ISIS: Uma Criação da CIA para Justificar a Guerra no Médio Oriente e
a Repressão no Ocidente
Qual será a Verdade. Todo o
sistema ocidental é manipulado pela Imprensa ao serviço (plenamente conscientes da existência desses “patrões”, e outros
inconscientemente deixando-se enredar pelo que “está no ar”) dos líderes,
os Senhores do Mundo, que fazem o Mundo girar conforme os seus interesses. Os
seres humanos são apenas peões.
Em Outubro de 2014, numa das
mesas de debate das nossas televisões houve um jornalista que falou sobre este
“seguidismo” da Imprensa conforme os ventos do momento. É um facto. Não há jornalismo de investigação
independente, porque quando aparece um jornalista desse calibre é afastado
quando depende de órgãos de informação que são controlados pelo sistema, ou
apelidados de teóricos da conspiração quando militam nos órgãos de informação
alternativos e não controlados. Portanto, a maioria esmagadora dos órgãos de
informação vão buscar as “notícias” à mesma fonte.
E, todos aqueles que ainda se
encontram adormecidos acreditam piamente na “democracia” ocidental, que não tem
nada de democrático mas sim de oligárquico,
pensando que os “maus” são aqueles que a informação manipulada aponta. Não têm
a mínima ideia dos jogos de interesses que não se preocupam pelas mortes que
causam para satisfazerem a sua ganância (por
um lado) e manterem o seu modo de vida (por
outro lado) sem se importarem com as centenas de milhares de humanos que
estão em plena miséria e morrem de fome, quando não são mortos nas guerras
fratricidas comandadas por essas nações prósperas.
É bom saber o que se passa para podermos tomar decisões de vida ou
morte quando chegar a altura em que nos tocar a nós.
Não podemos continuar a permitir
que trafulhas, autênticos gangsters
liderem a sociedade portuguesa em que há cada vez mais pobres e cada vez mais
ricos, alastrando de forma assustadora o fosso entre os dois grupos. No meio
ainda há uma pequeníssima faixa da tal classe média que vai sobrevivendo mas
prestes a desaparecer se esta hemorragia não terminar.
Vejamos este artigo:
ISIS: Uma Criação da CIA para Justificar a Guerra no Médio Oriente e
a Repressão no Ocidente
Quinta-feira, 23 de outubro de 2014
(Do site “a novaordemmundial.com, com tradução para português de
Portugal e alguns sublinhados meus sem alterar o sentido do texto).
Através de manchetes terríveis e vídeos chocantes, o ISIS (Islamic
State in Syria) está a ser usado como uma ferramenta para justificar a guerra no
Médio Oriente e para causar medo e pânico em todo o mundo. Não, isso não é uma
"teoria da conspiração maluca", é simplesmente o truque mais velho do
livro de magia. O ISIS foi criado pelas mesmas forças que estão a lutar contra
ele.
Desde
a criação das nações democráticas - onde a opinião pública de alguma forma
importa – a classe política está diante de um dilema: a guerra é necessária
para ganhar poder, riquezas e controle, mas o público em geral tem uma
tendência a ser contra ela. O que fazer? A resposta foi encontrada há décadas e
ainda hoje é utilizada com sucesso: criar um inimigo tão terrível que as massas irão implorar ao seu
governo para entrar em guerra.
É
por isso que existe o ISIS. É por isso que os vídeos de decapitação são tão
"bem produzidos" e divulgados em todo o mundo através da mídia
mainstream (Mainstream é um conceito que expressa uma tendência
ou moda principal e dominante. A tradução literal de mainstream é "corrente
principal" ou "fluxo principal". R.). É por isso que as fontes
de notícias vêm regularmente com manchetes alarmistas sobre o ISIS.
Elas
são usadas para servir os melhores interesses da elite mundial. Os
objetivos atuais são: influenciar a opinião pública para favorecer a invasão de
países do Médio Oriente, um pretexto para a intervenção e "coligação"
em todo o mundo, e fabricar uma ameaça interna que será utilizada para tirar direitos e aumentar a vigilância.
Em suma, o ISIS é mais um exemplo da tática milenar de criar um inimigo
terrível para assustar as massas.
"Além
disso, à medida que a América [do norte] se torna uma sociedade cada vez mais
multicultural, pode-se achar mais difícil moldar um consenso sobre questões de
política externa, exceto nas circunstâncias de uma ameaça externa direta, verdadeiramente
maciça e amplamente percebida". - Zbigniew Brzezinski, The
Grand Chessboard
Cerca
de uma década depois da invasão do Iraque (que ainda é uma zona caótica e
perigosa), a maioria concorda que a guerra foi baseada em premissas falsas. O
público, em última instância, reconheceu que as "armas de destruição em
massa" - desculpa abundantemente repetida por George W. Bush e Donald
Rumsfeld - foram uma completa invenção. Apesar disso, os EUA e os seus aliados
(juntamente com o CFR - Conselho de Relações Exteriores e de outros grupos de opinião
da elite internacional) ainda procuram estender a guerra no Médio Oriente, com
a Síria como o alvo preferencial.
