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terça-feira, 14 de novembro de 2017


ERAM DEUSES OS PAIS DA GLOBALIZAÇÃO?

Texto muito interessante de Armindo Abreu – economista. Como corrobora tudo aquilo que tenho escrito e compartilhado neste blogue, até com uma informação mais completa, achei oportuno compartilhá-lo (com tradução para o português de Portugal e alguns sublinhados meus) o que me poupa tempo para escrever praticamente o mesmo. Oponho o site para quem queira ler os textos de Armindo Abreu.

Todas estas tradições serão a mesma história narrada em formas diferentes? Como somos escravos do tempo poderá a mesma história surgir em tempos e épocas diferentes?

A verdade é que as tradições de povos aparentemente afastados pelo passar do tempo acabam por se assemelharem, se bem que com nomes dos intervenientes diferentes.

Deus escreveu a História do nosso mundo, como nos ensina a Bíblia, mas não explica se essa história pode ser apresentada nas diversas épocas parecendo histórias diferentes e que só são perceptíveis no ambiente fechado, na bolha ou Matrix criada para o homem. Ou seja: a nossa realidade é uma fantasia criada para nós e podem coexistir diversas realidades no mesmo espaço e em tempos diferentes.

Periodicamente, Deus mandava os seus emissários (ou ia Ele mesmo) à Terra para dar um “empurrãosito” no desenrolar da História, em que o Homem, como sempre, se desviava demasiado do Seu projecto. O único facto, mais ou menos documentado, é a história de Melquisedeque que apareceu do nada, impôs-se pelo seu carácter divino, e desapareceu quando terminou a sua missão. Foi o Rei de Salem, a Jerusalém de hoje, que na altura também enviou discípulos para todo o mundo a espalharem o conhecimento sobre a vida espiritual e existência do Deus único que tudo criou.

A Palavra foi espalhada, só que os interesses instalados, principalmente das classes sacerdotais, sempre conseguiram manipular a verdade e substituí-la por “outra verdade” em seu proveito e perpetuação da sua influência incontestada entre os povos.

No meio das várias tradições que nasceram por aí, a constante é: o nascimento de um menino adorado pelos Reis Magos, um filho de Deus feito Homem, o sacrifício para salvação dos humanos e a ressurreição. Depois alguns pormenores, sempre no aproveitamento e supremacia que beneficiariam os “tais” representantes de Deus na Terra, os sacerdotes, como a história de uma mãe virgem que seria elevada para o poder supremo de Rainha do Céu e mãe de Deus.

A história, com nomes diferentes dos actores e alguns pormenores diferentes, todos eles de acordo com as tradições do povo onde é contada, é sempre a mesma.

O facto de ser contada em épocas diferentes, com nomes diferentes, não quer dizer que seja falsa. A história é verdadeira e o problema da nossa confusão está no facto de vivermos num mundo temporal e finito (para o homem), sendo no entanto a verdadeira realidade única, que atravessa todas as dimensões temporais e não está sujeita à passagem do tempo. O homem no seu mundo, na sua bolha, na sua Matrix, em que foi adicionado o factor tempo, foi tomando conhecimento desta história verdadeira que acabou por ser interpretada e adaptada às diversas culturas.

Com a leitura do texto de Armindo Abreu compreenderão melhor o que estou a dizer. Armindo Abreu fala em pormenor das diversas tradições e poderão constatar que apesar dos nomes diferentes a história é a mesma. Leiam com calma e reflictam.

R.


 

