame,
teve quatro filhos de que emanaram as quatro castas hereditárias da
Índia: brâmanes, xátrias, os impuros e os párias. A época, por excelência, do
pensamento bramânico, compreende os sete séculos anteriores a Jesus Cristo.
Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1465 e 1931.
Vedismo: Forma primitiva da religião hindu, conforme
denominada pelos europeus. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume
II, P.1279.
7 Sânscrito: Língua
sagrada dos brâmanes e do Industão (vasta península triangular da Ásia
meridional, limitada ao norte pelo Himalaia, e
banhada pelo Golfo de Bengala, pelo Mar de Omã e pelo Mar das Índias. Índia
atual). Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume
III, P.1671.
8 Vedas: Os quatro
livros sagrados da Índia em língua sânscrita, atribuídos à revelação de Brama
(deus supremo dos antigos hindus, emanação de Brame e criador do mundo,
dos deuses e dos seres. Na forma atual da religião, Brama é a primeira pessoa da
trindade, mas agora considerado apenas uma emanação, quer de Xiva quer
de Vixnu). São coleções de orações, de hinos, de
fórmulas de consagração, de expiação etc., relacionando-se com o sacrifício e a
manutenção do fogo sagrado Os Puranas, os Sutras etc., são comentários desses
livros. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1465 e 1931.
9 O Dilúvio: Na concatenação da História da
Salvação, a Bíblia recolhe uma lenda babilónica antiga, comum tanto aos
sumérios como aos romanos. Essa lenda mesopotâmica deve ter tido sua origem em
alguma inundação famosa verificada nos seus rios Tigre e
Eufrates. Nas mitologias antigas o dilúvio é pintado como um dos castigos dos
deuses. A Bíblia utiliza essa velha crença popular,
adaptando-a ao Deus vivo. Não obstante, a narração do dilúvio, uma simples
lenda assumida pela Bíblia, contém uma grande mensagem
teológica: Deus não suporta a iniquidade, mas Sua misericórdia está sempre
presente, mesmo quando castiga. Ao destruir um mundo corrompido suscita um
gérmen de salvação: Noé, o arauto da justiça. O dilúvio,
lavando o mundo antigo dos seus crimes e fazendo nascer da água um mundo novo,
é figura do batismo que nos salva. Fonte: a "Bíblia Sagrada, Nova Edição
Papal", Missionários Capuchinhos, Lisboa, Notas às páginas 23 e 24.
10 Titã: Do grego
titán, pelo latim titane. Cada um dos gigantes que, segundo a mitologia,
pretenderam escalar o céu e destronar Júpiter. Fonte:
Dicionário Aurélio Século XXI. Titã: Personagem da mitologia grega. 1. Cada um dos doze filhos (seis homens e
seis mulheres) havidos entre Urano (o Céu) e sua mãe Gaia (a
Mãe-Terra) e, posteriormente, todos os seus descendentes. Eles se rebelaram
contra seu pai e o depuseram, elevando Kronos, um deles, ao trono do universo.
Depois de uma longa disputa, foram derrotados por Zeus (ou Júpiter, em latim, N.A.), e
sucedidos pelos deuses do Olimpo. 2. O sol personificado; o deus-sol Helios. Fonte: Webster’s New
Twentieth Century Dictionary of the English Language", second edition, Collins
World, 1975, USA, p.747 e 1915.T.A.
11 Fonte: Icke, David in "The
Biggest Secret", P.53.
12 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery",
Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret", P.182.
13 Hathor ou Heather:
ambas as denominações possuem a mesma pronúncia em inglês, representando, na
verdade, formas gráficas alternativas para o mesmo nome da deusa. N. A.
14 Na mesma obra.
15 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham
& Wallace-Murphy, Tim in "REX DEUS", Imago, Rio,
2000. P. 286.
16 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham
& Wallace-Murphy, Tim in "REX DEUS", Imago, Rio,
2000. P. 286 e 287.
17 Gnose: Conhecimento,
sabedoria. Conhecimento esotérico e perfeito da divindade, e que se transmite
por tradição e mediante ritos de iniciação. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.
18 Conforme pesquisas deste autor nas fontes citadas
nesta obra. N.A.
