DEMOCRACIA E SECRETISMO
Dentro da linha mais que provada de que existem dois tipos de história mundial, sendo uma oficial, mentirosa, própria para as salas de aula e outra a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos, vamos conhecer esta obra muito interessante e reveladora do Dr. Oswald le Winter, ex-agente da CIA, publicada pela editora Europa-América. O título original é "Democracy and secrecy".
A Democracia é o sistema político mais popular no mundo. Mas,
embora seja visto pelos povos como o garante de determinados princípios,
comporta em si mesmo várias antíteses a esses princípios - sendo uma das
principais a necessidade de manter secretas muitas das medidas, decisões
fulcrais e grandes desígnios das Nações em relação às suas populações.
A sua biografia é um bocado confusa porque muitos dos factos são omissos e difíceis de comprovar restando apenas a sua palavra. No entanto sabe-se que Oswald Le Winter, nasceu em Viena de Áustria, em 1931. Tendo completado os seus estudos na Universidade da Califórnia, em Berkeley, passou a ocupar cargos nas Nações Unidas, numa grande editora de livros escolares, e como crítico de arte residente numa importante galeria no Noroeste. Em 1964, publicou o presente ensaio e foi-lhe atribuído o American Philosophical Fellowship. Viajou, também, pela Europa de Leste fazendo trabalho de pesquisa sobre Shakespeare. Um dos seus artigos, "Shakespeare na Polónia", foi publicado na The Shakespeare Encyclopedia. Poeta com obra publicada, foi galardoado com vários prémios onde se inclui o prestigiado Rilke Prize. Escreveu também poesia e crítica em periódicos como o Paris Review, Contact, Hudson Review, The Literary Review, The Noble Savage, e The Walt Whitman Review.
Foi para os
Estados Unidos em 1939. Estudou nos EUA, em Oxford e em Tuebingen (Alemanha).
Combate na Coreia e é feito prisioneiro pelos Chineses.
Em 1954 inscreve-se no Serviço de Informações do Exército e junta-se à equipa do General Ed Landsdale nas Filipinas e no Vietname até 1955. Deixa o serviço activo, regressa à universidade e lecciona em várias faculdades, publicando em 64 o ensaio académico “Shakespeare na Europa”.
Numa antiga entrevista ele afirmava que ia editar um livro sobre a al-qaeda e o envolvimento da CIA e dos senhores da guerra, “As máfias de Alá”, o que é certo é que esse livro nunca mais saiu
e nunca mais se ouviu falar de Oswald le Winter.
No seu livro "Democracia e secretismo" denuncia que a CIA esteve envolvida em negócios de droga, guerra biológica (envolvendo vírus, insectos contaminados etc), e denuncia as armas de microondas, ( DEW, directed energy weapons, armas de energia direccionada) entre mais.
Combate na Coreia e é feito prisioneiro pelos Chineses.
Em 1954 inscreve-se no Serviço de Informações do Exército e junta-se à equipa do General Ed Landsdale nas Filipinas e no Vietname até 1955. Deixa o serviço activo, regressa à universidade e lecciona em várias faculdades, publicando em 64 o ensaio académico “Shakespeare na Europa”.
É-lhe atribuído
o American Philosophical Fellowship.
Em 1965 ingressa
na CIA, onde serve até 1985. Na CIA, o último posto foi o de chefe de ITAC na
NATO e, no Exército, ascendeu a Major General.
Em 1988 denuncia
crimes da CIA.
Em 1998, é
sentenciado a uma pena de 4 anos de prisão por alegada fraude numa operação
conjunta da CIA, FBI e MI-6. Após a libertação em 2000, vem para Portugal e
exila-se em Lisboa. Em 2001 publica o livro «Desmantelar a América» que em apenas dois meses teve logo 6
edições.
Numa antiga entrevista ele afirmava que ia editar um livro sobre a al-qaeda e o envolvimento da CIA e dos senhores da guerra, “As máfias de Alá”, o que é certo é que esse livro nunca mais saiu
e nunca mais se ouviu falar de Oswald le Winter.
No seu livro "Democracia e secretismo" denuncia que a CIA esteve envolvida em negócios de droga, guerra biológica (envolvendo vírus, insectos contaminados etc), e denuncia as armas de microondas, ( DEW, directed energy weapons, armas de energia direccionada) entre mais.
Alguns anos mais
tarde, nos telejornais, divulgaram-se vídeos de uma nova arma de microondas,
numa espécie de “parabólica” em cima de um jeep
militar.
Oswald Le Winter
já mencionava esse tipo de armas, muitos anos antes, no livro. E há coisas que
ele mencionou, que estão a acontecer presentemente.
O livro aborda variados temas interessantes:
- Como os lucros de quem fabricou a vacina contra o Anthrax, desinformação, vacina não testada mas vacinaram milhares de soldados.