Visto
que o público em todo o mundo ocidental foi decididamente contra uma invasão da
Síria não provocada, um único evento de mídia virou a maré: surgiu um pequeno vídeo
em que um jihadista mascarado decapita um jornalista americano.
Manchetes sensacionalistas e imagens dramáticas ajudam a despertar
sentimentos de raiva no mundo ocidental
O
protesto foi imediato. Como não poderia ser? Filmado em alta definição, com
iluminação cinematográfica perfeita, os vídeos de decapitação são
configurados para gerar um sentimento visceral de horror e terror.
Vestido com um traje laranja, que lembra o Guantanamo
Bay, um jornalista ocidental indefeso é executado por um fanático
bárbaro vestido de preto, exibindo dramaticamente uma pequena faca como
arma. Nenhum propagandista conseguiria pensar em uma maneira melhor de
influenciar a opinião pública para uma guerra. E ainda, como um efeito de "bónus",
o vídeo desperta uma histeria anti-muçulmana em todo o mundo, um sentimento que
é constantemente explorado pela elite mundial.
Pouco
tempo depois, a guerra contra o ISIS foi declarada, quase como se tivesse sido planeada por meses. Em
uma entrevista para o US Today, o ex-diretor da CIA, Leon
Panetta, afirmou que os americanos devem preparar-se para uma guerra de 30 anos
que vai estender-se bem além da Síria: "Eu acho que nós estamos a olhar
para uma espécie de guerra de 30 anos", diz ele, que terá que se
estender além do Estado Islâmico para incluir as ameaças emergentes na Nigéria,
Somália, Iêmen, Líbia e em outros lugares." - US Today,
Panetta: '30 year war ' and a leadership test for Obama
Basicamente,
no espaço de poucos meses, um grupo terrorista surgiu literalmente do nada, causando
caos nas mesmas regiões que os EUA e os seus aliados têm procurado atacar
durante anos. O seu nome: Estado Islâmico na Síria, ou ISIS
("Islamic State in Syria" em inglês). O próprio nome é simbólico e
revelador. Por que está um grupo "islâmico" a homenagear uma deusa egípcia
antiga? Talvez porque ela seja uma figura favorita da elite oculta - os
verdadeiros culpados que estão por trás dos horrores do ISIS.
A Continuação da História
A
ideia da CIA de financiar um grupo islâmico para promover os seus interesses
políticos não é tão "absurda". Na verdade, existem vários casos
óbvios na história recente em que os EUA apoiaram abertamente os grupos
islâmicos extremistas (apelidados de "combatentes da liberdade" nos
meios de comunicação social). O exemplo mais flagrante e bem documentado é a
criação do mujahidin no Afeganistão, um grupo que foi criado pela
CIA para atrair a União Soviética a uma "armadilha afegã". O
termo mujahidin significa "os muçulmanos que lutam no caminho de
Deus" e vem da raiz da palavra "jihad". O "grande
inimigo" de hoje foi o amigo do passado. Um arquiteto importante dessa
política foi Zbigniew Brzezinski um dos estadistas mais influentes da história
dos Estados Unidos. De JFK até Obama, Brzezinski foi uma figura importante na
formação política dos Estados Unidos em todo o mundo. Ele também criou a Comissão Trilateral com David Rockefeller. No seguinte
trecho de uma entrevista de 1998, Brzezinski explica como o mujahidin foi
usado no Afeganistão:
Pergunta: O ex-diretor da CIA, Robert Gates, afirmou nas suas memórias
["From the Shadows"], que os serviços de inteligência dos Estados
Unidos começaram a ajudar o Mujahadin no Afeganistão seis meses antes da
intervenção soviética. Nesse período, você era o conselheiro de segurança
nacional do presidente Carter. Você, portanto, desempenhou um papel nesse caso.
Isso é correto?
Brzezinski: Sim. De acordo com a versão oficial da história, a ajuda da CIA
para o Mujahadin começou em 1980, ou seja, depois de o exército soviético
invadir o Afeganistão em 24 de dezembro de 1979. Mas a realidade, secretamente
guardada até agora, é completamente o contrário da verdade. Foi dia 3 de julho
de 1979 que o presidente Carter assinou a primeira instrução oficial para o
apoio secreto aos opositores do regime pró-soviético de Cabul. E naquele mesmo
dia, escrevi uma nota ao presidente na qual eu expliquei-lhe que, na minha
opinião, essa ajuda iria induzir uma intervenção militar soviética.
