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segunda-feira, 1 de março de 2021

 

SOMOS LIVRES?


Vivemos em Democracia? Seremos livres? Creio que não e a melhor forma de iludir o povo é dar-lhe a ilusão de que ele é livre. Assim, o povo vive iludido numa falsa liberdade e não se apercebe das grades à sua volta. A nossa privacidade é simplesmente NULA.

Além das novas tecnologias, principalmente as controladas pela informática, que dominam os telemóveis e todos os meios de comunicação, em que fica tudo registado numa "nuvem" e pode ser acedido pelos especialistas dos órgãos que nos vigiam e manipulam (e todos os "piratas" que estão sempre a explorar métodos para se infiltrarem em todos os dispositivos), existe uma grande rede de outros exploradores, de conspiradores, seitas, grupos, Maçons, Bilderbergs, Illuminatis e grandes corporações para os quais trabalham os governantes do mundo inteiro. Cada País tem um Governo de marionetas que trabalham para esses grupos. (Em Portugal domina a Maçonaria).


Somos filmados nas ruas, nas lojas, nas estações de metro, comboios, autocarros, nos Bancos, nos Centros Comerciais e praticamente todos os estabelecimentos comerciais, nas auto-estradas, rodovias nacionais, máquinas Multibanco, em todo o lado. Todos os emails, SMS, telefonemas, são interceptados pelo sistema ECHELON de satélites controlados estrategicamente pelos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido.

O sistema Echelon, para quem ainda não sabe, é uma rede de vigilância global e de espionagem para a colecta e análise de sinais de inteligência (SIGINT), operada inicialmente pelos cinco Estados  signatários do Tratado de Segurança UK-USA  conhecido como "Cinco olhos". Em 3 de Novembro de 1999 a BBC  confirmou a existência da rede de espionagem mundial Echelon, mas apenas em 2013, através das revelações do americano Edward Snowden o projecto Echelon foi exposto como sendo um projecto para vigilância global e de espionagem cuja revelação recebeu atenção do público a nível mundial. Através de milhares de documentos revelados por Snowden  foram reveladas várias actividades de vigilância do Serviço de Segurança Interna dos EUA (NSA), incluindo sistemas como o Echelon que até então haviam sido relegados ao plano especulativo ou mesmo conspiratório, incluindo a existência e os objectivos do programa. No final da década de 1990, estimava-se que a rede ECHELON já era capaz de monitorizar 90% de todo o tráfego da Internet. De acordo com a BBC  em Maio de 2001, o Governo dos Estados Unidos ainda negava a existência da rede Echelon na época. Todas, mas TODAS, as mensagens e conversas, são gravadas. Biliões. É impossível ler ou escutar tudo, mas está lá tudo gravado e o acesso aleatório deve basear-se em palavras-chave que ao serem repetidas várias vezes chamam a atenção dos "vigilantes" humanos, ou têm um sistema próprio, eficaz, para aceder à informação que lhes interessa.

 


A verdade é que os nossos e-mails, mensagens e telefonemas passam por terceiros antes de chegarem ao destino. Logo depois dos atentados de 7 de Julho em Londres, o Primeiro-Ministro, na altura, Tony Blair, lembrou-se de solicitar à Europa que todos os e-mails e telefonemas sejam arquivados. Só que isso já era feito há imenso tempo e a diferença é que agora se tornou oficial.

O Governo Português disse que em 2007 seria lançado o Cartão Único de Cidadão, reunindo 5 cartões num só, e que teria o microchip, como já sucede nos dias de hoje. Quem tenha a máquina de leitura (seja um órgão Oficial ou privado) tem acesso a uma informação alargada de cada um. O Governo ainda tentou alargar o uso do microchip nos veículos automóveis para detectar veículos roubados, excessos de velocidade, e não só. Todos os nossos passos seriam totalmente controlados. Somos brinquedos de estudo para eles. PRIVACIDADE  ZERO. Mesmo sem o chip nas matrículas dos automóveis, seremos sempre localizáveis via satélite, câmaras nas portagens e troços escolhidos em todas as estradas nacionais.

