ALIENS NA TERRA

Em 17 de Janeiro de 2020 a SIC Notícias noticiou que o Pentágono admite que tem informação sobre OVNIs avistados na Terra. Nos finais de 2004 caças sediados a bordo do porta-aviões USS Nimitz, em missão de rotina na costa da Califórnia, depararam-se com vários UFOs que saíam do fundo do oceano Pacífico, de um colossal OSNI (Objecto submarino não identificado),sendo tudo devidamente fotografado e oficialmente registado. Esses objectos movimentavam-se desafiando as leis da física.

Na altura, como sempre foi hábito das autoridades, o objecto foi classificado  como "fenómeno aéreo não identificado", e nada mais disseram sobre o que poderia ser exactamente esse fenómeno. Mas veio a saber-se que "autoridades" que não se identificaram, à civil e fazendo-se passar por oficiais superiores da marinha dos Estados Unidos, interferiram subitamente e confiscaram todas as evidências, além de exigir de toda a tripulação do NIMITZ confidencialidade e sigilo absolutos sobre o que viram e registaram.

Alguns dos membros da marinha, que testemunharam a ocorrência alegaram ao portal Popular Mechanics que "indivíduos desconhecidos" apareceram logo após o avistamento e os fizeram entregar as gravações e apagar todos os dados e vídeos. Como sempre, nestas alturas há sempre quem consiga esconder dados, apareceu um vídeo a preto e branco que foi publicado em 2017.

https://zap.aeiou.pt/individuos-marinha-video-incidente-ovni-291793

Aqueles que por muito tempo foram silenciados, estão pouco a pouco a romper as pesadas barreiras de sigilo e da censura, a que certamente foram submetidos, trazendo a uma humanidade por longo tempo letárgica o conhecimento de uma realidade alternativa e sobretudo relevante. Os astronautas, aqueles que por longo tempo também foram testemunhas de certas coisas insólitas e estranhas surgidas nas suas jornadas são outros que já começam a revelar aquilo que sabem.

Em 2017 e 2019, foram divulgados três vídeos de estranhos objectos voadores filmados por pilotos norte-americanos a bordo dos seus aviões. Em Dezembro de 2017, o The New York Times publicou um artigo sobre uns pilotos que tinham interceptado um estranho objecto voador ao largo de San Diego a 14 de Novembro de 2004 e que o tinham conseguido filmar a partir das câmaras instaladas nos F-18.

Em Setembro de 2019, o site Vice relatou que a Marinha norte-americana tinha confirmado que tais vídeos "contêm filmagens de um fenómeno aéreo não identificado", e agora, a Marinha dos EUA confirma que sabe mais do que quer dizer.

Segundo o site Live Science, em resposta a uma solicitação enviada pelo investigador Christian Lambright que quer saber mais sobre o "incidente Nimitz", um porta-voz do Gabinete de Inteligência Naval da Marinha (ONI) confirmou que a agência possui vários documentos secretos e pelo menos um vídeo secreto referente ao encontro com óvnis em 2004, e que tais documentos foram classificados como "SECRET" ou "TOP SECRET" e que partilhar tais informações com o público "causaria danos excepcionalmente graves para a Segurança Nacional dos Estados Unidos".

O Pentágono não desmentiu estas revelações, porque elas foram conseguidas ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação (Freedom Information Act) para questionar o governo sobre a existência de informações não divulgadas do incidente do USS Nimitz, ocorrido no dia 14 de Novembro de 2004, na costa de San Diego, quando caças que partiram do porta-aviões perseguiram objectos estranhos. O Pentágono também informou que a decisão de classificar os documentos como Top Secret não partiu da Marinha e que a gravação armazenada é exactamente a mesma revelada há três anos. Apesar disso há instruções para evitar a divulgação do video original.

Entretanto, enquanto o governo diz que o vídeo mantido em sigilo não tem nenhuma diferença daquele revelado, o ex-funcionário do Pentágono Luiz Elizondo, responsável por divulgar o vídeo da perseguição em 2017, recomenda não confiar no órgão, devido ao seu histórico de contradições.