"O mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas imaginadas pelas pessoas que não contemplam os bastidores", dizia o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli, sob a Rainha Vitória.
Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está, invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detém o controlo dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?
Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem.
Com o amplo apoio de historiadores, antropólogos, etnólogos e geneticistas, podemos, de modo geral, aceitar que o núcleo primário da chamada raça branca seja originário das montanhas do Cáucaso, do Irão e do Curdistão. Tal princípio já estaria tão consagrado que os homens e mulheres de pele branca são, aberta e oficialmente, reconhecidos e identificados, em documentos de países do Hemisfério Norte (em especial pelos formulários do Departamento de Imigração dos Estados Unidos...), como caucasianos.
Segundo princípios de antropologia defendidos por estudiosos dessa matéria específica, desenvolveram-se duas novas linhagens terrenas, a partir do grupo caucasiano inicial: uma procurou manter-se íntegra, relacionando-se apenas entre os seus membros e descendentes exclusivos, conservando a pureza genética e a aparência original, definida aos nossos olhos pela pele muito clara, cabelos louros e os olhos azuis. Seriam, nessa ótica arrogantemente racista da Elite Global, os membros excelsos ou sublimes da nossa civilização, os que exerceriam de facto o controle de todos os demais, conhecidos e identificados apenas pelos seus pares do mais alto grau de iniciação da Fraternidade Babilónica. A outra vertente ter-se-ia formado pela interação do grupo inicial com os habitantes autóctones das terras baixas, originalmente negros, amarelos ou vermelhos, dando início às novas correntes biológicas terrenas, como as conhecemos hoje. Ressalte-se, entretanto, que os integrantes dessa segunda vertente, a reprodutora, têm procurado manter-se tão puros quanto possível, relacionando-se quase sempre entre famílias de iguais, os descendentes do pequeno círculo formado por pessoas de antecedentes genéticos assemelhados. Estes seriam, na voz dos ‘especialistas’, "...os membros predominantes das famílias dos ‘Illuminati’ que têm manipulado o curso da História desde os tempos da Antiga Suméria." 1 2
O círculo mais restrito e particular desses alvos habitantes das terras altas teria adquirido ou desenvolvido conhecimentos esotéricos, filosóficos e científicos tão exclusivos e sofisticados para a época que passaram a distinguir-se dos demais, não somente pela aparência mas, em especial, pela avançada cultura, atraindo para si invejas, incompreensões e hostilidades. Isso fez com que se retraíssem e passassem a compartilhar esses conhecimentos de forma velada, em associações formadas apenas entre os seus iniciados, ou irmãos, daí o nome de Fraternidade dado ao seu exclusivíssimo conjunto, hoje espraiado por todo o globo terrestre.
E esses núcleos de iniciados constituíam o que hoje os pesquisadores denominam "Escolas de Mistérios" (Mistery Schools). Entre as principais, pioneiras, estavam as Escolas de Mistérios da Babilónia, do Egipto e da Grécia, onde o conhecimento restrito e esotérico era guardado sob o mais estreito sigilo: na verdade, a quebra ao juramento de silêncio era punida com a morte!
Segundo o filósofo e autor maçónico Manly Hall, ... "As Escolas de Mistérios foram criadas e estabelecidas como sociedades secretas para evitar as interferências externas, enquanto nelas os iniciados tentavam estabelecer uma ponte que reduzisse as distâncias entre o conhecimento dos mundos material e espiritual."
O facto é que, independentemente da sua origem, visando a escapar de incómodos maiores, membros dessa sofisticada elite branca alterosa teriam emigrado, há milhares de anos (após o dilúvio bíblico), para as terras mais baixas, correspondentes ao que hoje chamamos de Iraque, Egipto, Israel, Palestina, Jordânia, Síria, Irão e Turquia, misturando-se seletiva e cuidadosamente aos povos locais.
Naquele tempo, já existia nessas terras uma civilização chamada Suméria, estabelecida na região da Mesopotâmia, hoje Iraque, formada entre os rios Tigre e Eufrates. Estima-se que a Suméria possa ter-se formado cerca de 6.000 anos a.C. e ela fez parte do Império Babilónico, que tanto influenciou as crenças do judaísmo e, por este, o cristianismo, assim como também veio a ocorrer com a civilização egípcia.
Alguns autores afirmam que a Suméria foi o berço original de grande parte do conhecimento que moldou a nossa existência e a nossa cultura. Para eles, a crença cristã num Filho de Deus e num Cordeiro de Deus morrendo para a remissão dos pecados da humanidade podia ser encontrada na Babilónia, na Suméria e no Egipto. A ideia de um cordeiro sacrificado para perdoar os pecados da humanidade também tem origem da crença Suméria de que se um desses animais fosse sacrificado num altar os pecados das pessoas envolvidas no ritual seriam literalmente perdoados pelos deuses.
... "Mães virgens de homens-deus ‘salvadores’ abundaram no mundo antigo e ainda podem ser encontrados nas crenças de povos nativos das Américas do Norte, do Sul e Central. A história bíblica dos Jardins do Éden é espelhada na história muito anterior do Jardim de Edinnu, e mesmo a idéia do Sabbat judaico pode ser encontrada no dia de repouso Sumeriano, o Sabattu. Os judeus que foram mantidos no cativeiro da Babilónia levaram muitas dessas histórias consigo, de volta para a Palestina, quando foram libertados pelos persas. Elas encontraram o seu caminho no Velho Testamento da Bíblia e, daí, passaram ao Novo Testamento Cristão. Muitas ideias religiosas de hoje são meras reciclagens de antigas crenças e histórias simbólicas... e hoje, quando o seu sentido original se perdeu, aparecem distorcidas, sob uma avalanche de mitos e invenções..." 3
Fecundando ou influenciando alguns desses habitantes dos baixios babilónicos, os homens brancos trouxeram-nos para o seio de sua linhagem genética, tornando-os partícipes do elevado conhecimento de que desfrutavam e das ações que empreendiam às escondidas. Esses novos grupos étnicos expandiram-se e infiltraram-se pelo novo território e as suas populações, sob denominações distintas, entre as quais se pode destacar os povos hitita e fenício.
Ambos, outrora creditados exclusivamente como semitas, acredita-se hoje tenham sido definitivamente mesclados pela linhagem dos antigos árias, razão precípua de muitos ainda possuírem características físicas daquele grupo, levadas também no passado, nas suas incursões militares e comerciais, ao Norte da Europa e a outras partes do mundo.
Pesquisas conduzidas por Desborough 4 garantem mesmo que os fenícios foram o primeiro grande grupamento étnico caucasiano a ser formado como descendente consanguíneo da Fraternidade Babilónica. Eles seriam, nessa qualidade, tanto os pais de outros povos, seus contemporâneos, como, por exemplo, o cérebro por trás da avançada civilização egípcia.
Após essa suposta miscigenação regista-se, coincidentemente, um súbito surto de progresso cultural e tecnológico dos povos que habitavam a Suméria, a Assíria, o Egipto e o Vale do Industão.5 Segundo a "historiografia oficial", foi a raça branca "ariana" (eles autodenominavam-se árias), das montanhas do Cáucaso, que se moveu em direção ao Vale do Indostão, na Índia, pelo ano 1550 a.C., e criou o que se conhece hoje como religião (ou filosofia) hindu, o vedismo, sucedido pelo bramanismo.6
E foi essa mesma raça "ariana" que introduziu na Índia a antiga língua sânscrita 7, bem como as histórias e mitos contidos no livro sagrado hindu, os Vedas 8, onde a trindade divinal chamada trimúrti, composta por Brama-Xiva-Vixnu reproduz outros triunviratos histórico-religiosos, como o babilónico Nemrod-Semiramis-Tammuz e o egípcio Osiris-Ísis-Hórus que precederam, em muitos séculos, a Sacra Família cristã, Jesus-Maria-José! Um olhar mais recente e atento dos estudiosos dessas questões revela que a época estimada para a fundação do império babilónico parece, agora, bem anterior ao que se estimou inicialmente, remontando à era pré-diluviana.9 Segundo lendas, textos antigos e a própria Bíblia, um dos construtores do Império Babilónico teria sido Nemrod, filho de Cush, neto de Noé.
Cush assumira a chefia do clã babilónico e institucionalizara o sistema politeísta numa época em que os homens eram endeusados pelos próprios homens e Anu considerado o pai e chefe de todos os demais deuses. Por sua ação terrena e espiritual, Cush tomou o lugar de Anu (Annu ou An) no imaginário religioso e assumiu, ele próprio, o seu lugar divinal, tornando-se pai de todos os deuses e demónios e, nessa qualidade, foi adorado também com os nomes de Enlil, Bel, Janus, Mercúrio, Hermes e Caos, nomes ou títulos transferidos, posteriormente, ao seu filho Nemrod.
Nemrod, sucessor do pai Cush, nomeara a cidade de Calneh em homenagem ao deus de outrora, destronado pelo seu pai (Calneh significa A Fortaleza de Anu, Génesis, 10:9). Dessa forma, Nemrod inaugurou uma tradição de respeito e louvor a Anu que, estranhamente, perpetuou-se até aos nossos dias, inclusivamente entre o catolicismo. O símbolo de Anu, duas cruzes superpostas em forma de asterisco, aparece a ornamentar o chapéu mitral do sumo pontífice. Nemrod, ao suceder a Cush, ficou conhecido como um tirano poderoso, um dos gigantes ou titãs10, que reinou com a sua mulher, a rainha Semiramis, sendo ambos reconhecidos ou elevados a deuses da Religião Babilónica pelos seus contemporâneos, descendentes e adeptos.
Semiramis também é reverenciada como "Astarte" ou A Mulher que fez a Torre, uma provável referência à Torre de Babel, supostamente construída pelo seu marido Nemrod.11 Entretanto, esse nome parece ter mesmo evoluído a partir de uma antiga deidade originária da Índia, Semi-Rama-Isis ou Semi-Ramis.12
Uma ampla gama de nomes e expressões identificam a deusa da religião babilónica Semiramis. Entre os vários encontrados ou identificados por este autor, nas diversas fontes citadas nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):
IDENTIDADES ALTERNATIVAS DE SEMIRAMIS
Afrodite, Angerona; Antu; Artemísia; Astarte; Astoreth; Astorga; Athena; Baali; Baphomet; Barati; "Cabeça 58m" (Head 58m ou Caput LVIIIm); Ceres; Cibele; Deméter; Diana; "Estátua da Liberdade"; "Grande Mãe Terra" (A Gaia, da New Age); Hathor (ou Heather) 13; Hera; Ishtar; Isis; Juno; Kali; Lilith; Lucifera; Mari; Maria; Minerva; "Mistério da Babilónia é o seu nome" ("Mistery Babylon, her name..."); Mulher Escarlate; Mut; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora (Our Dear Lady); Nossa Senhora da Luz; Ostara; Rainha do Céu (Rhea); Rainha do Mar; Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; "Semiramis, A Viúva"; "Sobre a sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilónia, A mãe de todas as Prostitutas e Abominações da Terra" (Upon her forehead was a name written: Mistery, Babylon The Great, The Mother of Harlots and Abominations of the Earth); Stella Maris; Sophia; Vénus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem Que Chora; Virgo.

Já a Nemrod, celebrado como o "deus-sol", foi dado o título de Baal (Meu Senhor) e a Semiramis, consagrada como a deusa-lua, o de Baali (Minha Senhora). Não passa, por isso, despercebido a esses pesquisadores o facto da expressão Mea Dona, equivalente latino de Minha Senhora, título atribuído a Semiramis-Baali, ao ser transportada para o italiano haver-se transformado em Madonna, expressão que designa, também, Maria, a mãe de Jesus.14
Nemrod era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no de Ninus, o filho carnal havido de Semiramis, supostamente através de um nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, este também um símbolo dos cavaleiros templários.15 De Ninus, igualmente denominado Tammuz, dizia-se haver sido crucificado, tendo um cordeiro aos pés, e seu cadáver sepultado em seguida numa caverna. (Em tudo semelhante a Jesus. R)
Dias depois, quando a pedra que guardava a entrada da caverna foi rolada, o corpo de Ninus-Tammuz havia desaparecido, ascendido aos céus... Para pesquisadores ocidentais mais céticos, o enredo desta antiquíssima trama babilónica é por demais conhecido entre nós, também a partir da era cristã, para ser considerado, apenas, mera coincidência entre tradições religiosas aparentemente tão distintas...
"Tammuz, filho de Ishtar, é provavelmente a mais antiga divindade a incorporar o princípio da ressurreição para uma nova vida que se acreditava ocorresse na primavera, e é celebrado hoje nos festivais populares do Dia da Primavera. Para os maçons, Tammuz é uma figura de imenso significado, representando a corporificação da ressurreição espiritual para um estado superior de consciência e gnose".16 17
IDENTIDADES ALTERNATIVAS DE NEMROD:
Adad; Adonis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Attis; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos; Cronos; Deoius; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus; João Batista; Krishna; Krst; Mammon; Mercúrio; Mitra; Mitras; Moloch; Ninus; Odinio; Osiris; Quirinus; São Jorge; Salivahana; Saturno; "Senhor da Vida e da Morte"; Tammuz; Taut; Thor; Virisana; Zoar; Zoroastro.18

