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terça-feira, 30 de maio de 2017


A SUPREMACIA DA RELIGIÃO

Se por acaso têm lido a informação que vos tenho posto à disposição, já adquiriram bases para uma abertura maior sobre temas polémicos que, pelo facto de serem ignorados por quem prefere continuar “adormecido” nesta bolha temporal manipulada pelos detentores da informação, e consequentemente da verdade, existem no “verdadeiro” mundo onde labutamos e onde somos extremamente explorados.

Por isso, hoje entro num campo ainda mais controverso que, por ser tão importante, foi alvo prioritário das Elites que governam o mundo e que criaram as “tais ferramentas especializadas” para manipularem a mente humana e desviá-la da Verdade. Apareceram, neste campo, inúmeras seitas religiosas, seitas secretas do ocultismo, espiritismo e outras doutrinas, sempre com o fito de confundir a humanidade, o que conseguiram.

Como já expliquei anteriormente, num dos meus textos, não me refiro à religião imposta pelas Instituições religiosas, ou ao culto baseado em dogmas e rituais repetitivos que ninguém compreende porque o fazem, ou das idas aos templos por obrigação ou hábito cultural, aceitando tudo o que os “intermediários”, entre o homem e Deus, dizem, sem haver a verdadeira conexão com o Criador.

Já repararam que na principal “igreja” que se diz Cristã, os sacerdotes estão ao mesmo nível de Jesus porque é só por seu intermédio que os crentes chegam a Deus?

Pois, todos nós devíamos SABER o que vem na Bíblia e que é muito concreto. No Sermão da montanha Jesus ensinou (Mateus 6: 5,6,7,8): " E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar de pé, nas Sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens… Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará… E, orando, não usareis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem serão ouvidos… porque o vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.".

Ou seja: devemos orar (e não rezar, pois a diferença é que ao orar falamos diretamente a Deus com palavras nossas e rezar trata-se da repetição automática de textos memorizados que se debitam sem pensar) diretamente ao Pai, sem intermediários, em privado e não sob o jugo de práticas institucionalizadas e rituais impostos, na maior parte sem compreendermos o alcance do que estamos a repetir.

E vejam a diferença: Jesus diz para não usar de vãs repetições, pois não é por repetir muitas vezes a mesma oração que serão ouvidos. Eu poderia acrescentar: Deus não é surdo e sabe o que nos é necessário.

Na altura em que foram suspensos alguns feriados no nosso país, reparei num pormenor que vem corroborar todas as críticas que tenho feito à Igreja de Roma, em que dão mais relevo a Maria, mãe de Jesus (e não a mãe de Deus como afirmam). Jesus, e Deus, são postos de lado pelos líderes satânicos da Igreja de Roma que preferem prestar culto à deusa pagã Isis com o nome de Maria para enganar os fiéis. O próprio Papa Francisco declarou que Jesus fracassou na sua missão na Terra e por isso deveríamos orar a Maria e seguirmos o culto mariano. Maria passaria a ser o Caminho para chegar ao Pai.

Nesta época de crise a Igreja de Roma teve de eliminar dois feriados religiosos e preferiram eliminar o dia do Corpo de Deus e o Dia de Todos os Santos mantendo o de Santa Maria mãe de Deus (o que repudio, pois Deus que tudo criou, inclusivamente os seres humanos, não pode ser filho, de modo nenhum, de uma humana, numa mostra de arrogância extrema dos pobres espíritos que assim decidiram), e o Dia da Imaculada Conceição e dia da Assunção de Nossa Senhora.

Podemos afirmar que a Igreja do Vaticano, hoje, é a Igreja do culto a Maria (Ísis) e não a Igreja de Jesus. Não sou contra o culto de Maria, em si, como seria normal para os crentes que creem nos seus Santos. Sou contra o facto de esse culto ultrapassar todos os cultos a Santos e pretender sobrepor-se sobre o próprio culto a Jesus, mantendo a crença de que para chegar a Deus terá de ser só por intermédio de Maria, a Sua Mãe, a rainha dos Céus. Jesus afirmou-nos que é o caminho e só por Ele é que chegaremos ao Pai. Como é que a Igreja de Roma vem afirmar que Maria é o caminho?

