SOMOS LIVRES?
Vivemos em
Democracia? Seremos livres? Creio que não e a melhor forma de iludir o povo é
dar-lhe a ilusão de que ele é livre. Assim, o povo vive iludido numa falsa liberdade
e não se apercebe das grades à sua volta. A nossa privacidade é simplesmente
NULA.
Além das
novas tecnologias, principalmente as controladas pela informática, que dominam
os telemóveis e todos os meios de comunicação, em que fica tudo registado numa
"nuvem" e pode ser acedido pelos especialistas dos órgãos que nos
vigiam e manipulam (e todos os
"piratas" que estão sempre a explorar métodos para se infiltrarem em
todos os dispositivos), existe uma grande rede de outros exploradores, de
conspiradores, seitas, grupos, Maçons, Bilderbergs,
Illuminatis e grandes corporações
para os quais trabalham os governantes do mundo inteiro. Cada País tem um
Governo de marionetas que trabalham para esses grupos. (Em Portugal domina a Maçonaria).
Somos
filmados nas ruas, nas lojas, nas estações de metro, comboios, autocarros, nos
Bancos, nos Centros Comerciais e praticamente todos os estabelecimentos
comerciais, nas auto-estradas, rodovias nacionais, máquinas Multibanco, em todo
o lado. Todos os emails, SMS, telefonemas, são interceptados pelo
sistema ECHELON de satélites
controlados estrategicamente pelos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e
Reino Unido.
O sistema Echelon,
para quem ainda não sabe, é
uma rede de vigilância global e de espionagem para a colecta e análise de
sinais de inteligência (SIGINT), operada inicialmente pelos
cinco Estados signatários do Tratado
de Segurança UK-USA conhecido como "Cinco olhos". Em 3
de Novembro de 1999 a BBC confirmou a existência da rede de
espionagem mundial Echelon, mas apenas em 2013, através das revelações do
americano Edward Snowden o projecto Echelon foi exposto como sendo um
projecto para vigilância global e de espionagem cuja revelação recebeu atenção
do público a nível mundial. Através de milhares de documentos revelados por
Snowden foram reveladas várias actividades de vigilância do Serviço de
Segurança Interna dos EUA (NSA), incluindo sistemas como o Echelon
que até então haviam sido relegados ao plano especulativo ou mesmo
conspiratório, incluindo a existência e os objectivos do programa. No final da
década de 1990, estimava-se que a rede ECHELON já era capaz de
monitorizar 90% de todo o tráfego da Internet.
De acordo com a BBC em Maio de 2001, o Governo dos Estados Unidos
ainda negava a existência da rede Echelon na época. Todas, mas TODAS,
as mensagens e conversas, são gravadas. Biliões. É impossível ler ou escutar
tudo, mas está lá tudo gravado e o acesso aleatório deve basear-se em palavras-chave
que ao serem repetidas várias vezes chamam a atenção dos "vigilantes"
humanos, ou têm um sistema próprio, eficaz, para aceder à informação que lhes
interessa.
A verdade é
que os nossos e-mails, mensagens e
telefonemas passam por terceiros antes de chegarem ao destino. Logo depois dos
atentados de 7 de Julho em Londres, o Primeiro-Ministro, na altura, Tony Blair,
lembrou-se de solicitar à Europa que todos os e-mails e telefonemas sejam
arquivados. Só que isso já era feito há imenso tempo e a diferença é que
agora se tornou oficial.
O Governo
Português disse que em 2007 seria lançado o Cartão Único de Cidadão, reunindo 5
cartões num só, e que teria o microchip, como já sucede nos dias
de hoje. Quem tenha a máquina de leitura (seja
um órgão Oficial ou privado) tem acesso a uma informação alargada de cada
um. O Governo ainda tentou alargar o uso do microchip
nos veículos automóveis para detectar veículos roubados, excessos de
velocidade, e não só. Todos os nossos passos seriam totalmente controlados.
Somos brinquedos de estudo para eles. PRIVACIDADE
ZERO. Mesmo sem o chip nas matrículas dos automóveis,
seremos sempre localizáveis via satélite, câmaras nas portagens e troços
escolhidos em todas as estradas nacionais.
