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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


CHACINA DE CRISTÃOS E NINGUÉM PROTESTA

Este título parece adequado para o que está a acontecer. E não devem esquecer. Quando chegar a hora não poderão defender-se dizendo que não são cristãos, só porque nunca foram à missa e nunca ligaram à religião. O vínculo está lá e o inimigo não terá contemplações. Em terreno conhecido como Cristão TODOS são cristãos e serão executados. É isso o que está a acontecer em África e no Médio Oriente.

As pessoas, "muito democráticas", por exemplo, em Portugal, não ligam a isto porque está a contecer com outros, mas deram-se ao trabalho de irem protestar diante da embaixada americana da tomada de posse de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, e no entanto não se preocuparam em se manisfestar sobre problemas muito mais graves que aconteceram e acontecem no nosso Portugal, que atiraram milhares de portugueses para a miséria e para a emigração forçada. Os portugueses sofrem, no dia a dia, as injustiças de uma austeridade que os atinge, onde, mesmo assim (?) o número de milionários cresceu enormemente e os políticos e seus afilhados estão "na melhor". Os crimes de colarinho branco não são punidos e os processos arrastam-se eternamente ao sabor dos "travões" e "alçapões" criados na justiça, para proteção dessa classe priviligiada.

E os portuguesitos olham complacentemente para isso, nunca se mobilizam (nas eleições, por exemplo) e parece só se enfurecerem quando o seu clube de futebol perde e mobilizam-se para ir insultar os jogadores e o treinador. Agora, talvez por ser moda, já que noutros países o fazem, mobilizam-se para protestar sobre assuntos de países tão longe e fora dos problemas de Portugal, como se isso os afetasse diretamente. Deixam-se levar pela propaganda da informação dos agentes interessados em manter o status quo, não querendo que as coisas mudem e continuem os mesmos a beneficiar de tudo.

Mobilizaram-se quando o Islão reagiu aos insultos do pasquim Charlie em França que não respeitava nada nem ninguém e "insultava" constantemente as grandes religiões. Mobilizaram-se por meia dúzia de indivíduos pagãos que sabiam perfeitamente que estavam a ultrapassar o mínimo de decência quanto aos retratos que faziam das religiões com mais adeptos no mundo, sem nunca protestarem com as chacinas, de caráter religioso, de milhares de pessoas em África, Médio Oriente e agora na Europa.

Ainda não perceberam que Donald Trump vem em defesa dos cristãos, talvez a única esperança para pôr travão à chacina que vai pelo mundo. Os sinais são evidentes, começando pelo "desafio" de ir à missa antes da tomada de posse e o facto de prestar juramento sobre a Bíblia.

Neste mundo de ilusão, os que permanecem “adormecidos” acreditam que a realidade é o que vêm e nem desconfiam que tudo se resolve nos bastidores, a que não têm acesso. Na presente crise que atravessamos, por exemplo, as Ajudas a Portugal e Grécia foram resgates aos bancos alemães, e ninguém o diz.

Philippe Legrain, foi conselheiro económico independente de Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, o que lhe permitiu acompanhar por dentro o essencial da gestão da crise do euro. A sua opinião, muito crítica, do que foi feito pelos líderes do euro, está expressa no livro que acabou de publicar “European Spring: Why our Economies and Politics are in a mess”. A tese do seu livro é que a gestão da crise da dívida, ou crise do euro, foi totalmente inepta, errada e irresponsável, e que todas as consequências económicas e sociais poderiam ter sido evitadas.

É preciso lembrar que na altura havia três franceses na liderança: Jean-Claude Trichet do Banco Central Europeu (BCE), Dominique Strauss-Kahn do FMI, e Nicolas Sarkozy da França. Estes três franceses quiseram limitar as perdas dos bancos franceses. E Angela Merkel, que estava inicialmente muito relutante em quebrar a regra do “no bailout(Não dar fianças ou ser fiador), acabou por se deixar convencer por causa do lobby dos bancos alemães e da persuasão dos três franceses. Foi isto que provocou a crise do euro, e nós, sem termos nada a ver com os jogos de poder e especulação dos ricos e privilegiados, é que temos de pagar.

Como também já disse muito atrás, este mundo físico denso está preso numa "volta" do tempo fabricada, na qual o "tempo" é um círculo constantemente em repetição. Notemos que um dos símbolos antigos para "infinidade" é a serpente a tragar a sua própria cauda. O pentagrama ou estrela de cinco pontas, tão prevalecente no satanismo, também é simbólico deste ciclo de "tempo" contínuo, a prisão vibracional. O período que experimentamos agora já foi experimentado antes. Nós só estamos novamente naquele ponto do círculo de repetição como um rato a correr naquelas rodas da sua gaiola. Não importa a rapidez, ele cobre sempre o mesmo chão. O que precisamos de fazer é quebrar o círculo do "tempo" e sair assim da prisão.