A experiência espiritual religiosa, portanto pessoal e não numa coletividade manipulada por uma instituição religiosa (Igreja), é uma solução eficiente para a maior parte das dificuldades mortais. Ela seleciona, avalia e ajusta eficazmente todos os problemas humanos. O sentido religioso não remove, nem destrói os problemas humanos, mas dissolve-os, absorve-os, ilumina-os e transcende-os. A verdadeira religião unifica a personalidade, preparando-a para ajustar efetivamente todas as exigências mortais. A fé religiosa – a orientação efetiva da presença divina no nosso ser (o espírito de Deus que vivifica o nosso corpo e que pela experiência adquirida

com a Mente originária do corpo físico dão origem à Alma) – capacita, infalivelmente, o homem sabedor de Deus a lançar uma ponte sobre o abismo existente entre a lógica intelectual que reconhece a Primeira Causa Universal como sendo um Isso, de um lado, e aquelas afirmações efetivas da Alma que declaram que essa Primeira Causa é Ele, o Pai Universal do evangelho de Jesus, o Deus pessoal da salvação humana.

Há apenas três elementos na realidade universais: o facto, a ideia e a relação. A consciência religiosa identifica essas realidades como ciência, filosofia e verdade. A consciência filosófica estaria inclinada a ver essas atividades como razão, sabedoria e fé – a realidade física, a realidade intelectual e a realidade espiritual. Ou seja:
O nosso hábito é designar essas realidades como coisa, significado e valor. A compreensão progressiva da realidade é equivalente a uma aproximação de Deus. A descoberta de Deus, a consciência da identidade com a realidade, é equivalente à experiência do eu completo, da inteireza do eu, da totalidade do eu. O experienciar da realidade total é a compreensão-realização plena de Deus, a finalidade da experiência de conhecer Deus.

A somatória total da vida humana é o conhecimento de que o homem é educado pelo facto, enobrecido pela sabedoria e salvo (justificado) pela fé religiosa. A certeza física consiste na lógica da ciência. A certeza moral, na sabedoria da filosofia. A certeza espiritual, na verdade da experiência religiosa autêntica.

Assim:
A Mente do homem pode alcançar altos níveis de discernimento espiritual, e esferas
correspondentes de divindade de valores, porque ela não é totalmente material. A Mente, ou Ego, faz parte da Alma e é criada pela parceria Corpo/Espírito. Há, portanto, um núcleo espiritual na mente do homem – a centelha do espírito divino que lhe é doado no momento em que "nasce" para a Vida. Há três evidências distintas de que esse espírito reside na mente humana:

1. A comunhão humanitária – o Amor. A Mente intelectual aprendida com a experiêmcia pode ser gregária por autoproteção, mas apenas o espírito interior é altruísta de um modo não egoísta e ama incondicionalmente.
 
2. A interpretação do mundo material – a Sabedoria. Apenas a Mente controlada pelo espírito pode compreender que o universo é amigável para com o indivíduo material.

3. A avaliação espiritual da vida – a Adoração. Apenas o homem com espírito pode
compreender e realizar a presença divina e buscar atingir uma experiência mais plena a partir desse gosto antecipado de divindade.


O intelecto não cria valores reais. A experiência humana não gera o discernimento universal. Quanto a esse discernimento, o reconhecimento dos valores morais e o discernimento dos significados espirituais, tudo o que o intelecto pode fazer é descobrir, reconhecer, interpretar e escolher. Os valores morais do mundo, oriundos do espírito, tornam-se uma posse intelectual, pelo exercício dos três julgamentos básicos, ou escolhas, do intelecto:

1. O autojulgamento – a escolha moral.

2. O julgamento social – a escolha ética.

3. O julgamento de Deus – a escolha religiosa.

 
Assim, parece que todo o progresso é efetuado por uma técnica conjunta de evolução revelacional.

Se o espírito não vivesse no homem, ele não poderia amar generosa e espiritualmente. Se o espírito não estivesse na mente do homem, ele não poderia verdadeiramente compenetrar-se da unidade do universo. Se o homem não mantiver o contacto com o seu espírito, possivelmente não poderia apreciar os valores morais e reconhecer os significados espirituais. E o seu espírito provém da mesma fonte do amor infinito. Ele é uma parte de Deus e está conectado ao Centro e Fonte de todos os valores absolutos da realidade divina e eterna. A avaliação moral, com um significado religioso – o discernimento espiritual –, denota a escolha do indivíduo entre o bem e o mal, a verdade e o erro, o material e o espiritual, o humano e o divino, o tempo e a eternidade.

