SERES ESTRANHOS NOS NOSSOS MARES
O mistério
ainda não foi resolvido, e os cientistas trabalham com pequenas perfuradoras
dotadas de câmaras de fibra óptica para vasculhar o interior daquela misteriosa
estrutura.
Desde 1933 que
já se suspeitava da existência dessa câmara, mas somente agora os cientistas
obtiveram autorização para explorá-la. Todavia, ainda restam muitas outras
coisas para trazer à luz. Principalmente quando puder ser obtida finalmente a
necessária autorização (sempre negada) para explorar a imensa galeria
subterrânea que parte da Esfinge até à Pirâmide, conforme mencionam antigos
registos e algo já mapeado pelos modernos radares de penetração subterrânea.
E se levarmos
em conta tais registos antigos, nessas galerias e câmaras subterrâneas será
encontrada a Câmara dos Registos da perdida Atlântida.
O nome
Atlântida evoca-nos o mar e seus mistérios, um outro mundo inexplorado ainda
mais misterioso do que as superfícies da Lua e Marte.
O que já
descobrimos é que nas profundezas do
oceano existem criaturas inteligentes, organizadas e desconhecidas.
Deram à costa
no litoral de Washington centenas de baleias mortas. Os cientistas da NOAA (National Oceanic and Atmospheric
Administration), um órgão governamental dos Estados Unidos chegaram a
acusar o seu próprio Governo pelo facto de a Marinha ter estado a testar
sonares de alta intensidade na área, causando aquela grande devastação na fauna
submarina.
Tal evento
atraiu muita gente curiosa. Entre essas pessoas um grupo de jovens filmaram as
cenas com um telemóvel até ao momento em que se depararam com um corpo, também
trazido pela maré, que não se tratava de uma baleia. Também não era humano. Era
uma criatura desconhecida, assustadora, que jazia inerte. Mas, ao tocarem-lhe
com um pau, os jovem verificaram que a criatura estava viva, porém debilitada
ao extremo. A dita criatura ainda se levantou, emitiu um som apavorante, e
voltou a cair. Ou seja, no meio das baleias mortas, alguma outra coisa, muito diferente, para além da imaginação, estava
presente no local. Foi dado o alarme e agentes da marinha americana, com trajes
especiais, trataram de isolar um dos trechos da praia, proibir o acesso dos
curiosos, como também recolher a criatura.
Recolhida à
pressa e conduzida sob a guarda de agentes, talvez do FBI ou da CIA, para uma
instalação governamental não divulgada.
Bem antes
disto, os cientistas da NOAA já estavam intrigados com certos sons misteriosos
provenientes das profundezas do Oceano, totalmente diferentes e divergentes dos
tradicionais sons que normalmente são emitidos pelos cânticos das baleias e
pelo tagarelar dos golfinhos.
Esses sons
eram extremamente fortes e poderosos, além de serem reconhecidos como
possuidores de uma outra característica espantosa e inusitada que deixou os
cientistas atónicos e perplexos. Especialistas da fauna oceânica foram unânimes
em reconhecer que tais sons eram gerados por uma grande quantidade de
indivíduos, comunicando entre si, organizadamente
e sob a forma inteligente de linguagem sonora e de comunicação.
Os exames
realizados no tal corpo encontrado na praia de Washington revelaram isto:
Uma espécie
totalmente desconhecida de criatura marinha.
Dotada de
certas características antropomorfas, porém totalmente divergentes daquelas do
Homem da superfície. Notadamente na estrutura craniana, nas mãos e caudas como
a dos peixes.
No topo do
crânio existia um órgão misterioso que os cientistas identificaram como sendo o
poderoso emissor de ondas sonoras de comunicação entre os seres dessa espécie
marinha desconhecida.
Não se sabe
se a criatura capturada morreu naturalmente pelo facto de ter estado fora do
seu habitat ou, então, se foi
sacrificada. O certo é que foi totalmente examinada, dissecada e desmembrada
pelos cientistas que estavam diante de algo totalmente novo e diferente dos
padrões humanos.