O destino dos povos é traçado nos bastidores e estas “uniões” e “comunidades” servem apenas para controlar os medíocres com regulamentos e leis estabelecidas pela elite dominante.

As nações que aderem a essas comunidades, com o fito de conseguirem algumas benesses dos mais ricos, são espremidas até ao tutano e empobrecidas sem problemas porque estão sob a lei dessas comunidades controladas, como é o caso da (des)União Europeia.

E os nossos comentadores estão redondamente enganados. O problema atual não tem só a ver com os interesses dos povos mais evoluídos que querem enriquecer ainda mais, como se tudo se resumisse a essa luta entre ricos e pobres. O problema maior é a decadência de uma civilização.

Esta civilização está apoiada na supremacia do mundo ocidental, essencialmente cristão. Os brancos dominaram sempre o mundo, no cumprimento de uma agenda iluminati para a implementação final da Nova Ordem Mundial, em que finalmente 99% da humanidade trabalharia para 1% dos privilegiados detentores da riqueza mundial. Os Iluminati querem perpetuar esta supremacia e privilégios e para isso não hesitam em eliminar noventa por cento da população e manter completamente escravizados os sobreviventes para não terem oportunidade de se rebelarem. Todos os impérios nascem, têm o seu momento de glória, e decaem para dar lugar a sangue novo. Estes não querem dar lugar aos outros. Querem manter perpetuamente o seu modo de vida, as suas mordomias, sem permitir a evolução da humanidade.

Só que, por motivos vários, entre eles o desconforto da humanidade que começou a despertar e talvez pela interferência de outros seres mais evoluídos que se opõem ao plano Iluminati, o plano está a derrapar. Outras raças, consideradas inferiores pelos líderes detentores do poder, estão a avançar, como os chineses, orientais asiáticos, negros e latinos, e o centro do poder tradicional está a deslocar-se para outros pontos.

O centro do Império da supremacia ocidental está a oscilar e talvez até seja estratégia dos Iluminati para começar a redução em 90% dos habitantes da Terra, provocando uma catástrofe mundial. Os líderes da nação mais poderosa do mundo, que já está nas mãos da liderança maçónica/illuminati têm pecado pela incompetência, erros de palmatória nas relações com os outros povos, assassinatos e intervenções nos territórios doutros povos agravando a situação das populações, em vez de as melhorar, e semeando o caos e a miséria pelo mundo. Talvez seja tudo premeditado para levar o mundo para a terceira guerra mundial e começar o expurgo.

Só assim se compreende o comportamento ambíguo da Administração Obama. Como Sir William Pitt, da Câmara dos Lordes, Inglaterra, em1770 afirmou: “Há algo atrás do trono maior do que o próprio Rei”. Há algo muito mais poderoso que utiliza os líderes da nação mais poderosa do mundo como marionetas.

Portanto, é tudo traçado e resolvido nos bastidores. No caso da Grécia, que tanta polémica tem levantado, ela vai ser “ajudada”, a Alemanha engolirá em seco e não há mais nada a fazer. Enquanto as deliberações foram tomadas nos bastidores, pela elite (iluminados), que nos mantém aprisionados nesta redoma temporal, os “agentes” a soldo continuam a dar espetáculo para que todos nós pensemos que somos livres e que temos o controlo. A pressão é para os Russos avançarem numa guerra de destruição, mas as fronteiras da Europa (casa mãe dos Illuminati e onde se encontram os líderes dos líderes que controlam os EUA), ficam fragilizadas se o tampão que é a Grécia se retirar da Europa e da NATO. Se isso acontecesse, não seriam os europeus a suportar as consequências, (porque não têm força nenhuma) mas os próprios E.U. porque a NATO são eles, e não lhes convém deslocar mais gente para a carnificina.

Portanto, a “carne para canhão” são os Gregos. Eles é que estão no caminho dos movimentos radicais islâmicos, da Rússia e da China se também avançarem. Não é por acaso que os EUA, vão “sabotando” o trabalho da Merkel e França que tentam conter a Rússia no caso da Ucrânia, impondo sansões atrás de sansões, sabendo perfeitamente que a Rússia irá reagir pela força quando se sentir encurralada.

Entretanto, os mesmos de sempre, os “especialistas” e “comentadores, para justificar os seus salários e mostrarem trabalho, continuam a debitar as teorias mais absurdas, que não passam disso. Os que apoiaram, e apoiam, a austeridade continuam a defender essa situação fazendo crer ao “rebanho” (que somos nós) que a Grécia perdeu e a troika continuará a pôr e dispor. Os do outro lado dirão o contrário.

Só que para haver um “acordo” não pode haver perdedores. O próprio conceito de acordo pressupõe que ambos aceitam o que pretendem. Se há um derrotado, deixa de haver “acordo” para haver “uma imposição”.