Segundo o livro do Génesis, os primeiros centros do reino de Nemrod-Tammuz foram a Babilónia, Akkad e outros no reino de Shinar (Suméria). Diz-se, também, que ele governou a região onde hoje é o Líbano e os árabes crêem que foi Nemrod quem construiu ou reconstruiu, logo após o dilúvio, a assombrosa estrutura de Baalbek, com suas três formidáveis pedras de 800 toneladas cada.
Mais tarde, ele teria expandido o reino até a Assíria e construído Nínive, sua capital, onde foram recuperadas muitas tábuas de barro em linguagem sumeriana. Essa civilização, acredita-se hoje em dia, foi uma das mais antigas surgidas na era bíblica pós-diluviana. Foi precisamente entre os seus membros mais seletos e competentes, especula-se, o foco de onde surgiram as correntes (escolas) de mistérios pagãos, de estudos esotéricos 19 e o grupo de iniciados que desenvolveu e guardou os seus mais exclusivos segredos.
Este teria sido, portanto, o verdadeiro embrião das antigas e místicas sociedades secretas que se espalharam pelo mundo nos milénios subsequentes. Muito significativamente, as terras descritas correspondem, também, ao berço das três grandes religiões monoteístas prevalentes. Em decorrência, segundo muitos pesquisadores a cristandade e a Igreja Romana teriam a sua fé baseada em muitas das tradições babilónicas, principalmente nas lendas do "deus-sol" conhecido por Nemrod, Baal ou Moloch, que possuíra um equivalente anterior, na Pérsia e na Índia, denominado Mitra.
De Tammuz ou Adonis (O Senhor, The Lord, em inglês), que foi endeusado na Babilónia e na Síria, dizia-se que nascera à meia-noite de 24 de Dezembro. E ele também era saudado como o filho de deus. Portanto, além de Nemrod e de Mitra (um deus romano-persa, pré-cristão), outros reverenciados filhos de deus teriam sido Tammuz (Ninus ou Adonis) e Dionísio ou Baco, este cultuado em Roma, na Grécia e na Ásia Menor.
Todos eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães virgens e os seus aniversários celebrados, coincidentemente, em ... 25 de Dezembro! Mitra foi crucificado, mas ressurgiu dos mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa! As iniciações a ele eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio e de Câncer, simbólicos dos solstícios de Inverno e de Verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação à Terra!20
Mitra era frequentemente representado por um leão alado, o símbolo da cidade de Veneza, um ícone solar até hoje utilizado por sociedades secretas! Um outro símbolo alternativo para ele é um leão com o corpo envolvido por uma serpente, enquanto segura uma chave que conduz ao céu. Os iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions) e tinham as suas testas marcadas com a cruz egípcia! As referências ao leão e aos apertos de mão do tipo pata do leão, do Grau Mestre Maçónico da Franco-Maçonaria, são originários da mesma onda de simbolismos das escolas de mistério.
No primeiro grau, as suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada com espigões, representando o seu interior espiritual e idêntica coroa pode ser vista na Estátua da Liberdade, à entrada do porto de Nova York! Esta é uma das várias origens das coroas das dinastias "reais" e da simbólica "coroa de espinhos" usada por Jesus, "O Sol".21
A grave e antiga confusão conceitual, hoje ressuscitada, entre mito e religião, paganismo e cristandade, tão dolorosa para os do Vaticano, vem suscitando, tanto de autores contemporâneos materialistas, marxistas ou comunistas, quanto dos pesquisadores com respeitável formação religiosa, alguma convergência acerca dessas velhas e desconfortáveis interpretações. Aos olhos dos cristãos mais convictos, entretanto, elas mal passariam de simples blasfémias ou de meras provocações de cunho político.
August Franzen, escritor católico, na sua "História da Igreja" 22, assim se refere a essa antiga disputa e às fortes emoções e angústias que ela ainda desperta na cúpula do catolicismo:
"...Desde os Séculos XVIII e XIX que a existência histórica de Jesus foi frequentemente contestada em nome da ciência esclarecida e liberal, e da crítica histórica...
Todos (esses críticos liberais) se esforçaram por apresentar o cristianismo como uma invenção dos apóstolos, a figura de Jesus como uma personificação irreal, ficcional e mítica, de aspirações e de representações religiosas; como uma impostura devota do círculo dos seus discípulos ou como adaptações e variações de heróis divinos do culto dos mistérios, oriundos do Próximo Oriente e do período helenístico.
A ciência da religião comparada emergente descobriu, subitamente, semelhanças e paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol, Mitras (H.B. Smith, 1991) ou o herói da epopeia babilónica do Gilgamexe 23 (Jensen, 1906), ou com a figura mítica do deus redentor que morre e ressuscita (R. Reitzenstein e outros); (a ciência da religião comparada) julgou poder-se interpretar a imagem descrita nos Evangelhos acerca da vida e das doutrinas de Jesus como a personificação de aspirações sociais das massas oprimidas. Todas essas teorias foram atualmente postas de parte e têm de ser encaradas, do ponto de vista científico, como ultrapassadas.
Poderiam, deste modo, ser ignoradas, se não persistissem na propaganda marxista e comunista. Dado o facto de Karl Marx e de Friedrich Engels terem retomado e divulgado as novas ideias radicais para o seu tempo, de Bruno Bauer, esta concepção atrasada pertence ainda à vulgata comunista e continua a ser propagada acriticamente."
Sendo ou não conveniente ao embate político-religioso, o facto objetivo, duro, é que, ao seu tempo, Mitra era tido como o filho de deus 24 que morreu para salvar a humanidade e dar-lhe a vida eterna. Após o culto de iniciação, os membros participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em que eles acreditavam estar a ingerir o seu corpo e o seu sangue. Este, como, ademais, uma longa lista de outros deuses teria também recebido, ao nascer, a visita de três reis magos, na verdade sábios ou adivinhos babilónicos, que lhes trouxeram presentes de ouro, incenso e mirra.25
O culto misterioso a Mitra espalhou-se da Pérsia ao Império Romano e, em certa época, podia ser encontrado em qualquer parte da Europa! O terreno onde assenta hoje o Vaticano foi um local sagrado para os seguidores de Mitra e sua imagem, esculpida em pedra, já foi encontrada em diversas antigas províncias ocidentais do Império Romano, como a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha.
Esses rituais, simbolizando a ingestão do corpo e do sangue divinos, representados pelo pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anos atrás na Babilónia, em cerimónias em honra de Nemrod, da Rainha Semiramis e de seu filho Ninus-Tammuz, sendo também reproduzidos, posteriormente, no antigo Egipto.
Lá, Hórus, filho de Osiris, nascido igualmente de um nascimento virginal de Ísis (Semiramis), também era o filho de deus. A sua história transcende às meras semelhanças acidentais, de praxe, com a trajetória de Jesus e, por isso, representa um grande incómodo para a exclusividade de certas tradições cristãs:
Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo.
Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Hórus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.
Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão. Hórus nasceu em Annu, o lugar do pão.
Jesus era o Bom Pastor. Hórus era o Bom Pastor.
Sete pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com Hórus.
Jesus era o cordeiro. Hórus era o cordeiro.
Jesus foi identificado com a cruz. Hórus foi identificado com a cruz.
Jesus foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos.
Jesus era filho de uma virgem, Maria. Hórus era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis).
O nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi anunciado por uma estrela.
Jesus foi o menino que pregou no Templo. Hórus foi o menino que pregou no Templo.
Jesus teve 12 discípulos. Hórus teve 12 discípulos.
Jesus era a Estrela da Manhã. Hórus era a Estrela da Manhã.
Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst.
Jesus foi tentado por Satanás numa montanha. Hórus foi tentado numa montanha por Set.26

(Assim, prossigamos) Três dos elementos principais da religião babilónica eram o fogo, os répteis e o sol. O deus Nemrod, Baal, Osíris e seu filho Ninus, Tammuz ou Hórus, entre muitas outras denominações, podiam ser confundidos ou representados tanto pelo astro-rei quanto por um ser híbrido, mistura de homem com cabeça e chifres de touro ou então meio-peixe (ou sáurio?), meio-homem.
A sua consorte, a deusa Semiramis ou ainda Isis, Baali, Ishtar, Afrodite, Vênus ou Diana, pode aparecer na forma da lua; como uma linda e jovem mulher, raios luminosos emergindo do alto da cabeça, tendo uma tocha luminosa na mão direita, e, alternativamente, na forma de uma doce mãe, sustentando o seu filho Ninus -Tammuz-Horus ao colo. Ou, ainda, tout court, sob a aparência de uma cândida pomba branca.27
Ela, um Espírito Santificado, mas, também, a Deusa do Amor é, nessa última qualidade, figurada muitas vezes por um peixe com escamas, representação pictórica da genitália feminina e simbólica da intensa carga de energia sexual que carrega e transmite, porquanto os babilónicos imaginavam que os peixes fossem afrodisíacos. Já no seu simbolismo exclusivamente espiritual é vista, de preferência, como uma pomba, carregando no bico um ramo de oliveira.28
Como o onomato Semiramis significa, etimologicamente, Ze (a, aquela que), emir (ramo, galho), amit (portadora), literalmente aquela que carrega o ramo, fica implicitamente associado à pomba que sobrevoou a arca de Noé, com o ramo de oliveira no bico, depois de baixadas as águas do dilúvio.
Para os teóricos da Fraternidade, um claro registo simbólico de que Eles estariam de volta ao poder, logo após o desastre, sob a proteção de Semiramis, a que deu à luz o filho de deus num nascimento virginal...29
Nemrod também era Eannus, mais tarde conhecido entre os romanos como Jano, o rei de duas faces, uma contemplando o passado outra o futuro.30 A águia de duas cabeças, uma olhando para a esquerda outra para a direita, ocidente e oriente, que aparece em tantas bandeiras e brasões, nada mais é do que um símbolo maçónico para Nemrod no papel de Eannus.
O leão, conhecido como rei dos animais e assíduo frequentador de emblemas reais britânicos, também foi largamente usado no imaginário babilónico para encarnar o deus-sol, Nemrod, Baal ou Osíris, cujo remanescente mais conhecido e visitado é a esfinge egípcia, cabeça humana, corpo de leão... A própria águia seria, para alguns, a representação encoberta de um sáurio alado, o conhecido dragão(31) das lendas milenares, combatido e vencido por São Miguel Arcanjo, ao percebê-lo encarnando Satanás, e por São Jorge, o bravo príncipe-guerreiro da Capadócia32, martirizado ao tempo do imperador romano Diocleciano, em 303 a.D.
De São Jorge diz-se também haver sido Hércules, a encarnação grega de Tammuz ou, ainda, segundo a tradição católica, um guerreiro que se recusou a obedecer as ordens de Diocleciano para perseguir cristãos e que, em consequência, foi torturado e morto. Nessa antiga simbologia, o "Dragão" vencido por São Jorge representava Roma, cujos exércitos lutavam sob uma flâmula ostentando a figura de um ícone pagão, o dragão vermelho.
"Segundo o Papa Gelásio (494 da Era Cristã), São Jorge era um santo venerado pelo homem, mas cujos actos só eram conhecidos por Deus", adensando o enigma de sua controvertida existência.
"A mais antiga personagem conhecida em que se acredita haver-se baseado São Jorge é Tammuz, cujas origens lhe são muito anteriores. A maioria das autoridades modernas acredita hoje que el Khidir, o padroeiro dos sufistas 33, Tammuz e São Jorge sejam simplesmente uma mesma pessoa retratada em diferentes trajes. Descreve-se Tammuz como o esposo, filho ou irmão da deusa Ishtar (Isis ou Semiramis), e ele é conhecido como "O Senhor da Vida e da Morte", um título que tem profundos matizes maçónicos, mas antecede em vários milénios a reputada história desse movimento secreto. É interessante observar que também se descreve São Jorge em cima de uma tábua cor-de-rosa enfeitada com rosas e rosetas, estabelecendo uma explícita ligação com a deusa babilónica Ishtar, cujos templos eram tradicionalmente enfeitados com rosetas".34