Por
"coincidência", na altura, o Governo Português criou uma Polícia
Secreta (Serviço de Informações e
Segurança), notícia avançada pela revista "Visão". E,
curiosamente, Bill Gates veio a Portugal estabelecer uma espécie de protocolo
de novas tecnologias (PCs e Softwares)
para o Governo e Polícia portuguesa, e dias depois o Governo cria essa polícia
secreta. Bill Gates ainda mencionou o Cartão Único de Cidadão. Como toda a
gente desconfia (logicamente) Bill
Gates controla, provavelmente, as informações do mundo inteiro. Quase todos os
serviços usam software de gestão da
Microsoft. Até as máquinas Multibanco têm o sistema Windows. Os Bancos e as empresas usam programas Windows, e quem nos garante que não existe um código oculto nos softwares da Microsoft para colectar
informações? O próprio Windows que
temos nos nossos computadores, quando actualiza também recebe pacotes de
informações dos nossos PCs. E, mais grave, todas as máquinas de guerra e
máquinas para uso estratégico (centrais
nucleares, por exemplo) usam programas da Microsoft, o que dá grande
vantagem aos EUA. Todo o material fornecido a outras nações "aliadas"
têm esses programas que são configurados, pelos seus especialistas, de modo a
que o material fornecido (aviões, navios,
tanques, etc) não funciona com o máximo da sua capacidade. Em caso de
conflito com algum desses aliados podem desactivar tudo. Ou seja: até as Nações
que se julgam livres estão "presas" a essas condicionantes, e muitas
outras, sem o saberem.
Antes, as
pessoas riam-se quando se falava de ECHELON (a maioria das pessoas até nunca ouviram falar neste nome e nem sabem o
que é). Agora que é real, já não é segredo nenhum, as pessoas que se riam
já não acham piada nenhuma, mas continuam a rir quando se fala em
"conspirações". Será que as escutas telefónicas nos irão proteger dos
terroristas e dos incendiários que destroem Portugal todos os anos? Penso que
não. Estes agentes do mal, dos interesses instalados, não são burros e sabem
que poderão ser descobertos se utilizarem estas tecnologias para comunicarem
entre si. Conseguem sempre contornar os obstáculos, nem que seja retornando aos
velhos métodos de comunicação que não estão na "rede". Boca a boca ou
papéis manuscritos.
Será que
Portugal é um país Democrático onde existe a liberdade de expressão? Claro que
não. Até Marcelo Rebelo de Sousa, na altura em que fazia comentários na RTP1,
foi silenciado, passando a falar de politiquices superficiais. Lembremo-nos da
rusga que a Polícia fez ao jornal "24 horas", levando computadores e
arquivos. Ainda recentemente a Ministra da Saúde lançou numa entrevista que
todos aqueles que são contra as medidas do Governo, nesta altura de crise,
cometem um "acto criminoso". Uma ameaça grave e de acordo com o
controlo que o mesmo Governo tem da Comunicação Social. Adiantou quinze milhões
de euros para publicidade que só fez jeito aos diversos órgãos da Comunicação
Social, que neste país não conseguem subsistir com receitas próprias. Através de uma publicação no Twitter, o presidente do PSD considerou injusto que o Governo dê 15
milhões às empresas de comunicação social "quando não o faz às outras".
O líder da oposição questionou: “Será justo o Governo dar
15 milhões às empresas de comunicação social quando não o faz às outras e quando a muitas delas
(designadamente às da Saúde) nem
sequer paga o que deve a tempo e horas?” Questionou
ainda o modelo de financiamento escolhido para este apoio à comunicação social:
“Será correcto que o faça por compra de
publicidade ao Estado que ele próprio gere?”.
Cheira a esturro…
Muito em
breve, pelo andar dos acontecimentos, e o medo implantado na população, teremos
que usar um implante, uma "identidade digital" segundos rumores
persistentes que aparecem, e são até sugeridos por "eles". A empresa Verichip é uma das principais
fabricantes de implantes. Passo a passo, gradualmente, vamos sendo convencidos
sobre a comodidade, e "protecção" do implante contra o Covírus-19, e o medo de manipular
dinheiro contaminado. O cartão com o chip
é cada vez mais utilizado e a ideia é que também pode ser contaminado e
portanto deve ser eliminado. Deveremos usar a moeda virtual e acabar com a
moeda em espécie e usar um chip
implantado sob a pele.
Ao entrarmos
num Centro Comercial vemos perfeitamente as minicâmaras colocadas em pontos
estratégicos, assim como dentro dos recintos comerciais (lojas, supermercados). As mais comuns estão dentro de um globo
preto de plástico nos tectos. Porém, muitas delas estão mesmo ocultas. Nas
casas de banho não detectamos nenhuma que esteja à vista. Mas será que não
existem câmaras nos WC? Será que estejam lá, com o protesto de poderem detectar
drogados que as utilizam para se injectarem? Ou para saber se alguém possa
passar mal, ou seja assaltado ou agredido? Por inúmeras razões seria lógico
colocar minicâmaras nos WC.