Quem pensa de modo semelhante é o oficial da Marinha Gary Voorhis, que participava da frota do USS Nimitiz na época do avistamento do OVNI. Segundo ele, existe um vídeo com duração entre 8 e 10 minutos e de melhor resolução. Já o comandante David Fravor, testemunha do incidente com os supostos discos voadores, afirma o contrário.

À Vice, Elizondo disse que o público não se deve surpreender caso apareçam novos vídeos oficiais do caso, sem revelar maiores detalhes devido ao acordo de não divulgação assinado por ele enquanto trabalhava no Pentágono (hoje, não está mais por lá).

A certeza que há é que alienígenas andam pelo planeta e vivem no planeta Terra. Segundo a ex-astronauta britânica Helen Sharman eles andam por cá e não podem ser vistos. 

Segundo ela, que também é química, seres extraterrestres podem não ter carbono e nitrogénio na sua composição física. Deste modo não podem ser visíveis ao olho humano.

Sherman, a primeira pessoa do Reino Unido a ir para o espaço, não é a única que crê nessa possibilidade. Em 2013, o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmou que pelo menos quatro espécies de seres de outros planetas podem estar a habitar a Terra, o que talvez até seja bom para evitarem os actos insanos do ser humano que está a destruir o planeta e a torná-lo insustentável. Pode ser que esses seres ponham travão a esta loucura.

Entretanto, o Dr. JAMES KUNE, especialista em UFOs, apresentou recentemente uma explosiva e muito perturbadora revelação: - 5 MILHÕES DE ALIENÍGENAS ESTÃO A VIVER NOS EUA SOB A FORMA HUMANA!...

POR QUE ACASALAM CONOSCO? - pergunta e justifica o Dr. Kune. Basicamente, ele recomenda que o ser humano dê uma boa olhadela em quem dorme ao seu lado e pergunte a si mesmo se acaso está a dormir com um alienígena. O Dr. Kune é um Físico e antigo especialista em UFOs do governo dos EUA. Ele afirma que se por acaso pensa que está casado com alguém de um outro espaço, as chances de que isso possa ser verdade são boas e alega que os seus estudos provam que 5 MILHÕES DE ALIENS VIVEM NOS EUA APÓS ASSUMIREM A FORMA HUMANA, e eles dividem-se uniformemente entre machos e fémeas e muitos deles são casados e estéreis. As pesquisas do Dr. Kune determinaram que em média uma pessoa tem 50 por cento de chances de estar casada com um deles, e essas pesquisas possibilitaram identificar pelo menos MIL MARIDOS E ESPOSAS passando por humanos.

E os motivos que levam esses seres a isso não são claros existindo várias possibilidades como, por exemplo: conquista do mundo, desejo de viver em um planeta estranho ou superpopulação nos seus mundos de origem. Esses seres foram classificados nas categorias de ZEEBANS - os pacíficos - e os GOOTANS - os aliens maléficos.

E esses acasalamentos com humanos se dariam por amor... Ou por razões mais práticas? Todos assumem uma identidade fora de suspeitas e assim podem viver na Terra sem serem detectados. Segundo os estudos do Dr. Kune, com o tempo esses companheirismos tornam-se ardentes e acabam por desenvolver relações amorosas com os humanos. E uma surpreendente conclusão nas suas pesquisas revela que essas relações humano-alienígenas são as uniões matrimoniais mais fortes - superando mesmo as taxas normais de divórcios da nossa civilização.

E para sintetizar, o Dr. Kune teoriza que os aliens esforçam-se para o sucesso dessas relações, provavelmente para proteger as suas verdadeiras identidades. E sem qualquer piada, o Dr. Kune (que identificou vários sinais indicativos que maridos ou esposas tenham origens extraterrestres), afirma que "Se o seu feliz casamento o leva a suspeitar que seu parceiro possa ser um alien, você está com sorte".

Não sei onde o Dr. Kune, encontrou evidências para chegar a estas teorias. O que sabemos é que após múltiplas investigações realizadas no século XX, tornou-se inegável a capacidade do ser humano de despertar a consciência, através das emoções, do sentido e da expressão da liberdade, do senso de colectividade e, é claro, da capacidade de análise.

Hoje, na população humana, existem dois tipos de pessoas, aquelas "adormecidas" manipuladas pela elite do poder para gerar divisões e confrontos, e pessoas que "acordaram", questionam e  aprenderam a não confiar cegamente no que é dito na média.

