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sábado, 7 de março de 2020


SERES ESTRANHOS NOS NOSSOS MARES

 

 
Novidade no campo da arqueologia. Acaba de ser descoberta mais uma câmara secreta na Grande Pirâmide de Gizé. Dotada de reduzidas dimensões, postada quase no ápice daquele colossal monumento, e cujo acesso se dá por uma outra pequena câmara de passagem descoberta ao mesmo tempo.



 
O mistério ainda não foi resolvido, e os cientistas trabalham com pequenas perfuradoras dotadas de câmaras de fibra óptica para vasculhar o interior daquela misteriosa estrutura.

Desde 1933 que já se suspeitava da existência dessa câmara, mas somente agora os cientistas obtiveram autorização para explorá-la. Todavia, ainda restam muitas outras coisas para trazer à luz. Principalmente quando puder ser obtida finalmente a necessária autorização (sempre negada) para explorar a imensa galeria subterrânea que parte da Esfinge até à Pirâmide, conforme mencionam antigos registos e algo já mapeado pelos modernos radares de penetração subterrânea.

E se levarmos em conta tais registos antigos, nessas galerias e câmaras subterrâneas será encontrada a Câmara dos Registos da perdida Atlântida.



O nome Atlântida evoca-nos o mar e seus mistérios, um outro mundo inexplorado ainda mais misterioso do que as superfícies da Lua e Marte.

O que já descobrimos é que nas profundezas do oceano existem criaturas inteligentes, organizadas e desconhecidas.


Deram à costa no litoral de Washington centenas de baleias mortas. Os cientistas da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), um órgão governamental dos Estados Unidos chegaram a acusar o seu próprio Governo pelo facto de a Marinha ter estado a testar sonares de alta intensidade na área, causando aquela grande devastação na fauna submarina.

Tal evento atraiu muita gente curiosa. Entre essas pessoas um grupo de jovens filmaram as cenas com um telemóvel até ao momento em que se depararam com um corpo, também trazido pela maré, que não se tratava de uma baleia. Também não era humano. Era uma criatura desconhecida, assustadora, que jazia inerte. Mas, ao tocarem-lhe com um pau, os jovem verificaram que a criatura estava viva, porém debilitada ao extremo. A dita criatura ainda se levantou, emitiu um som apavorante, e voltou a cair. Ou seja, no meio das baleias mortas, alguma outra coisa, muito diferente, para além da imaginação, estava presente no local. Foi dado o alarme e agentes da marinha americana, com trajes especiais, trataram de isolar um dos trechos da praia, proibir o acesso dos curiosos, como também recolher a criatura.


Recolhida à pressa e conduzida sob a guarda de agentes, talvez do FBI ou da CIA, para uma instalação governamental não divulgada.
 
Bem antes disto, os cientistas da NOAA já estavam intrigados com certos sons misteriosos provenientes das profundezas do Oceano, totalmente diferentes e divergentes dos tradicionais sons que normalmente são emitidos pelos cânticos das baleias e pelo tagarelar dos golfinhos.



Esses sons eram extremamente fortes e poderosos, além de serem reconhecidos como possuidores de uma outra característica espantosa e inusitada que deixou os cientistas atónicos e perplexos. Especialistas da fauna oceânica foram unânimes em reconhecer que tais sons eram gerados por uma grande quantidade de indivíduos, comunicando entre si, organizadamente e sob a forma inteligente de linguagem sonora e de comunicação.

Os exames realizados no tal corpo encontrado na praia de Washington revelaram isto:



Uma espécie totalmente desconhecida de criatura marinha.





 
Dotada de certas características antropomorfas, porém totalmente divergentes daquelas do Homem da superfície. Notadamente na estrutura craniana, nas mãos e caudas como a dos peixes.





 
No topo do crânio existia um órgão misterioso que os cientistas identificaram como sendo o poderoso emissor de ondas sonoras de comunicação entre os seres dessa espécie marinha desconhecida.

 
Não se sabe se a criatura capturada morreu naturalmente pelo facto de ter estado fora do seu habitat ou, então, se foi sacrificada. O certo é que foi totalmente examinada, dissecada e desmembrada pelos cientistas que estavam diante de algo totalmente novo e diferente dos padrões humanos.

