NASCE OUTRA
NOVA ORDEM MUNDIAL
E….
Finalmente!... outra vez. A humanidade está a “acordar” e começa a reagir.
Os órgãos de comunicação social, dominados
pelos Illuminatis, tentam esconder o
que se está a passar e, na verdade,
Nações das novas economias emergentes já estão a contestar os planos dos
líderes que querem implantar a Nova Ordem
Mundial, nos seus moldes castradores e ditatoriais com o fim de manter o
seu modo de vida faustoso, de ostentação, na riqueza imoral, à custa dos povos
ignorantes e mais pobres.
Estas Nações que emergem perguntam por que
razão terão de continuar na pobreza devido ao sistema financeiro imposto pelas
velhas nações ricas que, para não perderem as suas regalias imorais face à
miséria que alastra no Mundo, apoiam uma Elite de famílias que detêm 80 por
cento da riqueza mundial a imporem um plano sinistro a que chamam a Nova Ordem Mundial.
As suas ferramentas para pôr de joelhos todas
as nações contestatárias que se aperceberam que são reféns das suas
manipulações financeiras são o FMI e
o Banco Mundial, o monopólio da moeda de transação que não
passa de papel impresso e que dá juros chorudos, com todos os seus tentáculos
que tudo abrangem e “aprisionam” as pobres Nações que caem na imprudência de
recorrer à sua “ajuda”.
Não há país
nenhum que tenha ficado bem depois da intervenção destes órgãos de “ajuda”.
Este grupo que vai fazer frente ao FMI e ao
sistema estabelecido, ao monopólio do dólar, onde quem manda são os americanos
e alguns europeus, criou uma Nova Ordem Mundial, democrática, sem monopólios,
com juros mais baixos que os praticados pelos especuladores do FMI e Banco Mundial, e, muito importante,
sem usarem obrigatoriamente o Dólar
ou o Euro, as moedas “impingidas”
pelas organizações que controlam o mundo, para ajudar Nações que precisem de
ajuda. Muitos empréstimos poderão ser feitos nas moedas nacionais dos países
signatários.
Tudo se passou em Julho deste ano (2014).
Pois os Mídia não falam nisso. No dia
15 DE Novembro de 2014, na RTP2, abordaram a actuação de Putin, muito
levemente, deturpando o que realmente está a ser feito, procurando que o
público acredite que ele (Putin) quer apenas restabelecer o império da antiga
União Soviética, sem explicar, nem informar, da união que foi criada entre os cinco grandes, da economia emergente,
que querem participar também nas resoluções a nível mundial porque as suas
economias agora o justificam.
Talvez compreendam agora o motivo da
“urgência” em a União Europeia e EUA atacarem a Rússia, um dos membros que
financia o Novo Banco de
Desenvolvimento e o Acordo de Reservas de
Contingência dos cinco países que integram o BRICS.
BRICS é um acrónimo que se refere aos países membros fundadores (o grupo BRIC: Brasil, Rússia, Índia e China) e à África do Sul, que juntos formam um grupo político de cooperação. Em 14 de abril de 2011 , o "S" foi oficialmente adicionado à sigla BRIC para formar o BRICS, após a admissão da África do Sul (em inglês: South Africa) ao grupo. Os membros fundadores e a África do Sul estão todos em um estágio similar de mercado emergente, devido ao seu desenvolvimento económico. É geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes".
Apesar do grupo ainda não ser um bloco económico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia, existiam fortes indicadores de que "os quatro países do BRIC têm procurado formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter o "seu crescente poder económico numa maior influência geopolítica." Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais. Com a fundação do Novo Banco de Desenvolvimento já formam uma forte ameaça às pretensões dos líderes que querem implantar a Nova Ordem Mundial.