A sobrevivência humana é, em uma grande medida, dependente da consagração da vontade humana à escolha daqueles valores destacados pelo seu espírito –  o espírito divino que portamos intérprete e unificador. A experiência religiosa pessoal consiste em duas fases: a descoberta, na mente humana, e a revelação do espírito divino interior. Por meio de uma super-sofisticação ou como resultado da conduta não religiosa de pretensos religiosos, um homem, ou mesmo uma geração de homens, pode escolher suspender os seus esforços para descobrir o Deus que reside neles. Podem deixar de progredir e de alcançar a revelação divina. Mas tais atitudes, de não progressão espiritual, não podem perdurar por muito tempo, por causa da presença e da influência do seu espírito.

Esta experiência profunda, com a realidade do nosso espírito, transcende, para sempre, a rude técnica materialista das ciências físicas. Não podemos colocar a alegria espiritual sob a observação de um microscópio. Não podemos pesar o amor numa balança, não podemos medir os valores morais nem podemos estimar a qualidade da adoração espiritual. Os hebreus tinham uma religião de sublimidade moral. Os gregos fizeram evoluir uma religião da beleza. Paulo e os seus confrades fundaram uma religião de fé, de esperança e de caridade. Jesus revelou e exemplificou uma religião de amor, a segurança no amor do Pai, com alegria e satisfação consequentes de compartilhar esse amor no serviço da fraternidade humana.

Toda a vez que o homem faz uma escolha moral de reflexão, ele experiencía imediatamente uma nova invasão divina na sua alma. A escolha moral é parte da religião, como motivo de resposta interna às condições externas. Mas essa religião real não é uma experiência puramente subjetiva. Ela significa o conjunto da subjetividade do indivíduo, empenhado numa resposta significativa e inteligente à objetividade total – o universo e o seu Criador. A experiência extraordinária e transcendente de amar e de ser amado não é apenas uma ilusão psíquica, porque é tão puramente subjetiva. A única realidade verdadeiramente divina e objetiva, que é associada aos seres mortais, o nosso espírito, funciona para a observação humana, aparentemente, como um fenómeno exclusivamente subjetivo.

O contato do homem com a realidade objetiva mais elevada, Deus, dá-se apenas por intermédio da experiência puramente subjetiva de conhecê-Lo, de adorá-Lo, de realizar a filiação a Ele. A verdadeira adoração religiosa não é um monólogo fútil de auto-enganação. A adoração é uma comunicação pessoal com o que é divinamente real, com aquilo que é a fonte mesma da realidade.

Por intermédio da adoração, o homem aspira a ser melhor e por meio dela finalmente ele alcança o melhor. A idealização da verdade, da beleza e da bondade, e o serviço prestado a elas, não é um substituto para a experiência religiosa genuína – a realidade espiritual. A psicologia e o idealismo não equivalem à realidade religiosa. As projeções feitas pelo intelecto humano podem de facto originar deuses falsos – deuses à imagem do homem – mas a verdadeira consciência de Deus não tem tal origem. A consciência de Deus habita em nós, na presença do nosso espírito .

Muitos dos sistemas religiosos do homem vêm de formulações do intelecto humano, mas a consciência de Deus não vem necessariamente como uma parte de sistemas grotescos de escravidão religiosa. Deus não é uma mera invenção do idealismo do homem. Ele é a fonte mesma de todos os discernimentos e valores supra-animais. Deus não é uma hipótese formulada para unificar os conceitos humanos da verdade, da beleza e da bondade. Ele é a personalidade de amor, de Quem derivam todas estas manifestações da Criação.

A verdade, a beleza e a bondade no mundo do homem são unificadas pela espiritualidade crescente da experiência dos mortais que ascendem às realidades do Paraíso. A unidade na verdade, na beleza e na bondade só pode ser realizada na experiência espiritual da personalidade conhecedora de Deus. A moralidade é o solo preexistente essencial, de consciência pessoal de Deus, é a realização pessoal da presença interna do Espírito, mas essa moralidade não é, nem a fonte da experiência religiosa, nem o discernimento espiritual resultante.