-
Le Nouvel Observateur, a intervenção da CIA no Afeganistão
O Presidente Ronald Reagan sentado na Casa Branca
com os afegãos
"combatentes da liberdade".
Algumas
décadas mais tarde, esses "combatentes da liberdade" transformaram-se
nos terroristas talibãs, entre eles Osama bin Laden, que virou de um agente da
CIA para o inimigo público nº 1. O grupo foi então usado para justificar a
guerra no Afeganistão. É um dos inúmeros exemplos em que um grupo islâmico foi
criado, financiado e utilizado para promover os interesses dos Estados Unidos.
Os EUA também apoiaram a Irmandade Muçulmana no Egipto, Sarekat Islão, na Indonésia,
Jamaat-e-Islami, no Paquistão, e o regime islâmico da Arábia Saudita para
combater a Rússia.
Veja também:
Imprensa Britânica Sobre Bin Laden em 1993: "Guerreiro
Anti-Soviético no Caminho para a Paz"
"A América não tem amigos ou inimigos permanentes, só
interesses."
- Henry Kissinger
Detalhes Questionáveis sobre o ISIS
O
ISIS é uma nova Al-Qaeda, totalmente adaptada para os dias de hoje.
Surgiu do nada, no espaço de poucos meses, o ISIS aparentemente garantiu um
grande número de recursos, armas, equipamentos de alta tecnologia de mídia e
especialistas em propaganda. De onde vem todo o dinheiro e conhecimento?
A
história do líder do ISIS, Abu Bakr al Baghdadi, é extremamente obscura.
Segundo alguns relatos, al Baghdadi foi detido pelos americanos em Camp Bucca
no Iraque por vários anos. Alguns especulam que foi nessa época que ele começou
a trabalhar com a CIA.
"Ele
foi capturado pelos americanos em 2005, e foi mantido em Camp Bucca, no
sufocante sul do Iraque durante anos, mas é difícil apontar as circunstâncias e
momento de sua libertação. Em qualquer caso, ele estava livre em 2010 e já
tinha ascendido o suficiente no movimento jihadista que ele assumiu o controle
da filial da Al Qaeda no Iraque após a morte de dois superiores".
- Miami Herald, Who is Iraq’s Abu Bakr al Baghdadi,
world’s new top terrorist?
Pouco
depois de sua libertação, al Baghdadi levantou-se rapidamente aos mais altos
dos escalões da Al-Qaeda, acumulou uma fortuna, foi expulso da Al-Qaeda, e
agora lidera o ISIS. Ele foi impelido por forças externas?
Durante a sua primeira aparição pública como chefe do ISIS, al
Baghdadi ordenou aos muçulmanos que o obedeçam como o "líder que
preside." Ele também foi flagrado a usar um relógio caro, que se acredita
ser um Rolex, um Sekonda ou um Omega Seamaster - todos
custam alguns milhares de dólares. Uma escolha um pouco estranha para um líder que
promete lutar contra a "decadência ocidental"?
Os
vídeos de decapitação também levantaram bastantes as sobrancelhas.
Configurado para o máximo efeito teatral, os vídeos têm detalhes
questionáveis. Primeiro, porque as vítimas prestes a serem decapitadas são
capazes de falar de um jeito tão calmo e inteligível? Nem é preciso dizer que
as pessoas que estão prestes a ter a sua cabeça cortada de uma forma horrível entram
geralmente em um estado de pânico e terror enorme. Por que o sangue não jorrou
quando a faca cortava a garganta da vítima? E, por último, porque o carrasco
está mascarado? Por que ele se importa? Além disso, por que ele fala com um
sotaque britânico? Apelidado de "jihad John" por revistas de baixo
grau em todo o mundo ocidental, ele é uma maneira de dizer ao público que os
extremistas podem vir do Oeste, então tome cuidado com o seu vizinho.
Veja também: A Decapitação de James Foley é
Encenada, de Acordo com Especialistas
O material de propaganda do ISIS utiliza equipamentos produzidos
por produtores de cinema experientes. A sua produção é um passo acima da
"propaganda islâmica" habitual encontrada a circular no Médio
Oriente.
Naomi Wolf, a reputada escritora e ex-assessora de Bill Clinton
atraiu uma enxurrada de críticas quando expressou ceticismo em relação ao ISIS
e pediu rigor jornalístico.
