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segunda-feira, 24 de julho de 2017


COMO NOS ESCRAVISAM SEM SUSPEITARMOS

(Este texto foi escrito por mim em 2.3.2015. Publico outra vez com algumas alterações)

Como tenho explicado os  grupos que detêm toda a riqueza do planeta tudo fazem para nos manterem adormecidos e divididos com a criação de seitas pretensamente interessadas no bem-estar e felicidade do ser humano mas, que, na realidade só lançam a confusão e provocam o atraso e a dissolução de costumes levando a humanidade para a degradação, para ser melhor escravisada sem contestar.

Toda a base da pirâmide de domínio assenta em instituções perfeitamente controladas pelos illuminati (os iluminados como se intitulam), como as igrejas institucionalizadas e as pretensas  "ordens ocultas" ou "seitas" secretas (que não têm nada de secreto, mas sim de privado) para uma faixa de humanos mais evoluídos e que não são enganados pelas Instituições manipuladoras tanto religiosas como da imprensa escrita ou falada. Esta faixa de humanos inseridos em movimentos "secretos" ou "ocultos" deixam-se manipular facilmente porque sentem os seus egos elevados só por serem escolhidos para um grupo restrito que lhes traça um objetivo ambicioso e lhes prometem conhecimentos ocultos que lhes proporcionarão grandes benesses.

Esta faixa comporta os grupos executores da agenda illuminati, semeando o caos no mundo por se guerrearem mutuamente, apesar de terem sido TODAS criadas pelos mesmos seres que dominam o Mundo. O Comunismo, o Capitalismo, a Maçonaria, a Opus Dei, Jesuítas, Templários, Golden dawn, etc, etc, são tudo criações do mesmo "grupo" dominante.

Todos cumprem as missões que os adeptos de grau elevado (esses sim, perfeitamente informados do plano final) vão distribuíndo, conforme os seus interesses.

Neste mundo de ilusão, os que permanecem “adormecidos” acreditam que a realidade é o que vêm e nem desconfiam que tudo se resolve nos bastidores, a que não têm acesso. Na presente crise que atravessamos, por exemplo, as Ajudas a Portugal e Grécia foram resgates aos bancos alemães, e ninguém o diz.

Philippe Legrain, foi conselheiro económico independente de Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, o que lhe permitiu acompanhar por dentro o essencial da gestão da crise do euro. A sua opinião, muito crítica, do que foi feito pelos líderes do euro, está expressa no livro que acabou de publicar “European Spring: Why our Economies and Politics are in a mess”. A tese do seu livro é que a gestão da crise da dívida, ou crise do euro, foi totalmente inepta, errada e irresponsável, e que todas as consequências económicas e sociais poderiam ter sido evitadas.

É preciso lembrar que na altura havia três franceses na liderança: Jean-Claude Trichet do Banco Central Europeu (BCE), Dominique Strauss-Kahn do FMI, e Nicolas Sarkozy da França. Estes três franceses quiseram limitar as perdas dos bancos franceses. E Angela Merkel, que estava inicialmente muito relutante em quebrar a regra do “no bailout(Não dar fianças ou ser fiador), acabou por se deixar convencer por causa do lobby dos bancos alemães e da persuasão dos três franceses. Foi isto que provocou a crise do euro, e nós, sem termos nada a ver com os jogos de poder e especulação dos ricos e privilegiados, é que temos de pagar.

Como também já disse muito atrás, este mundo físico denso está preso numa "volta" do tempo fabricada na qual o "tempo" é um círculo constantemente em repetição. Notemos que um dos símbolos antigos para "infinidade" é a serpente a tragar a sua própria cauda. O pentagrama ou estrela de cinco pontas, tão prevalecente no satanismo, também é simbólico deste ciclo de "tempo" contínuo, a prisão vibracional. O período que experimentamos agora já foi experimentado antes. Nós só estamos novamente naquele ponto do círculo de repetição como um rato a correr naquelas rodas da sua gaiola. Não importa a rapidez, ele cobre sempre o mesmo chão. O que precisamos de fazer é quebrar o círculo do "tempo" e sair assim da prisão.

O destino dos povos é traçado nos bastidores e estas “uniões” e “comunidades” servem apenas para controlar os medíocres com regulamentos e leis estabelecidas pela elite Iluminati.

As nações que aderem a essas comunidades, com o fito de conseguirem algumas benesses dos mais ricos, são espremidas até ao tutano e empobrecidas sem problemas porque estão sob a lei dessas comunidades controladas, como é o caso da (Des)União Europeia.

