GUERRA DAS
ESTRELAS
Encontrei
um relatório de um oficial militar de informações dos Estados Unidos. Daremos
sempre o benefício da dúvida, já que este relatório estava muito bem documentado,
só que, quando o imprimi em 2004, do site UFOGENESIS, tinha uma relação de
websites com documentos oficiais em Inglês. Este site desapareceu da Internet
por um largo período após ter sido muitas vezes vítima de piratas informáticos
(quem sabe?) e reapareceu mais tarde, mas sem os arquivos antigos.
Este
arquivo da Guerra das Estrelas e os documentos oficiais comprovativos
desapareceram pura e simplesmente. Devem ter incomodado alguém.
Como
o artigo é muito extenso e está escrito na primeira pessoa, vou fazer apenas um
pequeno resumo, com termos portugueses, tentando não deturpar o sentido da
informação.
21.12.2004 – Coronel
Philip J. Corso e William Birnes
(…) “Estávamos convencidos de que, fossem quem fossem, os
extraterrestres dos OVNIs estavam a intrometer-se no planeta, imprudentemente,
manipulando-nos secretamente. Mas trata-se de um segredo, com a nossa total
cumplicidade, porque não estávamos dispostos a admitir a verdade e travar uma
guerra. Os militares achavam que se tratava de mais uma invasão do que uma
infiltração. Eu achava que estavam a comprometer o nosso sistema de segurança e
de governo e, quando chegasse o momento do conflito aberto, já estaríamos
completamente vulneráveis.
(…) Em 1962, Arthur Sylvester, um dos assistentes do Secretário
de Defesa, disse à imprensa, numa entrevista, que se o governo julgasse
necessário, por motivos de segurança nacional, ele não forneceria informações
sobre OVNIs nem mesmo ao Congresso, quanto mais ao público americano. Agora que
eu me encontrava no Pentágono, entendia perfeitamente de que modo a Força Aérea
agia para assumir o controlo de todo o problema OVNI.
A NASA tinha autorização do Presidente para conduzir a
exploração espacial, mas os militares precisavam de se defenderem contra a ameaça
OVNI. Os projectos “Saint” e “Blue Gemini” da Força Aérea, anos depois, foram
consequência do “USAF 7795”, o número de código do primeiro programa
anti-satélite da USAF, uma operação agressiva imaginada para localizar, seguir
e destruir satélites de vigilância inimigos, ou, mais importante ainda, OVNIs
em órbita.
O “Saint” era um satélite vigia orbital com uma câmara de TV e
um sistema de radar para reconhecimento e localização do alvo. Assim que
localizasse um satélite inimigo, ou um OVNI, o “Blue Gemini”, um satélite
“matador”, entraria em acção.
Estes satélites foram importantes nos primeiros passos na nossa
guerra contra os OVNIs. A tecnologia utilizada nos anos sessenta foi retirada
dos próprios alienígenas. Do mesmo modo que essa tecnologia foi utilizada para
fins militares, também tiveram utilidade para o consumidor, como a pequena
antena parabólica, por exemplo.
(…) Durante os últimos 50 anos, a guerra contra os OVNIs tem
prosseguido enquanto nos tentamos defender das suas intromissões. Os primeiros
passos para o desenvolvimento de um sistema de defesa planetário, foram dados
com os satélites “caçadores-matadores” Hughes, na década de 70, capazes de
oferecerem uma ameaça aos EBEs (Entidades Biológicas Extraterrestres).
Quando nos apercebemos que a arma de energia direccionada a laser de alta energia era mais eficiente
do que os satélites demolidores e que, aplicando igualmente a tecnologia que
encontramos em Rosweel e a percepção de Tesla (Nicola Tesla, criador do “raio
da morte”), reconhecemos que a nossa habilidade de defesa foi aumentada.
Nos anos 80, o Presidente Reagan e Gorbachev concordaram sobre a
necessida de cooperação entre os EUA e a URSS contra um inimigo comum. Embora
nenhum dos dois admitisse francamente a ameaça alienígena, reconheceram que, se
os Estados Unidos e a União Soviética conseguissem pôr de lado as suas
diferenças e partilhassem uma política de defesa do espaço à volta da Terra,
ficariam a beneficiar.