Releva destacar que São Jorge (ou Tammuz) continua a ser, até hoje, o Patrono da Inglaterra, e a Estátua da Liberdade (Semiramis ou Ísis), o Símbolo Maior dos Estados Unidos!
Inglaterra e Estados Unidos, Tammuz e Semiramis, mais uma vez e, ao que parece indissoluvelmente, a braços dados!

Retornando ao dragão, esse animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado, na simbologia greco-romana, a Atena ou Minerva, deusa da sabedoria, patrona das Escolas de Filosofia mundo afora e que, como sabemos, é apenas uma das muitas faces e denominações de Semiramis-Baali, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilónicos) nunca adormece, permanecendo sempre vigilante!
O aparecimento, nas representações heráldicas, do leão e da águia, as suas versões simbólicas mais sofisticadas, não impediu, entretanto, que os próprios dragões ou lagartos alados aparecessem, em pessoa, nos brasões imperiais, em coroas, ceptros e outros emblemas da realeza, especialmente a britânica.
Além da figuração tradicional nesses antigos símbolos, o dragão foi, no final do Século XX, também oficialmente incorporado às armas e brasões do Príncipe de Gales (Ele mesmo, Charles de Windsor, viúvo de Lady Di e namorado de Camila Parker-Bowles), herdeiro oficial do trono da Grã- Bretanha!
Uma profusão de histórias, lendas e até mesmo teses científicas envolvendo deuses, homens, aves e répteis tem sido herança frequente e usual em muitas culturas. Cientistas do mundo livre asseguram mesmo, por mais estranho que isso possa soar, que as nossas prosaicas aves, inclusive as galinhas, descendem dos antigos dinossauros!
O símbolo da serpente, além de profusamente encontrado no lendário mesopotâmico, também está presente na antiga Bretanha, na Grécia, em Malta, no Egipto, no Novo México, no Peru e em todas as Ilhas do Pacífico. Antigas lendas da Assíria, Babilónia, China, Roma, América, África, Índia e arredores, até mesmo passagens do Antigo Testamento, trazem histórias sobre dragões e homens-serpente.
Existe uma semelhança irresistível entre alguns tipos de dinossauros e antigas descrições dos míticos dragões. Certas espécies de pequenos répteis indo-malaios, com asas cobertas por membranas interdigitais, parecem-se tanto com o animal das lendas que vieram a receber o nome genérico de dragão.
Porém, um dos mais interessantes desses animais é um lagarto alado e encouraçado, também semelhante à figura tradicional, conhecido por Moloch Horridus.35 Moloch, como sabemos, é a antiga deidade fenícia identificada com Nemrod-Baal-Tammuz, em louvor da qual milhares de crianças foram e ainda são sacrificadas, em ritos satânicos.36
O próprio nome Tammuz significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas (Tam=aperfeiçoar e Muz=queimar), o que melhor ainda se explica pelo antigo ritual de se queimarem crianças vivas, em sua homenagem, até hoje barbaramente praticado.
Outra suposta divindade, à qual se oferecem sacrifícios de crianças em rituais de satanismo é Cronos, rei dos Ciclopes e um dos Gigantes ou Titãs da mitologia grega. Ele era conhecido como o construtor da torre e, nessa qualidade, seria certamente uma outra versão para Nemrod, que erigiu a bíblica Torre de Babel.37
O antigo festival celta de Beltane, na Bretanha, em 1º de Maio (conhecido como May Day), quando os druidas 38 homenageavam a primavera e a chegada do verão, envolvia cerimónias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras humanas feitas em palha ou vime. Herança claramente babilónica, após a expansão da Fraternidade, através do seu braço navegante fenício, pelo norte da Europa.
Teria havido, por acaso, nessas terríveis práticas, alguma origem comum ou inspiração para que a Igreja, através da Inquisição39, tenha-se fixado na fogueira como método favorito de expiação de crimes e de purificação da fé?
Já a festa em honra de Ninus-Tammuz era celebrada no dia 23 de Junho, comemorando a sua ascensão do mundo subterrâneo, dias depois de haver morrido. Uma vez ressuscitado, Tammuz passou a ser conhecido como Oannes, o deus-peixe, e Oannes também é, como sabemos, uma versão latina do nome João.
"Por isso, o nome João tem sido sempre usado como um símbolo para camuflar Tammuz-Nemrod em personagens como, por exemplo, João, o Batista". A data de 23 de Junho, a Festa de Tammuz, tornou-se o dia em que a cristandade celebra o dia de ... São João!"40
Dessa mesma forma dissimulada, Nemrod e Semiramis têm frequentemente reaparecido, ao longo das idades, sob diversos outros simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos olhos dos iniciados. O mais comum e impactante de todos, pois é contemplado diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o Grande Selo dos Estados Unidos, que abriga o misterioso olho vivo, representativo do deus egípcio Osíris (ou seu equivalente babilónico Nemrod-Baal), sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente no verso de todas as notas de um dólar!
Em 1945, o antigo presidente dos Estados Unidos Franklin Delano Roosevelt, um reconhecido maçom, rosa-cruz e membro da sociedade secreta Antiga Ordem Arábica dos Nobres e Místicos, no Grau Cavaleiro de Pythias (uma ramificação dos antigos Illuminati, que teve como membros de destaque Mirabeau, Frederico o Grande, Goethe, Spinoza, Kant, Francis Bacon e o nosso Garibaldi), decidiu introduzir tal símbolo na moeda americana.
A ideia fora-lhe sugerida por Henry Wallace, seu secretário da Agricultura, um ocultista praticante que achava haver chegado um momento de grande importância na História americana, quando significativas transformações espirituais viriam fatalmente a ocorrer entre a sua população. Ele esposava essas crenças por influência de um mentor psíquico, o místico russo Nicholas Roerich, também guru de outros membros do Gabinete de Roosevelt.
Roerich adquirira conhecimentos ocultos e supostas habilidades paranormais através de estágios em mosteiros budistas do Nepal e do Tibete. Ele buscava, nessas ocasiões, além do aperfeiçoamento religioso e da meditação profunda, indícios para localizar a cidade perdida de Shambala41, mítica sede de uma legendária fraternidade cujos desconhecidos adeptos (ou Mestres), na crença de muitos, teriam influenciado todos os grandes acontecimentos mundiais ao longo da História.
Estes adeptos eram referidos nos círculos ocultistas por nomes tão diversos quanto Chefes Secretos, Mestres Ocultos ou Grande Irmandade Branca. Roosevelt ficou entusiasmado com a sugestão de Wallace e mostrou-se ansioso para introduzir no dinheiro a imagem maçónica do olho que tudo vê (segundo ele e outros da Maçonaria, um ícone para o Grande Arquiteto do Universo), mas, como temia ferir suscetibilidades dos católicos, decidiu sondar antes a opinião da Igreja.
Pediu, então, a James Farley, outro membro proeminente do seu Gabinete, que fizesse a intermediação, obtendo como resposta um simpático e surpreendente "OK. Vá em frente, nada contra!"42
Ao adquirir a certeza de que a inserção desses símbolos babilónicos no dólar americano não causaria desgostos, aflições, nem impediria que o Vaticano continuasse a receber os seus óbolos, a transacionar ou a acumular poupança entesourando as verdinhas pagãs, Roosevelt, aliviado, imediatamente instruiu o Departamento do Tesouro a mandar rodar as novas notas de dólar!
Para aqueles autores e intelectuais que conseguem enxergar, sem quaisquer dúvidas, símbolos do credo babilónico nos corpos das principais religiões monoteístas, eles seriam uma prova milenar de heranças da Fraternidade entre os seus primeiros crentes, sacerdotes ou teólogos, remanescendo e influenciando, no seu seio, até aos nossos dias.
Nessa linha simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra!) em forma de peixe, ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolo de Nemrod. Este mesmo significado teria, igualmente, o anel do pescador, usado por Sua Santidade. De volta aos símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis: o trono de São Pedro, supostamente uma antiquíssima relíquia do Vaticano, teve sua real idade avaliada por uma comissão de especialistas, em 1968, que estabeleceu as suas origens como datando do Século IX.
O que causa estranheza não é, propriamente, o facto dele ser bem mais recente do que se imaginava antes, mas sim o da Enciclopédia Católica descrevê-lo como ornado por doze painéis, retratando os doze trabalhos de Hércules e, ao mesmo tempo, registar nas suas páginas que Hércules era outro nome de Nemrod, antes dele se tornar, também, um deus grego.43
Teria essa decoração no trono papal recebido uma influência tão poderosa e recente da Fraternidade e de sua religião babilónica? Como se explica esse enigmático acontecimento?