Em Kyriat Yam, Israel, por sua vez, dois jovens quando filmavam o mar notaram uma coisa bastante estranha sobre uma pedra. Com o zoom da máquina conseguiram uma imagem mais próxima, quando a estranha criatura se apercebeu da presença dos jovens e deslizou rapidamente para o mar.

 
No negativo da imagem, pode-se constatar o carácter inusitado e bizarro desta enigmática aparição.

 
Podemos notar uma cauda. A filmagem foi posteriormente verificada e considerada autêntica, sem montagens ou fraudes e o caso ficou conhecido como "A Sereia de Kyriant Yam", resultando até um monumento que foi erguido naquela cidade.


Agora, quanto ao nome de "sereia" surgem dúvidas. Seria mesmo uma "sereia"?

Uma câmara submarina russa de grande profundidade examinava a integridade de uma instalação petrolífera. Tudo absolutamente normal até passar um assustado cardume de peixes, em fuga. Para espanto dos operadores, que monitorizavam a cena na superfície, um arpão fisgou um dos peixes.

 
De súbito, o dono do arpão cruzou as lentes em vertiginosa velocidade, sendo possível apenas captar uma longa cauda. Era impossível, absolutamente impossível, um ser humano ter estado mergulhado naquela imensa profundidade.

 
A resposta poderá estar num outro vídeo revelado, dos segredos da Guarda Costeira Inglesa, na ocasião em que uma patrulha marítima de rotina estava a ser realizada.

 
Alguma coisa arremeteu numa velocidade fantástica contra a embarcação. Não era, decididamente, um peixe. Uma coisa assustadora, no meio das águas escuras, numa atitude aparentemente hostil, tentava afastar, ou talvez intimidar, os agentes da Guarda Costeira. Logo depois daquela investida em aparente rota de colisão, a criatura mergulhou violentamente e a poucos centímetros do casco da embarcação.

 
Vejamos o negativo da imagem:

 
O ANIMAL PLANET, depois de ver este vídeo, confrontou, numa entrevista, uma alta autoridade da Marinha Inglesa que, sem pestanejar, com a maior "cara de pau", alegou ter-se tratado de uma foca.

Mas a História ensina-nos muito, se a estudarmos e investigarmos.

 
Desde as eras mais remotas, os homens antigos e primitivos, já tinham conhecimento da existência de criaturas marinhas estranhas. No Egipto, por exemplo, encontram-se pinturas rochosas milenares a relatar a existência dessas criaturas.




Nessas pinturas, são claras e reveladoras, em que muitas delas sugerem confrontos entre essas criaturas e os seres humanos.

 
Antigos registos mostram também "contactos" entre "homens peixes" e humanos.

 
Essas criaturas eram conhecidas também na antiga Babilónia. Havia até uma adoração a um certo "deus-peixe", metade homem metade animal, com o nome de OANNES.



 
Assim era retratado OANNES, conhecido, respeitado e temido por algumas civilizações. Modernamente, alguns cientistas não descartam a existência real desses seres, alternando-se por duas hipóteses:

A primeira seria que elas poderiam ser os antigos ancestrais humanos, dos quais, há muitos milhões de anos, nos separamos para habitar a terra firme.

A segunda hipótese seria a de que, ao contrário disso, alguns seres terrestres teriam migrado para os mares e lá se adaptando.

Tudo são meras hipóteses. Nada pode ser descartado ou desprezado. Por outro lado, alguns acreditam tratar-se de seres remanescentes do perdido Continente Atlante.

Mas há uma quarta hipótese a considerar: Reptilianos, infiltrados desde tempos muito remotos no nosso planeta. Nada impede que alguns deles estejam nos nossos mares, adaptados às suas condições.



A semelhança dos reptilianos com os tais "homens-peixes", falsamente chamos de "sereias", é notável. E que lugar mais apropriado para um réptil do que a água?

Fonte: Nos Domínios do Realismo Fantástico

Explanação minha em português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Imagens da Net.

 

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