O livro aborda variados temas interessantes:
- Como os lucros de quem fabricou a vacina contra o Anthrax, desinformação, vacina não testada mas vacinaram milhares de soldados.
- Armas
biológicas fabricadas pela CIA.
- Assassinato de
J. F. Kennedy.
- Pormenores
secretos de como assassinar os direitos civis.
- O tribunal
mais secreto da América. FISC.
- Echelon:
Espionagem electrónica.
https://istoe.com.br/323087_COMO+ELES+ESPIONAM/
- Cinco grandes
mentiras da guerra ao Terrorismo.
- O acidente de
watergate.
- MK Ultra: Cia e controle mental.
O livro tem ainda documentos com a lista de membros Bilderberg portugueses.
- Atentado de Oklahoma.
- Banco do Vaticano e ouro nazi.
E mais...
Aqui ficam alguns dos nomes de Bilderbergs Portugueses, na altura:
Francisco Pinto Balsemão.
Joaquim Freitas do Amaral.
José Manual Durão Barroso.
Prof. Maria Carrilho.
António Vitorino.
Marcelo Rebelo de Sousa.
Margarida Marante.
Ricardo espírito Santo.
Vitor Constâncio,
Os motivos da invasão ao Afeganistão, não foram o combate ao terrorismo de Bin Laden, mas sim o lucro de três a cinco triliões de dólares em petróleo e gás natural, as maiores reservas petrolíferas estão no Mar Cáspio e o oleoduto por onde irá circular esse petróleo será construído ao longo do território Afegão, e centenas de milhões de dólares de lucro vindo da produção de ópio.
O ópio que circula por todo o mundo é quase todo proveniente do Afeganistão, e curiosamente desde a invasão pelos americanos a produção aumentou .
Oswald Le Winter lançou ainda algumas questões:
Porque é que a CIA se havia encontrado com Bin Laden num hospital americano no Dubai, antes dos atentados de 11 de Setembro, e nesse mesmo momento do encontro, uma grande frota de combate britânica navegava em águas próximas do Afeganistão.
Muita gente sabia que iam ocorrer os atentados ao world trade center, nos dias anteriores ao atentado, grandes funcionários e altas patentes dos grandes Bancos embolsaram lucros astronómicos ao venderem acções das companhias de aviação United e American.
O livro tem ainda documentos com a lista de membros Bilderberg portugueses.
- Atentado de Oklahoma.
- Banco do Vaticano e ouro nazi.
E mais...
Aqui ficam alguns dos nomes de Bilderbergs Portugueses, na altura:
Francisco Pinto Balsemão.
Joaquim Freitas do Amaral.
José Manual Durão Barroso.
Prof. Maria Carrilho.
António Vitorino.
Marcelo Rebelo de Sousa.
Margarida Marante.
Ricardo espírito Santo.
Vitor Constâncio,
Os motivos da invasão ao Afeganistão, não foram o combate ao terrorismo de Bin Laden, mas sim o lucro de três a cinco triliões de dólares em petróleo e gás natural, as maiores reservas petrolíferas estão no Mar Cáspio e o oleoduto por onde irá circular esse petróleo será construído ao longo do território Afegão, e centenas de milhões de dólares de lucro vindo da produção de ópio.
O ópio que circula por todo o mundo é quase todo proveniente do Afeganistão, e curiosamente desde a invasão pelos americanos a produção aumentou .
Oswald Le Winter lançou ainda algumas questões:
Porque é que a CIA se havia encontrado com Bin Laden num hospital americano no Dubai, antes dos atentados de 11 de Setembro, e nesse mesmo momento do encontro, uma grande frota de combate britânica navegava em águas próximas do Afeganistão.
Muita gente sabia que iam ocorrer os atentados ao world trade center, nos dias anteriores ao atentado, grandes funcionários e altas patentes dos grandes Bancos embolsaram lucros astronómicos ao venderem acções das companhias de aviação United e American.
Le Winter teve acesso à lista de passageiros dos aviões envolvidos nos atentados, e diz que não havia nenhuns passageiros naturais do Médio Oriente.
E mesmo que fosse verdade, como é que árabes que apenas tinham pilotado avionetas “Cessna” e que haviam chumbado nos exames, conseguiriam pilotar pesados jactos Boeing no espaço aéreo mais congestionado do planeta? E fazer manobras tão complexas?
Como é que os pilotos se deixariam dominar por “terroristas” apenas munidos com pequeninos canivetes?
Três dos pilotos americanos eram veteranos da força aérea.
Os supostos passaportes dos terroristas, conseguiram escapar às explosões e aos incêndios sem ficar danificados, mas as caixas negras dos aviões (que supostamente são indestrutíveis) ficaram danificadas (segundo o FBI), terá lógica?