Em 1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia, de forma escandalosa, a tradicional efígie da Rainha Semiramis. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica à da Estátua da Liberdade, uma outra representação de Semiramis oferecida à cidade de New York pela Maçonaria Francesa.44
O povo judeu, como grupo étnico supostamente monolítico (religião à parte), também não fica incólume ao bombardeio teórico. Ao relatarem a trajetória dos homens brancos, após haverem descido das montanhas do Cáucaso, do Irão e do Curdistão, passando pelos solos do que hoje seriam o Egipto, a Palestina, Israel, Jordânia, Síria, Irão, Iraque e Turquia, esses mesmos estudiosos afirmam, categoricamente:
...Aqueles que nós chamamos de raça judaica, muitos também se originaram da região do Cáucaso e não das terras de Israel, como todos reivindicam. A história judaica e fontes antropológicas têm mostrado que somente uma pequena parcela do povo conhecido como judeu tem alguma relação genética com Israel. No Século VIII, um povo conhecido como Khazars, vivendo nas montanhas do Cáucaso e na Rússia meridional, fez uma conversão maciça à religião judaica.45 Mais tarde, quando o Império se desdobrou, esse mesmo povo, durante longo período de tempo, migrou para o norte e se fixou em outras partes da Rússia (e dos países bálticos N.A.), Lituânia, Letónia e Estónia. Dali eles passaram à Europa Ocidental e, eventualmente, aos Estados Unidos.
A família Rothschild pertence a esse ramo. Henry Kissinger também...46
Segundo o escritor judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram e povoaram o estado judaico, excepto uma pequena minoria, têm a sua origem genética na Rússia meridional e não em Israel. Koestler escreve a propósito dos khazars, o povo genericamente russo que se converteu maciçamente ao judaísmo, em 740 d.C.
"Os khazars não vieram do Jordão, mas do Volga; não vieram de Canaã, mas do Cáucaso. Geneticamente eles são muito mais relacionados aos Hunos 47, aos Ugros 48 e Magiares 49 do que às sementes de Abraão, Isaac e Jacob. A História do Império Khazar, ao emergir lentamente do passado, começa a revelar-se como a maior fraude que a História já perpetrou".50
"O nariz adunco, considerado tão judeu, é um traço genético do sul da Rússia e do Cáucaso, não de Israel". 51
Segundo o pesquisador e escritor judeu Alfred M. Lilenthal, ...Não existe nenhum antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaico uma tolice tão grande quanto o racismo ariano... A Antropologia divide a espécie humana em três grandes grupos raciais reconhecíveis: os Negros, os Mongólicos ou Orientais e os Caucasianos ou Brancos (muito embora algumas autoridades se refiram a uma quarta raça - os Australóides)...
Membros da fé judaica são encontrados em todas essas raças e nas suas subdivisões.52
Em síntese, e do ponto de vista exclusivamente científico, ensina o doutor em Física pelo M.I.T. e reitor da Universidade de Brasília no período 1975-1985, J. C. de Almeida Azevedo, que ...Não há raças, há uma espécie apenas; todos os humanos pertencem ao reino animal, ao filo cordata, à classe dos mamíferos, à família dos hominídeos, ao género homo e à espécie homo sapiens.53

A tese, em seu rigor antropológico, aproximaria o judaísmo, incómoda e definitivamente, à trilha exclusiva da fé e não de uma "raça judaica" empalidecendo, sobremaneira, certas reivindicações ortodoxas da religião e do seu braço político, conhecido mundialmente por Movimento Sionista, que defende a posse das terras da Palestina como lar exclusivo de seu povo, pelos direitos divino, histórico e sanguíneo!
Enfraqueceria, também, os esforços da combativa ADL (Anti-Defamation League)54 ou "Liga Antidifamatória" da B´nai B´rith"55, sociedade sediada nos Estados Unidos, mas de ação planetária, dedicada a combater todas e quaisquer pressões contra o povo judeu, em especial as que possam advir de conotações supostamente racistas.
Muito embora o movimento de defesa racial, comandado pela ADL, ainda seja fortíssimo e assim, compreensivelmente, deva continuar, a percepção da real existência dessas manipulações internas começou a provocar, já há algum tempo, indignadas reações, corajosamente iniciadas no próprio seio do judaísmo.
Benjamin Freedman, escritor judeu ligado aos sionistas de topo dos anos 30 e 40, demonstra como essa insidiosa infiltração pode prejudicar interesses genéricos do seu povo, desservindo a causa judaica, e por certo afirma, tão contundentemente, que a expressão anti-semitismo deveria ser banida da língua inglesa:
"O anti-semitismo serve apenas a um propósito, nos dias de hoje. Ele é usado como uma expressão de injúria. Quando aqueles que se autodenominam judeus sentem que alguém se opõe aos seus objetivos reais, procuram desacreditar suas vítimas aplicando-lhes os termos anti-semita ou anti-semítico, através de todos os meios que tiverem sob seu comando ou sob seu controle".56

