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segunda-feira, 15 de maio de 2017


COMO OS ILLUMINATI MANIPULAM O POVO IGNORANTE

Voltando a falar sobre o plano para implementar a Nova Ordem Mundial, pelos “senhores” que até ao momento detinham TODO o poder financeiro mundial conseguido à custa da ignorância e credulidade das populações que não tinham acesso à instrução nem à INFORMAÇÃO.

Enquanto não apareceu a Internet com as redes sociais a comunicarem diretamente entre si, sem serem censuradas pela máquina que tinha sido criada para controlar os órgãos de comunicação social, escrita e falada, tudo corria sobre rodas. O mundo era o que eles “mostravam” pela manipulação da mente dos humanos.

Hoje não têm o controlo absoluto. Os malvados “teóricos da conspiração” só lhes criam problemas e agora os “novos-ricos” ACORDARAM e acham que também têm algo a dizer quanto às resoluções sobre o que deve acontecer no mundo. Querem fechar as torneiras que canalizavam toda a riqueza mundial, a bem ou a mal, para o mesmo “saco”, deixando 90% da população mundial na miséria.

Como é que essa Elite, da alta finança, os Illuminati, conseguem dominar a humanidade, por enquanto?

Das técnicas-chave de manipulação mental, a mais efetiva e mais poderosa, que é usada constantemente sobre nós, é algo a que chamamos de problema-reação-solução.

É uma técnica de manipulação mental que não só evita a oposição ao objetivo dos manipuladores como faz com que as pessoas acabem por lhes exigir que façam o que eles planeiam de qualquer modo.

Uma vez que alguém consiga ver esta técnica com lucidez e compreender como funciona, passará a receber as notícias e lerá os jornais com uma perspetiva totalmente diferente. Conseguirá ver o que está em jogo.

Funciona assim: “eles” começam por criar em segredo um problema no mundo, garantindo que “alguém” fique com a culpa perante o público, portanto na mente da população.

Poderia ser a desvalorização de uma moeda, o “rating” de um país para o lixo, a queda de um governo, ou em caso extremo, uma guerra. Em Portugal, por exemplo, para que o país caísse nas mãos das suas ferramentas financeiras, o FMI e Banco Central Europeu, o problema foi criado com bastante rapidez. As agências de “rating”, todas elas americanas e controladas pelos financeiros illuminatis, foram baixando a credibilidade do país até ao “lixo extremo”. O objetivo era enfraquecer a Europa do Euro e, principalmente, dividir para reinar. Mas, pelos vistos só conseguiram minar Portugal, Grécia e Irlanda, sem contar com o problema da outra naçãozinha europeia (Chipre, salvo erro) de que nunca mais se ouviu falar porque o que estava em jogo eram os capitais Russos. Aí piou mais fino.

Hoje, depois do resgate, em que o plano dos “senhores” não deu resultado, pois Portugal está pior do que estava quando começou a cumprir o plano “deles”, as agências de rating já não atiram o país para o lixo extremo, porque neste caso é mais do que evidente que a culpa é deles e o objetivo já foi alcançado. Portugal tem muitos juros para pagar, o lucro chorudo deles.

A verdade é que vão ganhando juros chorudos e não pensam sequer em tentar emendar os erros que cometeram e ajudarem efetivamente Portugal a resolver o problema.

As duas grandes guerras do século passado, foram financiadas, ambos os lados, pelas mesmas pessoas. É possível provar.

As mesmas pessoas que financiaram os aliados, e financiaram a União Soviética, também financiaram a Alemanha de Hitler. Tudo pelo lucro.

Ao emprestar a ambos os lados de uma guerra, e fornecendo o armamento, o lucro é enorme e sem riscos porque não interessa quem ganhe. “Eles” ganham sempre. E, fundamentalmente, após uma guerra a natureza de uma sociedade pós-guerra muda, o que permite sair do status quo que abranda enormemente os lucros. Numa sociedade diferente começa tudo novamente com vigor e a gerar grandes lucros.

E o que se passou nas duas grandes guerras mundiais foram enormes exemplos de problema-reação-solução.

Criou-se o problema secretamente, foi tudo “cozinhado” nos bastidores, publicitou-se a mentira nos mídea controlados, é claro, até ao ponto em que a população clamou “algo precisa de ser feito”, “Isto não pode continuar” que é sempre, sempre seguido de “eu entrego o meu poder no voto, o que irão fazer para resolver isto?”.

E nesse momento, quem criou o problema e “achou” um culpado, manipula a opinião pública e então, abertamente, apresenta as soluções para o problema que criou.

Desta maneira consegue-se que a população “exija” que se faça o que “eles” queriam fazer desde o início: mais câmaras de vigilância, mais polícia, mais leis autoritárias, mais dissolução da liberdade, e consequentemente, menos direitos para a população.
 
R.

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