O que é preciso é deixar a massa ocupada a discutir o assunto e gerir muito bem as esperanças (que nunca se concretizarão) daqueles que ainda se encontram “adormecidos” e julgam que podem fazer a diferença.

Agora, a surpresa total. Os receios dos "senhores do mundo" estão a concretizar-se. Já não têm o controlo absoluto e um elemento estranho introduziu-se na engrenagem e provocou um autêntico tumulto. Donald Trump. Uma personagem ambígua que tanto dispara para um lado como dispara para o outro, entrando em contradição muitas das vezes, mas sempre autoconfiante e com o peso da experiência pela sobrevivência neste mundo selvagem da alta finança. Uma experiência que os políticos profissionais não têm. Os políticos falam de cátedra mas não têm a experiência no terreno e nunca foram responsabilizados pelos seus erros e incompetência na governação, sendo sempre os impostos do povo trabalhador a tapar os "buracos".

Donald Trump tem a experiência da responsabilidade, pois já faliu várias vezes por erros cometidos e conseguiu sempre tornar a erguer-se sem contar com os impostos dos que trabalham. Portanto, ele sabe do que fala quanto à economia e gerência de grandes empresas e instituições de alta finança. Não vai fazer experiências, como os políticos, nem aplica a mesma tabela cegamente para resolver problemas económicos. Sabe qual a diferença e como proceder em Instituições com características completamente diferentes e métodos de trabalho para elas. Não vai atrás das teorias económicas (que nunca dão certo depois de aplicadas) porque tem a experiência e o saber.

Ele sabe qual o procedimento dos "líderes" mundiais para imporem a globalização com a Nova Ordem Mundial e já declarou guerra a esse plano. Não hesitará em aliar-se a Putin, que também jurou acabar com a Nova Ordem Mundial porque considera, e com muita razão, que o mundo ocidental está a ser atacado economicamente por "não brancos" (China, India, Paquistão, etc) e politicamente pelo Islamismo e que os russos são "brancos" e cristãos como os europeus. Para ele é lógico estarem aliados contra esses povos que subsidiam o terrorismo e querem, para já, invadir a Europa.

O mundo está a atravessar uma fase em que precisa de um grande "abanão" e parece-me que é o que aconteceu. Ele tem razão quando afirma que um país sem fronteiras não é um país independente. Se não houver fronteiras está aberto o caminho para o governo mundial como quer a Nova Ordem Mundial e as diferenças entre povos são demasiadas para meter tudo dentro do mesmo saco.

É como a chamada União Europeia, em que se arrebanhou apressadamente uma série de países para a "comunidade" e o resultado está à vista. Ao primeiro sinal de problemas a "União" desapareceu e todos levantam muros nas suas fronteiras. Aqueles países que são mais fracos e não conseguem acompanhar a "passada" dos mais fortes foram, pura e simplesmente, discriminados e explorados. É um autêntico saque que as Nações mais ricas estão a fazer às mais pobres, quando criaram um sistema monetário de tal maneira viciado que obrigaram os mais fracos a endividar-se cada vez mais e a venderem, por tuta e meia, todo o seu valioso património aos países, da "União", mais ricos. Não existe solidariedade nenhuma e os argumentos são inválidos. Um país fraco nunca pode competir com um forte, quando tem que pagar juros a 6 e 7% (senão mais) e os ricos pagam apenas 1 ou 2%. Logo à partida está tudo viciado. É preferível não estar integrado nessa "união".

Para perpetuar esta política os mais fortes impuseram a "nomeação" de Comissários que, na prática, despejaram o Parlamento Europeu das suas atribuições, que passou a ser um antro de privilégios e mordomias dos militantes partidários de cada país que obedecem cegamente aos seus líderes.

O Reino Unido denunciou sempre essa situação de excesso de burocracia por indivíduos não eleitos e a imposição de monopolíticas genéricas a todos os países europeus, o que não pode dar certo pelas assimetrias e grandes diferenças entre eles. Eram adeptos de contrariar o poder da burocracia de Bruxelas e a hegemonia alemã. Quando perceberam que estavam a falar para o ar (não era ouvido pelas nações que só pensavam nas ajudas estruturais sem se importarem em hipotecar os seus futuros como aconteceu com Portugal) resolveu sair da União Europeia. Foi o primeiro abanão. E não vai sair conforme os termos dos Comissários, mas sim conforme os seus termos. Já o disseram.

O inimigo já tem os Estados Unidos ocupado, mas Trump pretende fazer a "limpeza" que se impõe.

Os seus detratores estão no campo da maçonaria, satanismo e paganismo. Os cristãos ainda não corrompidos estão do seu lado. Já se nota a perseguição a que os cristãos estão a ser sujeitos. Só os adormecidos e os "corrompidos" é que não vêm nem parecem aperceber-se das chacinas e execuções sumárias dos cristãos no mundo.

 

R.

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