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domingo, 1 de março de 2020


ALIENS À NOSSA VOLTA

Não é de hoje que inteligências não humanas têm observado atentamente as actividades das grandes potências mundiais no espaço exterior. Não nos referimos aos tradicionais UFOs discóides, na sua maioria tripulados pelos "greys" e reptilianos. Os "senhores do mundo" sabem muito bem disso. E sabem muito bem que estão a ser observados por entidades que não são as suas costumeiras aliadas nesses processos.

Na missão Apolo 17 na Lua, uma coisa estranha estava presente.

Através do correspondente negativo pode-se observar a sua forma quase etérica, talvez por se estarem a camuflar das lentes da Apolo 17.

Tem o formato cónico, não tão estranho assim para os pesquisadores, visto ser semelhante aos Vimanas descritos no milenar passado terrestre.

 

Segundo a tradição e também registos históricos da antiga India, eram essas as naves que traziam do céu à Terra os antigos deuses. E não se trata de meras lendas, uma vez que esquemas altamente técnicos referentes à construção e propulsão dessas naves foram deixados nesses antigos registos, sendo confirmados pelos atónicos cientistas da actualidade que os examinaram.

Manuscrito hindu revela que a Jornada Interplanetária já existia a 7.000 anos atrás!

Acredita-se que Bharadwaja fez cerca de 500 directrizes descrevendo em detalhes a aviação e outras tecnologias presentes na Terra há milhares de anos. No entanto, os autores observam que os manuscritos actuais contêm apenas entre 100 e 120 directrizes. Especialistas acreditam que os governantes estrangeiros que invadiram a Índia roubaram muitos desses manuscritos, estudando-os para produzir muitas das tecnologias que hoje vemos na Terra.

Essas relações parecem apoiar o Vaimānika Śāstra, um texto sânscrito do século XX que descreveu a tecnologia aeroespacial em detalhes, afirmando que os "Vimanas" mencionados nos antigos épicos sânscritos eram de facto aeronaves aerodinâmicas avançadas, semelhantes a foguetes modernos capazes de voar, como sugerido pela teoria popular dos astronautas antigos.



E se as civilizações antigas interpretassem mal os visitantes estrangeiros como "deuses"?
Os textos foram revelados em 1952 por GR Josye e contêm 3000 shlokas em 8 capítulos. A propulsão dos Vimanas, segundo Kanjilal (1985), é "Mercury Vortex Engines", um conceito semelhante à propulsão eléctrica.

Os autores disseram que o avião descrito é capaz de viajar entre países, continentes e planetas. Segundo os autores, isso mostra que o sistema de aviação no mundo antigo era muito avançado, mais do que existe hoje e que as maiorias das tecnologias existentes na Terra há milhares de anos, antes do início da "civilização moderna" agora desapareceram completamente, desapareceram não apenas da sociedade, mas também dos livros de história.

O que os autores apresentaram, ou seja, retirado do manuscrito, é indubitavelmente prova de que há 7.000 anos atrás havia tecnologia para viajar entre planetas. Muitos cientistas disseram que ficaram surpresos. O vice-chanceler da Universidade de Mumbai, Rajan Welukar, disse:

"não há razão para acreditar no que dizem sobre os Vedas, mas é algo que vale a pena estudar".

É interessante notar que muitos estudos ofereceram resultados contraditórios no estudo da viabilidade de "máquinas de voo antigas". Em 1974, um estudo do Instituto Indiano de Ciências de Bangalore constatou que a aeronave descrita no Vaimānika Śāstra não era confiável em termos aeronáuticos.



Mas, apesar desse facto, ainda existem muitos autores e estudiosos convencidos de que essas máquinas antigas eram na verdade esquemas muito avançados de máquinas de voo. Alguns desses pesquisadores e estudiosos incentivam uma investigação agressiva de livros antigos que discutem tecnologia que podem superar a nossa própria realidade no século XXI.