E espiavam
também, obviamente, a privacidade dos cidadãos. Quem está na sala de controlo a
observar todas as imagens (que são
gravadas) são pessoas, seres humanos, muitos sem uma preparação adequada,
com defeitos e que por vezes gostam de divertir-se a observar os outros.
Deveremos confiar nos que nos observam, que até podem utilizar as imagens de um
modo incorrecto?...
A tecnologia
está tão avançada que ao olharmos, por exemplo, para um parafuso nunca
pensaríamos que poderia tratar-se de uma minúscula câmara. A lente da câmara
pode estar precisamente no centro do parafuso, que é uma ranhura em forma de
cruz.
Existem,
inclusivamente, câmaras dentro de lâmpadas que podem filmar sobre qualquer
condição de luminosidade. E se um qualquer aparelho de TV que temos em casa
tenha uma minicâmara oculta? Não sabemos, nem vamos abrir o aparelho para
verificar. Não temos conhecimentos técnicos para isso. O que sabemos é que
qualquer objecto que tenha uma câmara embutida, como os portáteis podem servir
para nos espiarem, mesmo com o portátil desligado, motivo porque muitos já
ganharam o hábito de tapar a lente. Qualquer especialista de informática sabe
como ligar essa lente e observar o que se passa na área onde o portátil está.
Outra
tecnologia avançada permite as câmaras colocadas no topo de edifícios, com
visão térmica, espiar os cidadãos dentro dos seus lares. De certa forma, a
Polícia faz isso quando procura localizar contrabandistas dentro de edifícios,
quando segue durante meses, grupos de traficantes de drogas, terroristas e
reféns. Para ver, através das paredes, quantos indivíduos estão dentro do
edifício e em que posições. Outro tipo de vigilância é aéreo e praticamente
imperceptível a olho nu. Os drones miniaturas (muitas vezes pouco maiores do que insectos) que sobrevoam a cerca
de 15 a 30 metros de altura e possuem uma minicâmara.
A Lexid
cam imita a forma como as lagostas observam emitindo "raios X e então focalizam na reflexão (em vez da refracção) dos objectos". Isso
permite que o equipamento veja através de materiais como a madeira, betão, aço
e presumivelmente paredes de casa de banho. Será vendido, em princípio, para
instituições como a Polícia, mas é fácil deduzir que, em algum dia, cairá nas
mãos de tarados.
A
publicidade, cada vez mais agressiva, será mais invasiva. É a publicidade no pára-brisas
do carro, na caixa do correio, no e-mail,
nos programas na Internet, na Tv,
etc. Até aqui podíamos escolher não ver publicidade, podíamos desligar a Tv
quando dão anúncios, podíamos rasgar os folhetos publicitários do correio,
podíamos virar a cara para o lado quando está um cartaz na rua, etc., mas
dentro de poucos anos será impossível sermos invadidos pela publicidade porque
ela vai entrar directamente na nossa cabeça. Hoje, é impossível ler uma notícia
online com sossego pela interrupção
constante com a publicidade, ao ponto de em alguns casos o aparelho ficar
bloqueado se não quisermos ver a publicidade. E muitas vezes conseguem enganar
e obrigar a seguirmos por links que
não nos interessam. Autênticas armadilhas para os menos atentos.
Já há uma
nova propaganda em Manhattan, no Soho na Prince
Street (EUA), que usa uma caixa de som que direcciona uma propaganda de
áudio que apenas uma pessoa pode ouvir na sua cabeça à distância. A empresa Holosonics desenvolveu esta tecnologia
denominada "Audio Spotlight"
que utiliza ondas sonoras comprimidas para dirigi-las no espaço até ao alvo.
Qualquer dia
estaremos nós a ouvir, em Portugal, publicidade na nossa cabeça. Uma invasão
grosseira da privacidade que já transpõe as barreiras do nosso espaço
circundante e viola o nosso espaço interior mais valioso, a nossa Mente.
Será que as
pessoas conseguirão distinguir a própria voz interior de uma mensagem
publicitária? Conseguirão resistir à ordem do anúncio? Parece um filme antigo
de ficção científica (deu em tempos na
televisão) em que a "resistência" (os teóricos da conspiração) conseguiu fabricar uns óculos capazes
de distinguir a publicidade subliminar e as "ondas" manipuladoras da
nossa Mente, que nos faziam ver uma realidade diferente da verdadeira. Por
baixo da publicidade "normal", com esses óculos, conseguia-se ler a
mensagem subliminar, sendo a mais frequente a ordem "OBEY" (obedeça).
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