Motivo por que tem havido eventos rápidos e anteriormente impensáveis ​​até alguns anos atrás quanto a aceitação formal do fenómeno OVNI. Agora, isso manifesta-se como um facto de que raças híbridas, e claro, algumas raças extraterrestres, estão a viver com a humanidade.

Tudo permanece dentro de nós mesmos, para avançar na expansão de nossa consciência e aceitar que eles estão aqui há muito tempo. A bem da verdade, não há provas concretas de que alienígenas vivam entre nós. Só que, levando em conta de que o fenómeno OVNI já é indiscutivelmente real e não é causado pelas super-potências da Terra porque os avistamentos existem já muitos anos atrás do aparecimento dessas super-potências, pode existir uma possibilidade de as nossas sociedades já estarem infiltradas por esses seres vindos de fora.

E com o avanço científico e tecnológico o ser humano tem encontrado muitos vestígios da "passagem", pelo menos, de seres muitos mais evoluídos pelo nosso planeta.

Podemos supor que muitos desses seres interessados pelo nosso planeta até tenham passado por uma fase de estudo em que as suas visitas foram registadas pelos humanos, ainda na sua fase primitiva, da história antiga, e que tenham pontos estratégicos de vigilância para nos monitorizarem.

As notícias do século passado já abordavam o o facto de esses alienígenas estarem baseados na Lua e em Marte e por isso mesmo, a agenda espacial da NASA ter sido interrompida após algumas "visitas" à Lua.

https://bhaz.com.br/2015/08/17/astronauta-que-foi-a-lua-diz-que-alienigenas-ajudaram-a-manter-a-paz-na-guerra-fria/

Entretanto, como atrás disse, com o avanço da nossa tecnologia e conhecimento científico, outras hipóteses surgiram mais recentemente, como vem, por exemplo, num artigo publicado em Setembro do ano passado, no periódico The Astronomical Journal, da autoria do físico James Benford. Ele defende uma ideia improvável – mas não impossível – de que ETs possam ter instalado “escutas” na superfície de algum asteróide ou cometa cuja órbita o mantenha sempre por perto da Terra.

Explicando melhor: de 1997 até hoje, já descobrimos 15 objectos que se enquadram na categoria de quase-satélites, a maioria após 2010. Eles não são satélites de facto, como a Lua, pois giram à volta do Sol, e não da Terra. Mas as suas órbitas estão praticamente sincronizadas com a nossa, de maneira que planetas e quase-satélites são como carros de corridas competindo uns com os outros num imenso circuito oval. 

O mais famoso , que foi baptizado de 2016 HO3, fica a uma distância de mais ou menos 38 vezes a da Lua, e deve permanecer na sua corrida durante séculos. Seria o local ideal para Alienígenas espiarem e monitorizarem o desenvolvimento da humanidade. Antes deste objecto, temos o mais do que conhecido "Cavaleiro Negro", satélite artificial, que orbita a Terra há milénios.

 

                                                                              Imagem do Instagram

Os cientistas já tentaram interceptar o "Cavaleiro Negro" mas a sua rota é imprevisível e muda como se algo inteligente o comandasse. Foi criada uma comissão especial, cujo único propósito era colher  qualquer informação relevante para desvendar pouco a pouco o mistério em torno dele.

Após cálculos completos, estimava-se que o satélite orbitava a uma distância de cerca de 600-1.000 quilómetros da superfície da Terra, e pesava cerca de 15 toneladas, o que seria outra prova de suas origens extraterrestres, porque nem os americanos, nem os russos tinham a capacidade de enviar um objecto tão pesado para o espaço.

Além disso, a velocidade de movimento do satélite foi calculada como sendo duas vezes mais rápida que qualquer outro satélite lançado da Terra. A imprevisibilidade do "Cavaleiro Negro" tornou-o muito difícil ser visto no céu, o que somou ao manto de mistério que velava essa relíquia antiga e única do céu.

Essas características foram de grande importância para montar um enigma intrincado que revela um comportamento peculiar desse satélite, o que tornou ainda mais claro o facto dele não pertencer ao nosso estado tecnológico.

(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net)