O capitão Anand J Bodas citado pelo Mumbai Mirror afirma:
"a ciência moderna não é científica, porque considera coisas que não entende como impossíveis. A definição indiana ou indiana antiga de avião é um veículo que viaja pelo ar de um país para outro país, de um continente para outro continente, de um planeta para outro planeta. Naqueles dias, os aviões eram enormes e podiam mover-se para a esquerda, para trás e para cima, ao contrário dos aviões modernos que só avançam em linha recta ".

 
A vigilância é constante, como que a advertir-nos. Outra foto, igualmente da NASA, mostra ao longe outro objecto a espreitar-nos, como se desejasse mostrar-se.

Desde os fins de 2011 estranhos portais (STARGATES) abriram-se em vários pontos do espaço, permitindo a passagem de naves idênticas, que se aproximaram e já estão no nosso Sistema Solar.

 
As imagens da NASA mostram-nos cada vez mais a presença dessas naves diferentes, bem próximas da Terra, embora a NASA, como lhe é peculiar, silencie sobre isso e finja que nada acontece.

O problema é que não como esconder essa presença que patrulha a nossa atmosfera, ostensivamente.

Em 18 de Junho de 2013, sobre o Aeroporto Internacional de Denver, no Colorado, EUA, domínio dos "Illuminati", um bizarro tornado assola apenas as instalações daquele aeroporto, um ícone da Nova Ordem Mundial, cheio de painéis com imagens de guerras e destruição da humanidade.

Realmente um tornado muito estranho, muito específico e revelador, dirigido unicamente para o aeroporto, interrompendo assim todas as actividades e forçando todos os que ali estavam a refugiarem-se nos subterrâneos.

Esse "tornado" lembrava um portal dimensional, ou, quem sabe, uma arma de alto poder destruidor, como que a dizer que já há gente nova lá por cima de "olhos neles".

O que não é de admirar, pois de um certo tempo para cá, estranhos portais (semelhantes aos de Denver) têm sido abertos na nossa atmosfera, desaparecendo logo a seguir.

Entretanto…

 
Uma notícia datada de 13 de Abril de 2013, torna-se verdadeiramente surpreendente: A NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA) confirma mensagens vindas das profundezas do espaço. A NSA revela a recepção de mensagens alienígenas provenientes das mais diversas espécies. E sabe que algumas delas, as piores de todas, estão infiltradas na Terra.

Faz parte do jogo manter a humanidade na mais completa alienação e na ignorância. Coisas estranhas que acontecem bem ao nosso redor são abafadas, justamente porque os académicos não podem explicá-las.

Na China, por exemplo há um fenómeno muito estranho que se manifesta por breves períodos de tempo. Surge, vindo do nada, uma cidade fantasma.

Oficialmente, dizem que "se trata de uma miragem", uma "ilusão de óptica" causada pela humidade do ar, que se tornaria mais quente do que a superfície situada abaixo. Os habitantes da região pensam exactamente ao contrário. Para eles poderia tratar-se de uma espécie de "portal" para uma civilização perdida, ou então uma visão fugaz de Universos Paralelos, ou uma "ponte" para outras dimensões.

Já o mesmo fenómeno acontece no Brasil, precisamente na vastidão da floresta amazónica onde, no meio do triângulo imaginário formado pelas cidades de Manaus, Santarém e Porto Velho, os pilotos de aviação estão fartos de ver surgir no seu campo de visão aquilo a que chamam de "A Cidade Fantasma do ano 3 000". Do "ano 3 000" simplesmente porque ela possui edificações futuristas, para além da nossa imaginação. Tal como surge, desaparece logo que se consigam aproximar, retornando então a visão das copas das árvores da floresta ainda intocada e impenetrável.

E o que dizer de um misterioso túnel na China, precisamente em GhiZhou, onde o tempo recua para aqueles que o cruzam. A sua extensão é de 400 metros e nele o tempo volta para trás quando se penetra no seu interior.

Por não acreditar nisso, um jornal local mandou um dos seus representantes testar a coisa, e durante dez experiências o fenómeno repetiu-se sempre. Se alguém entrar no túnel às 09h00 e sair às 09h05, o seu relógio, e o do telemóvel marcarão 08h05, recuando, portanto, uma hora no tempo.

Fonte: Nos Domínios do Realismo Fantástico

Explanação minha em português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net.

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