O post de NaomiWolf sobre
o ISIS. Ele foi removido
Tradução do post de Naomi Wolf: "'OK, dois dos
reféns coincidentemente vieram longas carreiras para o serviço militar para ...
trabalho humanitário súbito (o mesmo aconteceu com o último refém britânico).
De onde estão eles a receber todas essas pessoas? 'Se alguém é raptado há um
registo com a Amnistia e com Repórteres sem Fronteiras. Alguém por favor pode
confirmar se essas organizações têm qualquer registo destas pessoa terem sido raptadas?
'O NYT (New York Times) publicou ontem um editorial deprimentemente
desleixado alegando que todos os vídeos de decapitação ISIS devem ser reais,
porque "há muitos deles no youtube".
Isso
é jornalismo? Eles também chamam o ISIS de "mal" muitas vezes - que
não é linguagem de uma análise de notícias, é uma categoria teológica para
algumas religiões e um termo recorrente da Guerra Global contra o Terror ...
tudo isto pode ser verdade, mas é preciso cinco pessoas para encenar um evento
como este - dois para serem "pais" - dois para posar para as câmaras
... um com uma roupa ninja ... e um entrar em contato com os meios de
comunicação que não se incomoda
em verificar quem são QUALQUER destas quatro outras pessoas...'
Depois
de se encontrar sob ataque por inúmeros jornalistas e observadores, Wolf
acrescentou: Os EUA beneficiam de... nós sermos tão assustados a ponto das
nossas agências de inteligência poderem tirar a última das nossas
liberdades em nome de interesses corporativos do jeito que as agências
de inteligência no Ocidente fazem em toda a parte... Grã-Bretanha, Canadá,
Austrália, Nova Zelândia é a próxima... então é isso aí.
Eu vejo alguns blogs distorcer a natureza das coisas que eu disse...
Por que não costumo tomar narrativas políticas de forma superficial do modo
como elas são ditadas para a imprensa? A) Porque eu sou uma jornalista e
verificar com ceticismo é supostamente parte de nosso trabalho, mas o mais
importante b) porque eu trabalhei para duas campanhas presidenciais, uma formal
e uma informal, como consultora política, e porque eu fui esposa de um escritor
de discursos da Casa Branca por muitos anos. Como consultora política e também
uma antiga observadora de perto de como as notícias e declarações saem da Casa
Branca e das campanhas presidenciais, eu sei que PRIMEIRO a equipe de
comunicação envolvida tem que começar com algo entregue a eles com o qual eles
não tiveram nenhuma relação...
E depois, as pessoas talentosas e criativas nas lojas de
comunicações das campanhas ou do país são convidadas a construir uma narrativa
sobre o assunto e pontos de discussão e encontrar "heróis" que ajudam
a narrativa, e a narrativa, muitas vezes, finalmente, parece que nada tem a ver
com a coisa real. (Na verdade, melhor assim.) E aquele discurso edificante de
campanha ou de conferência de imprensa muitas vezes envolve encontrar
indivíduos com grandes histórias para contar que não têm nada a ver com o
negócio.
Então todas as pessoas que me estão a atacar agora por 'teorias da conspiração' não têm ideia do que
estão a falar... pessoas que assumem que a narrativa dominante deve ser a verdade
e os motivos dominantes devem ser os reais não têm experiência na forma como o mundo
funciona.
NaomiWolf
tem boas razões para falar sobre o ISIS. No seu livro de 2007, "The End of
America", Wolf delineou 10 passos necessários para um grupo fascista (ou
de governo) para destruir o caráter democrático de um Estado-nação e subverter
as liberdades sociais e políticas anteriormente exercidas pelos seus cidadãos.
1. Chame um inimigo interno e externo aterrorizador.
2. Crie prisões secretas onde a tortura ocorre.
3. Desenvolva uma casta de bandidos ou força paramilitar que não
responde perante os cidadãos.
4. Estabeleça um sistema de vigilância interna.
5. Assedie grupos de cidadãos.
6. Envolva-se em detenção arbitrária e liberação.
7. Ponha como alvo indivíduos-chave.
8. Controle a imprensa.
9. Trate todos os dissidentes políticos como traidores.
10. Suspenda o Estado de Direito.
Embora
o público no mundo ocidental seja rápido em rotular qualquer um que questione a
história oficial como um "teórico da conspiração", o público
no Médio Oriente é extremamente cético sobre o ISIS e o seu chamado "Jihad".
Por exemplo, no Líbano e no Egipto, a ideia de que o ISIS foi uma criação dos
EUA estava tão difundida (altos funcionários diziam isso) que a Embaixada dos EUA
em Beirute precisou de negar os rumores.