A natureza moral é supra-animal, mas é sub-espiritual. A moralidade é equivalente ao reconhecimento do dever, à compreensão-realização da existência do certo e do errado. A zona moral que se interpõe entre o tipo de mente animal e os tipos humanos de mente, como a astral*, funciona entre a esfera material e a espiritual de realização da personalidade.

*Astral: Fase da realidade do universo que intervém e que constrói uma ponte entre os reinos materiais e espirituais. Este reino da progressão e da experiência ocorre após a sobrevivência da Alma da morte física que é personificada num corpo semi-espiritual/semimaterial ou corpo astral, existindo a partir desse instante já no plano dimensional acima do plano material das 3 dimensões. A EVOLUÇÃO processa-se neste mundo num plano dimensional mais elevado, passando por várias fases de ensinamentos – como nas escolas no mundo material – onde a Alma vai subindo de escalão até passar a outra dimensão superior e continuar a evoluir até ao espírito divino, que o acompanhou na Terra e o acompanhou no mundo astral, acabe por se fundir com a Alma – etapa de inteligência espiritual - e continuarem até à identificação com Deus. Esta é a diferença entre a reencarnação e a Ressurreição. A reencarnação seria a evolução no planeta Terra, uma perda de tempo - os valores verdadeiros a desenvolver tanto se desenvolvem agora, como depois e se desenvolveram no passado da história humana, porque a história repete-se ciclicamente e nada de novo ensina. Em Eclesiastes 1:4 e 1:9,10 diz o seguinte: Geração vai, geração vem, e a Terra permanece sempre a mesma… o que aconteceu, de novo acontecerá: e o que se fez, de novo será feito: debaixo do Sol não há nenhuma novidade. Às vezes, ouvimos dizer "vede, aqui está uma coisa nova!". Mas ela já existiu em outros tempos, muito antes de nós. A verdadeira evolução processa-se depois da ressurreição no plano dimensional superior ao plano material em que vivemos. A teoria da reencarnação interessa aos seres demoníacos que habitam num mundo paralelo ao mundo do homem e que conseguem estabelecer um contato com o homem, desde que este o permita (influenciado pelos espíritas e ocultistas). Esses seres vivem das emoções dos seres humanos e não podem ascender ao plano dimensional mais elevado para onde os homens vão e tudo fazem para que o homem opte por ficar no mundo material. Como o homem tem o livre arbítrio pode, mesmo que enganado, deixar-se seduzir, e pelos seus atos ficar preso nesta dimensão e servir de alimento a esses seres inferiores.
 
R.

sábado, 27 de maio de 2017


CAVACO SAI SEMPRE CARO

Só mais uma informaçãozinha sobre o nosso ex-residente de Belém.
Acusam-se governantes de serem culpados do problema de endividamento do país, mas o principal culpado passou entre os pingos da chuva. Pelo menos é o que este blog que transcrevo afirma.

Cavaco Silva sai sempre caro! Portugueses adoram-no!!

08 Agosto, 2011


 

AS ACÇÕES DE MARIA CAVACO SILVA

Cavaco Silva deu a aprovação final à lei que obriga o estado a sustentar as campanhas e os partidos políticos. E outras despesas inerentes à democracia falsa que vivemos.
Cavaco Silva gastou 1,8 milhões na sua última campanha. "A candidatura de Cavaco Silva às eleições presidenciais de Janeiro gastou na campanha um total de 1,79 milhões de euros, menos de metade do limite legal máximo"
Cavaco Silva beneficiou da compra e venda de ações do BPN, que nem sequer estavam cotadas na bolsa, foram transacionadas pelo próprio presidente do banco. Lucrando Cavaco Silva, mais de 300 mil euros, com prejuízo para o banco. Grande defensor dos interesses da empresa este senhor. "Caso BPN: Oliveira Costa vendeu a Cavaco Silva e filha 250 mil ações da SLN perdendo 1,10 euros em cada"

Cavaco Silva esteve envolvido em diversas coincidências, aquando da compra da sua casa de praia. em vídeos.