Para ajudar a que melhor se compreenda a tese da manipulação religiosa, desde a mais remota antiguidade, Icke nos propõe solucionar o seguinte enigma 57:
— De quem estou a falar?
"Ele nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada de um Espírito Santo. E isso confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder quis matá-lo. Seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento e ele ganhou de presente ouro, incenso e mirra. Ele foi saudado como o Salvador e levou uma vida de elevados padrões morais e de humildade. Operou milagres que incluíram desde a cura de doentes e o restauro da visão de cegos quanto o exorcismo de demónios e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus".
Parece Jesus? Sim? Mas não é.
Esta é uma exacta descrição da vida de Virishna, um deus salvador oriental, cultuado 1.200 anos antes do nascimento de Cristo!
Ainda segundo aquele autor, se quisermos encontrar um salvador que tenha morrido para que fossem perdoados todos os nossos pecados é só escolher um do mundo antigo, pois todos se originaram, igualmente, com os antigos árias e seus descendentes consanguíneos da corrente gerada no Próximo Oriente e nas montanhas do Cáucaso!
E estes são alguns desses Filhos de Deus:
Krishna do Indostão; Buda da Índia; Salivahana da Bermuda; Osiris e Horus do Egipto; Odínio da Escandinávia; Zoroastro da Pérsia; Baal e Taut da Fenícia; Indra do Tibete; Bali do Afeganistão; Jao do Nepal; Tammuz da Síria e da Babilónia; Attis da Frigia; Xamolxis da Trácia; Zoar dos Bonzos; Adad da Assíria; Deva Tat e Sammonocadam do Sião; Alcides de Tebas; Micado dos Xintoístas; Beddru do Japão; Hesus ou Eros e Bremhillahm dos Druidas; Thor, filho de Odínio, da Gália; Cadmus da Grécia; Gentaut e Quetzalcoatl do México; Ischi de Formosa; Fohi e Tien da China; Adonis, filho da virgem Io, da Grécia; Ixion e Quirinus de Roma; Prometeus do Cáucaso e Maomé de Arábia.
Todos estes filhos de deus ou profetas (com algumas poucas excepções) e suas respectivas religiões feitas sob medida para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou influenciados pelos povos do Cáucaso e do Próximo Oriente. Exatamente as terras dos membros da Fraternidade! Subtilezas e divergências religiosas ou pseudo-raciais à parte, excelentes pretextos para dividir e conquistar a todos nós, voltemos a concentrar-nos nas simbologias ocultistas da Fraternidade.
O peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam largamente usados em rituais religiosos e em símbolos e cerimónias nacionais. O Sinn Fein, braço armado do IRA (Irish Republican Army, o Exército de Libertação Nacional da Irlanda do Norte), visto por muito como terrorista, tem a pomba como escudo, também encontrada nos ceptros usados pela monarquia britânica. Ambas as instituições seriam fronts modernos para a Fraternidade Babilónica!58
Explicam-nos os teóricos que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm o seu significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, para todos nós, supostamente o símbolo da Paz, representaria, na realidade, a morte e a destruição.
Essa reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor de seus ícones em público, sem despertar atenções, justamente porque as pessoas comuns não têm a mínima ideia do que representam para o círculo íntimo e mágico do poder.
Como visto, todas as linhagens de sangue da realeza europeia descenderiam dessa dinastia babilónica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras representações modernas do barrete com chifres, visto nas representações pictóricas de Nemrod-Baal, o deus-sol.
Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder real pela autoridade divina, cujo moderno ícone é a flor-de-lis (belíssimo emblema da trindade babilónica: Nemrod-Semiramis-Tammuz), encontrada em todos os objetos de poder da moderna realeza.59
A flor-de-lis, uma espécie de lírio, que historiadores ortodoxos da arte eclesiástica dizem ser representação de pureza, para os iniciados, entretanto, transmite também a integridade consanguínea dos descendentes da Casa Real de Israel (David, Salomão e Jesus), unida por laços de pureza genética às dinastias Merovíngias.60
Não é de estranhar, portanto, diante de tantas possibilidades de estarmos convergindo para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo afora e em todos os tempos, tenha sido possível encontrar-se os mesmos rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilónia, Assíria, Egipto, quanto na Bretanha, Grécia e na Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, em todo o lugar!
A adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde os seus festivais homenageavam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o ano.
Na história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclos solares e aos simbolismos da astrologia e das escolas de mistérios. A coroa de espinhos nada mais seria que uma tosca representação dos raios solares, exatamente como a coroa de espigões em torno da cabeça da Estátua da Liberdade (Semiramis-Isis)! As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm papel intensamente simbólico na astrologia.
Leonardo da Vinci, grão-mestre do Priorado de Sion (Sion=Zion=Sol) 61 usou desse mesmo simbolismo para pintar sua "Última Ceia", exposta em Milão. Ele dividiu os 12 discípulos (os doze símbolos do Zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus, o Sol, no meio deles.
É voz corrente que Da Vinci também pode ter pintado um dos doze discípulos de sua Última Ceia (hoje bastante danificada e um tanto diferente do desenho original, por ter sofrido diversas restaurações), com feições femininas para que representasse, aos olhos iniciados, a deusa Semiramis, Ísis, Minerva, Barati.
Dizem os teóricos que a crença cristã de haver Jesus nascido em 25 de Dezembro deve-se a uma data emprestada ao culto religioso do Sol Invictus (o Sol nunca vencido), pelas razões já aventadas. Ele teria morrido na Páscoa, pregado na cruz, versão tomada à mesmíssima história antiga, pois os egípcios já representavam Osíris na cruz, uma simbologia astrológica.
Segundo os antigos, o Sol teria levado três dias para se recuperar de sua "morte", em 21 ou 22 de Dezembro. Nos Evangelhos, quantos dias se passaram entre a morte e a ressurreição de Jesus? Três! O mesmo tempo que o filho do deus babilónico, Ninus-Tammuz, demorou para se reerguer da morte!62
Assim o Evangelho de Lucas descreve como aconteceu a morte de Jesus (o Sol) na cruz:
"Por volta da hora sexta, as trevas cobriram toda a terra, até a hora nona, por haver o Sol se eclipsado." (Lucas, 23).
O Filho/Sol (Son/Sun, em inglês, com a mesma pronúncia) morreu e então se fizeram as trevas... E quantas horas se passaram na escuridão? Três!
O dia universal do repouso semanal cristão, o domingo, nada mais é do que o mesmo dedicado ao deus-sol Nemrod-Baal (SUN-day, dia do Sol na língua inglesa), ao passo que o dia da semana dedicado a Semiramis é a segunda-feira (MON-day, em inglês) ou, ainda melhor, MOON-day (dia da Lua, na mesma língua).
A tradição simbólica diz que Jesus foi crucificado na Páscoa certamente por ser o equinócio da Primavera (no Hemisfério Norte), quando o Sol (Jesus) entra no signo astrológico de Áries (o Carneiro), e o Sol (Jesus) triunfa sobre a escuridão!
Não por acaso essa é a época em que, no Hemisfério Norte, a vida animal e vegetal se recompõem (é o tempo do renascimento), por haver nos dias mais claridade que escuridão...
Já as Igrejas Cristãs, todas elas, são construídas no sentido leste-oeste, com os altares voltados para o leste. Isso simplesmente significa que os fiéis, sem excepção, e provavelmente sem nunca haverem percebido, oram sempre em direção e reverência ao Sol nascente...
Apesar da tradição de prevalência usualmente concedida a Baal sobre Semiramis, a hierarquia nessa tribo consanguínea não seria absolutamente masculina uma vez que muitas posições-chave, ao longo dos tempos, têm sido ocupadas por mulheres. Em termos gerais, entretanto, ela é predominantemente masculina e será referida, daqui por diante, nesta obra, pela mesma denominação utilizada por alguns desses autores: a Fraternidade.

Referências:

1 Icke, David in " … and the truth shall set you free", by Bridge of Love Pub., Cambridge, England, 1995. P. 25 e 26.
Icke, David in"The Biggest Secret", em diversas passagens.
2 Tese Central do livro de Springmeier, Fritz em "Bloodlines of the Illuminati", Ambassador House, New York, 1992.
3 Icke, David, in "... and the truth shall set you free", Bridge of Love Pub., Cambridge, 1995. P. 25 T.A.
4 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery, Tomb, Occult Initiation Center, Or What?" Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret", P.16.
5 Vale do Indostão: Vasta península triangular da Ásia meridional, limitada ao norte pelo Himalaia, e banhada pelo Golfo de Bengala, pelo Mar de Omã e pelo Mar das Índias. Índia atual. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1671.
6 Bramanismo: nome atribuído à organização social, política e religiosa que, depois de haver sucedido ao vedismo e de o haver transformado, se desenvolveu entre os Árias do Vale do Ganges, sob influência da casta sacerdotal ou dos brâmanes. Segundo as concepções religiosas destes últimos (o dito bramanismo), Brame, deus supremo, impessoal, encarnou-se sucessivamente em Brama, deus pessoal, Vixnu e Shiva. Esta tríplice encarnação constitui a trindade indiana, chamada Trimúrti. Por seu lado, Brama, primeira encarnação de Brame, teve quatro filhos de que emanaram as quatro castas hereditárias da Índia: brâmanes, xátrias, os impuros e os párias. A época, por excelência, do pensamento bramânico, compreende os sete séculos anteriores a Jesus Cristo. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1465 e 1931.
Vedismo: Forma primitiva da religião hindu, conforme denominada pelos europeus. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume II, P.1279.
7 Sânscrito: Língua sagrada dos brâmanes e do Industão (vasta península triangular da Ásia meridional, limitada ao norte pelo Himalaia, e banhada pelo Golfo de Bengala, pelo Mar de Omã e pelo Mar das Índias. Índia atual). Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1671.
8 Vedas: Os quatro livros sagrados da Índia em língua sânscrita, atribuídos à revelação de Brama (deus supremo dos antigos hindus, emanação de Brame e criador do mundo, dos deuses e dos seres. Na forma atual da religião, Brama é a primeira pessoa da trindade, mas agora considerado apenas uma emanação, quer de Xiva quer de Vixnu). São coleções de orações, de hinos, de fórmulas de consagração, de expiação etc., relacionando-se com o sacrifício e a manutenção do fogo sagrado Os Puranas, os Sutras etc., são comentários desses livros. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1465 e 1931.
9 O Dilúvio: Na concatenação da História da Salvação, a Bíblia recolhe uma lenda babilónica antiga, comum tanto aos sumérios como aos romanos. Essa lenda mesopotâmica deve ter tido sua origem em alguma inundação famosa verificada nos seus rios Tigre e Eufrates. Nas mitologias antigas o dilúvio é pintado como um dos castigos dos deuses. A Bíblia utiliza essa velha crença popular, adaptando-a ao Deus vivo. Não obstante, a narração do dilúvio, uma simples lenda assumida pela Bíblia, contém uma grande mensagem teológica: Deus não suporta a iniquidade, mas Sua misericórdia está sempre presente, mesmo quando castiga. Ao destruir um mundo corrompido suscita um gérmen de salvação: Noé, o arauto da justiça. O dilúvio, lavando o mundo antigo dos seus crimes e fazendo nascer da água um mundo novo, é figura do batismo que nos salva. Fonte: a "Bíblia Sagrada, Nova Edição Papal", Missionários Capuchinhos, Lisboa, Notas às páginas 23 e 24.
10 Titã: Do grego titán, pelo latim titane. Cada um dos gigantes que, segundo a mitologia, pretenderam escalar o céu e destronar Júpiter. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI. Titã: Personagem da mitologia grega. 1. Cada um dos doze filhos (seis homens e seis mulheres) havidos entre Urano (o Céu) e sua mãe Gaia (a Mãe-Terra) e, posteriormente, todos os seus descendentes. Eles se rebelaram contra seu pai e o depuseram, elevando Kronos, um deles, ao trono do universo. Depois de uma longa disputa, foram derrotados por Zeus (ou Júpiter, em latim, N.A.), e sucedidos pelos deuses do Olimpo. 2. O sol personificado; o deus-sol Helios. Fonte: Webster’s New Twentieth Century Dictionary of the English Language", second edition, Collins World, 1975, USA, p.747 e 1915.T.A.
11 Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret", P.53.
12 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery", Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret", P.182.
13 Hathor ou Heather: ambas as denominações possuem a mesma pronúncia em inglês, representando, na verdade, formas gráficas alternativas para o mesmo nome da deusa. N. A.
14 Na mesma obra.
15 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in "REX DEUS", Imago, Rio, 2000. P. 286.
16 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in "REX DEUS", Imago, Rio, 2000. P. 286 e 287.
17 Gnose: Conhecimento, sabedoria. Conhecimento esotérico e perfeito da divindade, e que se transmite por tradição e mediante ritos de iniciação. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.
18 Conforme pesquisas deste autor nas fontes citadas nesta obra. N.A.
19 Esoterismo: Do francês ésotérisme. 1. Filos. Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o ensinamento da verdade (científica, filosófica ou religiosa) deve reservar-se a número restrito de iniciados, escolhidos por sua inteligência ou valor moral. 2. Designação que abrange um complexo conjunto de doutrinas práticas e ensinamentos de teor religioso e espiritualista, em que se confundem influências de religiões orientais e ciências ocultas, associadas a técnicas terapêuticas, e que, supostamente, mobilizam energias não integrantes da ciência e visam a iniciar o indivíduo nos caminhos do autoconhecimento, da paz espiritual, da sabedoria, da saúde, da imortalidade etc. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.
20 Solstício: Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de Junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de Dezembro para a maior declinação austral do Sol. No Hemisfério Sul, a primeira data se denomina solstício de Inverno e a segunda, solstício de Verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no Hemisfério Norte. Fonte: Dicionário Aurélio, Século XXI.
21 Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret", P. 92
22 Franzen, August in "Breve História da Igreja", Ed. Organizada por Remigius Bäumer, Presença, Lisboa, 1996. P.11 a 18. Destaques de nossa autoria.
23 Gilgamexe: Legendário rei babilônico, herói e autor de narrativa épica acerca do dilúvio bíblico, vivida e completada cerca de 2.000 anos a.C. Fonte: Webster´s New Twentieth Century Dictionary, Collins- World, USA, 1975. P. 771. T.A.
24 Na fonte original pesquisada, em inglês, há um jogo de palavras impossível de ser corretamente traduzido em português. O texto menciona Mitra como sendo "the son (Sun) of God", isto é, literalmente, o "filho (Sol) de deus". Isso porque as palavras son e sun (filho e sol), além da grafia assemelhada, têm idêntica pronúncia e o autor pesquisado insinua que, na acepção apontada, teriam também o mesmo significado, daí o trocadilho. N. A.
25 Incenso: Resina extraída de plantas das famílias burseráceas, estiracáceas e anacardiáceas, ou preparação contendo tais resinas e essências naturais aromáticas, que se queima para perfumar o ambiente. É amplamente usado em celebrações litúrgicas e designava, originalmente, a resina extraída do olíbano. Fonte: Dicionário Aurélio, Século XXI. Mirra: Designação comum a duas árvores da família das burseráceas (Commiphora mallis e C. myrrha), originárias da África, cuja resina dimana por incisão e se usa como incenso e em perfumes, unguentos etc. A resina dessas árvores. Fonte: Dicionário Aurélio, Século XXI.
Nota do Autor: A mirra era usada nos processos de limpeza e embalsamamento de cadáveres, o que pressupõe uma certa natureza premonitória para a peculiaridade do presente, estranhamente oferecido a um recém-nascido. Essa hipótese dá alguma base aos pesquisadores que sugerem serem esses "Reis Magos" (Wise Men, sábios, na tradição inglesa) sacerdotes ocultistas babilónicos, que tanto previram e festejaram o nascimento de Cristo como anteviram o trágico destino que ele viria a ter. Por isso, presentearam a Sacra Família com tais óleos sagrados, não apenas visando ao tratamento futuro do cadáver, mas, principalmente, como uma profética advertência sobre seu infortúnio.
26 Fonte: Icke, David in "The Biggest Secret".
27 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery", Fonte: Icke, David, in "The Biggest Secret".
28 Na mesma obra.
29 Na mesma obra.
30 Jano: Personagem mítico, o mais antigo rei do Lácio. Como acolhesse favoravelmente Saturno, expulso do céu, o deus reconhecido dotou Jano duma sagacidade tão maravilhosa que o futuro, assim como o passado, estavam sempre presentes aos seus olhos. Essa dupla faculdade fez com que o representasse com duas visões, e alude-se muitas vezes a esse privilégio do deus. Em Roma, o templo de Jano só estava fechado quando a República estava em paz, o que só aconteceu nove vezes em mil anos. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1682.
31 Dragão: Animal fantástico, imaginado com garras de leão, asas de águia e cauda de serpente, era consagrado à Atena ou Minerva, deusa da sabedoria e alter-ego de Semiramis, para indicar que a verdadeira sabedoria nunca adormece. Nas lendas cristãs, o dragão, derrubado por São Jorge e São Miguel, personificava o pecado, o espírito do mal, o próprio Satanás ou a Roma pagã. Na Idade Média foi introduzido nas magias; a cavalaria adotou-o como símbolo dos obstáculos a vencer. Encontra-se muitas vezes nos brasões. Fonte: verbete correspondente no Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1564, complementado pelo autor. Segundo a Enciclopédia Britânica, o dragão representaria, de modo geral, as serpentes, também símbolos dos mistérios babilónicos, quer vistas como símbolos do bem ou do mal. No Século XX, o dragão foi oficialmente incorporada às armas e brasões do Príncipe de Gales, herdeiro oficial do trono da Grã-Bretanha.