Pelo seu lado, Reagan impulsionou um rápido desenvolvimento e
utilização de uma tecnologia de defesa chamada “Iniciativa de Defesa
Estratégica) e apelidada zombeteiramente de STAR WARS pela impressa. Foi
descrita pelo próprio Presidente como um “Escudo Defensivo que não causará
danos às pessoas, mas eliminará as armas nucleares antes que elas possam chegar
às pessoas”.
(…) Os dois governos sabiam quais eram os verdadeiros alvos.
Eles estavam na nossa atmosfera, os OVNIs, espaçonaves alienígenas que se
achavam invulneráveis e invisíveis, enquanto pairavam no nosso espaço,
arremetiam velozmente, à vontade, para destruir as nossas comunicações com
rajadas magnéticas, colonizavam a superfície lunar, mutilavam o nosso gado para
as suas horríveis experiências biológicas e, inclusivamente, abduziam seres
humanos para experiências médicas e cruzamento de espécies.
E o pior de tudo é que tínhamos de permitir tudo isto porque não
possuíamos armas para nos defendermos.
Tínhamos negociado um acordo de colaboração com essas criaturas,
como que uma rendição, já que não os podíamos combater. Eles ditaram os termos,
porque sabiam que o mais que temíamos era a revelação. Esconda-se a verdade e a
verdade torna-se nossa inimiga. Revele-se a verdade e ela torna-se a sua arma.
Escondemos a verdade e os alienígenas usaram-na contra nós, até 1974,
quando realmente abatemos uma nave deles sobre a base, da Força Aérea, de
Ramstein, na Alemanha.
Ao criarmos a nossa arma avançada de raio de partículas e a
testarmos em órbita, os alienígenas souberam que tínhamos estabelecido a defesa
do nosso planeta.
Gorbachev, acredite se quiser, ficou contente, pois o Presidente
Reagan garantiu que os Estados Unidos também estenderiam o seu escudo protector
à volta da URSS. Os dois líderes apertaram as mãos e abraçaram-se em público. O
que os dois conseguiram juntos, cooperando em vez de se combaterem, não foi uma
espécie de milagre. As coisas pelas quais lutavam passaram a ter um interesse
reduzido diante das ameaças de criaturas tão superiores em tecnologia, que nos
consideravam como seus animais domésticos para serem utilizados a seu
bel-prazer. Quando os Estados Unidos e a URSS concordaram em não se digladiarem
por causa da posse deste ou daquele território, tornamo-nos imbatíveis.
(Nota: Aqui tenho as minhas dúvidas. A ser
verdade a existência desses extraterrestres, a nossa capacidade de defesa,
mesmo assim, só com esta arma, deve ser fraca para a capacidade tecnológica e
científica de uma raça que viaja pelas estrelas. Mesmo que hajam mais armas
conseguidas pela “engenharia reversa” são sempre não confiáveis, porque os nossos
técnicos cientistas limitaram-se a copiar um artefacto com implicações
desconhecidas. Portanto estaremos sempre em inferioridade. Além disso, no
enquadramento que tenho exposto nos meus textos até aqui, se de facto os Illuminati são controlados por uma raça
também vinda das estrelas, interessados na imposição de um Governo Mundial
único, e interessados, consequentemente, numa aliança proveitosa com estes
alienígenas que apareceram posteriormente, providenciariam a sabotagem desta
aliança para a defesa do planeta. Agora sabemos que existem outras raças de
alienígenas na Terra (na Antártida) e alguns são benéficos e favoráveis aos
humanos, o que equilibrou as coisas. Bem… a verdade é que a URSS, de repente,
entrou em colapso e, muito rapidamente foi desmantelada. Será que há aqui mais
qualquer coisa?)
(…) É o que penso a respeito de tudo isto, sobre o que aconteceu
e o que fiz? Acredito que, por estar, na época, muito envolvido na rotina de um
oficial militar de informações, não parei para pensar nas implicações de OVNIs
e alienígenas, Sabia que travávamos uma guerra fria com os soviéticos e uma
guerra de escaramuças com os extraterrestres. Acreditava que as intensões deles
eram (e são) hostis, e creio que demos os passos necessários para desenvolver o
armamento capaz de abrandar a ameaça. Armamento nunca visto nas guerras à
superfície do planeta.
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R.
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