Admiro-me como a comentadora da RTP2, convidada nesse dia, uma professora universitária, não explicou isto tudo, limitando-se a fazer uma análise sobre a agressividade de Putin, nos moldes a que a informação do “sistema” nos habituou. Ou seja: o mau da fita é a Rússia que quer ser imperialista (e, muito misteriosamente, apoiada pelo Brasil, Índia, China e África do Sul. Facto omitido pela jovem professora universitária como se não tivesse importância nenhuma)
E a comunicação social, dominada pelos Illuminati, continua a "ignorar" o que se passa no BRICS, não informando o público. E o "ataque" a Dilma também está rodeado de factos muito obscuros que cheiram mal. É tudo uma ofensiva ao BRICS.
Nasce nova ordem mundial e mídia tenta
Esconder
(DE: BRASIL 247: O SEU JORNAL DIGITAL 24 HORAS POR DIA, 7
DIAS POR SEMANA. COM TRADUÇÃO
MINHA PARA PORTUGUÊS DE PORTUGAL E ALGUNS SUBLINHADOS SEM
ALTERAR O TEXTO ORIGINAL. R)
Principal
facto económico desde a crise de 2009, criação do Novo Banco de
Desenvolvimento e Acordo de Reservas de Contingência fura o esquema
financeiro
global
traçado em 1944, em Bretton Woods; a prevalência de americanos e
europeus no Banco Mundial e no FMI é enfrentada com cartada
que muda o
jogo;
Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul anunciaram 150 mil milhões de
dólares
para banco e poupança em comum; o colunista Eliane Cantanhede, na Globo
News, insere facto como "mais badalação e fotografias para a
presidente Dilma
Rousseff";
no Financial Times, de Inglaterra, a análise é outra: "BRICS dão
notável
demonstração
de como a ordem económica está a mudar"
15
de Julho de 2014 às 21:23
247 – Bretton Woods, 1944. Fortaleza, 2014. Setenta
anos depois de terem sido traçadas as regras da governança financeira do mundo,
um facto capaz de inserir outra cidade no mapa das grandes mudanças económicas
globais aconteceu.
Na
capital do Ceará, nesta terça-feira 15, os cinco países que integram a sigla BRICS
inauguraram, na prática, uma nova ordem para o mundo. Eles colocaram em
prática a constituição de um bloco económico repleto de afinidades
políticas. A partir de agora,
já
se sabe que o Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul terão o seu Novo
Banco
de Desenvolvimento, com capital inicial de 50 mil milhões de dólares, mas que poderá
ser elevado a 100 mil milhões de dólares, para fazer frente ao Banco Mundial. E também formarão uma poupança de 100 mil milhões de dólares
no Acordo de Reservas de Contingência, exatamente para não dependerem exclusivamente do Fundo Monetário Internacional (O
famigerado FMI. R) para serem socorridos em crises. O jornal inglês Financial
Times publicou análise da redação que dá a correta dimensão do conjunto
destes factos: "Notável demonstração de como a ordem económica está a
mudar".
Na mídia tradicional brasileira, no entanto, o assunto foi
publicado, como se diz no jargão do jornalismo, com "má vontade". A reunião de Fortaleza
que impressionou o FT e chama a atenção de todos os líderes mundiais não
mereceu, na terça-feira 15, ocupar o espaço da manchete de nenhum dos
jornais Folha de S. Paulo, Estado e Globo.
Na TV, a colunista Eliane Cantanhêde, na Globo News, registou
o acontecimento dentro do contexto da sucessão presidencial:
-
A Copa acabou, mas a presidente Dilma Rousseff engatou uma segunda e já está de
novo nas fotografias, registou a comentarista. Ao final do comentário, lembrou
que nesta quarta-feira, em Brasília, cerca de 20 presidentes do continente
americano serão recebidos para ter informações sobre como irá funcionar o banco
de desenvolvimento e o fundo de reservas. E
pontuou:
-
Será mais um momento de badalação e fotografias para a presidente que é
candidata à reeleição.