Para
muitos moradores do Médio Oriente, as ações e o modus operandi do ISIS
são nada menos do que suspeitos. O grupo na verdade parece ter sido criado
especialmente para ajudar os EUA e a sua coligação a alcançar os seus objetivos
militares no Médio Oriente.
Este mapa mostra os atuais
redutos do ISIS. Como você pode ver, eles estão localizados exatamente onde a
coligação tem procurado invadir há anos
Visto
que a ameaça do ISIS se espalha para os países vizinhos, ela irá permitir
ataques militares contra várias nações. É só uma questão de tempo até que os
ataques aéreos sejam considerados ineficazes e tropas terrestres se tornem
necessárias. No final, essas operações vão completar um plano de longo prazo de
reorganizar o Médio Oriente, eliminando todas as ameaças a Israel e aumentando
significativamente a pressão sobre o Irão e a força islâmica restante da
região.
ISIS utilizado para a Repressão Doméstica
Desgostosos
com os vídeos de decapitação, a maioria dos ocidentais agora favorecem a aniquilação
violenta do ISIS. Claro, eles não percebem que esse mesmo fervor vai levá-los a
tornarem-se vítimas dos seus próprios governos.
Nas
últimas semanas, o ISIS tem emitido várias ameaças a países específicos,
causando pânico em cada um deles, o que levou os governos a "agirem".
Infelizmente, "tomar medidas" significa reduzir a liberdade de
expressão e aumentar pesquisas e vigilâncias ilegais. O Canadá já está a usar o
ISIS como uma razão para espiar os cidadãos e está a trabalhar em novas leis
que permitem uma maior vigilância.
O chefe da agência de espionagem do Canadá disse que não há sinais
de um iminente ataque terrorista contra o país, mas as autoridades monitorizam
80 suspeitos de terrorismo canadianos que voltaram para casa de pontos
violentos de todo o mundo. Coulombe disse que os 80 suspeitos não foram
acusados devido à dificuldade permanente da coleta de provas sólidas contra
eles. O Ministro de Segurança Pública, Steven Blaney, disse que irá introduzir
novos instrumentos legislativos nas próximas semanas para ajudar as agências de
aplicação da lei a melhor "rastrear os terroristas." Blaney não deu detalhes sobre o que essas
novas medidas serão.
- Toronto Sun, CSIS
keeping watch on 80 Canadian terror suspects nationwide
No
Reino Unido, os conservadores apresentaram as suas "Extremist Disruption
Orders", uma lista de regras sem precedentes que tem graves
implicações sobre a liberdade de expressão. Extremistas terão que obter
mensagens no Facebook e no Twitter aprovadas previamente pela polícia sob as amplas regras planeadas
pelos Conservadores. Eles também serão impedidos de falar em eventos
públicos, se representam uma ameaça para "o funcionamento da
democracia", segundo as novas ordens.
Theresa May, Ministro do Interior, irá estabelecer planos para
permitir que juízes proíbam as pessoas de transmitir ou protestar em
determinados lugares, bem como associarem-se com pessoas específicas." - The Telegraph, Extremists to have
Facebook and Twitter vetted by anti-terror police. Quanto tempo levará para
que a palavra "extremista" seja diluída e utilizada para
descrever alguém com uma opinião diferente?
Conclusão
O ISIS tem todas as marcas de um grupo jihadista patrocinado
pela CIA, criado para facilitar a guerra no exterior e a repressão
doméstica no ocidente. Se olharmos para a história do Médio Oriente de
"dividir e conquistar" ou os detalhes suspeitos do ISIS e as
repercussões da sua existência no mundo ocidental, pode-se facilmente ver como
o ISIS é uma continuação de um padrão óbvio. As questões mais importantes que
se pode perguntar são as seguintes: Quem beneficia com a existência do
ISIS e o terror que ele gera?
O que ganha o ISIS criando vídeos insultando os exércitos mais
poderosos do mundo? Os ataques aéreos? Por outro lado, o que a classe
dominante no mundo ocidental tem a ganhar? Continuam a ganhar dinheiro com a
guerra e as armas, tomando o controlo do Médio Oriente, apoiando Israel,
aumentando a opressão e a vigilância das populações nacionais e, finalmente,
mantendo as massas constantemente aterrorizadas e sob controlo.
Em suma, alimentar o pânico em todo o mundo e provocar um estado
de caos no Médio Oriente foi considerado necessário para implementar uma nova
ordem mundial. 'Isis', a deusa egípcia e mãe de Hórus, é o nome
de uma das figuras mais importantes para a elite maçónica. O seu lema? Ordo
ab Chao... ordem no caos.
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