19 Esoterismo: Do francês ésotérisme.
1. Filos. Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o ensinamento da
verdade (científica, filosófica ou religiosa) deve reservar-se a número restrito de
iniciados, escolhidos por sua inteligência ou valor moral. 2. Designação
que abrange um complexo conjunto de doutrinas práticas e ensinamentos de teor
religioso e espiritualista, em que se confundem influências de religiões orientais e
ciências ocultas, associadas a técnicas terapêuticas, e que, supostamente,
mobilizam energias não integrantes da ciência e visam a iniciar o indivíduo nos
caminhos do autoconhecimento, da paz espiritual, da sabedoria, da saúde, da
imortalidade etc. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.
20 Solstício: Época em que
o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa
de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos
dias 22 ou 23 de Junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de Dezembro
para a maior declinação austral do Sol. No Hemisfério Sul, a primeira data se
denomina solstício de Inverno e a segunda,
solstício de Verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas
denominações invertem-se no Hemisfério Norte. Fonte: Dicionário Aurélio,
Século XXI.
21 Fonte: Icke, David in "The Biggest
Secret", P. 92
22 Franzen, August in
"Breve História da Igreja", Ed. Organizada por Remigius
Bäumer, Presença, Lisboa, 1996. P.11 a 18. Destaques de
nossa autoria.
23 Gilgamexe: Legendário
rei babilônico, herói e autor de narrativa épica acerca do dilúvio bíblico,
vivida e completada cerca de 2.000 anos a.C. Fonte: Webster´s New Twentieth
Century Dictionary, Collins- World, USA, 1975. P. 771. T.A.
24 Na fonte original pesquisada, em inglês, há um jogo de
palavras impossível de ser corretamente traduzido em português. O texto menciona
Mitra como sendo "the son (Sun) of God", isto é, literalmente, o
"filho (Sol) de deus". Isso porque as palavras son e sun (filho e sol), além da grafia
assemelhada, têm idêntica pronúncia e o autor pesquisado insinua que, na
acepção apontada, teriam também o mesmo significado, daí o trocadilho. N. A.
25 Incenso: Resina
extraída de plantas das famílias burseráceas, estiracáceas e anacardiáceas, ou
preparação contendo tais resinas e essências naturais aromáticas, que se
queima para perfumar o ambiente. É amplamente usado em celebrações litúrgicas e
designava, originalmente, a resina extraída do olíbano. Fonte: Dicionário
Aurélio, Século XXI. Mirra: Designação
comum a duas árvores da família das burseráceas (Commiphora mallis e C.
myrrha), originárias da África, cuja resina dimana por incisão e se usa como
incenso e em perfumes, unguentos etc. A resina dessas árvores. Fonte: Dicionário
Aurélio, Século XXI.
Nota do Autor: A mirra era usada nos processos de limpeza e
embalsamamento de cadáveres, o que pressupõe uma certa natureza
premonitória para a peculiaridade do presente, estranhamente oferecido a um
recém-nascido. Essa hipótese dá alguma base aos pesquisadores que sugerem serem esses
"Reis Magos" (Wise Men, sábios, na tradição inglesa) sacerdotes ocultistas babilónicos,
que tanto previram e festejaram o nascimento de Cristo como anteviram o trágico
destino que ele viria a ter. Por isso, presentearam a Sacra Família com tais
óleos sagrados, não apenas visando ao tratamento futuro do cadáver, mas, principalmente,
como uma profética advertência sobre seu infortúnio.
26 Fonte: Icke, David in "The
Biggest Secret".
27 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery",
Fonte: Icke, David, in "The Biggest Secret".
28 Na mesma obra.
29 Na mesma obra.
30 Jano: Personagem
mítico, o mais antigo rei do Lácio. Como acolhesse favoravelmente Saturno,
expulso do céu, o deus reconhecido dotou Jano duma sagacidade tão maravilhosa
que o futuro, assim como o passado, estavam sempre presentes aos seus olhos.
Essa dupla faculdade fez com que o representasse com duas visões, e alude-se
muitas vezes a esse privilégio do deus. Em Roma, o templo de Jano só estava fechado
quando a República estava em paz, o que só aconteceu nove vezes em mil anos.
Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1682.
31 Dragão: Animal
fantástico, imaginado com garras de leão, asas de águia e cauda de serpente,
era consagrado à Atena ou Minerva, deusa da sabedoria e alter-ego de Semiramis,
para indicar que a verdadeira sabedoria nunca adormece. Nas lendas cristãs, o
dragão, derrubado por São Jorge e São Miguel, personificava o pecado, o
espírito do mal, o próprio Satanás ou a Roma pagã. Na
Idade Média foi introduzido nas magias; a cavalaria adotou-o como símbolo dos
obstáculos a vencer. Encontra-se muitas vezes
nos brasões. Fonte: verbete correspondente no Dicionário Lello, Porto,
1963, Volume III, P.1564, complementado pelo autor. Segundo a Enciclopédia
Britânica, o dragão representaria, de modo geral, as serpentes, também símbolos dos
mistérios babilónicos, quer vistas como símbolos do bem ou do mal. No Século
XX, o dragão foi oficialmente incorporada às armas e brasões do Príncipe de Gales,
herdeiro oficial do trono da Grã-Bretanha.
32 Capadócia: Antiga região
da Ásia menor, a oeste da Armênia, hoje território da Turquia. N. A.
33 Sufistas: adeptos do misticismo arábico-persa, que sustenta
ser o espírito humano uma emanação do divino, no qual se esforça para reintegrar-se. N.A.
34 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans,
Graham & Wallace-Murphy, Tim in "REX DEUS", Imago,
Rio, 2000. P. 286.
35 Moloch Horridus: (Moloch: de
cor malva, róseo-arroxeado. Horridus: horrível, selvagem, bárbaro, medonho,
cabeludo. Fonte: Dicionário Latino-Português, por Cretella Jr. e Ulhoa Cintra, Cia.
Editora Nacional, S. Paulo, 1953. T. A: Dragão-Roxo Horroroso ou
Bicho-Cabeludo Roxo).
36 Icke, David in "The Biggest Secret",
P. 55.
37 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery",
Fonte: Icke, David, na obra citada.
38 Druida: Antigo
sacerdote pagão, entre os gauleses, celtas e bretões. Não possuindo templos,
reuniam-se nos bosques e veneravam certas plantas como o visco, que era colhido
todos os anos, solenemente, com uma foice de ouro. Reconheciam vários deuses,
mas sua principal divindade era Teutates, rei da Guerra. Acreditavam na
imortalidade da alma e na metempsicose (Fonte: Aurélio,
doutrina segundo a qual uma mesma alma pode animar sucessivamente corpos
diversos, homens, animais ou vegetais; transmigração). A sua filosofia não era bem
conhecida porque eles não escreviam e confiavam tudo à memória
dos discípulos. Além do seu papel religioso, tinham altas atribuições
judiciárias. Nas grandes calamidades, imolavam
vítimas humanas a título expiatório. Eram também astrólogos, adivinhos,
feiticeiros; recrutavam-se entre a nobreza e obedeciam a um
grande sacerdote, eleito por toda a vida. Fonte: Dicionário Lello,
Porto, 1963, Volume III, P.1565.
39 Inquisição: Designam-se por
este nome os tribunais estabelecidos em certos países na Idade Média e nos
tempos modernos, para perseguir e punir os hereges. Teve principio em França nos
fins do Século XII. Ordenando aos bispos lombardos que
entregassem à Justiça os hereges que recusassem converter-se, o concilio de
Verona (1183) lançou as bases da Inquisição. Para lutar contra os progressos da
heresia albigense no Languedoc, Gregório IX organizou (1283) um tribunal especial que
confiou aos dominicanos. A ação deste tribunal estendeu- se, pouco a pouco, a
quase todo o resto da cristandade. Em Itália, e,
principalmente, em Espanha, tomou o nome de Santo Oficio, criou fortes
raízes e tornou-se instituição poderosíssima que deixou lúgubres recordações, a que
estão Iigados os nomes dos dois grandes inquisidores Torquemada e Ximenes. A
característica principal do modo de proceder da Inquisição era o segredo
absoluto da instrução judiciária. Foi D. João III quem
introduziu a Inquisição em Portugal (1536). Teve tribunais efetivos em Lisboa,
Évora, Goa e, temporariamente, em Coimbra, Lamego, Tomar. O primeiro auto-de-fé
realizou-se em Lisboa, na Ribeira Velha, em 20 de Setembro de 1540. O marquês de
Pombal reduziu consideravelmente o poder do Santo Oficio, que foi extinto
definitivamente em 1821. Durante os dois séculos do
seu exercício em Portugal, a Inquisição queimou cerca de 1.600 pessoas e
condenou a diversas penas mais de 26.000.