Ideia
estudada pela nata dos economistas dos governos dos BRICS há pelo menos dois
anos, o Novo Banco de Desenvolvimento poderá emprestar dinheiro para
projetos de infraestrutura em países em desenvolvimento a juros menores que
os praticados pelo Banco Mundial. O ministro da Fazenda, Guido
Mantega, explicou que os recursos dos BRICS poderão ser aplicados em
fundos especiais para renderem enquanto aguardam as demandas dos países.
Houve
apostas nos jornais brasileiros de que uma briga de última hora entre as delegações
da China e da Índia poderia matar a ideia de criação do banco de fomento.
Não
foi o que ocorreu. Os sócios acordaram rapidamente em que a sede será em Xangai,
na China; o primeiro presidente será da Índia, inaugurando o rodízio de cinco anos
no cargo; a presidência do conselho de administração será do Brasil; a Rússia ficará
com a presidência do conselho de governadores; e a primeira sede regional da instituição
ficará na África do Sul.
-
A democracia é uma das marcas do BRICS, disse Mantega.
Com
um mercado consumidor de 3 mil milhões de pessoas e um PIB conjunto que equivale
a 20% da riqueza mundial, o BRICS poderá adotar, no futuro, as moedas nacionais para transações comerciais entre os seus cinco sócios. Na
véspera da cúpula,
700 empresários assinaram a carta em que pedem aos líderes políticos a adoção
dessa medida, que substituiria o dólar e o euro em compras e vendas.
O
presidente do BNDES, Luciano Coutinho, estimou no encontro de Fortaleza que a
demanda
de recursos para projetos de infraestrutura em países em desenvolvimentochega, hoje, a 800 mil milhões de dólares. Há, assim, procura suficiente para o banco
do BRICS ter um grande papel na nova ordem mundial que o grupo está a criar a olhos vistos – ainda que a mídia brasileira tenha má vontade em enxergar.
Abaixo,
notícia da Agência Brasil a respeito:
Países do Brics defendem mudanças no Fundo Monetário
Internacional (FMI)
Os
representantes dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul)
defenderam
a implementação de reformas do Fundo Monetário Internacional (FMI),
para
modernizar a estrutura de governança do órgão e refletir melhor o peso das
economias
emergentes. Na Declaração de Fortaleza, documento resultante da 6ª
Cúpula
do Brics, realizada hoje (15) em Fortaleza, os cinco países cobraram a
revisão
geral
das cotas do FMI, sem atrasos.
Após
a reunião, a presidenta Dilma Rousseff também defendeu a reforma das cotas,
com
o cumprimento dos acordos firmados pelo G20, que previam a reforma do FMI e
do
Banco Mundial. Segundo ela, as modificações nas cotas poderiam garantir
que
essas
entidades refletissem o real poder das economias emergentes.
A
presidenta destacou que a criação do Novo Banco de Desenvolvimento, que
irá
financiar
projetos dos países do Brics, não é uma resposta à falta de reforma do
FMI.
“É
uma resposta às nossas necessidades. Acredito que, mesmo com a criação do
banco
do Brics, fica ainda colocada na pauta a mudança das cotas, que é
importante
para
dar sustentação e legitimidade a uma instituição multilateral, que é o Fundo
Monetário”, disse.
Outro
tema abordado pelos líderes do Brics na declaração final do evento é a
necessidade
de reforma no Conselho de Segurança da ONU, para torná-lo mais
representativo,
eficaz e eficiente. “China e Rússia reiteram a importância que atribuem
ao
status e papel do Brasil, Índia e África do Sul em assuntos
internacionais e apoiam
a
sua aspiração de desempenhar um papel maior nas Nações Unidas”, diz o documento.
Sobre
esse assunto, a presidenta Dilma ressaltou que a resolução de conflitos
regionais
evidenciam a necessidade de o Conselho de Segurança ser um órgão de
maior
representatividade. “Nós afirmamos a paz, a necessidade de priorizar o diálogo
como
forma de garantir a resolução de conflitos e consideramos que o melhor padrão
é
primeiro seguir as regras das Nações Unidas, respeitar o direito internacional
e agir
dentro
desse marco.”
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