Em Kyriat
Yam, Israel, por sua vez, dois jovens quando filmavam o mar notaram uma coisa
bastante estranha sobre uma pedra. Com o zoom
da máquina conseguiram uma imagem mais próxima, quando a estranha criatura se
apercebeu da presença dos jovens e deslizou rapidamente para o mar.
No negativo
da imagem, pode-se constatar o carácter inusitado e bizarro desta enigmática
aparição.
Podemos notar
uma cauda. A filmagem foi posteriormente verificada e considerada autêntica,
sem montagens ou fraudes e o caso ficou conhecido como "A Sereia de
Kyriant Yam", resultando até um monumento que foi erguido naquela cidade.
Agora, quanto
ao nome de "sereia" surgem dúvidas. Seria mesmo uma
"sereia"?
Uma câmara
submarina russa de grande profundidade examinava a integridade de uma
instalação petrolífera. Tudo absolutamente normal até passar um assustado
cardume de peixes, em fuga. Para espanto dos operadores, que monitorizavam a
cena na superfície, um arpão fisgou um dos peixes.
De súbito, o
dono do arpão cruzou as lentes em vertiginosa velocidade, sendo possível apenas
captar uma longa cauda. Era impossível, absolutamente impossível, um ser humano
ter estado mergulhado naquela imensa profundidade.
A resposta
poderá estar num outro vídeo revelado, dos segredos da Guarda Costeira Inglesa,
na ocasião em que uma patrulha marítima de rotina estava a ser realizada.
Alguma coisa
arremeteu numa velocidade fantástica contra a embarcação. Não era,
decididamente, um peixe. Uma coisa assustadora, no meio das águas escuras, numa
atitude aparentemente hostil, tentava afastar, ou talvez intimidar, os agentes
da Guarda Costeira. Logo depois daquela investida em aparente rota de colisão,
a criatura mergulhou violentamente e a poucos centímetros do casco da
embarcação.
Vejamos o
negativo da imagem:
O ANIMAL
PLANET, depois de ver este vídeo, confrontou, numa entrevista, uma alta
autoridade da Marinha Inglesa que, sem pestanejar, com a maior "cara de
pau", alegou ter-se tratado de uma foca.
Mas a
História ensina-nos muito, se a estudarmos e investigarmos.
Desde as eras
mais remotas, os homens antigos e primitivos, já tinham conhecimento da
existência de criaturas marinhas estranhas. No Egipto, por exemplo,
encontram-se pinturas rochosas milenares a relatar a existência dessas
criaturas.
Nessas
pinturas, são claras e reveladoras, em que muitas delas sugerem confrontos
entre essas criaturas e os seres humanos.
Antigos
registos mostram também "contactos" entre "homens peixes" e
humanos.
Essas criaturas
eram conhecidas também na antiga Babilónia. Havia até uma adoração a um certo
"deus-peixe", metade homem metade animal, com o nome de OANNES.
Assim era
retratado OANNES, conhecido, respeitado e temido por algumas civilizações.
Modernamente, alguns cientistas não descartam a existência real desses seres,
alternando-se por duas hipóteses:
A primeira
seria que elas poderiam ser os antigos ancestrais humanos, dos quais, há muitos
milhões de anos, nos separamos para habitar a terra firme.
A segunda
hipótese seria a de que, ao contrário disso, alguns seres terrestres teriam
migrado para os mares e lá se adaptando.
Tudo são
meras hipóteses. Nada pode ser descartado ou desprezado. Por outro lado, alguns
acreditam tratar-se de seres remanescentes do perdido Continente Atlante.
Mas há uma
quarta hipótese a considerar: Reptilianos, infiltrados desde tempos muito
remotos no nosso planeta. Nada impede que alguns deles estejam nos nossos
mares, adaptados às suas condições.
A semelhança
dos reptilianos com os tais "homens-peixes", falsamente chamos de
"sereias", é notável. E que lugar mais apropriado para um réptil do
que a água?
Fonte: Nos Domínios do Realismo Fantástico
Explanação minha em português de Portugal, sem
adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Imagens da Net.
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