Por "coincidência", na altura, o Governo Português criou uma Polícia Secreta (Serviço de Informações e Segurança), notícia avançada pela revista "Visão". E, curiosamente, Bill Gates veio a Portugal estabelecer uma espécie de protocolo de novas tecnologias (PCs e Softwares) para o Governo e Polícia portuguesa, e dias depois o Governo cria essa polícia secreta. Bill Gates ainda mencionou o Cartão Único de Cidadão. Como toda a gente desconfia (logicamente) Bill Gates controla, provavelmente, as informações do mundo inteiro. Quase todos os serviços usam software de gestão da Microsoft. Até as máquinas Multibanco têm o sistema Windows. Os Bancos e as empresas usam programas Windows, e quem nos garante que não existe um código oculto nos softwares da Microsoft para colectar informações? O próprio Windows que temos nos nossos computadores, quando actualiza também recebe pacotes de informações dos nossos PCs. E, mais grave, todas as máquinas de guerra e máquinas para uso estratégico (centrais nucleares, por exemplo) usam programas da Microsoft, o que dá grande vantagem aos EUA. Todo o material fornecido a outras nações "aliadas" têm esses programas que são configurados, pelos seus especialistas, de modo a que o material fornecido (aviões, navios, tanques, etc) não funciona com o máximo da sua capacidade. Em caso de conflito com algum desses aliados podem desactivar tudo. Ou seja: até as Nações que se julgam livres estão "presas" a essas condicionantes, e muitas outras, sem o saberem.


Antes, as pessoas riam-se quando se falava de ECHELON (a maioria das pessoas até nunca ouviram falar neste nome e nem sabem o que é). Agora que é real, já não é segredo nenhum, as pessoas que se riam já não acham piada nenhuma, mas continuam a rir quando se fala em "conspirações". Será que as escutas telefónicas nos irão proteger dos terroristas e dos incendiários que destroem Portugal todos os anos? Penso que não. Estes agentes do mal, dos interesses instalados, não são burros e sabem que poderão ser descobertos se utilizarem estas tecnologias para comunicarem entre si. Conseguem sempre contornar os obstáculos, nem que seja retornando aos velhos métodos de comunicação que não estão na "rede". Boca a boca ou papéis manuscritos.


Será que Portugal é um país Democrático onde existe a liberdade de expressão? Claro que não. Até Marcelo Rebelo de Sousa, na altura em que fazia comentários na RTP1, foi silenciado, passando a falar de politiquices superficiais. Lembremo-nos da rusga que a Polícia fez ao jornal "24 horas", levando computadores e arquivos. Ainda recentemente a Ministra da Saúde lançou numa entrevista que todos aqueles que são contra as medidas do Governo, nesta altura de crise, cometem um "acto criminoso". Uma ameaça grave e de acordo com o controlo que o mesmo Governo tem da Comunicação Social. Adiantou quinze milhões de euros para publicidade que só fez jeito aos diversos órgãos da Comunicação Social, que neste país não conseguem subsistir com receitas próprias. Através de uma publicação no Twitter, o presidente do PSD considerou injusto que o Governo dê 15 milhões às empresas de comunicação social "quando não o faz às outras". O líder da oposição questionou: Será justo o Governo dar 15 milhões às empresas de comunicação social quando não o faz às outras e quando a muitas delas (designadamente às da Saúde) nem sequer paga o que deve a tempo e horas?” Questionou ainda o modelo de financiamento escolhido para este apoio à comunicação social: “Será correcto que o faça por compra de publicidade ao Estado que ele próprio gere?”.

Cheira a esturro…

Muito em breve, pelo andar dos acontecimentos, e o medo implantado na população, teremos que usar um implante, uma "identidade digital" segundos rumores persistentes que aparecem, e são até sugeridos por "eles". A empresa Verichip é uma das principais fabricantes de implantes. Passo a passo, gradualmente, vamos sendo convencidos sobre a comodidade, e "protecção" do implante contra o Covírus-19, e o medo de manipular dinheiro contaminado. O cartão com o chip é cada vez mais utilizado e a ideia é que também pode ser contaminado e portanto deve ser eliminado. Deveremos usar a moeda virtual e acabar com a moeda em espécie e usar um chip implantado sob a pele.

 




Ao entrarmos num Centro Comercial vemos perfeitamente as minicâmaras colocadas em pontos estratégicos, assim como dentro dos recintos comerciais (lojas, supermercados). As mais comuns estão dentro de um globo preto de plástico nos tectos. Porém, muitas delas estão mesmo ocultas. Nas casas de banho não detectamos nenhuma que esteja à vista. Mas será que não existem câmaras nos WC? Será que estejam lá, com o protesto de poderem detectar drogados que as utilizam para se injectarem? Ou para saber se alguém possa passar mal, ou seja assaltado ou agredido? Por inúmeras razões seria lógico colocar minicâmaras nos WC.

