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terça-feira, 4 de julho de 2017


GUERRA DAS ESTRELAS

Encontrei um relatório de um oficial militar de informações dos Estados Unidos. Daremos sempre o benefício da dúvida, já que este relatório estava muito bem documentado, só que, quando o imprimi em 2004, do site UFOGENESIS, tinha uma relação de websites com documentos oficiais em Inglês. Este site desapareceu da Internet por um largo período após ter sido muitas vezes vítima de piratas informáticos (quem sabe?) e reapareceu mais tarde, mas sem os arquivos antigos.

Este arquivo da Guerra das Estrelas e os documentos oficiais comprovativos desapareceram pura e simplesmente. Devem ter incomodado alguém.

Como o artigo é muito extenso e está escrito na primeira pessoa, vou fazer apenas um pequeno resumo, com termos portugueses, tentando não deturpar o sentido da informação.

21.12.2004 – Coronel Philip J. Corso e William Birnes

(…) “Estávamos convencidos de que, fossem quem fossem, os extraterrestres dos OVNIs estavam a intrometer-se no planeta, imprudentemente, manipulando-nos secretamente. Mas trata-se de um segredo, com a nossa total cumplicidade, porque não estávamos dispostos a admitir a verdade e travar uma guerra. Os militares achavam que se tratava de mais uma invasão do que uma infiltração. Eu achava que estavam a comprometer o nosso sistema de segurança e de governo e, quando chegasse o momento do conflito aberto, já estaríamos completamente vulneráveis.

(…) Em 1962, Arthur Sylvester, um dos assistentes do Secretário de Defesa, disse à imprensa, numa entrevista, que se o governo julgasse necessário, por motivos de segurança nacional, ele não forneceria informações sobre OVNIs nem mesmo ao Congresso, quanto mais ao público americano. Agora que eu me encontrava no Pentágono, entendia perfeitamente de que modo a Força Aérea agia para assumir o controlo de todo o problema OVNI.

A NASA tinha autorização do Presidente para conduzir a exploração espacial, mas os militares precisavam de se defenderem contra a ameaça OVNI. Os projectos “Saint” e “Blue Gemini” da Força Aérea, anos depois, foram consequência do “USAF 7795”, o número de código do primeiro programa anti-satélite da USAF, uma operação agressiva imaginada para localizar, seguir e destruir satélites de vigilância inimigos, ou, mais importante ainda, OVNIs em órbita.

O “Saint” era um satélite vigia orbital com uma câmara de TV e um sistema de radar para reconhecimento e localização do alvo. Assim que localizasse um satélite inimigo, ou um OVNI, o “Blue Gemini”, um satélite “matador”, entraria em acção.

Estes satélites foram importantes nos primeiros passos na nossa guerra contra os OVNIs. A tecnologia utilizada nos anos sessenta foi retirada dos próprios alienígenas. Do mesmo modo que essa tecnologia foi utilizada para fins militares, também tiveram utilidade para o consumidor, como a pequena antena parabólica, por exemplo.

(…) Durante os últimos 50 anos, a guerra contra os OVNIs tem prosseguido enquanto nos tentamos defender das suas intromissões. Os primeiros passos para o desenvolvimento de um sistema de defesa planetário, foram dados com os satélites “caçadores-matadores” Hughes, na década de 70, capazes de oferecerem uma ameaça aos EBEs (Entidades Biológicas Extraterrestres).

Quando nos apercebemos que a arma de energia direccionada a laser de alta energia era mais eficiente do que os satélites demolidores e que, aplicando igualmente a tecnologia que encontramos em Rosweel e a percepção de Tesla (Nicola Tesla, criador do “raio da morte”), reconhecemos que a nossa habilidade de defesa foi aumentada.

Nos anos 80, o Presidente Reagan e Gorbachev concordaram sobre a necessida de cooperação entre os EUA e a URSS contra um inimigo comum. Embora nenhum dos dois admitisse francamente a ameaça alienígena, reconheceram que, se os Estados Unidos e a União Soviética conseguissem pôr de lado as suas diferenças e partilhassem uma política de defesa do espaço à volta da Terra, ficariam a beneficiar.