Ignora-se o número das que morreram no cárcere. Em 1808, Napoleão suprimiu-a em
Espanha; mas tornou a vigorar de 1814 a 1883.
40 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery",
Fonte: Icke, David, na obra citada. P. 55.
41 Shambala: Essa
misteriosa cidade seria a capital de Agarta ou Agarti, um vasto império
escondido nas profundezas terrestres que, segundo fontes ocultistas e várias
escolas de mistério, seria composto por milhares de habitantes distribuídos por inúmeras
outras cidades. Alguns peritos sustentam que este mundo subterrâneo teria
acesso através de compartimentos secretos
existentes dentro da base da grande Pirâmide de Quéops, no Egito. De acordo com
as mesmas fontes, existiriam também algumas entradas (embocaduras) para Agarta
localizadas no Brasil. As mais conhecidas são: "Sete Cidades" no
Piauí, "Serra do Roncador" no Mato Grosso, "Vila Velha" no
Paraná, "Ilha de Itaparica" na Bahia, "Circuito das Águas"
em Minas Gerais, e a "Pedra da Gávea" no Rio de Janeiro. Para se penetrar
nestes mundos seria necessária uma aceitação prévia ou a posse de uma
senha (que pode ser um determinado nível de desenvolvimento espiritual-Gnose).
Segundo a mitologia persa, esses portais seriam guardados por quatro estrelas,
situadas nos quatro pontos cardeais: Aldebaran ao Leste, Fomalhaut ao Sul, Regulus ao
Norte e Antares a Oeste. Especula-se que, em 1919, o oficial britânico Percival
Fawcett, na companhia de seu filho e de alguns carregadores, teria comandado uma
expedição rumo ao centro da Terra. Ele esperava estabelecer contato com uma
evoluída civilização intraterrestre, supostamente descendente dos Atlântidas. O
mundo nunca mais ouviria falar dele. Segundo
diversas comunidades místicas, o explorador teria encontrado o portal que liga
a Terra a essa e a outras civilizações antigas, de
grande poder espiritual e mais desenvolvidas que a nossa, preferindo não mais
regressar à superfície. Esta expedição teve lugar em solo brasileiro, no estado do
Mato Grosso, na Serra do Roncador! Formada por chapadões como um típico
planalto, ela começa na cidade de Barra do Garças, a 500 quilômetros de Cuiabá,
e se estende até a Serra do Cachimbo, no Pará. Fonte: Página
na Internet do Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick.
42 Para o relato completo deste episódio envolvendo
Roosevelt, ver: Howard, Michael, Na obra citada. P. 95. Tradução deste autor.
43 Icke, David in The Biggest Secret, P. 55.
44 Na mesma obra. P.54.
45 Khazars: O sítio www.jewishencyclopedia.com
oferece mais completas informações sobre a matéria, sob os verbetes Khazars ou
Chazars. N. A.
46 Icke, David, in The
Biggest Secret, P.182.
47 Huno: Indivíduo dos
hunos, povo bárbaro da Ásia central, que invadiu a Europa, sob a chefia de
Átila, nos meados do séc. V. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.
Huno: Povo bárbaro das margens do Mar Cáspio que invadiu a
Europa e devastou a Gália, capitaneado por Átila. Fonte: Dicionários Lello
Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1661.