E mesmo que fosse verdade, como é que árabes que apenas tinham pilotado avionetas “Cessna” e que haviam chumbado nos exames, conseguiriam pilotar pesados jactos Boeing no espaço aéreo mais congestionado do planeta? E fazer manobras tão complexas?
Como é que os pilotos se deixariam dominar por “terroristas” apenas munidos com pequeninos canivetes?
Três dos pilotos americanos eram veteranos da força aérea.
Os supostos passaportes dos terroristas, conseguiram escapar às explosões e aos incêndios sem ficar danificados, mas as caixas negras dos aviões (que supostamente são indestrutíveis) ficaram danificadas (segundo o FBI), terá lógica?
Le Winter explica que os principais jornais e cadeias televisivas têm jornalistas que cooperam com a CIA, se eles fizerem o jogo conforme as regras, se forem receptores de informação interna e divulgarem a informação como a CIA deseja, recebem recompensas, alto estatuto, notoriedade, viagens a locais exóticos e instalados nos melhores Hotéis, etc. Como o caso de Bob Woodward e Vernon Loeb do «Washington Post ».
A CNN por exemplo, se cooperar, tem direitos exclusivos de fazer a cobertura de campanhas militares. Esses jornalistas, chamados de “Intelectuais de Defesa” têm vidas privilegiadas.
Um jornalistazeco simples, tem que trabalhar no duro para ganhar a vida, mas esses outros recebem as notícias já formatadas, entregues como que numa bandeja de prata, e recebem altos salários.
Le Winter denuncia que a CIA protege os traficantes que levam drogas para território americano, usa intermediários e outros meios clandestinos sofisticados e não-conhecidos, lavagem de dinheiro etc, para nunca ser relacionada com os crimes…
E quem publicasse tais verdades seria considerado louco ou traidor. A verdade é que em muitos filmes e séries televisivas já denunciam isso como sendo ficção e a mensagem está a entrar no público.
Um jornalistazeco simples, tem que trabalhar no duro para ganhar a vida, mas esses outros recebem as notícias já formatadas, entregues como que numa bandeja de prata, e recebem altos salários.
Le Winter denuncia que a CIA protege os traficantes que levam drogas para território americano, usa intermediários e outros meios clandestinos sofisticados e não-conhecidos, lavagem de dinheiro etc, para nunca ser relacionada com os crimes…
E quem publicasse tais verdades seria considerado louco ou traidor. A verdade é que em muitos filmes e séries televisivas já denunciam isso como sendo ficção e a mensagem está a entrar no público.
"Se o povo americano alguma vez soubesse quantos desperdícios e disparates são encobertos pela imposição e confidencialidade e embargos, reclamariam as nossas cabeças.. e nós mereceríamos os nossos destinos"
(Major Ralph Peters, do exército dos Estados Unidos ).
Controlo da Mente:
Desde 1965 até 1970, a Agência de Investigação de projectos avançados de Defesa
(DARPA), subsidiada pelos militares até 80%, lançou a operação PANDORA para estudar a saúde e efeitos psicológicos das microondas de baixa intensidade respeitantes ao chamado “sinal de Moscovo”.
(Major Ralph Peters, do exército dos Estados Unidos ).
Controlo da Mente:
Desde 1965 até 1970, a Agência de Investigação de projectos avançados de Defesa
(DARPA), subsidiada pelos militares até 80%, lançou a operação PANDORA para estudar a saúde e efeitos psicológicos das microondas de baixa intensidade respeitantes ao chamado “sinal de Moscovo”.
Este projecto parece ter sido bastante vasto e incluiu (com financiamento da Marinha dos EUA) estudos que demonstravam como
induzir ataques cardíacos, como criar fugas na barreira do sangue/cérebro, como
produzir alucinações.
Arquivos do FOIA ( freedom of information act) revelaram memorandos de Richard Cesaro, director da DARPA, que confirmavam que o objectivo inicial do programa era: "Descobrir se um sinal de microondas cuidadosamente controlado, podia influenciar a mente e sua aplicação como arma".
Oswald Le Winter nunca mais deu notícias. Na Wikipédia vem que morreu em 13 de Fevereiro de 2013 em Holly Hill, na Carolina do Sul.
(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990.
Fotos da Net)
Arquivos do FOIA ( freedom of information act) revelaram memorandos de Richard Cesaro, director da DARPA, que confirmavam que o objectivo inicial do programa era: "Descobrir se um sinal de microondas cuidadosamente controlado, podia influenciar a mente e sua aplicação como arma".
Oswald Le Winter nunca mais deu notícias. Na Wikipédia vem que morreu em 13 de Fevereiro de 2013 em Holly Hill, na Carolina do Sul.
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