Pelo seu lado, Reagan impulsionou um rápido desenvolvimento e utilização de uma tecnologia de defesa chamada “Iniciativa de Defesa Estratégica) e apelidada zombeteiramente de STAR WARS pela impressa. Foi descrita pelo próprio Presidente como um “Escudo Defensivo que não causará danos às pessoas, mas eliminará as armas nucleares antes que elas possam chegar às pessoas”.

(…) Os dois governos sabiam quais eram os verdadeiros alvos. Eles estavam na nossa atmosfera, os OVNIs, espaçonaves alienígenas que se achavam invulneráveis e invisíveis, enquanto pairavam no nosso espaço, arremetiam velozmente, à vontade, para destruir as nossas comunicações com rajadas magnéticas, colonizavam a superfície lunar, mutilavam o nosso gado para as suas horríveis experiências biológicas e, inclusivamente, abduziam seres humanos para experiências médicas e cruzamento de espécies.

E o pior de tudo é que tínhamos de permitir tudo isto porque não possuíamos armas para nos defendermos.

Tínhamos negociado um acordo de colaboração com essas criaturas, como que uma rendição, já que não os podíamos combater. Eles ditaram os termos, porque sabiam que o mais que temíamos era a revelação. Esconda-se a verdade e a verdade torna-se nossa inimiga. Revele-se a verdade e ela torna-se a sua arma.

Escondemos a verdade e os alienígenas usaram-na contra nós, até 1974, quando realmente abatemos uma nave deles sobre a base, da Força Aérea, de Ramstein, na Alemanha.

Ao criarmos a nossa arma avançada de raio de partículas e a testarmos em órbita, os alienígenas souberam que tínhamos estabelecido a defesa do nosso planeta.

Gorbachev, acredite se quiser, ficou contente, pois o Presidente Reagan garantiu que os Estados Unidos também estenderiam o seu escudo protector à volta da URSS. Os dois líderes apertaram as mãos e abraçaram-se em público. O que os dois conseguiram juntos, cooperando em vez de se combaterem, não foi uma espécie de milagre. As coisas pelas quais lutavam passaram a ter um interesse reduzido diante das ameaças de criaturas tão superiores em tecnologia, que nos consideravam como seus animais domésticos para serem utilizados a seu bel-prazer. Quando os Estados Unidos e a URSS concordaram em não se digladiarem por causa da posse deste ou daquele território, tornamo-nos imbatíveis.

(Nota: Aqui tenho as minhas dúvidas. A ser verdade a existência desses extraterrestres, a nossa capacidade de defesa, mesmo assim, só com esta arma, deve ser fraca para a capacidade tecnológica e científica de uma raça que viaja pelas estrelas. Mesmo que hajam mais armas conseguidas pela “engenharia reversa” são sempre não confiáveis, porque os nossos técnicos cientistas limitaram-se a copiar um artefacto com implicações desconhecidas. Portanto estaremos sempre em inferioridade. Além disso, no enquadramento que tenho exposto nos meus textos até aqui, se de facto os Illuminati são controlados por uma raça também vinda das estrelas, interessados na imposição de um Governo Mundial único, e interessados, consequentemente, numa aliança proveitosa com estes alienígenas que apareceram posteriormente, providenciariam a sabotagem desta aliança para a defesa do planeta. Agora sabemos que existem outras raças de alienígenas na Terra (na Antártida) e alguns são benéficos e favoráveis aos humanos, o que equilibrou as coisas.  Bem… a verdade é que a URSS, de repente, entrou em colapso e, muito rapidamente foi desmantelada. Será que há aqui mais qualquer coisa?)

(…) É o que penso a respeito de tudo isto, sobre o que aconteceu e o que fiz? Acredito que, por estar, na época, muito envolvido na rotina de um oficial militar de informações, não parei para pensar nas implicações de OVNIs e alienígenas, Sabia que travávamos uma guerra fria com os soviéticos e uma guerra de escaramuças com os extraterrestres. Acreditava que as intensões deles eram (e são) hostis, e creio que demos os passos necessários para desenvolver o armamento capaz de abrandar a ameaça. Armamento nunca visto nas guerras à superfície do planeta.

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R.

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