48 Úgrico, Ugro ou
Uigúrico: Indivíduo dos úgricos, povo finês pescador e criador de renas
que habita a Sibéria Ocidental (Rússia), de baixa estatura, trigueiro, de face
mongólica. A língua uralo-altaica falada por esse povo. Pertencente ou relativo
aos montes Urais e Altai (Ásia Central) ou aos povos que neles habitam. Povos
de língua uralo-altaica: Família linguística que se estende pelos
Bálcãs e N.E. da Ásia, e que se subdivide em três grupos: (a) o túrcico ou
turco, que inclui o turco, o turcomano e o azerbaidjani;
(b) o mongoliano, cuja principal língua é o mongol; e (c) o manchu- tungue, que
inclui o manchu e o evenque ou tungue. Compilação do Autor nos Dicionários Lello Irmãos
Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1262 e Aurélio, Século XXI.
49 Magiar: Povo
uralo-altaico descendente dos Ugros (antigo nome dos ostíacos) emigrados dos
Urais em 898 e que povoou a Hungria. Húngaro. Fonte: Dicionário Lello Irmãos
Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1726.
50 Koestler, Arthur, in The Thirteenth Tribe,
Hutchinson, London, 1976.
51 Icke, David in The Biggest Secret, P. 90.
52 Lilenthal, Alfred M. in What Price Israel? Henry Regnery, Chicago, 1953, P. 213, 214.
53 Azevedo, José Carlos
de Almeida (doutor em Física pelo MIT-Massachussets Institute of Tecnology;
vice-reitor da Universidade de Brasília entre 1968 e 1975; Reitor da Universidade de
Brasília de 1975 e 1985) in "Horóscopos e telescópios", no J. do Brasil, em 10/04/2003, P. A15.
54 ADL-Anti-Defamation
League: Zeloso "Comitê de Guarda" da B´nai B´rith, suspeito de ser
resultado de uma operação de inteligência britânica. Alguns, como Devon Jackson,
(Na obra "Conspiranoia", Plume-Penguin Books, N.Y., 1999. P. 47)
afirmam que foi fundada nos Estados Unidos pelo MI6 (Serviço Secreto Britânico) e
dirigida durante algum tempo por Saul Steinberg, um rumoroso
associado em negócios com os Rothschild.
55 B´nai B´rith: Uma
Fraternidade Judaica fundada em 1843 em New York, hoje possuindo um quadro de
associados internacional. Fonte: o "Webster’s New Twentieth Century Dictionary of the
English Language", second edition, Collins World, 1975, USA, p.201. B´nai B´rith: Organização gémea
da ADL, a "Ordem Independente da B´nai B´rith", que também significa
"Fraternidade da Aliança", é uma loja maçônica de escol destinada
à assimilação (aceitação pacífica pelas sociedades locais) de seus membros. Fundada num
restaurante nova-iorquino, em 1843, por imigrantes judeus maçons que pretendiam
se tornar bons americanos. Seus membros incluíram o ator Eddie Cantor e o
teórico- marxista Leon Trotsky. Fonte: Jackson, Devon Na obra
citada. P.47. T.A.
56 FREEDMAN, Benjamin,
citado por Icke, David em "The Biggest Secret", by
Bridge of Love Pub., Mo., USA, 2ª ed. revista e ampliada ,7ª
impressão, Nov. 2001, P. 89. Destaques deste Autor.
57 Em "The Biggest Secret", by Bridge of
Love Pub., Mo., USA, 2ª ed. revista e ampliada, 7ª impressão, Nov. 2001, P. 91,
T.A.
58 Na mesma obra.
59 Na mesma obra.
60 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans,
Graham & Wallace-Murphy, Tim in REX DEUS, Imago, Rio, 2000. P. 286.
61 Priorado de Sion ou A Ordem
do Sol: misteriosa e ultrapoderosa sociedade secreta da qual se diz que
controlava a Ordem dos Templários e sucessoras, operando até os dias de
hoje. Ordem do tipo gnóstica, criada originalmente para preservar a linhagem de
sangue dos reis Merovíngios, que se consideravam descendentes do Rei Salomão e
do próprio Jesus Cristo. Estabelecida em 1099, no Monte Sião, em Jerusalém, foi
a força-guia da Maçonaria e dos Cavaleiros Templários, tendo entre seus membros
mais famosos Da Vinci, Isaac Newton, Joana d’Aarc, Claude Debussy e Jean
Cocteau. Fonte: Jackson, Devon, na obra citada. P.40.
62 Icke, David in The Biggest Secret, P. 95.
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