E os nossos comentadores estão redondamente enganados. O problema actual não tem nada a ver com os interesses dos povos mais evoluídos que querem enriquecer ainda mais, como se tudo se resumisse a essa luta entre ricos e pobres. O problema maior é a decadência de uma civilização.

Esta civilização está apoiada na supremacia branca. Os brancos dominaram sempre o mundo, no cumprimento de uma agenda iluminati para a implementação final da Nova Ordem Mundial, em que finalmente 99% da humanidade trabalharia para 1% dos privilegiados detentores da riqueza mundial. Os Iluminati querem perpetuar esta supremacia e privilégios e para isso não hesitam em eliminar noventa por cento da população e manter completamente escravizados os sobreviventes para não terem oportunidade de se rebelarem. Todos os impérios nascem, têm o seu momento de glória, e decaem para dar lugar a sangue novo. Estes não querem dar lugar aos outros. Querem manter perpetuamente o seu modo de vida, as suas mordomias, sem permitir a evolução da humanidade.

Só que, por motivos vários, entre eles o desconforto da humanidade que começou a despertar e talvez pela interferência de outros seres mais evoluídos que se opõem ao plano Iluminati, o plano está a derrapar. Outras raças, consideradas inferiores pelos líderes detentores do poder, estão a avançar, como os chineses, orientais asiáticos, negros e latinos, e o centro do poder tradicional está a deslocar-se para outros pontos.

O centro do Império da supremacia branca está a oscilar e talvez até seja estratégia dos Iluminati para começar a redução em 90% dos habitantes da Terra, provocando uma catástrofe mundial. Os líderes da nação mais poderosa do mundo, que já está nas mãos da liderança illuminati têm pecado pela incompetência, erros de palmatória nas relações com os outros povos, assassinatos e intervenções nos territórios doutros povos agravando a situação das populações, em vez de as melhorar, e semeando o caos e a miséria pelo mundo.

Só assim se compreende o comportamento ambíguo da Administração Obama. Como Sir William Pitt, da Câmara dos Lordes, Inglaterra, em1770 afirmou: “Há algo atrás do trono maior do que o próprio Rei”. Há algo muito mais poderoso que utiliza os líderes da nação mais poderosa do mundo como marionetas.

Portanto, é tudo traçado e resolvido nos bastidores. No caso da Grécia, que tanta polémica tem levantado, ela vai ser “ajudada”, a Alemanha engolirá em seco e não há mais nada a fazer. Enquanto as deliberações foram tomadas nos bastidores, pela elite (iluminados), que nos mantém aprisionados nesta redoma temporal, os “agentes” a soldo continuam a dar espetáculo para que todos nós pensemos que somos livres e que temos o controlo. A pressão é para os Russos avançarem numa guerra de destruição, mas as fronteiras da Europa (casa mãe dos Illuminati e onde se encontram os líderes dos líderes que controlam os EUA), ficam fragilizadas se o tampão que é a Grécia se retirar da Europa e da NATO. Se isso acontecesse, não seriam os europeus a suportar as consequências, (porque não têm força nenhuma) mas os próprios E.U. porque a NATO são eles, e não lhes convém deslocar mais gente para a carnificina.

A “carne para canhão” são os Gregos. Eles é que estão no caminho dos movimentos radicais islâmicos, da Rússia e da China se também avançar. Não é por acaso que os EUA, vão “sabotando” o trabalho da Merkel e França que tentam conter a Rússia no caso da Ucrânia, impondo sansões atrás de sansões, sabendo perfeitamente que a Rússia irá reagir pela força quando se sentir encurralada.

Entretanto, os mesmos de sempre, os “especialistas” e “comentadores, para justificar os seus salários e mostrarem trabalho, continuam a debitar as teorias mais absurdas, que não passam disso. Os que apoiaram, e apoiam, a austeridade continuam a defender essa situação fazendo crer ao “rebanho” (que somos nós) que a Grécia perdeu e a troika continuará a pôr e dispor. Os do outro lado dirão o contrário.

Só que para haver um “acordo” não pode haver perdedores. O próprio conceito de acordo pressupõe que ambos aceitam o que pretendem. Se há um derrotado, deixa de haver “acordo” para haver “uma imposição”.

O que é preciso é deixar a massa ocupada a discutir o assunto e gerir muito bem as esperanças (que nunca se concretizarão) daqueles que ainda se encontram “adormecidos” e julgam que podem fazer a diferença.

Esperemos para ver.

R.

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