32 Capadócia: Antiga região da Ásia menor, a oeste da Armênia, hoje território da Turquia. N. A.
33 Sufistas: adeptos do misticismo arábico-persa, que sustenta ser o espírito humano uma emanação do divino, no qual se esforça para reintegrar-se. N.A.
34 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in "REX DEUS", Imago, Rio, 2000. P. 286.
35 Moloch Horridus: (Moloch: de cor malva, róseo-arroxeado. Horridus: horrível, selvagem, bárbaro, medonho, cabeludo. Fonte: Dicionário Latino-Português, por Cretella Jr. e Ulhoa Cintra, Cia. Editora Nacional, S. Paulo, 1953. T. A: Dragão-Roxo Horroroso ou Bicho-Cabeludo Roxo).
36 Icke, David in "The Biggest Secret", P. 55.
37 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery", Fonte: Icke, David, na obra citada.
38 Druida: Antigo sacerdote pagão, entre os gauleses, celtas e bretões. Não possuindo templos, reuniam-se nos bosques e veneravam certas plantas como o visco, que era colhido todos os anos, solenemente, com uma foice de ouro. Reconheciam vários deuses, mas sua principal divindade era Teutates, rei da Guerra. Acreditavam na imortalidade da alma e na metempsicose (Fonte: Aurélio, doutrina segundo a qual uma mesma alma pode animar sucessivamente corpos diversos, homens, animais ou vegetais; transmigração). A sua filosofia não era bem conhecida porque eles não escreviam e confiavam tudo à memória dos discípulos. Além do seu papel religioso, tinham altas atribuições judiciárias. Nas grandes calamidades, imolavam vítimas humanas a título expiatório. Eram também astrólogos, adivinhos, feiticeiros; recrutavam-se entre a nobreza e obedeciam a um grande sacerdote, eleito por toda a vida. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1565.
39 Inquisição: Designam-se por este nome os tribunais estabelecidos em certos países na Idade Média e nos tempos modernos, para perseguir e punir os hereges. Teve principio em França nos fins do Século XII. Ordenando aos bispos lombardos que entregassem à Justiça os hereges que recusassem converter-se, o concilio de Verona (1183) lançou as bases da Inquisição. Para lutar contra os progressos da heresia albigense no Languedoc, Gregório IX organizou (1283) um tribunal especial que confiou aos dominicanos. A ação deste tribunal estendeu- se, pouco a pouco, a quase todo o resto da cristandade. Em Itália, e, principalmente, em Espanha, tomou o nome de Santo Oficio, criou fortes raízes e tornou-se instituição poderosíssima que deixou lúgubres recordações, a que estão Iigados os nomes dos dois grandes inquisidores Torquemada e Ximenes. A característica principal do modo de proceder da Inquisição era o segredo absoluto da instrução judiciária. Foi D. João III quem introduziu a Inquisição em Portugal (1536). Teve tribunais efetivos em Lisboa, Évora, Goa e, temporariamente, em Coimbra, Lamego, Tomar. O primeiro auto-de-fé realizou-se em Lisboa, na Ribeira Velha, em 20 de Setembro de 1540. O marquês de Pombal reduziu consideravelmente o poder do Santo Oficio, que foi extinto definitivamente em 1821. Durante os dois séculos do seu exercício em Portugal, a Inquisição queimou cerca de 1.600 pessoas e condenou a diversas penas mais de 26.000. Ignora-se o número das que morreram no cárcere. Em 1808, Napoleão suprimiu-a em Espanha; mas tornou a vigorar de 1814 a 1883.
40 Desborough, Brian in "The Great Pyramid Mystery", Fonte: Icke, David, na obra citada. P. 55.
41 Shambala: Essa misteriosa cidade seria a capital de Agarta ou Agarti, um vasto império escondido nas profundezas terrestres que, segundo fontes ocultistas e várias escolas de mistério, seria composto por milhares de habitantes distribuídos por inúmeras outras cidades. Alguns peritos sustentam que este mundo subterrâneo teria acesso através de compartimentos secretos existentes dentro da base da grande Pirâmide de Quéops, no Egito. De acordo com as mesmas fontes, existiriam também algumas entradas (embocaduras) para Agarta localizadas no Brasil. As mais conhecidas são: "Sete Cidades" no Piauí, "Serra do Roncador" no Mato Grosso, "Vila Velha" no Paraná, "Ilha de Itaparica" na Bahia, "Circuito das Águas" em Minas Gerais, e a "Pedra da Gávea" no Rio de Janeiro. Para se penetrar nestes mundos seria necessária uma aceitação prévia ou a posse de uma senha (que pode ser um determinado nível de desenvolvimento espiritual-Gnose). Segundo a mitologia persa, esses portais seriam guardados por quatro estrelas, situadas nos quatro pontos cardeais: Aldebaran ao Leste, Fomalhaut ao Sul, Regulus ao Norte e Antares a Oeste. Especula-se que, em 1919, o oficial britânico Percival Fawcett, na companhia de seu filho e de alguns carregadores, teria comandado uma expedição rumo ao centro da Terra. Ele esperava estabelecer contato com uma evoluída civilização intraterrestre, supostamente descendente dos Atlântidas. O mundo nunca mais ouviria falar dele. Segundo diversas comunidades místicas, o explorador teria encontrado o portal que liga a Terra a essa e a outras civilizações antigas, de grande poder espiritual e mais desenvolvidas que a nossa, preferindo não mais regressar à superfície. Esta expedição teve lugar em solo brasileiro, no estado do Mato Grosso, na Serra do Roncador! Formada por chapadões como um típico planalto, ela começa na cidade de Barra do Garças, a 500 quilômetros de Cuiabá, e se estende até a Serra do Cachimbo, no Pará. Fonte: Página na Internet do Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick.
42 Para o relato completo deste episódio envolvendo Roosevelt, ver: Howard, Michael, Na obra citada. P. 95. Tradução deste autor.
43 Icke, David in The Biggest Secret, P. 55.
44 Na mesma obra. P.54.
45 Khazars: O sítio www.jewishencyclopedia.com oferece mais completas informações sobre a matéria, sob os verbetes Khazars ou Chazars. N. A.
46 Icke, David, in The Biggest Secret, P.182.
47 Huno: Indivíduo dos hunos, povo bárbaro da Ásia central, que invadiu a Europa, sob a chefia de Átila, nos meados do séc. V. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.
Huno: Povo bárbaro das margens do Mar Cáspio que invadiu a Europa e devastou a Gália, capitaneado por Átila. Fonte: Dicionários Lello Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1661.
48 Úgrico, Ugro ou Uigúrico: Indivíduo dos úgricos, povo finês pescador e criador de renas que habita a Sibéria Ocidental (Rússia), de baixa estatura, trigueiro, de face mongólica. A língua uralo-altaica falada por esse povo. Pertencente ou relativo aos montes Urais e Altai (Ásia Central) ou aos povos que neles habitam. Povos de língua uralo-altaica: Família linguística que se estende pelos Bálcãs e N.E. da Ásia, e que se subdivide em três grupos: (a) o túrcico ou turco, que inclui o turco, o turcomano e o azerbaidjani; (b) o mongoliano, cuja principal língua é o mongol; e (c) o manchu- tungue, que inclui o manchu e o evenque ou tungue. Compilação do Autor nos Dicionários Lello Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1262 e Aurélio, Século XXI.
49 Magiar: Povo uralo-altaico descendente dos Ugros (antigo nome dos ostíacos) emigrados dos Urais em 898 e que povoou a Hungria. Húngaro. Fonte: Dicionário Lello Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1726.
50 Koestler, Arthur, in The Thirteenth Tribe, Hutchinson, London, 1976.
51 Icke, David in The Biggest Secret, P. 90.
52 Lilenthal, Alfred M. in What Price Israel? Henry Regnery, Chicago, 1953, P. 213, 214.
53 Azevedo, José Carlos de Almeida (doutor em Física pelo MIT-Massachussets Institute of Tecnology; vice-reitor da Universidade de Brasília entre 1968 e 1975; Reitor da Universidade de Brasília de 1975 e 1985) in "Horóscopos e telescópios", no J. do Brasil, em 10/04/2003, P. A15.
54 ADL-Anti-Defamation League: Zeloso "Comitê de Guarda" da B´nai B´rith, suspeito de ser resultado de uma operação de inteligência britânica. Alguns, como Devon Jackson, (Na obra "Conspiranoia", Plume-Penguin Books, N.Y., 1999. P. 47) afirmam que foi fundada nos Estados Unidos pelo MI6 (Serviço Secreto Britânico) e dirigida durante algum tempo por Saul Steinberg, um rumoroso associado em negócios com os Rothschild.
55 B´nai B´rith: Uma Fraternidade Judaica fundada em 1843 em New York, hoje possuindo um quadro de associados internacional. Fonte: o "Webster’s New Twentieth Century Dictionary of the English Language", second edition, Collins World, 1975, USA, p.201. B´nai B´rith: Organização gémea da ADL, a "Ordem Independente da B´nai B´rith", que também significa "Fraternidade da Aliança", é uma loja maçônica de escol destinada à assimilação (aceitação pacífica pelas sociedades locais) de seus membros. Fundada num restaurante nova-iorquino, em 1843, por imigrantes judeus maçons que pretendiam se tornar bons americanos. Seus membros incluíram o ator Eddie Cantor e o teórico- marxista Leon Trotsky. Fonte: Jackson, Devon Na obra citada. P.47. T.A.
56 FREEDMAN, Benjamin, citado por Icke, David em "The Biggest Secret", by Bridge of Love Pub., Mo., USA, 2ª ed. revista e ampliada ,7ª impressão, Nov. 2001, P. 89. Destaques deste Autor.
57 Em "The Biggest Secret", by Bridge of Love Pub., Mo., USA, 2ª ed. revista e ampliada, 7ª impressão, Nov. 2001, P. 91, T.A.
58 Na mesma obra.
59 Na mesma obra.
60 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in REX DEUS, Imago, Rio, 2000. P. 286.
61 Priorado de Sion ou A Ordem do Sol: misteriosa e ultrapoderosa sociedade secreta da qual se diz que controlava a Ordem dos Templários e sucessoras, operando até os dias de hoje. Ordem do tipo gnóstica, criada originalmente para preservar a linhagem de sangue dos reis Merovíngios, que se consideravam descendentes do Rei Salomão e do próprio Jesus Cristo. Estabelecida em 1099, no Monte Sião, em Jerusalém, foi a força-guia da Maçonaria e dos Cavaleiros Templários, tendo entre seus membros mais famosos Da Vinci, Isaac Newton, Joana d’Aarc, Claude Debussy e Jean Cocteau. Fonte: Jackson, Devon, na obra citada. P.40.
62 Icke, David in The Biggest Secret, P. 95.

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