E espiavam também, obviamente, a privacidade dos cidadãos. Quem está na sala de controlo a observar todas as imagens (que são gravadas) são pessoas, seres humanos, muitos sem uma preparação adequada, com defeitos e que por vezes gostam de divertir-se a observar os outros. Deveremos confiar nos que nos observam, que até podem utilizar as imagens de um modo incorrecto?...

A tecnologia está tão avançada que ao olharmos, por exemplo, para um parafuso nunca pensaríamos que poderia tratar-se de uma minúscula câmara. A lente da câmara pode estar precisamente no centro do parafuso, que é uma ranhura em forma de cruz.



Existem, inclusivamente, câmaras dentro de lâmpadas que podem filmar sobre qualquer condição de luminosidade. E se um qualquer aparelho de TV que temos em casa tenha uma minicâmara oculta? Não sabemos, nem vamos abrir o aparelho para verificar. Não temos conhecimentos técnicos para isso. O que sabemos é que qualquer objecto que tenha uma câmara embutida, como os portáteis podem servir para nos espiarem, mesmo com o portátil desligado, motivo porque muitos já ganharam o hábito de tapar a lente. Qualquer especialista de informática sabe como ligar essa lente e observar o que se passa na área onde o portátil está.

 


Outra tecnologia avançada permite as câmaras colocadas no topo de edifícios, com visão térmica, espiar os cidadãos dentro dos seus lares. De certa forma, a Polícia faz isso quando procura localizar contrabandistas dentro de edifícios, quando segue durante meses, grupos de traficantes de drogas, terroristas e reféns. Para ver, através das paredes, quantos indivíduos estão dentro do edifício e em que posições. Outro tipo de vigilância é aéreo e praticamente imperceptível a olho nu. Os drones miniaturas (muitas vezes pouco maiores do que insectos) que sobrevoam a cerca de 15 a 30 metros de altura e possuem uma minicâmara.

A Lexid cam imita a forma como as lagostas observam emitindo "raios X e então focalizam na reflexão (em vez da refracção) dos objectos". Isso permite que o equipamento veja através de materiais como a madeira, betão, aço e presumivelmente paredes de casa de banho. Será vendido, em princípio, para instituições como a Polícia, mas é fácil deduzir que, em algum dia, cairá nas mãos de tarados.


A publicidade, cada vez mais agressiva, será mais invasiva. É a publicidade no pára-brisas do carro, na caixa do correio, no e-mail, nos programas na Internet, na Tv, etc. Até aqui podíamos escolher não ver publicidade, podíamos desligar a Tv quando dão anúncios, podíamos rasgar os folhetos publicitários do correio, podíamos virar a cara para o lado quando está um cartaz na rua, etc., mas dentro de poucos anos será impossível sermos invadidos pela publicidade porque ela vai entrar directamente na nossa cabeça. Hoje, é impossível ler uma notícia online com sossego pela interrupção constante com a publicidade, ao ponto de em alguns casos o aparelho ficar bloqueado se não quisermos ver a publicidade. E muitas vezes conseguem enganar e obrigar a seguirmos por links que não nos interessam. Autênticas armadilhas para os menos atentos.

Já há uma nova propaganda em Manhattan, no Soho na Prince Street (EUA), que usa uma caixa de som que direcciona uma propaganda de áudio que apenas uma pessoa pode ouvir na sua cabeça à distância. A empresa Holosonics desenvolveu esta tecnologia denominada "Audio Spotlight" que utiliza ondas sonoras comprimidas para dirigi-las no espaço até ao alvo.

 


Qualquer dia estaremos nós a ouvir, em Portugal, publicidade na nossa cabeça. Uma invasão grosseira da privacidade que já transpõe as barreiras do nosso espaço circundante e viola o nosso espaço interior mais valioso, a nossa Mente.

Será que as pessoas conseguirão distinguir a própria voz interior de uma mensagem publicitária? Conseguirão resistir à ordem do anúncio? Parece um filme antigo de ficção científica (deu em tempos na televisão) em que a "resistência" (os teóricos da conspiração) conseguiu fabricar uns óculos capazes de distinguir a publicidade subliminar e as "ondas" manipuladoras da nossa Mente, que nos faziam ver uma realidade diferente da verdadeira. Por baixo da publicidade "normal", com esses óculos, conseguia-se ler a mensagem subliminar, sendo a mais frequente a ordem "OBEY" (obedeça).

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