Cavaco Silva tem passado
ligado à PIDE?

Cavaco Silva tem a esposa com uma declaração de IRS digna de uma reformada com 800 euros? (aqui)

Cavaco Silva dispõe, apenas para a presidência, de um orçamento de 16 milhões de euros. Mais que o Rei de Espanha. "Para o primeiro ano deste segundo mandato de Cavaco Silva estão disponíveis 16 milhões de euros. Em 1976, havia apenas 99 mil euros para gastar. Mesmo sem contar com a inflação, em democracia, as despesas de Belém têm subido 18% por ano".
fonte
Cavaco Silva recebeu financiamentos da SLSN/BPN, para a sua campanha, 11 figuras ligadas à SLN entre os financiadores da campanha de Cavaco Silva a Belém em 2006. 130 MIL EUROS?? O processo BPN é claramente uma das balas mais perigosas para o atual Presidente da República. Além dos negócios com o banco (ainda que altamente lucrativos, todos legais) e de ex-ministros seus estarem envolvidos.


Cavaco Silva e o Pavilhão Atlântico, uma história com muitos enigmas, que lesou o interesse nacional.
Cavaco Silva, pai da primeira PPP - A CONSTRUÇÃO DA PONTE VASCO DA GAMA, A PRIMEIRA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA,
FOI UM NEGÓCIO RUINOSO PARA O ESTADO PORTUGUÊS. Artigo completo no link


O PAI DA DIVIDA

(lei aprovada pelo Dr Cavaco Silva) " Lei prevê verbas específicas para eleições" Estado dá 70,5 milhões para financiar as três campanhas. O Orçamento do Estado para 2009 prevê 70,5 milhões de euros para as campanhas partidárias das três eleições que acontecem em 2009 .O Orçamento do Estado prevê ainda que os sete partidos com representação parlamentar ( PS, PSD, CDS, PCP, Verdes e Bloco de Esquerda) venham a receber, no total, 17,2 milhões de euros de subvenção anual. O valor atribuído a cada partido é dependente do número de votos que obteve nas últimas eleições legislativas. fonte

quarta-feira, 24 de maio de 2017


Lalibela – Igrejas Monolíticas

Segundo um relato lendário, o rei Lalibela nasceu em Roha. O seu nome significa “a abelha reconhece a sua soberania”. Foi dado este nome devido a um enxame de abelhas que o rodeava no seu nascimento, a sua mãe tomou como um sinal do seu futuro reinado como o Imperador da Etiópia.

O rei Lalibela disse que teve uma visão da cidade de Jerusalém e, em seguida, tentou construí-la como sua capital, em resposta à captura de Jerusalém pelos muçulmanos em 1187.

Muitos lugares, portanto, possuem nomes bíblicos – o rio que cerca a cidade é conhecido como o rio Jordão. Ela foi capital da Etiópia no final do século 12 e no século 13.

Todavia, o lugar hoje é mais conhecido em todo o mundo pelas suas igrejas monolíticas, feitas diretamente na pedra, construídas também durante o reinado do rei Lalibela.  Segundo ele, Deus ordenou-lhe que construísse 10 igrejas monolíticas, e deu-lhe instruções detalhadas quanto à construção e até mesmo as suas cores.

Os trabalhos de construção começaram e a ser realizados com uma velocidade incrível, pois, segundo a lenda, os anjos juntaram-se aos trabalhadores e à noite faziam o dobro da quantidade de trabalho que os homens tinham feito durante o dia.

Lalibela, na verdade, é hoje um pequeno e pobre vilarejo. É também o local de peregrinação mais importante na Etiópia, e abriga uma das construções feitas pelo homem mais incríveis do mundo.

As igrejas são peça única. Conforme foram talhando a pedra de cima para baixo a igreja ia surgindo. Talharam por volta e todas as reentrâncias. Nada foi edificado depois.

Faz acreditar que se trata de uma técnica superior às recentes fotos em 3D porque escavaram o granito como se fosse manteiga e criaram um edifício com as dimensões certas e proporcionadas. Hoje, só com a técnica de medição a laser é que se consegue projetar as medidas com rigor.

Incrível!